Tratamento e Seguimento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tratamento e Seguimento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho"

Transcrição

1 FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Tratamento e Seguimento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho MESTRE, DOUTOR E PÓS-DOUTOR EM OFTALMOLOGIA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PROROP INVESTIGATIVE GROUP - UFRGS / UNIFESP / BRASIL

2 CRYO-ROP ROP (1988): 3862 RN c/ PN 1250 g ROP requiring treatment usually occurs around weeks PCA PICO EVOLUTIVO ROP LIMIAR 37ª semana IPC 36ª 38ª COMEÇO Após o nascimento prematuro Semanas de vida IPC = IG + semanas de vida FINAL Após a 42ª semana IPC

3 TRATAMENTO A PARTIR DE 1988 (CRYO-ROP) ROP) DOENÇA LIMIAR - IPC entre 37 e 38 semanas Nível de gravidade da ROP no qual o risco para um resultado anatômico e funcional desfavorável alcança 50%. ESTADIAMENTO ROP 3 ZONAS I ou II (cinco horas contíguas ou oito horas totais e doença plus) MAPA ORIGINAL DO CRYO-ROP 1988 RETINA VASCULARIZADA RETINA PERIFÉRICA AVASCULAR Cryotherapy for Retinopathy of Prematurity Cooperative Group. Multicenter trial of cryotherapy for retinopathy of prematurity:preliminary results. Arch Ophthalmol 1988;106:471-9.

4 FOTOCOAGULAÇÃO TRANSPUPILAR Doença Limiar Zona II - Diodo Laser 810 nm Dr. Ann Ells movie

5 PROGNÓSTICO DO TRATAMENTO (CRYO-ROP) ROP) EXCELENTE NOS ESTADIAMENTOS ROP 1 e 2 APÓS REGRESSÃO NATURAL ANATOMICAMENTE BOM NA MAIOR PARTE DOS CASOS TRATADOS EM ROP LIMIAR EM ZONAS II E III RESULTADOS FUNCIONAIS APÓS TRATAMENTO BAIXA AV, MIOPIA, AMBLIOPIA E ESTRABISMO MORBIDADE MAIS GRAVE - CEGUEIRA MESMO APÓS TRATAMENTO Cryotherapy for Retinopathy of Prematurity Cooperative Group. Multicenter trial of cryotherapy for retinopathy of prematurity: ophthalmological outcomes at 10 years. Arch Ophthalmol 2001;119:

6 NOVAS INDICAÇÕES (ET-ROP 2003) DOENÇA PRÉ - LIMIAR - IPC entre 36 e 37 semanas ROP pré-limiar tipo 1 Doença pré-limiar de alto risco (resultado desfavorável > 15%) Zona I - Qualquer estadiamento com doença plus Zona I - ROP 3 sem doença plus Zona II - ROP 2 ou 3 com doença plus ROP pré-limiar tipo 2 Doença pré-limiar de baixo risco (resultado desfavorável < 15%) Zona I - ROP 1 or 2 sem doença plus Zona II - ROP 3 sem doença plus Early Treatment for Retinopathy of Prematurity Cooperative Group. Revised Indications for the Treatment of Retinopathy of Prematurity. Arch Ophthalmol 2003;212:

7 TRATAMENTO ATUAL DA ROP ZONAS II e III LASER DIODO TRANSPUPILAR AO REDOR DE 700 / 1000 IMPACTOS / OLHO NA RETINA AVASCULAR DOIS OLHOS TRATADOS NO MESMO ATO SEDAÇÃO NA UTIN PREFERENCIALMENTE ROP PRÉ-LIMIAR do tipo 1: LASER MENOS DENSO ROP LIMIAR: LASER MAIS DENSO

8 TRATAMENTO ATUAL DA ROP ZONAS II e III DEPOIS DO TRATAMENTO MONITORAR A DOENÇA PLUS Doença Plus - Dilatação, tortuosidade e engurgitamento vascular A-V da periferia ao pólo posterior, rigidez pupilar.

9 DOENÇA PLUS SIGNIFICA PROGRESSÃO DA ROP Se a tortuosidade vascular persistir por mais de 14/21 dias do tratamento inicial uma progressão da doença pode ser esperada. Observar os sinais de evolução desfavorável no vítreo e na retina. CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE UM RE-TRATAMENTO PELO LASER ORGANIZAÇÃO DO VÍTREO NA CRISTA HEMORRAGIAS NO VÍTREO OU RETINA

10 NECESSIDADE DE RETRATAMENTO COM O LASER Ocorre ao redor de 15% dos casos. NOVOS IMPACTOS POR ENTRE AS CICATRIZES DO TRATAMENTO INICIAL

11 DISCUSSÕES ATUAIS NA FOTOCOAGULAÇÃO DA ROP FOTOCOAGULAÇÃO MAIS DENSA ACIMA DE IMPACTOS / OLHO X PERCENTUAL DE RE-TRATAMENTOS MENOR X MAIORES COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO MENOS DENSO FIBROSE MAIS DENSO QUEIMADURAS ÍRIS, CÓRNEA, CATARATA FOTOCOAGULAÇÃO ACIDENTAL DA MÁCULA

12 CONTROVÉRSIAS EM RELAÇÃO AO MELHOR MOMENTO PARA O TRATAMENTO ROP PL TIPO 1 em ZONA I - TRATAMENTO PRECOCE MOSTRA MELHORES RESULTADOS ROP PL TIPO 1 em ZONA II - PARA CADA BEBÊ CUJO TRATAMENTO FOI NECESSÁRIO FORAM REALIZADOS 10 TRATAMENTOS DESNECESSÁRIOS CONSIDERANDO A IPC NO MOMENTO DO TRATAMENTO ENTRE A 35ª - 36ª IPC OS RISCOS CARDIO-RESPIRATÓRIOS SÃO SEMPRE MUITO ALTOS A INDICAÇÃO PARA UM TRATAMENTO MUITO PRECOCE PELO ET-ROP FICARIA DUVIDOSA E QUESTIONÁVEL Averbuch E. The evidence supporting the ET-ROP for ype 1 ROP needs further evaluation. Arch Ophthalmol 2010;128(4):

13 TRATAMENTO DA ROP EM ZONA I ROP EM ZONA I (10% dos casos que necessitam tratamento) CRYO-ROP: 78% tem desfechos desfavoráveis com o laser 40% dos tratados apresentaram AV< 20/200 aos 15 anos de idade ET-ROP: 55% de desfecho não favorável MESMO APÓS O TRATAMENTO PELO LASER PODE HAVER PROGRESSÃO DA ROP E CEGUEIRA

14 USO DE MEDICAÇÕES ANTI-VEGF EM ROP NOS CASOS DE DOENÇAS GRAVES AFETANDO A ZONA I 6 dias após anti-vegf Antes anti-vegf 6 meses após anti-vegf

15 A TRANSFERÊNCIA DE UM BEBÊ PARA OUTRA INSTITUIÇÃO PIORA O PROGNÓSTICO Ikeda H, Kuriyama S. Risk factors for retinopathy of prematurity requiring photocoagulation. Jpn J Ophthalmol 2004;48: Fortes Filho JB, Eckert GU, Procianoy RS. Postconceptional age at treatment in inborn and in transferred for treatment for ROP. Arq Bras Oftalmol 2011; 74(4):

16 PACIENTES NASCIDOS HCPA PN IG ROP no tratamento ROP Zona IPC no tratamento Resultado do tratamento ROP 3 + II 36 Regressão ROP 3 + II 36 Regressão 2X laser ROP 3 + II 36 Regressão ROP 3 + II 36 Regressão ROP 3 + II 36 Regressão ROP 3 + II 37 Regressão ROP 3 + II 37 Regressão ROP 3 + II 36 Regressão ROP 3 + II 34 Regressão ROP 3 + II 39 Regressão ROP 3 + II 41 Regressão ROP 3 + II 38 Regressão ROP 3 + II 37 Regressão ROP 3 + II 37 Regressão ROP 3 + II 39 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão 2X laser ROP 3 + II 38 ROP 4A ROP 3 + II 37 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão 2X laser ROP 3 + II 40 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão ROP 3 + II 41 Regressão Média 918,3 28,3 37 DP 231,7 2,3 2,0 Mínimo Máximo % retratamentos com o laser PACIENTES TRANSFERIDOS PARA TRATAMENTO 2X laser Avastin PN IG ROP no tratamento ROP Zona IPC no tratamento Resultado do tratamento RAP I 39 ROP 4B FIBROSE ROP 3 + II 39 Regressão ROP 3 + II 38 ET OD DRAGG MAC OE ROP 3 + II 38 Regressão ROP 3 + II 39 Regressão 2X laser S BuckleAO ROP 3 + II 40 ROP 4B AO 2X laser S BuckleAO 29 ROP 3 + II 39 ROP 4A AO 2X laser ROP 4A II 39 ROP 4B DRAGG ROP 3 + II 38 Regressão ROP 3 + II 42 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão ROP 3 + II 40 Regressão Média 866,3 27,9 39,3 DP 141,1 2,3 1,1 Mínimo Máximo % retratamentos com o laser + 1X Avastin AO 2X Scleral Buckle AO NASCIDOS HCPA - IPC 37 semanas TRANSFERIDOS - IPC 39,3 semanas (P<0,001) Fortes Filho JB, Eckert GU, Procianoy RS. Postconceptional age at treatment in inborn and in transferred for treatment for ROP. Arq Bras Oftalmol 2011; 74(4):

17 LASER: ENTRE A 36ª E A 38ª SEMANA DE IPC ANTI-VEGF: ENTRE A 35ª E A 36ª SEMANA DE IPC

18 PROROP Website disponibiliza muitas informações sobre a ROP João Borges Fortes Filho Universidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Avastin em ROP: BEAT-ROP e a possibilidade de recidiva tardia da neovascularização. João Borges Fortes Filho

Avastin em ROP: BEAT-ROP e a possibilidade de recidiva tardia da neovascularização. João Borges Fortes Filho FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Avastin em ROP: BEAT-ROP e a possibilidade de recidiva tardia da neovascularização João Borges Fortes

Leia mais

CONDUTA NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE. João Borges Fortes Filho

CONDUTA NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE. João Borges Fortes Filho FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CONDUTA NA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE João Borges Fortes Filho MESTRE, DOUTOR E PÓS-DOUTOR EM OFTALMOLOGIA

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Departamento de Neonatologia. CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Departamento de Neonatologia. CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Departamento de Neonatologia CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica Prevenção de Cegueira Infantil causada por Retinopatia

Leia mais

Update no tratamento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho

Update no tratamento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Update no tratamento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho MESTRE, DOUTOR E

Leia mais

ROPScore: uma ferramenta para a triagem da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho

ROPScore: uma ferramenta para a triagem da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE ROPScore: uma ferramenta para a triagem da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho

Leia mais

Módulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado?

Módulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 7: ROP O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? ser Q Quando uando o o exame

Leia mais

PREVALÊNCIA DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE NO CENTRO DE NEONATOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

PREVALÊNCIA DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE NO CENTRO DE NEONATOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Artigo Revista Original HCPA PREVALÊNCIA DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE NO CENTRO DE NEONATOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE PREVALENCE OF RETINOPATHY OF PREMATURITY AT THE DIVISION OF NEONATOLOGY

Leia mais

PREVENÇÃO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: João Borges Fortes Filho

PREVENÇÃO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: João Borges Fortes Filho FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE PREVENÇÃO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: A VISÃO DO OFTALMOLOGISTA João Borges Fortes Filho MESTRE,

Leia mais

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006 Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das

Leia mais

Perfil clínico e epidemiológico de recém-natos prematuros com muito baixo peso no Rio de Janeiro: estudo de 152 pacientes

Perfil clínico e epidemiológico de recém-natos prematuros com muito baixo peso no Rio de Janeiro: estudo de 152 pacientes ARTIGO ORIGINAL 389 Perfil clínico e epidemiológico de recém-natos prematuros com muito baixo peso no Rio de Janeiro: estudo de 152 pacientes Clinic and epidemiologic profile of preterm infants with very

Leia mais

Departamento de Oftalmologia da A

Departamento de Oftalmologia da A Departamento de Oftalmologia da A CBHPM: 3.03.12.12-4 Página 51 Porte 10C, 1 aux, Porte anestésico 5 50 mil crianças cegas no mundo Se não ttar doença limiar: 50% evolui anatomica e funcionalmente mal

Leia mais

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,

Leia mais

BAIXO GANHO PONDERAL COMO PREDITOR DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE

BAIXO GANHO PONDERAL COMO PREDITOR DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE João Borges Fortes Filho BAIXO GANHO PONDERAL COMO PREDITOR DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, para a obtenção do título

Leia mais

Prevalência da retinopatia da prematuridade em recém-nascidos de muito baixo peso

Prevalência da retinopatia da prematuridade em recém-nascidos de muito baixo peso 0021-7557/97/73-06/377 Jornal de Pediatria Copyright 1997 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 73, Nº6, 1997 377 ARTIGO ORIGINAL Prevalência da retinopatia da prematuridade em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808. Monografia. Lucas Lobo Guimarães

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808. Monografia. Lucas Lobo Guimarães I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Evolução do tratamento da retinopatia da prematuridade e o uso de inibidores do fator de crescimento

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia de órbita

Imagem da Semana: Tomografia de órbita Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em

Leia mais

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;

Leia mais

Retinopatia da prematuridade

Retinopatia da prematuridade 246 ARTIGO DE REVISÃO Retinopatia da prematuridade Retinopathy of prematurity João Borges Fortes Filho 1 RESUMO Este artigo aborda aspectos atuais da Retinopatia da Prematuridade, entidade clínica responsável

Leia mais

Retinopatia da Prematuridade Diagnóstico e Tratamento

Retinopatia da Prematuridade Diagnóstico e Tratamento FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Retinopatia da Prematuridade Diagnóstico e Tratamento João Borges Fortes Filho Mestre, Doutor e Pós-Doutor

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras

Leia mais

Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO

Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO CRESCIMENTO RN - PT Padrão variável I.G. e P. nascimento Meio ambiente

Leia mais

Programas de Rastreio. Olho Diabético

Programas de Rastreio. Olho Diabético Programas de Rastreio Olho Diabético Acompanhamento mais de perto e tratamento da retinopatia diabética Closer monitoring and treatment for diabetic retinopathy Informação importante sobre os cuidados

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis

Leia mais

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE

RETINOPATIA DA PREMATURIDADE ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO RETINOPATIA DA PREMATURIDADE Aproximadamente 50.000 crianças são cegas no mundo por Retinopatia da Prematuridade (ROP). Clare Gilbert, 2008 No Brasil, essa é uma das principais

Leia mais

DEGUSTAÇÃO REVENDO A RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: PREVALÊNCIA EM NOSSO MEIO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA ATUAL INTRODUÇÃO

DEGUSTAÇÃO REVENDO A RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: PREVALÊNCIA EM NOSSO MEIO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA ATUAL INTRODUÇÃO REVENDO A RETINOPATIA DA PREMATURIDADE: PREVALÊNCIA EM NOSSO MEIO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA ATUAL 27 PRORN Ciclo 11 Volume 4 INTRODUÇÃO ALINE PIOVEZAN ENTRINGER ANDREA ZIN A retinopatia da prematuridade

Leia mais

Problemas oftalmológicos mais freqüentes e desenvolvimento visual do pré-termo extremo

Problemas oftalmológicos mais freqüentes e desenvolvimento visual do pré-termo extremo 0021-7557/05/81-01-Supl/S95 Jornal de Pediatria Copyright 2005 by Sociedade Brasileira de Pediatria ARTIGO DE REVISÃO Problemas oftalmológicos mais freqüentes e desenvolvimento visual do pré-termo extremo

Leia mais

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até

Leia mais

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA Nota Técnica 111/2014 Data: 12/06/2014 Solicitante: Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí Nº Processo: 0042547-55.2014 Medicamento Material Procedimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 060/2012

PROJETO DE LEI Nº 060/2012 PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais

Leia mais

FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4%

FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4% FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ EDITAL FMJ- 044/2008, de 06/6/2008 ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO VESTIBULAR DE 2009 MEDICINA E ENFERMAGEM O Prof. Dr. ITIBAGI ROCHA MACHADO, Diretor da Faculdade de Medicina de Jundiaí, autarquia

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesses. O apresentador declara não haver conflitos de interesses que possam ser relacionados à sua apresentação

Declaração de Conflitos de Interesses. O apresentador declara não haver conflitos de interesses que possam ser relacionados à sua apresentação Declaração de Conflitos de Interesses O apresentador declara não haver conflitos de interesses que possam ser relacionados à sua apresentação FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO OFTALMOLOGISTA. Qual substância é utilizada no tratamento antirreflexo das lentes oftálmicas orgânicas?

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO OFTALMOLOGISTA. Qual substância é utilizada no tratamento antirreflexo das lentes oftálmicas orgânicas? 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO OFTALMOLOGISTA QUESTÃO 21 Qual substância é utilizada no tratamento antirreflexo das lentes oftálmicas orgânicas? a) fluoreto de magnésio. b) poliuretano. c)

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica

PADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica PADRÃO DE RESPOSTA Questão 1: Paciente feminino de 35 anos com queixa súbita de baixa visual no OD. Sem comorbidades sistêmicas. Ao exame a acuidade visual era sem correção OD 20/60 com metamorfopsia e

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a Degenerescência Macular relacionada com a Idade (DMI) neovascular (húmida) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis Este caderno

Leia mais

NORMAS DA USF FAMALICÃO I

NORMAS DA USF FAMALICÃO I I.- MARCAÇÃO DE CONSULTAS Como marcar uma consulta? Opte pelas consultas com hora certa; quando necessitar de consulta dê preferência às consultas pré marcadas. Terá a sua consulta previamente assegurada

Leia mais

Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino

Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino Nelson Gouveia Depto. de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo EVIDÊNCIAS DE EFEITOS DA POLUIÇÃO

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATASHA TATIANA VIEIRA ISKOROSTENSKI MURTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATASHA TATIANA VIEIRA ISKOROSTENSKI MURTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATASHA TATIANA VIEIRA ISKOROSTENSKI MURTA PREVALÊNCIA DE RETINOPATIA DA PREMATURIDADE E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Leia mais

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto

Leia mais

Dr. Evandro Luís Rosa CRM-SC 5957

Dr. Evandro Luís Rosa CRM-SC 5957 Dr. Evandro Luís Rosa CRM-SC 5957 Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina 1992. Especializado em Oftalmologia no Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem. Oftalmologista pelo Conselho

Leia mais

PROJETO OLHAR BRASIL Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa

PROJETO OLHAR BRASIL Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa Assessora Técnica da Diretoria de Atenção Especializada Oftalmologia/SESAB Reconhecendo as dificuldades do acesso da população brasileira, não só à consulta oftalmológica,

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

Epidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud

Epidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos

Leia mais

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Retinopatia da Prematuridade

Retinopatia da Prematuridade Autoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 4 de julho de 2011 Participantes: Zin A, Uno F, Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, Sociedade Brasileira

Leia mais

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique. PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA

OFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão

Leia mais

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini

Leia mais

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA

OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA EMBRIOGÊNESE DO APARELHO OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA ÓPTICA Profa. Dra. MARIA ANGÉLICA SPADELLA Disciplina Embriologia Humana FAMEMA Cronologia do Desenvolvimento: Início do desenvolvimento:

Leia mais

Política Nacional de Atenção em Oftalmologia

Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria

Leia mais

TEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2

TEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2 Nota Técnica 94/2013 Data: 15/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Dr. José Hélio da Silva 4ª Vara Cível da Comarca de PousoAlegre - MG Processo número:0103076-29.2013 TEMA:

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Prevenção da cegueira por Retinopatia da Prematuridade em hospital da rede privada em Porto Alegre

Prevenção da cegueira por Retinopatia da Prematuridade em hospital da rede privada em Porto Alegre Prevenção da cegueira por Retinopatia da Prematuridade em hospital da rede privada em Porto Alegre João Borges Fortes Filho * RESUMO Objetivo: Avaliar a necessidade e a eficiência da fotocoagulação por

Leia mais

Manuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD)

Manuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD) Manuseio Peri-operatório dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos Guia de Consenso 2014 I. MANUSEIO PERI-OPERATÓRIO EM DOENTES MEDICADOS COM ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS 1. Fatores a considerar

Leia mais

TESTE DO REFLEXO VERMELHO tem ampla campanha nacional de divulgação

TESTE DO REFLEXO VERMELHO tem ampla campanha nacional de divulgação 8 Teste do Olhinho TESTE DO REFLEXO VERMELHO tem ampla campanha nacional de divulgação Quando estava grávida, descobri que, logo ao nascer, de preferência na maternidade, todo bebê deve fazer um exame

Leia mais

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e

Leia mais

VARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ

VARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ ZOSTER E GRAVIDEZ A varicela é uma doença comum da infância considerada habitualmente benigna. Adquirida na idade adulta pode acompanhar-se de complicações que serão ainda mais graves se for uma mulher

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE ASSISTÊNCIA OBSTETRÍCA: ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E AO PARTO ULTRA-SONOGRAFIA E O MONITORAMENTO DO PARTO JACOB ARKADER EXPECTATIVA DE VIDA Mulheres 71,97 64,33

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

Proposta de diretrizes brasileiras do exame e tratamento de retinopatia da prematuridade (ROP)

Proposta de diretrizes brasileiras do exame e tratamento de retinopatia da prematuridade (ROP) ATUALIZAÇÃO CONTINUADA Proposta de diretrizes brasileiras do exame e tratamento de retinopatia da prematuridade (ROP) Brazilian guidelines proposal for screening and treatment of retinopathy of prematurity

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Saúde Ocular. Atitudes para uma visão saudável.

Saúde Ocular. Atitudes para uma visão saudável. Saúde Ocular Atitudes para uma visão saudável. O OLHO HUMANO Todos os sentidos do corpo humano são importantes, mas a visão é o que estimula grande parte das informações recebidas e interpretadas pelo

Leia mais

Cefaleia em salvas C e faleia em salvas

Cefaleia em salvas C e faleia em salvas Cefaleia em salvas Cefaleia em salvas O que é a cefaleia em salvas? Muitas vezes acordam-me a meio da noite, umas horas depois de me ter deitado. Avolumamse numa questão de segundos e a dor é simplesmente

Leia mais

Data: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 54/2014 a Solicitante: Secretaria da segunda vara da comarca de Caeté Número do processo: 0004453-75.2014 Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Réu: Comarca de Caeté e Estado

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

Leia mais

Dissertação de Mestrado

Dissertação de Mestrado Dissertação de Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE TATIANA VIEIRA DE BRITO MARQUEZ ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O BEVACIZUMABE INTRAVITREO E A FOTOCOAGULAÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não Hipertensão é a maior causa de partos prematuros não espontâneos. Pesquisa orientada pelo Caism da Unicamp envolveu 20 hospitais no Brasil. Mães contam experiência em partos prematuros e seus bebês em

Leia mais

Como fazer um Parecer

Como fazer um Parecer Como fazer um Parecer Técnico-Científico PTC? Fernanda Laranjeira Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde

Leia mais

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Lais Leão Oliveira 1, Marcos Pereira de Ávila 2, David

Leia mais

Contratualização em Medicina

Contratualização em Medicina Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Medicina Carlos Dias UAG Medicina H. S. João Unidade Autónoma de Gestão Estrutura de gestão intermédia, responsável pela gestão e acompanhamento dos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 yl 162iR 1 CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 Institui o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita. A Câmara Municipal de Belo Horizonte decreta: Art. 1 2 - Fica instituído

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

O CRONORICHIO O CRONORICHIO NA ÍRIS

O CRONORICHIO O CRONORICHIO NA ÍRIS O CRONORICHIO O Cronorichio etmologicamente (cronos=tempo + richio=risco), significa tempo de risco, ou seja, épocas da vida onde o indivíduo está mais propenso a sofrer a ação das noxas ou agentes agressores,

Leia mais

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama

Leia mais

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE O TRATAMENTO COM GUIA DO DOENTE COM DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) NEOVASCULAR (HÚMIDA) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional Versão

Leia mais

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF Gerência de Risco Plácido A. Souza Neto 1 1 Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF March 4, 2013 Plácido A. Souza Neto Gerência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB Processo Seletivo EDITAL N 003 / 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB Processo Seletivo EDITAL N 003 / 2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB Processo Seletivo EDITAL N 003 / 2012 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP, em parceria com o Programa

Leia mais

Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio

Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio 01 - (ACAFE SC/2012) A figura abaixo mostra esquematicamente o olho humano, enfatizando nos casos I e II os dois defeitos de visão mais comuns.

Leia mais

Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina

Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está

Leia mais

III ENCONTRO NACIONAL DE TUBERCULOSE

III ENCONTRO NACIONAL DE TUBERCULOSE III ENCONTRO NACIONAL DE TUBERCULOSE Salvador, Bahia, Junho/28 Conduta na hepatopatia medicamentosa e no paciente hepatopata Pedro Dornelles Picon Hospital Sanatório Partenon SES/Porto Alegre/RS Frequência

Leia mais

Tornando a visão uma prioridade de saúde. Enxergue bem durante toda a sua vida

Tornando a visão uma prioridade de saúde. Enxergue bem durante toda a sua vida Tornando a visão uma prioridade de saúde Enxergue bem durante toda a sua vida A visão de todos nós pode mudar com a idade Algumas alterações na visão podem dificultar a realização de tarefas diárias. Estas

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

EDITAL PARA MONITORIA PERÍODO DE MARÇO DE 2015 A JULHO DE 2015

EDITAL PARA MONITORIA PERÍODO DE MARÇO DE 2015 A JULHO DE 2015 EDITAL PARA MONITORIA PERÍODO DE MARÇO DE 2015 A JULHO DE 2015 A pró-reitora do UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que as inscrições para o concurso interno de monitoria

Leia mais