OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore

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1 OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore Entre os dias 27 e 29 de outubro foi realizada no Riocentro, no Rio de Janeiro, a OTC Brasil 2015, organizada pela Offshore Technology Conference e pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis IBP. A OTC é um dos eventos mais importantes do mundo para o desenvolvimento de recursos offshore nas áreas de perfuração, exploração, produção e proteção ambiental. Por mais de 45 anos, tem auxiliado no compartilhamento de conhecimento técnico para a indústria de energia offshore. Avanços tecnológicos, perspectivas e desafios do setor estiveram na pauta de debates dessa terceira edição no Brasil. Sob o tema O Atlântico: de leste a oeste um oceano de inovações foram realizadas 39 sessões técnicas e 12 sessões-painéis, que abordaram questões como reservas do pré-sal, desafios em perfuração, engenharia e segurança, tecnologias emergentes em processamento submarino e caracterização de reservatórios. A exposição teve estandes de mais de 150 empresas e organizações de 16 países, que apresentaram para os visitantes as principais tendências do setor. No primeiro dia do evento, a superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da ANP, Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo, palestrou no painel Pesquisa e Desenvolvimento sob os olhos da indústria, apresentando as projeções para os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação a serem realizados no país nos próximos anos. Representantes das empresas Petrobras, Repsol Sinopec, Statoil e Halliburton demonstraram os modelos de investimento em P&D adotados, ressaltando a importância da parceria entre empresas petrolíferas, instituições de pesquisa, universidades e indústria para um modelo de colaboração tecnológica integrado, constituindo, segundo Fernando Rizzo, do INT, um sistema de inovação com diversos atores, complexo e sofisticado. No painel Políticas Públicas e P&D para o Setor de Óleo e Gás, realizado na tarde deste mesmo dia, especialistas e representantes do IBP, Onip e instituições de pesquisa, como UFRJ, PUC-Rio e USP, discutiram a importância do investimento em P&D para a indústria do petróleo em um cenário de redução dos preços internacionais do óleo, com a busca de maior eficiência nas empresas petrolíferas. A necessidade de maior integração entre as empresas, instituições de pesquisa e a indústria brasileira, para efetiva transformação do conhecimento gerado em tecnologia, a pesquisa de novas tecnologias que permitam produzir petróleo a custos mais baixos, e a necessidade de diversificação das fontes de energia foram apontados como os próximos desafios para a pesquisa no setor. Na mesma linha, foi realizada uma sessão nomeada An International Oil Company s (IOC) Development Projects Overview, para o intercâmbio de experiência entre executivos que atuam no setor, com a presença de coordenadores da Shell, da Coppe-UFRJ e da FTO Services. Entre os temas abordados estavam programas de padronização em operações subsea, novos métodos para desenvolvimento de poços e sistemas para realização de estudos sísmicos. Também foram realizados quatro almoços temáticos com apresentações de especialistas sobre questões estratégicas da indústria, como cenários do preço do petróleo e seus impactos no Brasil e no mundo, oportunidades de negócios em exploração e produção (E&P) no México, além do gerenciamento de megaprojetos. Ademais, a OTC Brasil teve eventos paralelos como o Encontro de Lideranças das Associações Profissionais ; o programa Profissional do Futuro, com conteúdo dedicado a estudantes universitários; e o workshop para professores do Energy Institute. Entre as muitas novidades, a OTC Brasil 2015 apresentou o University R&D Showcase, um espaço para as universidades compartilharem seus projetos relevantes para a indústria. Além das palestras e painéis, a OTC Brasil 2015 apresentou pela primeira vez tradicionais premiações da indústria offshore. O Distinguished Achievement Awards reconheceu a empresa Subsea7, pelo projeto Buoy Supporting Risers (BSR), vencedor da categoria III do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica. O BSR é um sistema inovador composto por uma boia submersa que isola o movimento dos risers rígidos dos movimentos das plataformas em águas ultraprofundas, aumentando sua vida útil. Entrevista: Jean Pierre von der Weid, vencedor da categoria I do Prêmio ANP p.3 13ª Rodada gera R$ 340 milhões em investimentos p.5

2 EXPEDIENTE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Diretora-geral Magda Maria de Regina Chambriard Diretores José Gutman Waldyr Martins Barroso Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo - Superintendente Luciana Maria Souza de Mesquita Superintendente-Adjunta José Carlos Tigre Assessor Técnico de Mercado e Política Industrial Roberta Salomão Moraes da Silva Assistente de Comunicação Denise Coutinho da Silva Assistente de Georreferenciamento Secretárias Maria de Fátima Marinzeck Barreiros Rosane Cordeiro Lacerda Ramos Coordenação de Projetos de P&D Anderson Lopes Rodrigues de Lima Coordenador Geral Antônio José Valleriote Nascimento Claudio Jorge Martins de Souza Joana Duarte Ouro Alves Leonardo Pereira de Queiroz Maria Regina Horn Coordenação de Fiscalização de P&D Marcos de Faria Asevedo Coordenador Geral Aelson Lomonaco Pereira Alex de Jesus Augusto Abrantes Luiz Antonio Sá Campos Moacir Amaro dos Santos Filho Coordenação de Formação e Capacitação Profissional Eduardo Torres Coordenador Geral Bruno Lopes Dinucci Diego Gabriel da Costa Mirian Reis de Vasconcelos Rafael Cruz Coutinho Ferreira Coordenação de Estudos Estratégicos Alice Kinue Jomori de Pinho Coordenadora Geral Jacqueline Barboza Mariano José Lopes de Souza Krongnon Wailamer de Souza Regueira Márcio Bezerra de Assumpção Ney Mauricio Carneiro da Cunha Patricia Huguenin Baran Victor Manuel Campos Gonçalo Elaboração Denise Coutinho da Silva Roberta Salomão Moraes da Silva Victor Manuel Campos Gonçalo 2

3 Foto cedida pelo entrevistado ENTREVISTA Jean Pierre von der Weid É na parceria ágil entre a empresa e a universidade que nasce a inovação. O Sistema Autônomo de Limpeza e Inspeção de Risers (AURI), coordenado pelo professor Jean Pierre von der Weid, conquistou o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2015 na Categoria I: Inovação Tecnológica Desenvolvida no Brasil por Instituição de Ciência e Tecnologia Nacional. Nesta entrevista, ele fala sobre a tecnologia do projeto e de importantes questões ligadas à indústria do petróleo. Como pesquisador, e para o Centro de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI), ligado à PUC- Rio, como foi receber o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica? Jean Pierre: O prêmio representa um reconhecimento muito importante para nossa atividade de pesquisa. O sistema AURI faz parte de um desenvolvimento que vem sendo trabalhado por nós há cerca de cinco anos. O trabalho foi iniciado dentro do contexto de um projeto de P&D em tecnologia de monitoração de risers flexíveis com o Cenpes. Vendo o potencial da técnica, fizemos uma proposta de projeto específico para o desenvolvimento de um sistema autônomo de inspeção de risers denominado AUtonomous Riser Inspector (conhecido pela sigla AURI). Este projeto deu origem ao convênio AURI, aprovado na ANP após reuniões para esclarecer os aspectos práticos e aplicados. À época, a Agência desejava certificar-se de que este projeto não seria mais uma tecnologia que ficaria na prateleira, sem aplicação real prática. É gratificante, como pesquisador, ter chegado a resultados práticos importantes ainda no transcorrer do projeto, sobretudo porque empenhamos nossa palavra e experiência de que a pesquisa tinha importância industrial. Os risers são componentes vitais para a produção de petróleo e gás natural no mar. Neste contexto, quais são as principais características do Sistema AURI e quais suas vantagens em relação a outros sistemas? Jean Pierre: O AURI de limpeza e inspeção da parte superficial dos risers teve um grande sucesso porque apresenta grande vantagem em relação às técnicas hoje disponíveis para este serviço: mergulhadores e ROVs. A ferramenta executa o serviço de limpeza dez vezes mais rápido do que as técnicas usuais, e a inspeção se faz por múltiplas câmeras que permitem a visualização de todo o perímetro do riser a um só tempo, ao contrário da abordagem por ROV, que vê apenas o seu ângulo de aproximação. O sistema de limpeza desenvolvido e premiado este ano foi um resultado parcial deste projeto, que ainda está em desenvolvimento e contempla tecnologias de inspeção de risers em grandes profundidades. O Sistema AURI está em fase final de testes, com perspectiva de já estar sendo utilizado em Existe parceria com alguma empresa para construção de novas unidades? Jean Pierre: O processo de licenciamento é feito formalmente pela Petrobras. Nós apenas participamos do desenvolvimento e da transferência da tecnologia. Em nosso desenvolvimento, eventualmente, contratamos empresas para fabricação e montagem de partes do projeto. Certamente essas e outras empresas terão interesse em fabricar novas unidades. No momento, temos um projeto de duplicação da unidade desenvolvida e de implementação de melhorias em relação ao projeto inicial. A parceria com o Cenpes/Petrobras facilita a inserção da nova tecnologia em ambiente operacional. Em sua opinião, o que poderia ser feito para promover a aproximação mais efetiva entre academia e indústria e aumentar a atuação dos pesquisadores (alunos e professores) em projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação para o setor? Jean Pierre: Nós temos uma longa parceria com o Cenpes (quase 30 anos) e, desta parceria, nasceram empresas incubadas que se habilitaram para o licenciamento da tecnologia desenvolvida. Fizemos também parcerias envolvendo o Cenpes empresas, como o caso do desenvolvimento de um ROV híbrido para inspeção de cascos de FPSO. Nos dois casos, a tecnologia se desenvolve de uma forma integrada e a transferência se faz de modo bem eficaz. No caso de uma empresa já estabelecida, a comercialização final está mais sujeita às mudanças do cenário industrial do que para uma empresa incubada. A empresa incubada tem na tecnologia sua fonte primária de mercado e tende a ser mais dinâmica na exploração da tecnologia. Em todos os casos, o apoio das agências governamentais, incluindo aí os órgãos de financiamento (BNDES e Finep) são importantes para dar condições de vitalizar o Edição nº 26 Outubro de

4 empreendimento envolvendo tecnologia e inovação, sobretudo no caso das pequenas empresas de base tecnológica. Em minha opinião, centralizar o crédito nas grandes empresas e fomentar a incorporação das pequenas empresas incubadas pelas grandes empresas não vitaliza a tecnologia, ao contrário, tende a obstruir os mecanismos de vitalidade essenciais à consolidação da inovação. O projeto foi financiado com aporte de recursos da Cláusula de P,D&I da ANP dos contratos de E&P. Em sua opinião, quais os efeitos diretos e indiretos desses recursos para o desenvolvimento de tecnologia e inovação no setor petrolífero e quais os maiores desafios para o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil? Jean Pierre: Os recursos oriundos desta cláusula aplicados nas universidades e centros de pesquisa são fundamentais para o desenvolvimento e a inovação. Recursos voltados à inovação aplicados nas universidades e nos centros de pesquisa são fundamentais, pois é na parceria ágil entre a empresa e a universidade que nasce a inovação. Usar estes recursos sem o envolvimento da universidade representaria um retrocesso no desenvolvimento, pois a grande empresa tende a ser conservadora em seus investimentos. Embora os indicadores de conteúdo local no fornecimento de bens e serviços à indústria de petróleo e gás tenham melhorado nos últimos anos, há um consenso de que as empresas brasileiras ainda têm uma participação pequena quando se trata de fornecer produtos e serviços intensivos em tecnologia. O Sistema AURI é composto por um conjunto de produtos e serviços e Fomentar a incorporação das pequenas empresas incubadas pelas grandes empresas não vitaliza a tecnologia, ao contrário, tende a obstruir os mecanismos de vitalidade essenciais à consolidação da inovação. a parcela de conteúdo local é estimada em 80%.O senhor acha que é possível manter ou até aumentar esse percentual em projetos futuros? Jean Pierre: O percentual de nacionalização de um produto é uma variável de difícil mensuração se considerado o conceito em uma visão mais ampla. No caso do AURI de limpeza o percentual é alto em termos de matéria-prima e 100% no caso da matéria intelectual. É fácil medir quanto de matéria-prima e serviços nacionais compõem um determinado produto ou serviço. No entanto, quanto de tecnologia, inovação e engenharia estão embutidos no produto? Se aqui na universidade desenvolvermos uma tecnologia única no mundo, contendo 80% ou 90% de produtos importados (circuitos integrados eletrônicos, câmeras de características especiais, ligas metálicas inexistentes no País etc.), este produto terá conteúdo nacional limitado de 10% a 20%? Muitas vezes, para se conseguir uma tecnologia inédita e inovadora, temos que fazer uso de recursos não disponíveis no País. Ao impor o uso de tecnologia nacional, arrisca-se restringir a qualidade do resultado da tecnologia desenvolvida ou mesmo aplicada. Por questões de fator de escala, muitos componentes não merecem receber esforço de nacionalização. Visto desta forma, o excesso de exigência de conteúdo nacional já foi objeto de política nacional (Lei da Informática) e representou um grande entrave ao nosso desenvolvimento. O projeto AURI foi um projeto de grande destaque do CPTI. Existem outros projetos de mesmo vulto em andamento? O senhor poderia falar um pouco da contribuição do CPTI para a indústria de óleo e gás? Jean Pierre: Desde os anos 90 que temos projetos na área de inspeção de dutos, sempre visando novos desafios ligados à evolução do cenário. Tecnologias de inspeção geométrica e de corrosão de dutos (PIGs) desenvolvidas na nossa parceria com o Cenpes foram transferidas para a indústria e comercializadas regularmente tanto aqui no Brasil com em outros países da América Latina, Estados Unidos, França, Malásia e África, entre outros. Nosso laboratório recebeu o prêmio ASME Global Pipeline Award, em 2012, por tecnologia inovadora de inspeção de dutos. Esta tecnologia foi posteriormente transferida para uma empresa nacional (Pipeway) e já utilizada com sucesso em diversas ocasiões, inclusive na inspeção de um riser da BP no golfo do México, em ação preventiva posterior ao acidente catastrófico naquela região. Podemos afirmar que, a partir dos resultados da nossa parceria, a Petrobras já recebeu como retorno muito mais do que investiu em recursos financeiros na universidade. Jean Pierre von der Weid nasceu em 1948, no Rio de Janeiro, e doutorou-se em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em Atuando nas áreas de Optoeletrônica e Instrumentação, mantém projetos de pesquisa em cooperação com a Petrobras desde Como professor titular do Centro de Pesquisas em Telecomunicações (CETUC) fundou, em 2006, o Centro de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção da PUC- Rio (CPTI). É membro titular da Academia Brasileira de Ciências e recebeu a Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico. Em sua carreira acadêmica, formou 35 mestres e 23 doutores, publicou 130 trabalhos em revistas especializadas de circulação internacional e tem 28 patentes e tecnologias desenvolvidas. Edição nº 26 Outubro de

5 13ª RODADA DE LICITAÇÕES Rodada gera cerca de R$ 340 milhões em investimentos A 13ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizada no dia 7 de outubro, no Rio de Janeiro, garantiu investimentos de cerca de R$ 340 milhões. Foram arrematados 37 blocos, o que gerou R$ ,73 em bônus de assinatura (valor pago pelas empresas na assinatura do contrato). A previsão de investimentos do Programa Exploratório Mínimo a ser cumprido pelas empresas vencedoras é de R$ ,00. A área arrematada foi de ,83 km². Ao todo, 17 empresas de sete países participaram e arremataram blocos, sendo 11 nacionais e seis de origem estrangeira (Canadá, França, Argentina, Bermudas, Panamá, China). Foram arrematados blocos ofertados em nove setores, distribuídos em quatro bacias sedimentares: Parnaíba, Potiguar, Sergipe-Alagoas e Recôncavo. O maior bônus de assinatura foi de R$ ,99, oferecido pelo bloco SSEAL-M-351, da bacia Sergipe- Alagoas, pela empresa Queiroz Galvão (operadora com 100% de participação). O maior ágio do bônus de assinatura foi de 387,51%, para o bloco REC-T-212, na Bacia do Recôncavo, oferecido pela empresa Imetame (operadora com 100% de participação). O conteúdo local médio da 13ª Rodada foi de 73,14% para a fase de exploração do contrato de concessão e de 79,51% para a fase de desenvolvimento. Foram ofertados 266 blocos, localizados em 22 setores de 10 bacias sedimentares brasileiras: Amazonas, Camamu-Almada, Campos, Espírito Santo, Jacuípe, Parnaíba, Pelotas, Potiguar, Recôncavo e Sergipe- Alagoas Para arrematar os blocos em oferta, as empresas tiveram que considerar nas suas propostas 40% para o bônus de assinatura, 40% para o Programa Exploratório Mínimo (PEM) e 20% para a aquisição de bens e serviços nacionais dentro do programa de Conteúdo Local. A ANP continua com a estratégia de diversificar áreas exploratórias no país e também atrair empresas de diferentes perfis. A assinatura dos contratos está prevista para o dia 23/12. INVESTIMENTOS EM P,D&I Statoil financia curso de especialização na Uerj com recursos da cláusula Pelo terceiro ano consecutivo, a Statoil está apoiando a realização do curso de especialização em Interpretação Sismoestratigráfica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O curso é financiado pela Statoil com a aplicação de recursos oriundos da cláusula de P,D&I dos contratos de concessão, e foi objeto de autorização prévia da ANP. Formada por 30 alunos, a nova turma começou as aulas no dia 29 de setembro e contou com a participação da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, no evento inaugural. Com duração de um ano, o curso de especialização em Interpretação Sismoestratigráfica teve início em 2013 e é destinado a profissionais com formação em Geologia ou áreas relacionadas. A Statoil apoiou a Uerj ativamente no desenvolvimento do escopo do curso, usando da sua experiência como empresa de E&P para apresentar a necessidade na formação destes profissionais, bem como a sua responsabilidade por algumas disciplinas do curso. Seu principal objetivo é atender a demanda da indústria de petróleo e gás por intérpretes sísmicos de atividades de exploração e desenvolvimento de hidrocarbonetos. O curso é um módulo do curso de especialização em Projeto de Análise de Bacias da Uerj e oferece, a cada ano, trinta vagas para bolsistas, tendo já formado, até o momento, 60 intérpretes. De acordo com Fabiano Lobato, gerente do Research Center da Statoil, é motivo de orgulho para a empresa apoiar a criação desta especialização. Iniciativas como essa trazem excelentes resultados para o desenvolvimento do setor de óleo e gás, contribuindo para a formação de profissionais especializados em interpretação sísmica aplicada, que são escassos no mercado de trabalho brasileiro. Edição nº 26 Outubro de

6 AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS ANP autoriza R$ 3,3 milhões em investimentos em P,D&I em setembro Em setembro de 2015, a ANP concedeu autorização prévia para quatro projetos de investimento em P,D&I com implantação de infraestrutura laboratorial. Os valores autorizados não correspondem ao custo total dos projetos, já que apenas as despesas enquadradas no item 8.2 do Regulamento Técnico ANP N 5/2005 necessitam de aprovação da Agência. Assim, autorizouse neste mês o valor total de R$ 3,3 milhões para infraestrutura associada a projetos de P,D&I, conforme tabela a seguir. Autorizações prévias em setembro de 2015 Concessionária Projeto Instituição Executora Valor Autorizado (R$) Queiroz Galvão Análise e desenvolvimento de válvulas ciclônicas UFRJ Queiroz Galvão Petrogal Petrogal Simulação da preservação de flowline substituindo óleo pesado por diesel Revestimentos de diamante CVD para anéis de vedação e brocas de perfuração para a indústria do petróleo FURVEDIAM Inversão conjunta bidimensional de dados resistivos e eletromagnéticos dos perfis lateralog e indução em poço - IBRP UFRJ Inmetro Uenf TOTAL Nesse mês, a Petrogal recebeu duas autorizações prévias, com destaque para o projeto que será executado pelo Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo da Uenf. Sob o título Inversão conjunta bidimensional de dados resistivos e eletromagnéticos dos perfis lateralog e indução em poço IBRP, o objetivo deste projeto é desenvolver um método de interpretação que caracterize a invasão do filtrado da lama de circulação e permita uma interpretação mais fidedigna dos registros geofísicos, através da inversão conjunta dos dados dos perfis de resistividade e eletromagnéticos. Com o recurso, será adquirido um equipamento geofísico TDEM, além de estações de trabalho e computadores. A Queiroz Galvão também teve dois projetos autorizados, destacando-se o que será executado no Laboratório de Termofluidodinâmica da UFRJ. Com o título Simulação da preservação de flowline substituindo óleo pesado por diesel, seu objetivo é desenvolver e validar experimentalmente uma metodologia de análise, usando fluidodinâmica computacional, do procedimento de preservação de linhas de produção de óleo pesado através de injeção de diesel em condições offshore. Com os recursos autorizados serão adquiridos equipamentos tais como densímetro, nós para cluster existente, montagem e instalação mecânica e elétrica associadas à unidade experimental de validação. De 2006 a setembro de 2015, a ANP concedeu autorizações prévias, gerando investimentos em várias instituições e beneficiando diversos estados, conforme as tabelas a seguir. Edição nº 26 Outubro de

7 Recursos Autorizados por Instituição 2006 a 09/2015 Instituição Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos UFRJ ,15% UFPE ,48% PUC-Rio ,39% Unicamp ,64% UFSC ,61% UFRN ,46% UFRGS ,21% USP ,08% UFF ,68% IEAPM ,60% Uerj ,26% UFS ,25% Ufes ,24% UFBA ,15% UFSCar ,13% IPT-SP ,07% Ciaba ,03% INT ,91% UFMG ,83% Ciaga ,78% Instituições diversas ,50% PNQP/Prominp* ,53% Total ,00% *Programas de capacitação de recursos humanos que envolvem várias instituições no Brasil. Recursos Autorizados por Unidade Federativa 2006 a 09/2015 UF Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Rio de Janeiro ,28% São Paulo ,17% Rio Grande do Sul ,57% Pernambuco ,34% Rio Grande do Norte ,79% Santa Catarina ,98% Bahia ,75% Minas Gerais ,51% Sergipe ,87% Pará ,69% Espírito Santo ,43% Ceará ,39% Distrito Federal ,22% Paraná ,97% Maranhão ,62% Alagoas ,42% Paraíba ,37% Amazonas ,32% Goiás ,19% Mato Grosso do Sul ,17% Piauí ,08% Tocantins ,02% Mato Grosso ,01% Roraima ,00% Nacional* ,82% Total ,00% * Estão incluídos 11 projetos Ciência Sem Fronteiras de participação nacional (R$ ), 1 programa que engloba instituições de diferentes UF s (R$ ,62), o Programa INCT/MCT (R$ ), o PNPQ/Prominp (R$ ), o primeiro projeto de apoio ao PRH (R$ ), o projeto para apoio à elaboração de projetos executivos relacionados à implantação de infraestrutura laboratorial (R$ ) e os três poços estratigráficos (R$ ). Edição nº 26 Outubro de

8 O quadro abaixo mostra uma divisão dos projetos por área temática. Recursos Autorizados por Área 2006 a 09/2015 Área Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Exploração ,85% Produção ,52% Abastecimento ,61% Gás Natural ,65% Biocombustíveis ,84% Meio Ambiente ,64% Estudos de Bacias com Aquisição de Dados ,94% Temas Transversais e Outros ,22% Recursos Humanos PRH ,92% Recursos Humanos - Ciência sem Fronteiras ,78% Recursos Humanos Prominp* ,35% Recursos Humanos Outros** ,66% Total ,00% * Inclui as despesas previstas nos projetos: PNQP/Prominp, Ciaga/Marinha do Brasil e Ciaba/Marinha do Brasil. Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,60. ** Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,52. A Figura abaixo mostra a distribuição dos recursos de P,D&I autorizados, por estado e região. Edição nº 26 Outubro de

9 A tabela ao lado apresenta as concessionárias que já receberam autorizações prévias para realização de despesas obrigatórias. A admissão destas despesas é regulamentada pela Resolução ANP nº 33/2005 e pelo Regulamento Técnico ANP nº 5/2005. Além de avaliar e aprovar os projetos encaminhados pelos concessionários, a ANP fiscaliza o cumprimento das normas, reconhecendo ou não a aplicação dos investimentos em P,D&I, por meio de análise técnica dos relatórios anuais encaminhados pelos concessionários e por visitas técnicas aos projetos. Recursos Autorizados por Empresa a 09/2015 Concessionária Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Petrobras ,89% BG ,24% Statoil ,80% Shell ,51% Petrogal ,44% Sinochem ,37% Repsol ,22% Chevron ,14% Queiroz Galvão ,13% Parnaíba Gás Natural ,12% Frade Japão ,07% BP ,05% GeoPark ,01% ONGC ,01% Brasoil ,01% QPI Petróleo ,00% Rio das Contas ,00% Total Brasil ,00% Total ,00% CREDENCIAMENTO EM P&D Dez unidades de pesquisa foram credenciadas em setembro Em setembro, 10 unidades de pesquisa foram credenciadas segundo a regulamentação vigente. Dessa forma, até esse mês, 641 unidades de pesquisa de 117 instituições foram credenciadas. Para executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com recursos oriundos da Cláusula de Investimento em P,D&I, as instituições interessadas devem ser credenciadas pela ANP. O credenciamento é o reconhecimento formal de que a instituição atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento em áreas de relevante interesse para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, e que possui infraestrutura e condições técnicas e operacionais adequadas para seu desempenho. Uma vez credenciada, a instituição se torna apta a receber recursos provenientes da cláusula presente nos contratos para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural. O credenciamento de instituições de P,D&I por parte da ANP obedece as regras, as condições e os requisitos técnicos estabelecidos pela Resolução ANP nº 47/2012, alterada pela Resolução ANP nº 36/2014, e o respectivo Regulamento Técnico ANP nº 7/2012. O processo de credenciamento consiste em quatro etapas: cadastro de informações e envio da solicitação por intermédio do Sistema de Gestão de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (Siped) no sítio na ANP na internet; protocolo, no escritório central da ANP, do documento de solicitação gerado no sistema; avaliação da solicitação, que consiste em análise técnica do pedido e, a critério da ANP, em visita técnica à instituição relevante; e emissão de parecer e formalização da decisão do credenciamento. A instituição interessada pode apresentar a solicitação de credenciamento a qualquer tempo, pois o processo é contínuo, não havendo data limite para seu encerramento. Uma mesma instituição pode ter mais de uma unidade de pesquisa credenciada, em função das peculiaridades de sua estrutura organizacional e das atividades de P,D&I por ela desenvolvidas nas diferentes áreas do setor. No sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Credenciamento das Instituições de P,D&I, podem ser acessados as Resoluções ANP e o Regulamento Técnico ANP nº 7/2012, bem como arquivo tutorial contendo instruções para acesso ao Siped e preenchimento dos dados. Edição nº 26 Outubro de

10 Esclarecimentos podem ser obtidos pelo As unidades de pesquisa de instituições credenciadas podem ser consultadas no sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Instituições Credenciadas. O sistema permite realizar consultas por Unidade Federativa, área de pesquisa, temas, ou ainda listar todas as unidades de pesquisa das instituições credenciadas. Além disso, estão disponibilizadas informações dos coordenadores e equipe técnica de cada unidade de pesquisa e a cópia da autorização publicada no Diário Oficial da União com a relação de linhas de pesquisa em que a unidade atua. A figura seguinte mostra a localização regional das instituições credenciadas pela ANP até 30/9/2015, segundo regulamentação vigente. Fonte: SPD/ANP Edição nº 26 Outubro de

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