Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil
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- Baltazar de Andrade Fonseca
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1 Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil No início de abril, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou os resultados do estudo De promessa à realidade: como o etanol celulósico pode revolucionar a indústria da cana-deaçúcar: uma avaliação do potencial competitivo e sugestões de política pública, realizado em conjunto pelo próprio BNDES, pelo Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O trabalho concluiu que, por conta de avanços esperados nas etapas de produção e conversão de biomassa e redução no custo de enzimas e equipamentos, o etanol de segunda geração (E2G) tem potencial para ser mais competitivo, no longo prazo, que o etanol convencional e que a gasolina, com o preço do barril de petróleo no patamar de USD 44. Com esse nível de competitividade, o E2G seria uma solução viável para reduzir o volume de gasolina importada pelo Brasil e uma alternativa para o aumento das exportações do País, haja vista que o consumo de combustíveis avançados é valorizado por políticas públicas nos EUA e na Europa. O E2G vem recebendo atenção especial em muitos países, como os da União Europeia (UE), os EUA, a China e o Brasil. Nesses países, governos e empresas estão engajados em viabilizar comercialmente o E2G, que representa importante passo na direção da sustentabilidade ambiental e, em alguns casos, segurança energética nacional. Nesse contexto, a inovação no segmento recebe amplo apoio público. Entre os principais instrumentos de política pública, figuram mandatos de mistura obrigatória, incentivos fiscais e subvenções para pesquisa e o desenvolvimento (P,D&I). No Brasil o foco maior de apoio está na oferta de fundos para P,D&I, enquanto uma menor atenção é posta nos mecanismos de estímulos ao consumo de E2G, o que contrasta com o que vem sendo praticado em outros países, sobretudo nos EUA. Novas tecnologias no setor energético normalmente competem com tecnologias já bem estabelecidas, com custos baixos e ampla base instalada, de modo que o maior problema a ser enfrentado pelas inovações no setor é o de atingir a escala necessária. Portanto, além da disponibilização de uma nova tecnologia é preciso também viabilizar a criação de demanda para este tipo de tecnologia. No caso do E2G, pode-se considerar que o processo de difusão das tecnologias de produção ainda nem começou. As plantas pioneiras, que começaram a produzir seus primeiros litros de etanol em 2014, pertencem, mesmo que em parte, a empresas que também desenvolvem as tecnologias de produção de E2G. Ainda que bem conhecidas, as etapas físicas, químicas e biológicas da produção de E2G devem sofrer alterações, num processo de aprendizagem decorrente da produção em escala industrial, durante o qual deverão ser superados substanciais riscos e incertezas para que a difusão ocorra satisfatoriamente. No Brasil, até o fim da última década, não haviam programas consistentes e coordenados de apoio e incentivo ao E2G. Em 2011, entretanto, essa situação começou a se alterar, com uma iniciativa do BNDES e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que lançaram o Plano Conjunto BNDES-Finep de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (PAISS), ofertando financiamento a baixo custo e recursos não reembolsáveis visando fomentar iniciativas empresariais de P,D&I em temas específicos relacionados à conversão da biomassa da cana-de-açúcar em E2G e outros produtos. Outra iniciativa que busca organizar o apoio técnico e financeiro à P,D&I é o Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), que objetiva estimular e articular atividades de P,D&I para promover o avanço do conhecimento e sua aplicação em áreas relacionadas à produção de bioenergia no Brasil. No caso do PAISS, as atividades de inovação fomentadas foram prioritariamente aquelas com foco comercial, desenvolvidas por empresas. Já no caso do BIOEN, as atividades apoiadas têm viés majoritariamente acadêmico, apesar de haver a possibilidade de pesquisa cooperativa entre a academia e o setor privado. Autorizações Prévias: R$9 milhões em março p.3 Prêmio ANP: Inscrições encerram em 29/5 p.7
2 EXPEDIENTE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Diretora-geral Magda Maria de Regina Chambriard Diretores Florival Rodrigues de Carvalho Helder Queiroz Pinto Junior José Gutman Waldyr Martins Barroso Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo - Superintendente Luciana Maria Souza de Mesquita Superintendente-Adjunta José Carlos Tigre Assessor Técnico de Mercado e Política Industrial Roberta Salomão Moraes da Silva Assistente de Comunicação Denise Coutinho da Silva Assistente de Georreferenciamento Coordenação de Projetos de P&D Anderson Lopes Rodrigues de Lima Antônio José Valleriote Nascimento Claudio Jorge Martins de Souza Joana Duarte Ouro Alves Leonardo Pereira de Queiroz Maria Regina Horn Coordenação de Fiscalização de P&D Marcos de Faria Asevedo Coordenador Geral Aelson Lomonaco Pereira Alex de Jesus Augusto Abrantes Luiz Antonio Sá Campos Moacir Amaro dos Santos Filho Coordenação de Formação e Capacitação Profissional Bruno Lopes Dinucci Diego Gabriel da Costa Mirian Reis de Vasconcelos Rafael Cruz Coutinho Ferreira Coordenação de Estudos Estratégicos Alice Kinue Jomori de Pinho Coordenadora Geral Jacqueline Barboza Mariano José Lopes de Souza Krongnon Wailamer de Souza Regueira Márcio Bezerra de Assumpção Ney Mauricio Carneiro da Cunha Patricia Huguenin Baran Victor Manuel Campos Gonçalo Elaboração Denise Coutinho da Silva Roberta Salomão Moraes da Silva Victor Manuel Campos Gonçalo Edição nº 20 Abril de
3 ANP autoriza R$ 9 milhões em investimentos em P,D&I em março Em março de 2015, a ANP concedeu autorização prévia para 7 projetos de investimento em P,D&I com implantação de infraestrutura laboratorial. Os valores autorizados não correspondem ao custo total dos projetos, já que apenas as despesas enquadradas no item 8.2 do Regulamento Técnico ANP N 5/2005 necessitam de Concessionária AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS Autorizações prévias em março de 2015 Projeto aprovação da Agência. Assim, autorizou-se neste mês o valor total de R$ 9 milhões para infraestrutura associada a projetos de P,D&I e contratação de pessoal administrativo e técnico operacional vinculados às unidades laboratoriais já implantadas, conforme tabela a seguir. Instituição Executora Valor Autorizado (R$) Continuidade operacional dos laboratórios referentes ao centro de prototipagem rápida instalados na PUC-Rio e no INT PUC-RIO / INT BG Desenvolvimento de Tecnologias Integradas para Detecção e Previsão UFRJ / UFMA / de Óleo no Mar na Margem Equatorial Brasileira Projeto DETECTA PROOCEANO Avaliação de aditivos para autorreparação de tintas por meio de ensaios de laboratório, acelerados e de campo USP Statoil Estudo laboratorial para monitoramento sísmico de carbonatos submetidos à injeção de CO2 UENF Avaliação do Comportamento de Fases e Caracterização das Frações Polares de Petróleos do Pré-Sal UFRJ Avaliação de Líquidos Iônicos miscíveis em água para captura de CO2 em gás natural PUC-RS Estudo da contaminação em catalisadores de FCC por metais de transição através de ressonância paramagnética eletrônica (EPR) e UFMG espectroscopia Mössbauer TOTAL Neste mês, a BG recebeu autorização prévia para executar no Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia da UFRJ, e no Laboratório de Hidrodinâmica Costeira, Estuarina e Águas Interiores da UFMA, um projeto de desenvolvimento de tecnologias para detecção e previsão de óleo no mar na margem equatorial brasileira. O principal objetivo do projeto é ampliar o conhecimento sobre técnicas de detecção e previsão de deslocamentos de manchas de óleo no mar na região da Margem Equatorial Brasileira através do desenvolvimento de sistemas de simulação e de equipamentos atuando de forma integrada, gerando tecnologia para incrementar a segurança do ambiente marinho da Margem Equatorial Brasileira, frente ao crescimento das operações da indústria de óleo e gás. Serão adquiridos Gliders, computadores de alto desempenho, sistema de aquisição de dados, além da adequação de infraestrutura existente na UFMA para funcionamento do Centro de Modelagem Oceânica. Já a Statoil irá executar no Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo/LENEP da UENF, um estudo para monitoramento sísmico de carbonatos submetidos à injeção de CO2. Nesse projeto o LENEP irá estudar os efeitos da injeção de CO2 para as propriedades elásticas e geomecânicas das rochas carbonáticas, e entender e monitorar as possíveis reações químicas que podem ocorrer dentro das rochas carbonáticas devido a injeção de CO2 e obter a relação Vp/Vs a partir de diferentes tipos de rocha carbonáticas para complementar o atlas de propriedades físicas de reservatórios carbonáticos. Com os recursos autorizados serão adquiridos equipamentos tais como microscópio de varredura eletrônica, bomba de injeção de CO2 e equipamentos de informática. Com 5 autorizações para a, destacamos a autorização em que será executado no Laboratório de Eletroquímica e Corrosão da USP, um projeto para avaliação de aditivos para autorreparação de tintas. O projeto tem como objetivo desenvolver revestimentos com características específicas protetoras contra corrosão que permitirão que este se autorregenere em caso de dano físico como riscos ou trincas para aplicações em dutos e em sistemas de armazenamento como tanques. Para a execução dos projetos serão adquiridos equipamentos tais como Microscópio Eletrônico de Varredura, medidor de tamanho de partículas por difração a laser e um Potenciostato. Edição nº 20 Abril de
4 De 2006 a março de 2015, a ANP concedeu autorizações prévias, gerando investimentos em várias instituições e beneficiando diversos estados, conforme as tabelas a seguir. Recursos Autorizados por Instituição 2006 a 03/2015 Instituição Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos UFRJ ,30% UFPE ,57% PUC-Rio ,51% UNICAMP ,76% UFSC ,72% UFRN ,55% UFRGS ,28% USP ,11% UFF ,76% IEAPM ,66% UERJ ,31% UFS ,30% UFES ,26% UFSCar ,17% UFBA ,15% IPT-SP ,11% CIABA ,08% INT ,95% UFMG ,87% CIAGA ,82% Demais Instituições ,92% PNQP/Prominp* ,85% *Programas de capacitação de recursos humanos que envolvem várias instituições no Brasil. Recursos Autorizados por Unidade Federativa 2006 a 03/2015 UF Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Rio de Janeiro ,08% São Paulo ,42% Rio Grande do Sul ,12% Pernambuco ,96% Rio Grande do Norte ,63% Santa Catarina ,73% Bahia ,69% Minas Gerais ,39% Sergipe ,92% Pará ,49% Espírito Santo ,43% Ceará ,05% Distrito Federal ,90% Paraná ,89% Maranhão ,47% Alagoas ,42% Paraíba ,33% Amazonas ,27% Goiás ,19% Mato Grosso do Sul ,14% Piauí ,07% Tocantins ,02% Mato Grosso ,01% Roraima 0-0,00% Nacional* ,38% * Estão incluídos 11 projetos Ciência Sem Fronteiras de participação nacional (R$ ), 1 programa que engloba instituições de diferentes UF s (R$ ,62), o Programa INCT/MCT (R$ ), o PNPQ/Prominp (R$ ), o primeiro projeto de apoio ao PRH (R$ ), o projeto para apoio à elaboração de projetos executivos relacionados à implantação de infraestrutura laboratorial (R$ ) e os três poços estratigráficos (R$ ). Edição nº 20 Abril de
5 O quadro abaixo mostra uma divisão dos projetos por área temática. Recursos Autorizados por Área 2006 a 03/2015 Área Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Exploração ,80% Produção ,89% Abastecimento ,02% Gás Natural ,67% Biocombustíveis ,96% Meio Ambiente ,83% Estudos de Bacias com Aquisição de Dados ,84% Temas Transversais e Outros ,57% Recursos Humanos PRH ,39% Recursos Humanos - Ciência sem Fronteiras ,58% Recursos Humanos PROMINP* ,75% Recursos Humanos Outros** ,69% * Inclui as despesas previstas nos projetos: PNQP/Prominp, Ciaga/Marinha do Brasil e Ciaba/Marinha do Brasil. Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,60. ** Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,52. A Figura abaixo mostra a distribuição dos recursos de P,D&I autorizados, por estado e região. Edição nº 20 Abril de
6 A tabela ao lado apresenta as concessionárias que já receberam autorizações prévias para realização de despesas obrigatórias. A admissão destas despesas é regulamentada pela Resolução ANP nº 33/2005 e pelo Regulamento Técnico ANP nº 5/2005. Além de avaliar e aprovar os projetos encaminhados pelos concessionários, a ANP fiscaliza o cumprimento das normas, reconhecendo ou não a aplicação dos investimentos em P,D&I, por meio de análise técnica dos relatórios anuais encaminhados pelos concessionários e por visitas técnicas aos projetos. Recursos Autorizados por Empresa a 03/2015 Concessionária Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos ,13% BG ,42% Statoil ,83% Shell ,53% Petrogal ,29% Sinochem ,26% Repsol ,23% Chevron ,14% Frade Japão ,07% BP ,05% Queiroz Galvão ,03% Parnaíba Gás Natural ,01% ONGC ,01% Brasoil ,01% Rio das Contas ,00% Total ,00% CREDENCIAMENTO EM P&D Em março, 21 unidades de pesquisa foram credenciadas Em março, 21 unidades de pesquisa foram credenciadas, segundo a regulamentação vigente. Dessa forma, até esse mês, 585 unidades de pesquisa de 108 instituições foram credenciadas. Para executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com recursos oriundos da Cláusula de Investimento em P,D&I, as instituições interessadas devem ser credenciadas pela ANP. O credenciamento é o reconhecimento formal de que a instituição atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento em áreas de relevante interesse para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, e que possui infraestrutura e condições técnicas e operacionais adequadas para seu desempenho. Uma vez credenciada, a instituição se torna apta a receber recursos provenientes da cláusula presente nos contratos para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural. O credenciamento de instituições de P,D&I por parte da ANP obedece as regras, as condições e os requisitos técnicos estabelecidos pela Resolução ANP nº 47/2012, alterada pela Resolução ANP nº 36/2014, e o respectivo Regulamento Técnico ANP nº 7/2012. O processo de credenciamento consiste em quatro etapas: cadastro de informações e envio da solicitação por intermédio do Sistema de Gestão de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (Siped) no sítio na ANP na internet; protocolo, no escritório central da ANP, do documento de solicitação gerado no sistema; avaliação da solicitação, que consiste em análise técnica do pedido e, a critério da ANP, em visita técnica à instituição relevante; e emissão de parecer e formalização da decisão do credenciamento. A instituição interessada pode apresentar a solicitação de credenciamento a qualquer tempo, pois o processo é contínuo, não havendo data limite para seu encerramento. Uma mesma instituição pode ter mais de uma unidade de pesquisa credenciada, em função das peculiaridades de sua estrutura organizacional e das atividades de P,D&I por ela desenvolvidas nas diferentes áreas do setor. No sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Credenciamento das Instituições de P,D&I, podem ser acessados as Resoluções ANP e o Regulamento Técnico ANP nº 7/2012, bem como arquivo tutorial contendo instruções para acesso ao Siped e preenchimento dos dados. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos pelo credenciamentop&d@anp.gov.br. As unidades de pesquisa de instituições credenciadas podem ser consultadas no sítio da ANP, no endereço Edição nº 20 Abril de
7 >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Instituições Credenciadas. O sistema permite realizar consultas por Unidade Federativa, Área de Pesquisa, Temas, ou ainda, listar todas as unidades de pesquisa das instituições credenciadas. Além disso, estão disponibilizadas informações dos coordenadores e equipe técnica de cada unidade de pesquisa e a cópia da autorização publicada no Diário Oficial da União com a relação de linhas de pesquisa em que a unidade atua. A figura seguinte mostra a localização regional das instituições credenciadas pela ANP até 31/03/2015, segundo regulamentação vigente. Fonte: SPD/ANP PRÊMIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Inscrições para a edição de 2015 vão até 29 de maio As inscrições para a edição 2015 do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, que tem como objetivo o reconhecimento das inovações com origem de recursos na Cláusula de P,D&I, e que tenham contribuído para o aumento do fornecimento de bens e serviços nacionais, se encerram no próximo dia 29. A edição 2015 abriu inscrições em 3 categorias e tem como tema: " Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ". As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas com o envio da ficha de inscrição e demais anexos, em Poderão concorrer ao Prêmio instituições de ciência e tecnologia (ICT) nacionais, empresas petrolíferas e empresas nacionais que tenham desenvolvido no Brasil produtos, processos, metodologias e/ou serviços inovadores para a indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Vale lembrar que projetos que concorreram em edições passadas e que não foram vencedoras poderão concorrer nessa edição. Edição nº 20 Abril de
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