DIAGNÓSTICO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO NA ZONA RURAL: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO AMAZÔNICA

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1 DIAGNÓSTICO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO NA ZONA RURAL: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO AMAZÔNICA Ricardo Silveira Bernardes (1) Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento. PhD pela Wageningen Agricultural University, Holanda. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília UnB. Sérgio R. Ayrimoraes Soares Engenheiro Civil. Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pelo Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília UnB. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Avaliação e Controle Ambiental - UnB. Endereço (1) : UnB-Colina Bloco H Apt. 501, , Brasília, DF. Tel.: (61) ricardo@unb.br RESUMO Muito tem-se comentado sobre a precariedade dos sistemas de saneamento na área urbana, principalmente nas regiões mais carentes do país. O déficit ainda é enorme e, em face do aumento significativo da população urbana no Brasil, consiste em um problema que exige urgente solução. Entretanto, não se pode negligenciar a situação do saneamento na zona rural, em que os investimentos e ações existentes são ainda mais escassoz. Nesse sentido, o presente trabalho pretende traçar um panorama dos sistemas de saneamento na zona rural, indicando o tamanho do déficit e as regiões menos favorecidas. Além disso, apresenta-se também um estudo de caso em cinco municípios da região amazônica, indicando que as possíveis soluções não estão necessariamente relacionadas a grandes investimentos em infraestrutura sanitária. Em muitos casos, as soluções são simples, exigindo apenas organização e treinamento para a operação e manutenção adequada dos sistemas. 1 - INTRODUÇÃO A dinâmica populacional brasileira tem apontado para um aumento significativo da população urbana, frente à população rural. Pelo último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2002a), a taxa de urbanização média da população é de 81,25%, indicando que o Brasil urbano é significativamente maior do que o Brasil rural. Essa situação é inquestionável, mas também é importante que seja analisada como essa taxa de urbanização está distribuída nas diferentes regiões brasileiras.

2 Ao analisarmos a taxa de urbanização por região do país, pode-se perceber que existem grandes variações, conforme pode ser visto na Tabela 1. Observa-se que as regiões Norte e Nordeste, em particular, possuem expressivo contingente populacional residindo na zona rural. Em todo o Brasil, estima-se que a zona rural possua uma população total de cerca de de habitantes (IBGE, 2002a). Tabela 1 - População residente por situação do domicílio nas grandes regiões do Brasil Região População Urbana (%) População Rural (%) Centro-Oeste 87,25 12,75 Sul 81,08 18,92 Nordeste 69,14 30,86 Norte 70,24 29,76 Sudeste 90,60 9,40 Brasil 81,38 18,62 Fonte: Censo Demográfico 2000, IBGE. Ao analisarmos a situação do saneamento no Brasil, pode-se afirmar que o modelo de atendimento com sistemas de abastecimento de água e sistemas de esgotos sanitários centrado nas companhias estaduais induziu a uma atenção maciça nas sedes municipais, sem que a população rural tivesse recebido atendimento significativo. De maneira geral, sobrou para o município a tarefa de atendimento dessa população rural, sem, todavia poder contar com o artifício do subsídio cruzado para atender a parcela de população com menor poder aquisitivo e que habita o meio rural. O resultado dessa situação foi que, ao final do período em que esse modelo de saneamento foi vigente, temos um baixo índice de cobertura por sistemas de saneamento no meio rural, comparando-se com o meio urbano, conforme indicam os dados Censo Demográfico 2000 (IBGE, 2002a). Diante desse cenário, torna-se importante apontar alternativas para solucionar esse problema. Uma primeira etapa dessa solução é a elaboração de diagnósticos de saneamento para a área rural, o que permite analisar o problema de forma sistêmica. Em um primeiro momento, apresenta-se um diagnóstico geral, envolvendo as grandes regiões brasileiras. Como um diagnóstico com essa amplitude não permite a discussão e análise de possíveis alternativas adequadas para o saneamento rural, o presente trabalho procura apresentar também um estudo de caso realizado em cinco municípios da região amazônica, localizados às margens do rio Tocantins. Nesse estudo, foram elaborados diagnósticos da situação das comunidades rurais no tocante ao abastecimento de água.

3 2 - METODOLOGIA A metodologia para o desenvolvimento do trabalho foi dividida em duas partes: a primeira, referente ao diagnóstigo global e a segunda para o estudo de caso. O dignóstico global dos sistemas de saneamento da zona rural teve como base essencialmente os dados do Censo Demográfico 2000 (IGBE, 2002a). Os estudos de caso tiveram como base visitas a cinco municípios do estado do Pará localizados a jusante da barragem de Tucuruí, a saber: Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Mocajuba. Para a composição do diagnóstico dos sistemas de saneamento, foram utilizados dados coletados em visita de campo realizada em janeiro de 2003 e entrevistas nas prefeituras e comunidades. Além desses dados primários, foram levantados dados secundários provenientes das seguintes fontes principais: Censo Demográfico 2000 (IBGE, 2002a), Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB 2000 (IBGE, 2002b) e Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS/2001 (PMSS, 2002). Apenas o município de Baião não possui dados disponíveis no SNIS/2001. Observa-se que as informações das três referências citadas foram publicadas somente em 2002, constituindo-se na base de dados mais recente sobre o setor de saneamento no Brasil. 3 - DIAGNÓSTICO DE SANEAMENTO NA ZONA RURAL DO BRASIL As Tabelas 2 e 3 apresentam um panorama dos sistemas de abastecimento de água e sistemas de esgotos sanitários na zona urbana (para efeito de comparação) e na zona rural por região do país. Tabela 2 - População residente por situação do domicílio e forma de abastecimento de água nas grandes regiões do Brasil Região Rede geral População urbana (%) População rural (%) Poço ou nascente Outra forma Rede geral Poço ou nascente Outra forma Norte 63,0 30,1 6,9 9,6 59,4 31,0 Nordeste 85,3 6,7 8,0 18,3 41,1 40,6 Sudeste 94,4 4,4 1,2 22,5 69,6 7,9 Sul 93,3 5,4 1,3 18,2 74,6 7,3 Centro-Oeste 81,8 15,9 2,3 11,5 81,2 7,3 Brasil 89,1 7,6 3,3 17,8 56,4 25,8 Fonte: Censo Demográfico 2000, IBGE.

4 Região Tabela 3 - População residente por situação do domicílio e tipo de esgotamento sanitário nas grandes regiões do Brasil População urbana (%) População rural (%) Rede geral 1 Fossa 2 Outra forma 3 Sem banheiro 4 Rede geral 1 Fossa 2 Outra forma 3 Sem banheiro 4 Norte 12,3 72,9 9,1 5,7 0,8 53,7 12,7 32,9 Nordeste 33,4 52,8 4,8 9,1 1,1 33,4 4,1 61,4 Sudeste 78,4 14,7 6,2 0,7 10,3 55,1 21,1 13,5 Sul 34,6 60,3 4,1 1,0 1,5 79,6 11,7 7,2 Centro-Oeste 37,2 59,7 1,4 1,7 0,9 72,4 4,9 21,8 Brasil 53,8 37,6 5,4 3,1 3,1 49,3 10,0 37,6 Observações: (1) Rede geral de esgotos ou águas pluviais; (2) Fossa séptica ou rudimentar; (3) Outras formas de disposição final: vala, rio, lago, mar ou outro escoadouro; (4) Sem banheiro nem sanitário. Fonte: Censo Demográfico 2000, IBGE. A análise das Tabelas 2 e 3 permite uma série de considerações: - Existe uma grande diferença entre os índices de cobertura por saneamento quando se compara a população urbana com a rural. No Brasil, por exemplo, enquanto 89,1% da população urbana é abastecida por rede geral de distribuição de água, somente 17,8% da população rural têm acesso à rede geral; - Existem grandes diferenças entre os índices de cobertura por rede de abastecimento de água e rede coletora de esgotos. No Brasil, enquanto 89,1% da população urbana é abastecida por rede geral de distribuição de água, somente 53,8% dessa mesma população têm acesso à rede geral de esgotos ou águas pluviais; - Existem grandes diferenças regionais. Na região Sul, por exemplo, apenas 7,1% da população rural não tem banheiro nem sanitário, enquanto que na região Nordeste, 61,4% da população rural ( moradores) não possui banheiro nem sanitário. - As regiões Norte e Nordeste são as mais atingidas pela falta de saneamento, principalmente na zona rural. 4 - ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO AMAZÔNICA Características dos Municípios Os seguintes municípios do estado do Pará localizados à jusante da barragem de Tucuruí foram investigados: Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Mocajuba. Algumas das características desses municípios são apresentadas a seguir:

5 - O município de Baião é atendido por prestador de serviços de água e esgotos de abrangência local. Segundo dados da FUNASA (2002), o município possui IDH de 0,457 e uma taxa de mortalidade infantil (óbitos para cada mil nascidos vivos) de 37,61. O município de Baião é composto por três distritos e possui uma relação de 5,3 habitantes/domicílio. A população total de Baião é de habitantes, sendo que 62% vivem na zona rural (IBGE, 2002a); - O município de Cametá é atendido por prestador de serviços de água e esgotos de abrangência local. Segundo dados da FUNASA (2002), o município possui IDH de 0,489 e uma taxa de mortalidade infantil (óbitos para cada mil nascidos vivos) de 23,97, a menor dentre os municípios investigados. Entretanto, existem relatos de casos de hepatite, de diarréia no começo do inverno, e até de cólera. O município de Cametá é composto por oito distritos e possui uma relação de 6,0 habitantes/domicílio. A população total de Cametá é de habitantes, sendo que 72% vivem na zona rural (IBGE, 2002a); - O município de Igarapé-Miri é atendido por prestador de serviços de água e esgotos de abrangência regional, a COSANPA - Companhia de Saneamento do Pará. O município de Igarapé-Miri é composto por dois distritos e possui uma relação de 6,0 habitantes/domicílio. A população total de Igarapé-Miri é de habitantes, sendo que 53% vivem na zona rural (IBGE, 2002a); - O município de Limoeiro do Ajuru é atendido por prestador de serviços de água e esgotos de abrangência regional, a COSANPA. Segundo dados da FUNASA (2002), o município possui IDH de 0,473 e uma taxa de mortalidade infantil (óbitos para cada mil nascidos vivos) de 37,61. Além disso, são registrados casos freqüentes de hanseníase. O município de Limoeiro do Ajuru é composto por um distrito que possui uma relação de 6,1 habitantes/domicílio. A população total de Limoeiro do Ajuru é de habitantes, sendo que 81% vivem na zona rural (IBGE, 2002a); - O município de Mocajuba é atendido por prestador de serviços de água e esgotos de abrangência regional, a COSANPA. Segundo dados da FUNASA (2002), o município possui IDH de 0,501, o mais elevado dentre os municípios investigados, e uma taxa de mortalidade infantil (óbitos para cada mil nascidos vivos) de 37,61. Além disso, são registrados alguns casos de hanseníase. O município de Mocajuba é composto por dois distritos e possui uma relação de 5,7 habitantes/domicílio. A população total de Mocajuba é de habitantes, sendo que 28% vivem na zona rural (IBGE, 2002a).

6 Observa-se que para os cinco municípios em análise, os números relativos às populações urbana e rural indicam um predomínio significativo dessa última. Ressalta-se, ainda, que do contingente populacional localizado na zona rural, parte significativa está localizada na área ribeirinha. 4.2 Diagnóstico dos Sistemas de Saneamento na Zona Rural Os resultados demonstram que, nos municípios levantados, embora a companhia estadual (COSANPA) atuasse, em alguns casos (Igarapé-Miri, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru), na sede municipal, o meio rural só possui atendimento por parte das prefeituras. Além disso, a sustentabilidade financeira de sistemas comunitários no meio rural, quando existente, é muito pequena, mostrando a importância de recursos a fundo perdido para a implantação e operação desses sistemas. Nas localidades da zona rural dos municípios investigados onde há sistema de abastecimento de água, o mesmo é composto por poço tubular que recalca para um reservatório elevado. Essas localidades não contam com suprimento de energia elétrica, resultando na necessidade de geração local. Em geral, existem geradores a óleo diesel, operados pela própria comunidade. Entretanto, o suprimento de óleo diesel para as comunidades ribeirinhas é problemático, pouco regular e oneroso, impossibilitando a população de arcar com a despesa. A distribuição de água é feita pelo sistema de chafariz público. Em algumas localidades existe rede simplificada para levar a água até os domicílios, porém não existe controle sobre o consumo de água tanto nos chafarizes públicos como nas torneiras junto às moradias. Nos domicílios que possuem instalações sanitárias, a maioria utiliza algum tipo de fossa (fossa séptica, fossa rudimentar, etc.) como principal solução alternativa para o destino final dos esgotos sanitários. Uma outra parcela lança os esgotos domésticos sem tratamento diretamente nos cursos d'água. O diagnóstico mostrou ainda que a falta de atendimento com saneamento nessas áreas acaba tendo um grande impacto no setor de saúde municipal, acarretando gasto significativo. As localidades da zona rural que não possuem sistemas de saneamento foram caracterizadas a partir dos levantamentos de campo e da coleta de informações locais, tais como os dados levantados pelo Programa de Agente Comunitário de Saúde. Nesse caso, podese observar o seguinte padrão de número de famílias por localidade da zona rural nos cinco municípios investigados:

7 - 29% das localidades possuem até 30 famílias; - 23% das localidades possuem de 30 a 60 famílias; - 25% das localidades possuem de 60 a 90 famílias; - 13% das localidades possuem de 90 a 120 famílias; - 10% das localidades possuem mais de 120 famílias até um máximo de 370 famílias. O número médio é de 66 famílias, com um desvio padrão de 51,2. Esses valores indicam que sistemas de produção de água concebidos para um total de 30 famílias se mostram como uma solução adequada para a região, em função da capacidade de reprodução de um modelo e da possibilidade de implantação de sistemas com diferentes tamanhos em módulos. As condições para implantação de infra-estrutura de saneamento na zona rural são bastante distintas, quando se compara a zona rural assentada em terra firme com aquela localizada na área ribeirinha (ver Figura 1). Pontos importantes a serem abordados nessa comparação são: (a) o adensamento das moradias; (b) atividades econômicas e (c) infraestrutura disponível: No que se refere ao adensamento, as comunidades ribeirinhas são dispersas, localizando-se ao longo do rio ou igarapés, muitas vezes com moradias espaçadas ao longo de 500 a 1000 metros de margem. Essa característica impede, com raras exceções, a formação de vilas, ao contrário do que é encontrado nos aglomerados rurais de terra firme. O resultado dessa tipologia é a implantação de sistema público de distribuição de água se torna muito difícil em boa parte das comunidades rurais ribeirinhas. No tocante as atividades econômicas, a região ribeirinha tem atividade predominantemente extrativista, ao contrário das comunidades de terra firme, onde a agricultura é atividade intensa. Isso acarreta diferença significativa nas condições sócio-econômicas, fazendo com que as comunidades ribeirinhas tenham menor padrão de renda e conseqüentemente menor capacidade de manutenção de instalações que dependam de contribuição financeira. No que se refere à infra-estrutura disponível, as diferenças são marcantes. A título de exemplo, as comunidades ribeirinhas têm, como meio de transporte a navegação fluvial, o que dificulta quaisquer deslocamentos. Os transportes de alunos, doentes e de materiais e equipamentos são atividades muito mais complicadas na região ribeirinha do que nas comunidades de terra firme. Outro aspecto importante é que as comunidades ribeirinhas não têm suprimento de energia elétrica, dependendo de pequenos geradores locais, movidos a óleo diesel.

8 Como conseqüência dessas condições, a implantação de sistemas de abastecimento nas comunidades de terra firme apresenta facilidades significativas em relação à implantação em comunidades ribeirinhas. Dessa forma, a prioridade para ações de saneamento recai nas comunidades ribeirinhas. Como essas comunidades, nos cinco municípios visitados, têm grande semelhança nos aspectos de população e características geográficas, será feita proposição de solução para toda a região, apresentada no item a seguir Concepção Proposta para o Abastecimento de Água As comunidades ribeirinhas são extremamente dispersas, pouco adensadas e com as moradias construídas sobre palafitas, o que torna a implantação de rede de distribuição de água tarefa pouco viável. Diante disso, a solução que se apresenta é criar sistema coletivo de produção centralizado em ponto estratégico da comunidade, disponibilizando a água em chafarizes para uso coletivo. Para esse sistema de produção, dois mananciais podem ser utilizados, quais sejam, o manancial superficial representado pelo rio ou igarapé junto à comunidade ou o manancial subterrâneo. Tendo em vista que a qualidade do manancial superficial está bastante comprometida junto às comunidades, dificultando sobremaneira o tratamento da água, o manancial subterrâneo torna-se alternativa promissora. Se levarmos em conta que o manancial subterrâneo, na região, já tem sido explorado, com captação por poços tubulares com profundidades medianas e que a qualidade da água é sensivelmente melhor do que a da água de superfície, a solução mais indicada é a utilização do manancial subterrâneo. Considerando a alternativa de utilização do manancial subterrâneo, o sistema de produção de água terá os seguintes componentes: (a) captação em poço tubular profundo, com bomba submersa; (b) tratamento para remoção de ferro e compostos orgânicos (a depender da qualidade da água captada) e desinfecção; (c) reservatório e (d) chafariz para distribuição. Durante os levantamentos de campo, foi feito consulta junto à população, sobre a aceitação de ir apanhar água em um ponto determinado. O que pode ser observado é que essa tarefa já é prática comum, em se tratando de água para consumo como bebida e preparo de alimentos, utilizando-se pontos com água de melhor qualidade como fonte de abastecimento. Dessa forma, um sistema que atenda a esse tipo de consumo (água para beber e preparo de alimentos) terá um consumo per capita menor, da ordem de 10 a 20 litros por habitante por dia. Uma possibilidade adicional é a instalação de lavanderia comunitária junto ao chafariz, possibilitando que a população faça uso do mesmo para lavagem de roupas. Essa alternativa não foi verificada junto à população, restando, portanto a dúvida se seria utilizada. A título de

9 planejamento, caso essa alternativa seja aceitável, isso significa um acréscimo no consumo per capita de 10 a 20 L/hab.dia, resultando em um consumo final da ordem de 20 a 40 L/hab.dia. Para o dimensionamento dos componentes do sistema de abastecimento simplificado apresentado anteriormente, foram feitas algumas considerações, quais sejam: - Poços tubulares profundos na região em questão têm apresentado vazão da ordem de 10 m 3 /m 2 por dia; - A qualidade de água dos poços tubulares pode apresentar problema de qualidade (teores elevados de ferro e matéria orgânica). Para o dimensionamento de um módulo padrão de abastecimento de água, consideraramse as seguintes condições: - n de famílias atendidas: 30; - n de pessoas por família: 6; - Consumo per capita: 50 L/hab.dia; - Coeficiente de vazão máxima diária: 1,2; - Horas de produção do sistema: 10 h/dia. Com essas condições, a vazão na produção deverá ser de 1,08 m 3 /h, o que significa que os poços usualmente perfurados na região têm plena condição de atender. A concepção resultante para o tratamento da água (quando necessário) foi a de um sistema em série com os seguintes componentes: - Aerador de tabuleiro (para oxidação do ferro e volatilização de compostos voláteis), com três tabuleiros, taxa de aplicação de 300 m 3 /m 2 por dia e distância entre tabuleiros de 0,50 m; - Pré-filtro ascendente de pedregulho (remoção de material particulado originado na aeração), com taxa de aplicação de 18 m 3 /m 2 por dia e altura do meio filtrante de 1,50 m; - Filtro lento (para tratamento final da água), com taxa de aplicação de 4 m 3 /m 2 por dia e altura do meio filtrante de 1,50 m; - Desinfecção. Com os critérios de dimensionamento dos componentes apontados anteriormente, o sistema de tratamento pode ter a seguinte configuração (Figura 2):

10 - Poço tubular e conjunto moto-bomba submerso com capacidade superior a 1,08 m 3 /h; - Aerador com três tabuleiros, seção quadrada de 0,5 m de lado; - Duas unidades de pré-filtro ascendente, com diâmetro de 1,0 m, funcionando em paralelo; - Duas unidades de filtro lento, com diâmetro de 2,0 m, funcionando em paralelo; - Um reservatório com capacidade de 10 m 3. Quando a qualidade da água subterrânea prescindir de tratamento (no caso de baixos teores de ferro e matéria orgânica), o tratamento consistirá unicamente de desinfecção. Para o sistema com tratamento, uma estimativa preliminar de custos resultou no valor de 150,0 R$/hab. Para o sistema sem tratamento (somente poço e reservatório), uma estimativa preliminar de custos resultou no valor de 100 R$/hab. Com o módulo de atendimento para 30 famílias, pode-se prever atendimento para múltiplos dessa população (60 famílias e 90 famílias, por exemplo) simplesmente com a ampliação do número de unidades do tratamento. No caso de unidades para atendimento de 60 ou 90 famílias, a idéia é ter somente um poço, pois esse tipo de captação tem potencial, na região, para atender demanda de até 10 m 3 /h sem maiores problemas. Nesse caso, o que deve ser ampliada é a capacidade do conjunto moto-bomba e da adutora. 5 CONCLUSÕES O presente trabalho permitiu constatar que a situação de saneamento nos cinco municípios em questão, notadamente no aspecto de abastecimento de água, apresenta pontos bastante precários. Essa precariedade é acentuada se focarmos a atenção nas localidades da zona rural, principalmente aquelas situadas em regiões ribeirinhas. Diante disso, ações de saneamento visando melhorar a qualidade do abastecimento de água existente terão grandes impactos positivos nas condições de saúde dessas populações. Devido a dificuldades associadas ao tipo de ocupação das regiões ribeirinhas, a solução coletiva terá limitações no tocante ao componente de distribuição. Dessa forma, é imprescindível que a escolha dos locais para implantação do sistema coletivo seja bem discutido juntamente com a população usuária. As soluções tecnológicas propostas são simples para executar, possibilitando o emprego de pré-fabricação na execução das unidades. A manutenção também é bastante simples, permitindo que a mesma seja feita pela própria comunidade usuária. Aos municípios restará a

11 tarefa de garantir a manutenção do sistema, bem como de parte dos custos de operação. Para tanto, é importante que as prefeituras envolvidas indiquem estruturas organizacionais responsáveis para o desenvolvimento de um programa desse tipo. A situação encontrada nos municípios da região amazônica se repete na grande maioria das localidades rurais do Brasil. Desse modo, considerando o grande contingente populacional que vive na zona rural (superior a 30 milhões de habitantes) e o enorme déficit por serviços de saneamento existente nessas áreas, torna-se urgente a inclusão do problema do saneamento rural na discussão do modelo de saneamento a ser implantado no país, em um contexto no qual a participação dos municípios é certamente decisiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNASA Fundação Nacional de Saúde (2002). Dados do Projeto Alvorada. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2002 a ). Censo Demográfico IBGE: Rio de Janeiro. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2002b). Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, IBGE: Rio de Janeiro, 487p. PMSS Programa de Modernização do Setor de Saneamento. (2002). Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos SEDU/PR, IPEA, Brasília, DF.

12 ANEXO Figura 1 Vista geral de comunidade riberinha localizada na zona rural de Cametá/PA Figura 2 Esquema simplificado de módulo de produção de água para as comunidades ribeirinhas dos municípios investigados

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