NORMAS DA USF FAMALICÃO I
|
|
- Flávio Rosa Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I.- MARCAÇÃO DE CONSULTAS Como marcar uma consulta? Opte pelas consultas com hora certa; quando necessitar de consulta dê preferência às consultas pré marcadas. Terá a sua consulta previamente assegurada e com hora marcada. Como fazer? 1.- Marque a sua consulta por telefone. Informa se que a linha telefónica só permite uma chamada de cada vez, não ficando as restantes em espera para efeitos de evitar custos desnecessários ao utente. 2.- Pode solicitar marcação de consulta através de internet: > "Serviços on line". 3.- Pessoalmente, das 08:00 às 20:00 de Segunda a Sexta feira no balcão de atendimento. Esteja presente 15 minutos de antecedência. á hora que lhe indicarem. Dirija se, nessa altura, ao balcão de atendimento para, no momento, ser confirmada a sua presença e emitida a ficha de contacto. Solicite a marcação de consulta no próprio dia apenas para situações de doença aguda. Alternativas assistenciais 1.- Situações Urgentes ou Emergentes Em caso de situação de urgência ou emergência que necessite de atendimento imediato, deve contatar: Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Situações não Urgentes/Emergente Em caso de situação não urgente/emergente, contate com a linha Saúde USF está fechada (Depois das 20h ou nos feriados e fins de semana) Se precisar de assistência médica nesse período, certifique se de que ela é mesmo necessária e imprescindível. Contate preferencialmente o INEM (situações emergentes /urgentes) ou linha Saúde 24, e siga as orientações dadas por estes. Pode também dirigir se durante 24h ao Serviço de Urgência hospitalar (CHMA) e os fins de semana e feriados de 9:00 as 19:00 ao serviço de atendimento não programado para casos agudos do foro ambulatório (consulta aberta); em funcionamento no centro de saúde de Famalicão.
2 II.- CONSULTA PROGRAMADA Consultas de vigilância a grupos vulneráveis: Consultas de vigilância de Doenças Crónicas: Saúde infantil e juvenil: Nos primeiros dos anos de vida: primeira consulta do recém nascido até aos 28 dias dias de vida; consultas subsequentes: no 1 ; 2 ; 4 ; 6 ;9 ;12 ; 15 ; 18 ; e 24 mês de vida. Consultas aos, 3;4;6;8;13;15 e 18 anos. Planeamento Familiar/ Vigilância Oncológica: 1 consulta médica e 2 consultas de enfermagem por ano. Nesta consulta medica será abordado o Rastreio Oncológico da Mulher. Consulta Pré concepcional: consulta medica antes de engravidar para avaliação do estado de saúde e do estado de imunidade. Saúde Materna: A 1 consulta devera ser nas primeiras 10 semanas de gravidez. Numa gravidez normal a marcação de consultas será mensal ate as 35 semanas de gestação; depois será quinzenal até ao parto. A consulta de revisão de puerpério devera ser feita até 6 semanas apôs o parto. Saúde do Idoso: Serão agendadas consoante a gravidade e cada caso particular; de forma a contribuir para a promoção de um envelhecimento activo e saudável. Saúde do Adulto: Nesta consulta devem ser abordadas questões relacionadas com a promoção da saúde, prevenção da doença, bem como diagnóstico e tratamento dos problemas de saúde, serão agendadas consoante as patologias do doente, maioritariamente 1 consulta anual. Consulta a Diabéticos: As marcações serão maioritariamente de 4 4 mêses. Consulta de Hipertensos: As consulta medicas serão maioritariamente de 6 em 6 meses após normalização tensional. Consultas de Dislipidemia; Obesidade; Asma; DPOC. : Serão agendadas consoante a gravidade e cada caso particular Consultas no domicílio: As consultas médicas ou tratamentos de enfermagem ao domicílio serão programados para as seguintes situações: Doentes crónicos acamados ou sem condições físicas para se deslocarem à USF. Situações de doença em que o médico considere aconselhável a observação e/ou tratamento no domicílio. Para programar esta consulta, contacte um dos elementos da equipa de saúde.
3 III. RENOVAÇÃO DE RECEITUÁRIO CRÒNICO Poderá solicitar a medicação: Consulta aberta Consulta de iniciativa do cidadão, devido ao aparecimento dum problema de saúde agudo ou percepcionado como tal, para atendimento no próprio dia. A consulta deve ser marcada presencialmente, preferencialmente no horário da sua equipa de saúde (existe horário expresso para consulta aberta). Nota: A utilização desta consulta não se destina a renovação de medicação crónica, credenciais, emissão de atestados, declarações e certificados ou para avaliação de resultados de meios complementares de diagnóstico realizados no contexto de consultas de vigilância. A execução das situações descritas acima pode ser diferida para momento ulterior não sendo, portanto, exigível a sua imediata redação/avaliação. No secretariado clínico apresentando o guia de renovação de medicação prolongada. Segunda a sexta feira das 08:00h ás 20:00h. Por Internet: "Serviços online. A renovação da prescrição crónica será entregue até ao 3º dia útil. O sistema de renovação de medicação crónica destina se à emissão de receitas de medicamentos cuja iniciativa de prescrição foi do seu médico de família, ou que este, tendo conhecimento dos motivos da prescrição da medicação, entenda que o doente deve cumprir. Não serão emitidas receitas cuja iniciativa da prescrição foi do próprio doente, do farmacêutico ou recomendadas por amigo, familiar ou outro. O seu médico de família reserva se ao direito de não transcrever ou continuar receituário iniciado por outro médico, se as razões da prescrição não forem claras. Para tal deverá haver um contacto / consulta com o doente para as clarificar. Os medicamentos prescritos destinam se apenas à pessoa em nome de quem são emitidas as receitas. E se o médico não estiver ou não puder atender? Nesse caso será atendido por um dos médicos da USF. Para que este serviço funcione de forma eficaz, o seu médico de família procederá à renovação do receituário, salvo raras excepções, apenas uma vez por mês para cada utente. Fica ao critério do médico a renovação de medicação de utentes que não cumprem as normas de vigilância estabelecidas.
4 IV. RASTREIOS PARA DOENÇAS ONCOLOGICAS V.- NÃO COMPETE A ESTA USF: Para os programas de rastreio de cancro, consideram se como válidas as Recomendações do Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas (PNPCDO)/ Recomendações de actividades preventivas da APMCG para as seguintes doenças: Rastreio do cancro do colo útero: por citologia cervical em mulheres que tenham iniciado a sua vida sexual e com colo uterino: O rastreio deverá ser aplicado 2 a 3 anos após o inicio da vida sexual; cada 3 anos após 2 citologias anuais consecutivas normais e até os 64ª. Rastreio do cancro da mama: por mamografia cada 2 anos nas mulheres dos 50 aos 69 anos. Rastreio do cancro cólon e recto: O PNPCDO(PLANO NACIONAL DE PREVENÇAO CONTRA O CANCRO) define como prioritário a realização do rastreio de CCR(Cancro Colo Rectal) nos indivíduos assintomáticos com idades compreendidas entre os 50 e os 74 anos por PSOF(Pesquisa de sangue oculto nas fezes), com intervalos de rastreio de um dois anos ou Colonoscopia de 10 em 10 anos, salvo indivíduos de maior risco ou PSOF positivo. Rastreio do cancro da próstata: Actualmente, não se dispõe de evidencia cientifica suficiente que permita recomendar a realização do rastreio do cancro da próstata através da pesquisa do antigénio especifico da próstata (PSA), toque rectal (TR) ou ecografia transrectal. Transcrição de exames médicos de Medicina do Trabalho; Companhias de Seguros ; de consultas hospitalares ou de médicos privadas. Passar atestados para medicina desportiva federada e clubes desportivos. Passar atestados para carta de caçador e carta de marear. Passar atestados para uso e porte de arma. E da exclusivo responsabilidade do utente o recurso da medicina privada o não compete ao medico de família, se não concordar, a sua transcrição.
5 Em medicina física e de reabilitação a avaliação clínica e funcional inicial deve ser efetuada; em consulta medica, com escalas estandardizadas (Índice de Barthel) com o objetivo de se estabelecer um plano terapêutico de reabilitação individual.
O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisSERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio
Leia maisDerrotar o cancro do útero
Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens
Leia maisGINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO
GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO A Associação de Trabalhadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (ATFCUL) coloca ao dispor de todos os associados a partir de Fevereiro 2016 um Ginásio para
Leia maisMaternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores
Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,
Leia maisExames Médicos Periódicos. Perguntas e respostas
Exames Médicos Periódicos Perguntas e respostas Os exames médicos periódicos são importantes para a avaliação da saúde dos trabalhadores, devido a diversos riscos existentes nos ambientes de trabalho.
Leia maisPADEL SEGURO DESPORTIVO ÉPOCA 2016 (ACIDENTES PESSOAIS) Manual de Procedimentos E Serviços Médicos Convencionados 1/7
PADEL SEGURO DESPORTIVO ÉPOCA 2016 (ACIDENTES PESSOAIS) Manual de Procedimentos E Serviços Médicos Convencionados 1/7 Padel SEGURO DESPORTIVO ÉPOCA 2016 Manual de Procedimentos e Serviços Médicos Convencionados
Leia maisCENTRO DE ESTUDO E DESPORTO
NOTA INTRODUTÓRIA Desde há muito que entendemos, no Clube de Ténis de Sassoeiros, que à formação académica dos nossos jovens deverá corresponder uma formação desportiva que contribua para o seu crescimento
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa
REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisArt.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)
Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) 1) A formação no Curso de Licenciatura da ESEnfVR-UTAD privilegia a formação em alternância, requerendo experiências significativas de aprendizagem em
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisPreâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito
Preâmbulo O Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis (CCDD) é uma valência da Divisão de Oferta Integrada de Serviços (DOIS) dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC), ligado
Leia maisGuia de Cliente Seguro de Saúde
1 2 Índice O que está coberto pelo meu Seguro de Saúde? Qual o valor máximo pago pelo Segurador por ano por cada cobertura? O que tenho de pagar quando utilizar o Seguro de Saúde? Tabela de Franquias e
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES O Agrupamento de Escolas de Torrão dispõe de várias salas e outras estruturas de apoio integrado, que são utilizadas, nomeadamente para aulas e outras atividades
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisSINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. Direcção Regional de Faro ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NO CONCELHO DE LOULÉ
ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NO CONCELHO DE LOULÉ Este documento retrata o estado dos serviços públicos de saúde, sobretudo no que concerne aos cuidados de enfermagem e pretende descrever as dificuldades com
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisguia de cliente Cartões Activcare PME
guia de cliente Cartões Activcare PME ÍNDICE BEM-VINDO PÁG. 4 ACTIVCARE PÁG. 5 / MODALIDADES DISPONÍVEIS / COMO UTILIZO O MEU ACTIVCARE / COMO PAGO OS SERVIÇOS QUE UTILIZO COMO USAR A REDE MÉDICA PÁG.
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisASSUNTO: Normas para cálculo das remunerações dos profissionais das USF - Mod.B
MINITÉRIO A AÚ MIÃO PARA O CUIAO AÚ PRIMÁRIO PARCR PACHO Homologado pelo r. ecretário de stado da aúde, r. Manuel Pizarro no dia 23 de Abril de 2008. Á consideração do r. ecretário de stado da aúde. PROPOTA
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisProposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros
Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisRegulamento Interno do Voluntariado. Aprovado em 20 de Maio de 2002
Aprovado em 20 de Maio de 2002 www.faad.online.pt 1/1 CAPÍTULO I NATUREZA, FINS E DEFINIÇÃO ARTIGO 1º 1. A Fundação de Aurélio Amaro Diniz é uma Instituição Particular de Solidariedade Social registada
Leia maisINICIATIVA EMPREGO 2009
INICIATIVA EMPREGO 2009 SUPORTE LEGAL: Portaria 129/2009 de 30 de Janeiro CONCEITO DE ESTÁGIO Formação prática em contexto laboral, que visa a inserção ou reconversão de desempregados para a vida activa,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.
Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2014 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER
ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para dispor sobre a realização de mamografia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 27/2011. Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar
1 PARECER N.º 27/2011 Referência: SM/53/2011.LS.0808 (CJ) Médico(a): Local de Trabalho: Assunto: Legislação: Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar Lei
Leia maisESTATUTO DO PRO-ANEST
ESTATUTO DO PRO-ANEST CAPÍTULO I OBJETIVOS E CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Pro-Anest é um programa de assistência social, criado pela COOPANEST- PE, em 1994, em benefício unicamente de seus cooperados associados.
Leia maisSECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE
SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências
Leia maisBenefícios. Benefícios cobertos pelo UnitedHealthcare Community Plan. Plano de Saúde. Destaques do. Ir ao médico
s s cobertos pelo UnitedHealthcare Community Plan Como associado do UnitedHealthcare Community Plan, tem os seguintes serviços cobertos. (Lembre-se de mostrar sempre o seu cartão de identificação de associado
Leia maisInformações aos trabalhadores estrangeiros para requerimento do seguro de acidente de trabalho
ポルトガル 語 版 Informações aos trabalhadores estrangeiros para requerimento do seguro de acidente de trabalho Parte I Apresentação de benefícios do seguro que podem ser requeridos (solicitados) ~ 日 本 にお 住 まいの
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Leia maisPROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO DE 2016
PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO DE 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL AO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O Colégio Recanto, em conformidade com os dispositivos legais vigentes, torna público o
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisArt. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.
PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos
Leia maisSeguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar
Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais
Leia maisRASTREIO DO CANCRO E RECTO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,I.P.
RASTREIO DO CANCRO DO CÓLON C E RECTO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,I.P. COR Grupo de trabalho do RCCR 12 Janeiro 2009 Segundo a OMS, o cancro do cólon e do recto, constitui a nível mundial
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição
Leia maisAssunto: PRESTAÇÃO DE CUIDADOS PRÉ-CONCEPCIONAIS Nº: 02/DSMIA DATA: 16/01/06. Divisão de Saúde Materna, Infantil e dos Adolescentes
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: PRESTAÇÃO DE CUIDADOS PRÉ-CONCEPCIONAIS Nº: 02/DSMIA DATA: 16/01/06 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos e enfermeiros que exerçam
Leia maisCefaleia em salvas C e faleia em salvas
Cefaleia em salvas Cefaleia em salvas O que é a cefaleia em salvas? Muitas vezes acordam-me a meio da noite, umas horas depois de me ter deitado. Avolumamse numa questão de segundos e a dor é simplesmente
Leia mais1. As inscrições serão efetuadas na secretaria nos dias úteis das 15.30h até 20.30h e sábados das 10h até 13h. A partir do dia 26 Agosto 2013.
CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO FUT. FORMAÇÃO (2013 2014) 1. As inscrições serão efetuadas na secretaria nos dias úteis das 15.30h até 20.30h e sábados das 10h até 13h. A partir do dia 26 Agosto 2013. 2. Os atletas
Leia maisRegulamento da Wepadel
Regulamento da Wepadel O presente regulamento estabelece as condições de utilização da Wepadel, situado na Travessa Vale Paraizo Norte, Ponte de Eiras Adémia, 3020-501 Coimbra, adiante designado de Clube.
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1980L0155 PT 31.07.2001 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA DO CONSELHO de 21 de Janeiro de 1980 que tem por objectivo a coordenação
Leia maisLANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA
LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA Ponta Delgada, 28 de janeiro de 2014 Transcrição das declarações do Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro Permitam-me
Leia maisVacina Hib(Haemophilus influenzae tipo b)
ポルトガル 語 Município de Suzuka (11 de janeiro de 2011) Estaremos auxiliando nas despesas da vacinação contra Hib, pneumococo infantil e câncer do cólo do útero durante 17 de janeiro de 2011 à 31 de março
Leia maisVALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI
VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com
Leia maisTelerrastreio Dermatológico Dermatologia. Teleconsulta Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.
NÚMERO: 005/2014 DATA: 08/04/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Telerrastreio Dermatológico Dermatologia. Teleconsulta Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.
Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO
1 REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO Aprovado pelo Ato Deliberativo nº 003/2001 Reunião 20.06.01 Do Objetivo Art. 1º - Estabelecer norma reguladora para utilização das dependências, dos equipamentos,
Leia maisCARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO
CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO PROCESSO Nº 017/2007 Tipo de Licitação: MENOR PREÇO DATA: 22/08/2007 HORÁRIO: 10:00 HORAS LOCAL: Universidade de Brasília Campus Universitário Darcy Ribeiro
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC/1982) INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre normatização
Leia maisLicenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada
Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA
pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisNORMAS PARA O FUNCIONAMENTO INTERNO DA CRECHE/UFG
NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO INTERNO DA CRECHE/UFG A Pró-reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária, por meio da Coordenação Administrativa da Creche/UFG, estabelece as seguintes normas, visando seu
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/16 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.11) PROPRIEDADE
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL AS OBRIGAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO TRABALHO E NA SUA REGULAMENTAÇÃO.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL AS OBRIGAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO TRABALHO E NA SUA REGULAMENTAÇÃO. PRINCÍPIOS E OBJECTIVOS O Código do Trabalho e posteriormente a Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho que o veio regulamentar,
Leia maisNORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL
NORMAS REGULADORAS DOS ESTÁGIOS INTEGRADOS NOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL Considerando o processo de adequação da Licenciatura
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisRegulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015
Regulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015 1. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO O curso de Treinadores de Grau I / Monitor de Natação integrará duas fases: Curricular
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisUnidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)
NÚMERO: 006/2015 DATA: 08/04/2015 ASSUNTO: Gestão Integrada da Obesidade Requisitos para Centros de Tratamento Cirúrgico de Obesidade PALAVRAS-CHAVE: Tratamento Cirúrgico de Obesidade, Obesidade PARA:
Leia maisExames Periódicos de Saúde
Exames Periódicos de Saúde Neste informativo o servidor encontrará respostas para possíveis dúvidas a respeito do Exame Periódico de Saúde. Realização Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Pró-Reitoria
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública
República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES
CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE
A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisMestrado Integrado em Medicina
Ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, e no exercício da competência conferida pela
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30
Leia maisCAPÍTULO VIII APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZAÇÃO DO PÚBLICO
TABELA DE TAXAS E LICENÇAS CAPÍTULO VIII APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZAÇÃO DO PÚBLICO Utilização das instalações do complexo municipal de piscinas de Santa Marta de Penaguião (Art. 5º do Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisPROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
Leia maisPerguntas Frequentes (FAQs)
Perguntas Frequentes (FAQs) Este documento está em permanente actualização com base nas questões colocadas à Ordem dos Farmacêuticos. Se subsistirem dúvidas após a leitura, contacte a Ordem dos Farmacêuticos
Leia mais