2T15 e 1S15. Release de Resultados. R$ 12,4 bi. R$ -90,2 mi. R$ 2,7 bi. R$ 10,9 bi. Destaques. Carteira de crédito expandida.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2T15 e 1S15. Release de Resultados. R$ 12,4 bi. R$ -90,2 mi. R$ 2,7 bi. R$ 10,9 bi. Destaques. Carteira de crédito expandida."

Transcrição

1 Release de Resultados 2T15 e 1S15 São Paulo, 14 de agosto de O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) (BM&FBOVESPA: BICB3 e BICB4) divulga seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2015 (2T15) e primeiro semestre de 2015 (1S15). Todas as informações operacionais e financeiras contidas neste Relatório, exceto quando ressaltadas de forma diferente, são apresentadas em moeda nacional (Reais - R$), em base consolidada abrangendo suas empresas controladas, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). As demonstrações financeiras aqui retratadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (Bacen) e legislação societária brasileira, com pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Destaques Carteira de crédito expandida R$ 10,9 bi Captação total R$ 12,4 bi As operações de crédito, acrescidas por avais e fianças, totalizaram R$ ,4 milhões, diminuição de 5,9% nos últimos três meses e de 16,3% em doze meses. Os avais e fianças alcançaram R$ 2.228,6 milhões no 2T15, recuo de 9,0% e 8,3% no trimestre e no ano, respectivamente. A participação de empresas do segmento large corporate representou 62,3%. As captações totalizaram R$ ,3 milhões no 2T15, aumento de 0,5% e 1,9% no trimestre e em doze meses, respectivamente. O funding doméstico alcançou R$ 7.051,2 milhões e o funding externo, que representa 43,0% das captações totais, atingiu R$ 5.317,1 milhões. Resultado líquido negativo R$ -90,2 mi No segundo trimestre de 2015, o resultado líquido negativo foi de R$ 90,2 milhões ante R$ 177,8 milhões apurado no trimestre precedente. No primeiro semestre de 2015, o resultado líquido negativo foi de R$ 268,0 milhões. Caixa livre R$ 2,7 bi Os ativos de alta liquidez somaram R$ 2.660,5 milhões, aumento de 22,5% e 17,2% ante o trimestre anterior e igual período de 2014, respectivamente. A Administração considera satisfatório um montante de caixa com base no fluxo de vencimentos das operações ativas e passivas. Aquisição do BICBANCO pelo China Construction Bank CCB Desde 29 de agosto de 2014, o Banco faz parte do Grupo China Construction Bank (CCB), que se posiciona como o segundo maior banco comercial na China, com 60 anos de histórico operacional. As ações do CCB são negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong e na Bolsa de Xangai. Encontra-se em análise na CVM o processo da Oferta Pública de Ações OPA unificada que pleiteia: (i) aquisição de até a totalidade das ações; (ii) cancelamento de registro de companhia aberta e (iii) descontinuidade do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA. Relações com Investidores Telefone [55 11] relacoes.investidores@bicbanco.com.br Milto Bardini Vice-Presidente Executivo de Operações e Diretor de RI Maria Ines Martins Ramos Superintendente de RI Claudine Nahas Analista de RI

2 Principais indicadores Balanço patrimonial (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) Operações de crédito 8.630, ,0 (5,1) ,8 (18,1) Títulos e valores mobiliários e derivativos 4.786, ,4 (0,2) 1.855,1 n.a. Ativos totais , ,7 (2,7) ,5 1,9 Depósitos a prazo 5.134, ,6 (9,9) 6.823,0 (24,8) Depósitos totais 5.971, ,7 (8,4) 7.360,4 (18,9) Patrimônio líquido 944, ,4 (9,1) 1.815,3 (48,0) Operações de crédito / ativos totais 56,4% 57,7% -1,3 p.p. 70,1% -13,7 p.p. Resultado (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Resultado da intermediação financeira 24,4 (194,9) n.a. (54,0) n.a. (170,6) 68,0 n.a. Receitas de prestação de serviços 19,3 20,9 (7,8) 23,0 (16,2) 40,2 49,8 (19,3) Despesas de pessoal (54,7) (52,9) 3,6 (56,1) (2,5) (107,6) (110,5) (2,6) Despesas administrativas (39,5) (42,2) (6,1) (46,3) (14,6) (81,7) (96,2) (15,0) Resultado líquido (90,2) (177,8) (49,3) (143,9) (37,3) (268,0) (143,4) 86,9 Indicadores (%) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Índice de Basileia 11,2% 11,6% -0,4 p.p. 16,7% -5,5 p.p. 11,2% 16,7% -5,5 p.p. Margem financeira 4,9% 4,0% 0,9 p.p. 5,7% -0,8 p.p. 4,4% 5,6% -1,2 p.p. Desempenho por ação 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Lucro por ação em circulação (R$) (0,3091) (0,7780) (60,3) (0,6118) (49,5) (1,0871) (0,5963) 82,3 Valor patrimonial por ação em circulação (R$) 3,8306 4,2124 (9,1) 7,3641 (48,0) 3,8306 7,3641 (48,0) Preço da ação - BICB4 (R$) (*) 7,75 7,35 5,4 7,55 2,6 7,75 7,55 2,7 Valor de mercado (R$ milhões) (*) 1.903, ,2 4, ,0 (1,2) 1.903, ,0 (1,2) (*) último dia útil dos respectivos períodos n.a.: não aplicável Ambiente econômico No período de doze meses encerrado em junho de 2015, a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) alcançou 8,89%. A taxa básica de juros (Selic) encerrou o primeiro semestre de 2015 em 13,75%. Na reunião realizada em 29 de julho de 2015, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou-a para 14,25%. Ao longo dos três primeiros meses de 2015 a taxa de câmbio apresentou forte volatilidade. No segundo trimestre o dólar apresentou um comportamento mais estável, encerrando o primeiro semestre de 2015 na cotação de R$ 3,10/US$, A depreciação do Real frente ao Dólar foi de 16,8% no ano de 2015 e de 40,9% no período de doze meses iniciado em julho de No primeiro semestre de 2015, ainda segundo dados oficiais, a balança comercial registrou superávit (vendas externas maiores que as importações) de US$ 2,22 bilhões. Na parcial de 2015, as exportações somaram US$ 94,32 bilhões enquanto que as importações somaram US$ 92,10 bilhões. O total de empréstimos no sistema financeiro alcançou R$ 3,1 trilhões em junho de 2015, o que representa crescimento de 9,8% em doze meses. O estoque de crédito como proporção do PIB atingiu 54,5%. Volume das operações de crédito do Sistema Financeiro (R$ bilhões) Mar/15 Abr/15 (*) Mai/15 (*) Jun/15 (*) Jun/Mar (%).Pessoa física 787,0 786,2 789,5 793,6 0,8%.Pessoa jurídica 792,0 789,4 794,5 804,5 1,6%.Recursos direcionados 1.481, , , ,2 1,5% Crédito total 3.060, , , ,3 1,4% Crédito total/pib 54,6% 54,3% 54,4% 54,5% (*) Dados preliminares Fonte: Bacen p. 2 14

3 Resultado da intermediação financeira No 2T15, as receitas da intermediação financeira alcançaram R$ 485,7 milhões, montante estável na comparação com o trimestre anterior e crescimento de 5,8% ante igual período de As despesas da intermediação financeira alcançaram R$ 315,6 milhões no 2T15, diminuição de 8,9% ante o 1T15. A evolução das despesas de intermediação, em menor proporção do que as receitas reflete as melhores oportunidades de funding que o Banco vem obtendo, especialmente daqueles oriundos de sua Matriz. Como consequência, o resultado da intermediação financeira antes da provisão para devedores duvidosos atingiu R$ 170,1 milhões no 2T15, expansão de 21,1% ante o trimestre precedente. As despesas de PDD situaram-se em R$ 145,7 milhões no 2T15, ante R$ 335,4 milhões no 1T15 e R$ 244,9 milhões no 2T14. Na comparação entre os semestres, as despesas de PDD totalizaram R$ 481,1 milhões no 1S15 e R$ 308,0 milhões no 1S14. As oscilações no saldo das despesas de PDD nos períodos reportados estão associadas a um conjunto de disposições adotadas pelo novo controlador a partir de setembro de A participação de empresas do segmento large corporate, alcançou 62,3% no 2T15, acima dos 58,1% observados no 1T15 e 45,1% no 2T14. Foram recuperados créditos baixados no montante de R$ 54,5 milhões no 2T15, R$ 4,7 milhões no 1T15 e R$ 4,3 milhões no 2T14. No acumulado dos seis primeiros meses a recuperação somou: R$ 59,2 milhões em 2015 e R$ 8,4 milhões em Resultado da intermediação financeira (Variação cambial*) (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Receitas da intermediação financeira 485,7 486,9 (0,2) 459,3 5,8 972,5 906,3 7,3 Operações de crédito 335,8 303,7 10,5 385,5 (12,9) 639,5 755,9 (15,4) Operações de arrendamento mercantil 0,1 (2,0) n.a. 9,7 (99,3) (2,0) 21,3 n.a. Resultado de títulos e valores mobiliários 129,1 114,6 12,7 65,6 96,8 243,7 133,9 81,9 Resultado com instrumentos financeiros derivativos (3,2) 41,1 n.a. (23,5) (86,5) 38,0 (45,4) n.a. Resultado de câmbio 15,3 24,3 (36,4) 15,1 2,6 39,6 30,6 29,8 Variação cambial 8,5 5,1 64,5 6,3 33,9 13,6 8,8 54,0 Resultado de aplicações compulsórias 0,1 0,1 5,0 0,1 (3,1) 0,1 0,1 (4,7) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros - - n.a. 0,5 n.a. - 1,1 n.a. Despesas da intermediação financeira (315,6) (346,4) (8,9) (268,4) 17,6 (662,0) (530,3) 24,8 Captação no mercado (302,0) (330,2) (8,6) (255,6) 18,2 (632,1) (501,6) 26,0 Empréstimos, cessões e repasses (11,9) (16,2) (26,5) (12,8) (6,6) (28,2) (28,5) (1,3) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (1,7) - n.a. - n.a. (1,7) (0,2) n.a. Resultado da intermediação financeira antes da PDD 170,1 140,5 21,1 190,9 (10,9) 310,5 376,0 (17,4) Provisão para perdas com créditos (145,7) (335,4) (56,6) (244,9) (40,5) (481,1) (308,0) 56,2 Resultado da intermediação financeira 24,4 (194,9) n.a. (54,0) n.a. (170,6) 68,0 n.a. n.a.: não aplicável * Para uma melhor análise, as variações cambiais dos ativos (operações de crédito, carteira de TVM e derivativos e carteira de câmbio) e passivos (captações externas e carteira de câmbio), foram aglutinadas numa única linha variação cambial. Nas Demonstrações Financeiras, os saldos das variações cambiais encontram-se contabilizados nas respectivas receitas e despesas, conforme demonstrado na Nota Explicativa nº29 (L). Margem financeira - NIM No 2T15, a margem financeira líquida (NIM) foi de 4,9%, expansão de 0,9 p.p. ante o trimestre precedente. Essa variação ocorreu principalmente devido ao volume de operações, mix de produtos e taxas praticadas. Na comparação semestral, a margem financeira foi impactada pela diminuição do resultado da intermediação financeira, mesmo sem considerar as despesas de provisões para perdas com crédito. Adicionalmente, na composição do mix dos ativos rentáveis, observa-se expansão de ativos de alta liquidez, que proporcionam menor remuneração, em detrimento de diminuição das operações de crédito. Margem financeira líquida (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Resultado da intermediação financeira antes da PDD 170,1 140,5 21,1 190,9 (10,9) 310,5 376,0 (17,4) Ativos rentáveis médios (*) , ,6 (1,4) ,2 4, , ,8 5,6 - Operações de crédito 8.853, ,6 (5,7) ,1 (16,4) 9.125, ,7 (12,7) - TVM e derivativos 4.749, ,0 6, ,2 n.a , ,4 n.a. - Aplicações interfinanceiras 384,8 322,9 19,2 903,9 (57,4) 359,5 961,6 (62,6) Margem financeira líquida 4,9% 4,0% 0,9 p.p. 5,7% -0,8 p.p. 4,4% 5,6% -1,2 p.p. n.a.: não aplicável (*) Médias calculadas pelos saldos mensais dos períodos. p. 3 14

4 Ativos Em 30 de junho de 2015, os ativos totais do Banco somaram R$ ,9 milhões, recuo de 2,7% na comparação com o trimestre precedente e crescimento de 1,9% ante igual período de Evolução dos Ativos (R$ milhões) 1,9% R$ 15,3 bilhões de ativos. Destes, 56,4% correspondem às operações de crédito. -2,7% , , , , , , , , , , , , , , ,5 Operações de crédito A carteira de crédito expandida, que inclui as operações de crédito (definidas pela Resolução 2682/99) e os avais e fianças, situaram-se em R$ ,4 milhões, diminuição de 5,9% e 16,3% ante o trimestre anterior e 2T14 respectivamente. Carteira de crédito expandida (R$ milhões) -16,3% 2T , ,2 3T14 Outros ativos Caixa livre (ativos de alta liquidez) Operações de crédito liquidas da PDD 8.590, ,0 4T14 1T15 2T , , , , , , , ,3-5,9% 2.448, , ,6 Caixa livre Ao término do 2T15, os ativos de alta liquidez somaram R$ 2.660,5 milhões, expansão de 22,5%% e 17,2% na comparação com o trimestre e ano anterior, respectivamente. Caixa livre (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) Disponibilidades 228,3 200,9 13,6 303,1 (24,7) Aplicações no mercado aberto (exceto FIDCs e operações compromissadas) Aplicações em depósitos interfinanceiros (exceto os depósitos para cobertura das operações de swap) Carteira própria - negociação (exceto FIDCs e títulos privados) 77,6 83,1 (6,6) 799,4 (90,3) 74,1 44,5 66,5 2,9 n.a , ,8 23, ,2 95,9 Total 2.660, ,3 22, ,6 17,2 n.a.: não aplicável 2T ,8 3T14 Avais e fianças 9.985,4 Operações de Crédito 9.774, , ,8 4T14 1T15 2T15 A dispersão dos créditos apresenta-se em todas as regiões geográficas, sem a ocorrência de concentração de setor, atividade econômica ou risco por cliente. Os indicadores de pulverização de risco, importante valor para a Instituição, apresentaram no 2T15 satisfatórios níveis de dispersão. No 2T15, o Banco não realizou venda ou cessão de crédito para outras instituições e tampouco descontinuou negócios ou produtos. O crédito corporativo foi equivalente a 86,6% do total das operações de crédito realizadas pelo Banco no período, enquanto o consignado representou 9,0% e o crédito a pessoas físicas 4,4%. As operações de varejo são substancialmente conduzidas pela subsidiária integral Sul Financeira. A distribuição dos créditos por segmento econômico esteve assim representada no trimestre: indústria 44,2%; serviços 21,1%; comércio 14,2%; pessoas físicas 13,9%; agricultura 4,4% setor público, 1,7%; e intermediários financeiros 0,5%. Em cada segmento econômico, a política de pulverização de riscos também está evidenciada com a distribuição dos créditos para clientes atuantes em diversas atividades, o que pode ser percebido na tabela a seguir. p. 4 14

5 Por segmento econômico Por tipo de atividade % Pessoas físicas - Pessoas físicas 13,9% Indústria - Construção civil empreiteiras 6,5% Indústria - Usina de açúcar e álcool 5,8% Indústria - Incorporadoras 5,2% Indústria - Extração vegetal e mineral 4,8% Agricultura - Agricultura 4,4% Comércio - Supermercados e atacadistas 3,9% Serviços - Transportes de passageiros e cargas 3,7% Serviços - Empresas Holdings em geral 3,1% Serviços - Serviços técnicos e profissionais 2,9% Indústria - Produção de papel e celulose 2,6% Serviços - Serviços de locação em geral 1,9% Indústria - Produção de farinha, massa, bolos e biscoitos 1,8% Indústria - Produção metalúrgica e mecânica 1,7% Indústria - Indústria química e petroquímica 1,7% Comércio - Concessionárias e comércio de veículos 1,6% Indústria - Indústria de bebidas em geral 1,6% Serviços - Serviços médicos e odontológicos 1,5% Indústria - Produção de adubos, fertilizantes e inseticidas 1,5% Comércio - Comércio de eletroeletrônicos 1,3% Indústria - Produção de canos e artefatos de ferro 1,3% Indústria - Produção de veículos, carrocerias e outros 1,3% Setor público - Federal 1,3% Indústria - Abate de animais e indústrias de carne 1,2% Comércio - Comércio de roupas e tecidos 1,2% Outros Segmentos Econômicos - Outros segmentos econômicos 22,3% TOTAL 100,0% Dispersão regional (%) A pulverização da carteira de crédito se traduz na manutenção dos principais riscos em patamares adequados, sejam individuais ou dos grupos de maiores tomadores. Ao término de junho de 2015, o maior devedor representava 2,6% das operações e o conjunto dos 100 maiores, 45,9%. Níveis de concentração de risco 2T15 1T15 2T14 Maior risco 2,61 2,57 1,86 10 maiores riscos 14,12 12,84 10,35 20 maiores riscos 20,45 18,33 15,23 50 maiores riscos 33,68 30,50 24, maiores riscos 45,93 42,19 35,83 64,5% dos créditos possuem vencimentos inferiores a 1 ano. O perfil da carteira do Banco é de curto prazo, sendo que 64,5% dos créditos vencem em até um ano. No 2T15, R$ 2.309,5 milhões das operações de crédito, ou 26,7% da carteira, venciam em até 90 dias. O duration da carteira de crédito foi de 406 dias (448 dias no 1T15). 1,8% 3,4% 27,7% 28,0% 37,3% 37,9% Distribuição por vencimento (%) 4,7% 6,1% 7,0% 28,1% 27,9% 28,5% 36,1% 38,2% 37,8% Cayman 9,3% 33,2% 30,7% 31,1% 27,8% 26,7% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 0,4% 9,7% 16,6% 15,6% 48,5% Até 3 meses De 3 a 12 meses Acima de 1 ano Parcelas vencidas há mais de 14 dias Ao término do 2T15, as parcelas vencidas há mais de 14 dias somaram R$ 602,7 milhões, aumento de 8,5% em relação ao saldo de R$ 555,4 milhões registrado no 1T15, e aumento de 214,7% frente ao saldo de R$ 191,5 milhões apresentado no 2T14. A relação entre parcelas vencidas há mais de 14 dias sobre as operações de crédito era de 7,0% no 2T15 (6,1% no 1T15; e 1,8% no 2T14). O índice de cobertura das parcelas vencidas há mais de 14 dias era de 180,1% no 2T15 (210,1% no 1T15 e 321,1% no 2T14). p. 5 14

6 Carteira de crédito expandida (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) Capital de giro 3.576, ,1 (14,6) 5.188,5 (31,1) Trade finance 2.672, ,9 10, ,6 23,2 Crédito consignado 783,2 787,3 (0,5) 800,5 (2,2) Crédito a pessoas físicas 376,7 378,5 (0,5) 341,2 10,4 Arrendamento mercantil 188,2 211,6 (11,1) 321,9 (41,5) Contas garantidas 108,1 204,2 (47,1) 758,9 (85,8) Financiamentos agrícolas 92,3 104,2 (11,4) 59,3 55,5 Financiamentos de máquinas e veículos pesados 54,1 66,3 (18,5) 106,8 (49,4) Outros créditos 779,5 736,9 5,8 790,1 (1,3) Total das operações de crédito 8.630, ,0 (5,1) ,8 (18,1) Avais e fianças 2.228, ,3 (9,0) 2.431,0 (8,3) Carteira de crédito expandida , ,3 (5,9) ,8 (16,3) Distribuição da carteira de crédito por modalidade operacional (%) 41,4% Capital de giro 31,0% Trade finance 13,4% Consignado / Crédito a pessoas físicas 2,2% Arrendamento mercantil 1,3% Contas garantidas 1,1% Financiamentos agrícolas 0,6% Financiamentos de máquinas e veículos pesados 9,0% Outros créditos Capital de giro É o principal produto do Banco. Visa atender as necessidades de caixa das empresas, com prazos geralmente inferiores a um ano. No 2T15, essa carteira alcançou saldo de R$ 3.576,1 milhões, o que representa 41,4% do total da carteira de crédito. O volume das operações recuou em 14,6% e 31,1% ante o trimestre e ano anterior, respectivamente. Trade finance (financiamentos à exportação e à importação) É composto por adiantamentos sobre contratos de câmbio ACC/ACE, financiamentos à importação e exportação e títulos a receber em moeda estrangeira. As operações de financiamento para o comércio exterior têm importância estratégica para o Banco, uma vez que ampliam a oferta de produtos, fidelizam clientes que operam com comércio exterior e pulverizam os riscos da carteira de crédito. No final do 2T15, as operações de trade finance totalizavam R$ 2.672,6 milhões, o que equivale a 31,0% do total da carteira de crédito. As operações de trade finance expandiram 10,7% no trimestre e 23,2% em relação ao 2T14. Varejo A Sul Financeira, subsidiária integral do BICBANCO, concentra as atividades de varejo. O segmento é representado, principalmente, pelas operações de crédito consignado, financiamento de veículos e cartão. No 2T15, o segmento correspondia a 13,4% do total da carteira de crédito e totalizou R$ 1.159,9 milhões. As operações dessa modalidade recuaram em 0,5% no trimestre e cresceram 2,1% em 12 meses. Arrendamento mercantil As operações de leasing, cuja carteira a valor presente atingiu R$ 188,2 milhões no 2T15, apresentaram diminuição de 11,1% ante o 1T15 e 41,5% na comparação com 2T14. A distribuição da carteira por tipo de bens assim se comportou: 41,9% de máquinas e equipamentos; 26,7% aeronaves; 16,0% veículos pesados; 15,1% imóveis; e 0,3% outros. Contas garantidas Consiste em créditos vinculados à conta bancária de pessoas jurídicas, de modo a atender suas necessidades de giro com a agilidade requerida. Ao final do 2T15, essa modalidade era equivalente a 1,3% do total da carteira de crédito e atingiu R$ 108,1 milhões, recuo de 47,1% e 85,8% no trimestre e em 12 meses respectivamente. p. 6 14

7 Financiamentos agrícolas Os financiamentos agrícolas atingiram R$ 92,3 milhões no 2T15 e foram equivalentes a 1,1% da carteira total do Banco no período. Essa modalidade apresentou diminuição de 11,4% na comparação com o trimestre anterior e expansão de 55,5% ante o 2T14. Parte substancial dessas linhas são créditos direcionados. Financiamento de máquinas e veículos pesados O produto representa mais uma alternativa de crédito para os clientes do Banco conduzirem seus projetos ao adquirirem bens duráveis que fomentam seus negócios. A carteira totalizou R$ 54,1 milhões, redução de 18,5% e 49,4% em relação ao 1T15 e 2T14, respectivamente. A distribuição da carteira por tipo de bens apresentou o seguinte comportamento: 54,8% máquinas e equipamentos; 39,1% veículos pesados; e 6,1% outros. No 2T15, o financiamento de máquinas e veículos pesados representou 0,6% da carteira total de créditos. Outros créditos Outros créditos compreendem, principalmente, as modalidades de Cheque empresarial, Resolução 2770, Compror e Vendor e devedores por compra de valores e bens, e outros. Tais créditos somaram R$ 779,5 milhões, expansão de 5,8% ante o trimestre e diminuição de 1,3% na comparação com igual período do ano anterior. Ao término do 2T15, o conjunto dos outros créditos era equivalente a 9,0% do total das operações de crédito. Avais e fianças De acordo com a Resolução 2682, os avais e fianças não estão contemplados nas operações de crédito, embora sejam computados no cálculo do índice de Basileia. Todavia, dada a expressividade dos produtos, o Banco passou a incluir em seus relatórios, informações sobre a carteira de crédito expandida, a qual inclui avais e fianças. No 2T15, as responsabilidades por avais e garantias concedidas totalizaram R$ 2.228,6 milhões, recuo de 9,0% e 8,3% ante o trimestre e o ano precedente, respectivamente. Inadimplência e provisão para perdas Os dados de junho confirmam a tendência de inflexão de diversos indicadores, mormente o de NPLs superiores a 90 dias. Observa-se, ainda assim, certa resiliência em outros indicadores, provocada, por um lado, pela redução constante da Carteira de Créditos e, por outro, pela metodologia estatística, que requer a manutenção no status de NPL, por seis meses complementares, daqueles créditos já integralmente provisionados. Em que pese o efeito cerceador de tais gravames, a Administração está confiante na constância da queda dos NPLs ao longo do 2S15. Paralelamente, merece destaque a significativa redução das despesas trimestrais de PDD: R$ 145 milhões no 2T15, comparadas a R$ 335 milhões no 1T15. Nesse particular, igualmente, a queda não é meramente acidental, mas reveste os contornos de tendência. Indicadores de qualidade de crédito (R$ milhões) 2T15 1T15 4T14 3T14 2T14 Carteira total 8.630, , , , ,8 PDD 1.085, , , ,2 614,9 Carteira D-H (2682) 2.046, , , , ,1 Carteira E-H (2682) 1.370, , , ,7 922,9 Contratos com parcelas vencidas acima de 60 dias 826,0 874,6 430,3 355,4 349,6 Contratos com parcelas vencidas acima de 90 dias 734,4 848,2 346,5 316,7 329,6 Parcelas Vencidas há mais de 14 dias 602,7 555,4 455,7 335,7 191,5 Índices sobre carteira total (%) PDD 12,6% 12,8% 12,1% 11,4% 5,8% Carteira D-H 23,7% 23,3% 22,8% 22,6% 12,2% Carteira E-H 15,9% 17,1% 17,2% 15,2% 8,8% Contratos com parcelas vencidas acima de 60 dias 9,6% 9,6% 4,4% 3,6% 3,3% Contratos com parcelas vencidas acima de 90 dias 8,5% 9,3% 3,5% 3,2% 3,1% Parcelas Vencidas há mais de 14 dias 7,0% 6,1% 4,7% 3,4% 1,8% Índices de provisionamento (%) Carteira D-H 53,0% 55,0% 53,1% 50,7% 47,8% Carteira E-H 79,2% 75,3% 70,3% 75,2% 66,6% Contratos com parcelas vencidas acima de 60 dias 131,4% 133,4% 275,4% 321,4% 175,9% Contratos com parcelas vencidas acima de 90 dias 147,8% 137,6% 342,0% 360,7% 186,5% Parcelas Vencidas há mais de 14 dias 180,1% 210,1% 260,0% 340,2% 321,1% p. 7 14

8 Captação O saldo dos recursos captados no 2T15 somou R$ ,3 milhões, crescimento de 0,5% e 1,9% em relação ao trimestre e ano anterior, respectivamente. O duration do total das captações no 2T15 foi de 594 dias, superior ao duration de 406 dias das operações de crédito. A estrutura favorável de vencimentos de ativos e passivos do BICBANCO propicia conforto e estabilidade à Instituição, sobretudo nos cenários de maior volatilidade. Os depósitos a prazo apresentaram o seguinte perfil de vencimento: 31,6% 47,8% 20,6% Depósitos a prazo por vencimento (%) Até 3 meses De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos Origens da captação (R$ milhões) 1,9% 0,5% , , , , ,3 O Banco possui adequada pulverização de sua base de aplicadores, diluindo o risco. % dos depósitos a prazo 2T15 1T15 2T , , , , ,1 Maior depositante 4,1 5,3 6,7 10 maiores depositantes 17,8 19,9 18,0 20 maiores depositantes 25,4 27,0 24,2 50 maiores depositantes 37,6 38,1 33,7 100 maiores depositantes 53,8 52,8 45,9 2T ,6 3T , , , ,2 4T14 1T15 2T15 Do total dos depósitos a prazo com vencimento acima de um ano, o montante de R$ 474,7 milhões, apresentava alguma cláusula de liquidez, via de regra, nas datas de aniversário da aplicação. O compromisso celebrado entre o Banco e o cliente está registrado na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP). Captação em moeda estrangeira Captação em Reais Captação Doméstica Depósitos a prazo No 2T15, os depósitos a prazo somaram R$ 5.134,2 milhões, diminuição de 9,9% e 24,8% ante o trimestre anterior e ano precedente, respectivamente. No 2T15, o duration dos depósitos a prazo era de 419 dias (no 1T15: 438 dias). Do montante de R$ 5.134,2 milhões dos depósitos a prazo, R$ 2.473,6 milhões eram relativos aos depósitos com garantia especial do Fundo Garantidor de Crédito DPGE. 62,1% dos depósitos a prazo provêm da base de clientes corporativos e pessoas físicas do Banco. 58,3% 37,4% 3,8% 0,5% Depósitos a prazo por tipo de depositante (%) Pessoas jurídicas Investidores institucionais Pessoas físicas Instituições financeiras p. 8 14

9 Outros depósitos Depósitos à vista, de poupança e interfinanceiros totalizaram R$ 836,5 milhões, expansão de 2,3% e 55,6% em relação ao trimestre e ano anterior, respectivamente. LCAs, LCIs e LFs O Banco oferece aos seus clientes um mix de produtos financeiros por meio de recursos de letras emitidas como as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Letras Financeiras (LFs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs). O conjunto desses recursos alcançou R$ 683,9 milhões em 30 de junho de 2015, recuo de 2,9% e 3,1% no trimestre e em doze meses, respectivamente. As letras emitidas correspondem a 5,5% do total das captações no trimestre. FIDCs A captação feita por intermédio da subscrição de cotas seniores dos FIDCs totalizou R$ 16,3 milhões, redução de 65,0% no trimestre e 86,7% no ano, como consequência da amortização das cotas dos fundos fechados e o fato de, no decorrer do trimestre, não terem sido realizados aportes relevantes. Dívida subordinada No 2T15, o montante das dívidas subordinadas emitidas pelo Banco por meio de captações externas e locais representavam 10,0% do total do funding e somavam R$ 1.236,6 milhões. No cálculo do Capital de Nível II, que compõe o índice de Basileia, essa modalidade de captação teve cerca de 70% de seu montante considerado, conforme legislação. São três as emissões com característica subordinada: (i) CDB subordinado de R$ 200 milhões, emitido em 2009 e com vencimento em 2019; (ii) Eurobonds subordinado de US$ 300 milhões, emitido em 2010 e com vencimento em 2020; e (iii) Loan subordinado de US$ 32 milhões, emitido em 2010 e com vencimento em Partes Relacionadas Matriz e Subsidiária Iniciado em abril de 2015 o fluxo de suporte de funding preferencial da Matriz para o BICBANCO, atingiu ao término do 1S15 o montante de US$ 500 milhões. Os fluxos financeiros provenientes da Matriz serão objeto de hedge, de forma a minimizar riscos de variação das moedas. Captação Externa No 2T15, o conjunto das captações externas representava 43,0% do total do funding do Banco e somavam R$ 5.317,1 milhões, expansão de 13,9% e 47,8% ante 1T15 e 2T14, respectivamente. O crescimento das captações externas no trimestre está associado aos ingressos de fluxo financeiros da Matriz. Na comparação de doze meses, adiciona-se aquele fator à desvalorização do Real em doze meses, que foi de 40,9% (2T15 = US$/R$ 3,1026; 1T15 = US$/R$ 3,2080; 2T14 = US$/R$ 2,2025). As captações externas contemplam: (i) o funding para trade finance, que provê recursos para operações ativas de comércio exterior, sendo captado com bancos internacionais e, recentemente pela Matriz; e (ii) recursos captados por meio de empréstimos sindicalizados a partir de órgãos multilaterais (BID, IFC, IIC, Proparco e DEG), emissões de títulos, repasses, e dívida subordinada, que provêm funding para operações de crédito com maior prazo de vencimento. As oscilações da moeda norte-americana não configuram riscos adicionais para a Instituição. As captações para as operações de trade finance possuem hedge natural com as operações ativas. Para o conjunto de captações elencado no item (ii), o Banco realiza operações de hedge de forma a mitigar o risco do descasamento de moedas. A tabela abaixo apresenta o cronograma de vencimento das emissões externas (item ii), as quais, em 30 de junho de 2015, totalizaram US$ 734,2 milhões. Vencimento Montante (US$ milhões) , , , , , , ,7 Total 734,2 p. 9 14

10 As tabelas a seguir demonstram o total da captação: por moedas e produtos por prazo e modalidades. Captação total por moedas e produtos (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) Captações em Reais 7.051, ,1 (7,8) 8.537,6 (17,4) Depósitos 5.970, ,0 (8,4) 7.360,4 (18,9) - Depósitos a prazo 5.134, ,6 (9,9) 6.823,0 (24,8) - Outros depósitos em reais 836,5 817,4 2,3 537,4 55,6 Recursos de Letras Emitidas 683,9 704,3 (2,9) 705,8 (3,1) - Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) 282,2 286,6 (1,5) 346,7 (18,6) - Letras Financeiras (LF) 119,6 125,8 (4,9) 168,6 (29,1) - Letras de Crédito Imobiliário (LCI) 282,1 291,9 (3,4) 190,5 48,1 Dívida subordinada 342,6 332,6 3,0 306,3 11,9 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDCs 16,3 46,4 (65,0) 121,9 (86,7) Obrigações por repasses do País 37,5 46,6 (19,6) 40,7 (7,7) Recursos de debêntures - - n.a. 2,3 n.a. Recursos de aceites cambiais 0,2 0,2 3,7 0,2 13,7 Captações em moeda estrangeira 5.317, ,6 13, ,4 47,8 Obrigações por empréstimos no exterior 3.000, ,5 38, ,3 91,3 Obrigações por TVM no exterior 1.165, ,4 (5,2) 886,2 31,5 Obrigações por repasses do exterior 256,3 311,4 (17,7) 530,9 (51,7) Dívida subordinada 894,0 949,6 (5,9) 612,0 46,1 Depósitos em moedas estrangeiras 1,1 3,7 (69,3) - n.a. Captação Total , ,7 0, ,0 1,9 Participação da captação externa no total das captações 43,0% 37,9% 5,1 p.p. 29,6% 13,4 p.p. n.a.: não aplicável Captação total por prazo e modalidade (R$ milhões) Depósitos Títulos emitidos no exterior Empréstimos e repasses no exterior Repasses no país - Instituições Oficiais Recursos de Letras Emitidas (LCA, LF, LCI e outros) FIDCs Dívida subordinada Total das captações Sem vencimento (*) 184,2 3,1% ,2 1,5% Até 3 meses 1.721,3 28,8% 11,1 0,9% 625,1 19,2% 13,2 35,2% 257,3 37,6% ,0 21,3% De 3 a 12 meses 2.584,0 43,3% 1.095,0 94,0% 2.488,3 76,4% 24,3 64,8% 274,7 40,2% 16,3 100,0% 14,4 1,2% 6.497,0 52,5% De 1 a 3 anos 1.098,0 18,4% 59,4 5,1% 81,1 2,5% ,1 22,2% ,6 11,2% De 3 a 5 anos 244,8 4,1% ,4 1,1% ,2 2,3% Acima de 5 anos 139,5 2,3% ,6 0,8% ,2 98,8% 1.388,3 11,2% Captação total 5.971,8 100,0% 1.165,5 100,0% 3.256,5 100,0% 37,5 100,0% 684,1 100,0% 16,3 100,0% 1.236,6 100,0% ,3 100,0% (*) Representados por depósitos à vista e de poupança. p

11 Índice de Basileia III O índice de Basileia do BICBANCO no 2T15 atingiu 11,23%, recuo de 0,36 p.p. em relação ao trimestre anterior e 5,49 p.p. ante o 2T14. O índice foi impactado pelo resultado negativo do Banco no período. Pontos de atendimento Com seus 37 pontos de atendimento, o Banco manteve sua presença e dispersão regional da franquia nas principais capitais e cidades do País no decorrer do 2T15. UF Cidade Ponto de atendimento AL Maceió Maceió BA Salvador Salvador CE Fortaleza Aldeota - Bezerra - Centro Juazeiro do Norte Juazeiro do Norte DF Brasília Brasília GO Goiânia Goiânia MA São Luis São Luis MG Belo Horizonte Belo Horizonte Uberlândia Uberlândia MT Cuiabá Cuiabá PA Belém Belém PB João Pessoa João Pessoa PE Recife Recife PI Teresina Teresina PR Curitiba Curitiba Londrina Londrina RJ Rio de Janeiro Rio de Janeiro RN Natal Natal RS Porto Alegre Porto Alegre Caxias do Sul Caxias do Sul SC Blumenau Blumenau Chapecó Chapecó Florianópolis Florianópolis SE Aracaju Aracaju SP Barueri Alphaville Bauru Bauru Campinas Campinas Guarulhos Guarulhos Santo André ABC Santos Santos São José do Rio Preto São José do Rio Preto São Paulo Berrini - Brasil - MASP Ribeirão Preto Ribeirão Preto 37 Pontos de atendimento Grand Cayman Recursos humanos Em 30 de junho de 2015, o quadro de funcionários era composto por 879 colaboradores, estável ante o trimestre anterior e diminuição de 3,0% em doze meses. Quadro de funcionários 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) Comercial ,5 222 (10,8) Administrativo ,2 566 (0,4) Total BICBANCO ,3 788 (3,3) Sul Financeira (0,8) 118 (0,8) Total Consolidado ,1 906 (3,0) Remuneração aos acionistas Não houve distribuição de proventos no primeiro semestre de p

12 Ratings Agências/ consultorias Moody s Standard & Poor s Fitch Ratings Rating Âmbito/classificação Data de publicação do Rating Escala global - Depósito em moeda estrangeira: Baa3. Longo prazo P-3. Curto prazo - Depósito em moeda local: Baa3. Longo prazo P-3. Curto prazo Aa1.br BR-1 D Baa3 Ba1 Estável Escala nacional - Depósitos:. Longo prazo. Curto prazo Força financeira Dívida em moeda estrangeira. Bonds. Dívida subordinada Perspectiva Escala Global - Rating de Contraparte Moeda Estrangeira BB. Longo Prazo B. Curto Prazo Moeda Local BB. Longo Prazo B. Curto Prazo Escala Nacional bra+. Longo Prazo CreditWatch Negativo Perspectiva Escala Nacional AAA (bra). Longo Prazo F1+ (bra). Curto Prazo Estável Perspectiva 12/06/ /07/ /06/2015 Escala Nacional Austin Rating braa. Escala Nacional de Longo Prazo 04/05/2015 Estável Perspectiva LF Rating Management & Excellence AA-. Moeda Nacional 19/12/2014 Neutra Perspectiva A. Sustentabilidade Julho/2015 p

13 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) ATIVOS Disponibilidades 228,3 200,9 13,6 303,1 (24,7) Aplicações interfinanceiras de liquidez 349,3 314,5 11, ,1 (67,2) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 4.786, ,4 (0,2) 1.855,1 n.a. Relações interfinanceiras 70,1 66,6 5,3 125,0 (43,9) Operações de crédito, leasing, ACC e outros créditos 8.630, ,0 (5,1) ,8 (18,1) Provisão para perdas com créditos (1.085,3) (1.167,0) (7,0) (614,9) 76,5 Permanente 178,6 179,4 (0,4) 188,9 (5,4) Outros ativos 2.155, ,9 (4,8) 1.564,4 37,8 Total dos ativos , ,7 (2,7) ,5 1,9 PASSIVOS Depósitos totais 5.971, ,7 (8,4) 7.360,4 (18,9) Depósitos a prazo 5.134, ,6 (9,9) 6.823,0 (24,8) Outros depósitos 837,6 821,1 2,0 537,4 55,9 Captações no mercado aberto 998, ,0 (27,3) 91,0 n.a. Recursos de aceites e emissão de títulos 1.849, ,9 (4,4) 1.594,5 16,0 Obrigações por empréstimos no exterior 3.000, ,5 38, ,3 91,3 Obrigações por repasses 293,8 358,0 (17,9) 571,6 (48,6) Outras obrigações 1.003, ,6 (1,6) 980,2 2,4 FIDCs 16,3 46,4 (65,0) 121,9 (86,7) Dívida subordinada 1.236, ,2 (3,6) 918,3 34,7 Total dos passivos , ,3 (2,3) ,2 8,8 Patrimônio líquido 944, ,4 (9,1) 1.815,3 (48,0) Total dos passivos + patrimônio líquido , ,7 (2,7) ,5 1,9 n.a.: não aplicável p

14 Resultado Contábil DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (R$ milhões) 2T15 1T15 2T/1T (%) 2T14 2T/2T (%) 1S15 1S14 1S/1S (%) Receitas da intermediação financeira 399, ,2 (64,6) 376,6 6, ,7 722,3 111,4 Operações de crédito 326,8 339,0 (3,6) 380,1 (14,0) 665,8 743,6 (10,5) Operações de arrendamento mercantil 0,1 (2,0) n.a. 9,7 (99,3) (2,0) 21,3 n.a. Resultado de títulos e valores mobiliários 129,3 121,1 6,8 65,9 96,2 250,4 134,3 86,5 Resultado com instrumentos financeiros derivativos (35,3) 410,6 n.a. (68,7) (48,6) 375,4 (152,6) n.a. Resultado de câmbio (21,4) 258,4 n.a. (11,0) 95,1 237,0 (25,5) n.a. Resultado de aplicações compulsórias 0,1 0,1 5,0 0,1 (3,1) 0,1 0,1 (4,7) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros - - n.a. 0,5 n.a. - 1,1 n.a. Despesas da intermediação financeira (375,2) (1.322,1) (71,6) (430,6) (12,9) (1.697,3) (654,3) n.a. Captação no mercado (237,2) (668,9) (64,5) (218,4) 8,6 (906,1) (415,6) 118,0 Empréstimos, cessões e repasses 9,4 (317,8) n.a. 32,7 (71,2) (308,4) 69,5 n.a. Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (1,7) - n.a. - n.a. (1,7) (0,2) n.a. Provisão para perdas com créditos (145,7) (335,4) (56,6) (244,9) (40,5) (481,1) (308,0) 56,2 Resultado da intermediação financeira 24,4 (194,9) n.a. (54,0) n.a. (170,6) 68,0 n.a. Outras receitas (despesas) operacionais (175,3) (107,9) 62,5 (149,2) 17,4 (283,2) (272,2) 4,0 Receitas de prestação de serviços 19,3 20,9 (7,8) 23,0 (16,2) 40,2 49,8 (19,3) Despesas de pessoal (54,7) (52,9) 3,6 (56,1) (2,5) (107,6) (110,5) (2,6) Despesas tributárias (9,6) (8,4) 14,3 (14,3) (32,9) (18,0) (29,4) (38,9) Outras despesas administrativas (39,5) (42,2) (6,1) (46,3) (14,6) (81,7) (96,2) (15,0) Outras receitas operacionais 16,0 15,7 2,3 16,1 (0,4) 31,7 33,5 (5,2) Outras despesas operacionais (106,8) (41,0) n.a. (71,6) 49,0 (147,8) (119,4) 23,8 Resultado operacional (150,9) (302,8) (50,2) (203,2) (25,8) (453,8) (204,2) 122,1 Resultado não-operacional 3,5 (1,6) n.a. (20,7) n.a. 1,9 (20,1) n.a. Resultado antes da tributação sobre o lucro (147,4) (304,4) (51,6) (223,9) (34,2) (451,9) (224,3) 101,4 Imposto de renda (2,3) (5,0) (51,9) (4,6) (47,9) (7,3) (9,4) (21,7) Contribuição social (1,4) (3,3) (57,3) (3,3) (58,4) (4,6) (7,0) (33,7) Ativo fiscal diferido 60,9 134,9 (54,8) 95,8 (36,3) 195,8 105,2 86,1 Participações estatutárias no lucro - - n.a. (7,9) n.a. - (7,9) n.a. Resultado líquido contábil (90,2) (177,8) (49,3) (143,9) (37,3) (268,0) (143,4) 86,9 n.a.: não aplicável p

Teleconferência 2T14. 18 de agosto de 2014

Teleconferência 2T14. 18 de agosto de 2014 Teleconferência 18 de agosto de 2014 1T14 x Estabilidade da Carteira de Créditos, próxima a R$ 10,5 bilhões; Nível de liquidez imediata mantido dentro de parâmetros confortáveis; Redução dos NPLs, tanto

Leia mais

Teleconferência 3T13. 13 de novembro de 2013

Teleconferência 3T13. 13 de novembro de 2013 Teleconferência 13 de novembro de 2013 Fato Relevante* Em 31 de outubro de 2013 foi celebrado o contrato de compra e venda de 72,0% das ações do BICBANCO entre as partes: Vendedora - Grupo Bezerra de Menezes

Leia mais

Earnings Release 1s14

Earnings Release 1s14 Earnings Release 1s14 1 Belo Horizonte, 26 de agosto de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro

Leia mais

PERFIL CORPORATIVO FOCO NO CLIENTE. Sustentabilidade econômica e sócioambiental. Expansão da base geográfica RELACIONAMENTO

PERFIL CORPORATIVO FOCO NO CLIENTE. Sustentabilidade econômica e sócioambiental. Expansão da base geográfica RELACIONAMENTO PERFIL CORPORATIVO P Banco múltiplo privado com 20 anos de experiência no mercado financeiro P Sólida estrutura de capital e administração conservadora P Atuação em operações: Ativas Passivas Crédito Imobiliário

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T10

Teleconferência Resultados 1T10 Teleconferência Resultados 1T10 18 de maio de 2010 Visão Geral da Administração Venda da estrutura de Varejo + Foco no segmento de crédito a Empresas Transferência das atividades de originação e crédito

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

PERFIL CORPORATIVO S E R V I Ç O S C R É D I T O. Crédito Imobiliário. Conta Corrente Digital Intermedium. Crédito Pessoal. Seguros.

PERFIL CORPORATIVO S E R V I Ç O S C R É D I T O. Crédito Imobiliário. Conta Corrente Digital Intermedium. Crédito Pessoal. Seguros. 3 trimestre de 2015 PERFIL CORPORATIVO Banco múltiplo privado com 21 anos de experiência no mercado financeiro. Sólida estrutura de capital e administração conservadora. Atuação em operações de: Core Business

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

Apresentação Institucional. Dezembro 2008

Apresentação Institucional. Dezembro 2008 Apresentação Institucional Dezembro 2008 Sumário Perfil 1 Informações Financeiras 7 Características Operacionais 15 Governança Corporativa 27 Contatos 31 Perfil Agência Blumenau-SC Perfil A especialidade

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Release de Resultado 2T14

Release de Resultado 2T14 BANCO BMG ANUNCIA SEUS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO 2T14 São Paulo, 07 de agosto de 2014 O Banco BMG S.A. e suas controladas ( BMG ou Banco ) divulgam seus resultados consolidados referentes ao período encerrado

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010 Press Release 9 Bovespa: BRSR3, BRSR5, BRSR6 Este Press Release pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas

Leia mais

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A.

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A. 4 trimestre de 2010 Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco) do quarto trimestre de 2010 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. (exceto

Leia mais

Nova Estrutura de Dados de Crédito

Nova Estrutura de Dados de Crédito Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

www.panamericano.com.br

www.panamericano.com.br www.panamericano.com.br Agenda Principais dados do Banco Histórico Divulgação das Demonstrações Financeiras Resultado e Balanço Providências e Perspectivas 2 Agenda Principais dados do Banco 3 Composição

Leia mais

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014 Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta Novembro de 2014 OFERTA VOLUNTÁRIA DE PERMUTA DE AÇÕES No dia 30 de outubro realizamos o leilão da oferta voluntária. A adesão dos minoritários do Santander

Leia mais

Apresentação 1T14 APIMEC São Paulo. 13 de Maio de 2014

Apresentação 1T14 APIMEC São Paulo. 13 de Maio de 2014 Apresentação 1T14 APIMEC São Paulo 13 de Maio de 2014 1 Visão geral do mercado brasileiro de crédito Crédito Total / PIB e crescimento anual do crédito Crédito / PIB - por tipo de instituição financeira

Leia mais

Apresentação Bradesco

Apresentação Bradesco Apresentação Bradesco 1 Perspectivas Econômicas 2013 Bradesco 2014 * Consenso do Mercado ** 2015 * 2014 2015 PIB 2,50% 0,50% 1,50% 0,29% 1,01% Juros(SelicFinal) 10,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,38% Inflação(IPCA)

Leia mais

Basiléia. Patrimônio Líquido 6.368 5.927 5.117. Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/13. Captações (líquidas de compulsório) 58.406 52.950 42.

Basiléia. Patrimônio Líquido 6.368 5.927 5.117. Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/13. Captações (líquidas de compulsório) 58.406 52.950 42. Avenida Paulista, 2.100 - São Paulo - SP CNPJ 58.160.7890001-28 Se escolher navegar os mares do sistema bancário, construa seu banco como construiria seu barco: sólido para enfrentar, com segurança, qualquer

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1

II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 Desde março do ano passado, a partir da reversão das expectativas inflacionárias e do início da retomada do crescimento econômico, os juros

Leia mais

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Teleconferência Resultados 3T10

Teleconferência Resultados 3T10 Teleconferência Resultados 3T10 Sexta-feira, 5 de Novembro de 2010 Horário: 14:00 (horário de Brasília) 12:00 (horário US EDT) Tel: + 55 (11) 4688-6361 Código: LASA Replay: + 55 (11) 4688-6312 Código:

Leia mais

Resultados do 1T08. 14 de maio de 2008

Resultados do 1T08. 14 de maio de 2008 Resultados do 1T08 14 de maio de 2008 Destaques do Trimestre Desenvolvimento dos Negócios Início dos desembolsos das operações de FINAME e BNDES Automático Bim Promotora de Vendas fase piloto das operações

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS

RELEASE DE RESULTADOS RELEASE DE RESULTADOS BANCO PAULISTA SOCOPA Corretora Resultados 4 Trimestre de 2011 1 O BANCO PAULISTA e a SOCOPA - CORRETORA PAULISTA anunciam os resultados do quarto trimestre de 2011. O BANCO PAULISTA

Leia mais

1º Trimestre de 2009 Teleconferência de Resultados. 14 de Maio de 2009

1º Trimestre de 2009 Teleconferência de Resultados. 14 de Maio de 2009 1º Trimestre de 2009 Teleconferência de Resultados 14 de Maio de 2009 Aviso Legal Informações e Projeções Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS

RELEASE DE RESULTADOS RELEASE DE RESULTADOS BANCO PAULISTA SOCOPA Corretora Resultados 1 Trimestre de 2011 1 O BANCO PAULISTA, reconhecido pela sua prestação de serviços de câmbio e de tesouraria, assim como pelo financiamento

Leia mais

Divulgação dos Resultados 1T15

Divulgação dos Resultados 1T15 Divulgação dos Resultados 1T15 Sumário Resultado Itens Patrimoniais Índices Financeiros e Estruturais Guidance 2 Resultado Margem Financeira (em e %) * 1T15 / 1T14 1T15 / 4T14 1T15 / 1T14 21,1% 5,4% 21,1%

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

2005 Corretora em Nova York. Diversificação do portfólio. 2007 Expansão em Investment Bank, Consignado e Cartões. Estrutura acionária 3

2005 Corretora em Nova York. Diversificação do portfólio. 2007 Expansão em Investment Bank, Consignado e Cartões. Estrutura acionária 3 VISÃO GERAL - 2T5 Histórico 99 Início das operações como banco múltiplo 2002 Agência em Nassau 2005 Corretora em Nova York 2009 Início da parceria estratégica com o Banco do Brasil 205 BV Promotora (Consignado

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

Agenda. Principais números da Fundação. Estrutura organizacional. Resultados. Medidas implantadas a partir de março/2015

Agenda. Principais números da Fundação. Estrutura organizacional. Resultados. Medidas implantadas a partir de março/2015 Agenda Principais números da Fundação Estrutura organizacional Resultados Medidas implantadas a partir de março/2015 2 PRINCIPAIS NÚMEROS DA FUNDAÇÃO Maior entidade de previdência fechada multipatrocinada

Leia mais

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010.

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010. O volume total de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados, atingiu R$2.030 bilhões em dezembro, após crescimento mensal de 2,3%. Ao longo de 2011, o crédito

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Junho 2015 1 SUMÁRIO ANÁLISE DE DESEMPENHO... 4 SUMÁRIO EXECUTIVO 1S15... 6 MERCADO COMPETITIVO... 8 MARGEM ANALÍTICA... 9 Desempenho da Intermediação Financeira... 9 Variações

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (valores expressos em milhares

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA 5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse

Leia mais

Volume de crédito segue em expansão em 2008

Volume de crédito segue em expansão em 2008 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 25-03-2008) Edição de 25 de março de 2008 Volume de crédito segue em expansão em 2008 O ritmo

Leia mais

Destaques Operacionais. Desempenho Financeiro

Destaques Operacionais. Desempenho Financeiro Press Release Destaques Operacionais O Banrisul apresentou, nos nove meses de 2011, trajetória ascendente de crescimento no crédito. Os indicadores de inadimplência e de qualidade da carteira mantiveram-se

Leia mais

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas

Leia mais

QUALIDADE DOS ATIVOS 97,4% das operações de crédito cobertas por garantias Créditos de D a H : 1,9% da carteira Provisões totais: 1,8% da carteira

QUALIDADE DOS ATIVOS 97,4% das operações de crédito cobertas por garantias Créditos de D a H : 1,9% da carteira Provisões totais: 1,8% da carteira São Paulo, 30 de Outubro de 2008 O Banco Sofisa S.A. (Bovespa: SFSA4) anuncia hoje seu resultado do terceiro trimestre de 2008. Todas as informações operacionais e financeiras a seguir, exceto quando indicado

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...

Leia mais

ING. Demonstrações Financeiras

ING. Demonstrações Financeiras ING Demonstrações Financeiras 30/junho/2002 ÍNDICE ING BANK N.V. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEMESTRAIS DE 2002 E 2001... 3 ING CORRETORA DE CÂMBIO E TÍTULOS S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEMESTRAIS DE

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados 1T14 Divulgação de Resultados 1T14 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

ANEXO A. Informe Mensal

ANEXO A. Informe Mensal ANEXO A Informe Mensal Competência: MM/AAAA Administrador: Tipo de Condomínio: Fundo Exclusivo: Todos os Cotistas Vinculados por Interesse Único e Indissociável? Aberto/Fechado Sim/Não Sim/Não ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 24-06-2008) Edição de 25 de junho de 2008 Operações de crédito à pessoa física apresentam

Leia mais

2T15 e 1S15. Release de Resultados. R$ 12,4 bi. R$ -90,2 mi. R$ 2,7 bi. R$ 10,9 bi. Destaques. Carteira de crédito expandida.

2T15 e 1S15. Release de Resultados. R$ 12,4 bi. R$ -90,2 mi. R$ 2,7 bi. R$ 10,9 bi. Destaques. Carteira de crédito expandida. Release de Resultados 2T15 e 1S15 São Paulo, 14 de agosto de 2015. O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) (BM&FBOVESPA: BICB3 e BICB4) divulga seus resultados referentes ao segundo trimestre de

Leia mais

Bancos financiam crescentemente a produção

Bancos financiam crescentemente a produção Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 Brasília, 26 de agosto de 2015 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados do 3T09 Teleconferência de Resultados do 3T09 2 Destaques do trimestre O forte resultado do 3T09 demonstrou nossa confortável posição competitiva na indústria de proteínas e confirmou os resultados esperados de

Leia mais

ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO

ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais 3 Demonstração de Resultados 4 Demonstração das Mutações 5 Demonstração das Origens 5 Notas Explicativas 6 Diretoria

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS. 3 Trimestre de 2012

RELEASE DE RESULTADOS. 3 Trimestre de 2012 RELEASE DE RESULTADOS 3 Trimestre de 2012 1 RELEASE DE RESULTADOS 3 Trimestre de 2012 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O BANCO PAULISTA anuncia seus resultados do 3T12. O BANCO PAULISTA é reconhecido pela sua

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015 A.1.1.1.2. L100B - Financeiras 1.0.3.9.9.99.99 ATIVO GERAL 01012014 S 1 01 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012014 S 1.0.0.0.0.00.00 2 01 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 01012014 S 1.1.0.0.0.00.00

Leia mais

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 29-07-2008) Edição de 30 de julho de 2008 Crédito à pessoa jurídica permanece forte Em junho

Leia mais

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II AULA 03 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo II BNDES No subsistema operativo, existem instituições que não captam depósitos à vista, como o BNDES. O Banco Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Private Banking. Volume de ativos sob gestão no segmento Private atinge R$ 527 bi. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/12

Private Banking. Volume de ativos sob gestão no segmento Private atinge R$ 527 bi. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/12 Private Banking Boletim Ano III Nº 4 Fevereiro/212 Volume de ativos sob gestão no segmento Private atinge R$ 527 bi Private Banking no Brasil - Dez/12 POSIÇÃO DE AuM R$ 527,3 bi Var % no Ano 21,4% FUNDOS

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar: EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos

Leia mais

Sumário do Resultado 2T09

Sumário do Resultado 2T09 Sumário do Resultado 1 BB lucra R$ 4,0 bilhões no 1º semestre de 2009 O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 4.014 milhões no 1S09, resultado que corresponde a retorno sobre Patrimônio Líquido

Leia mais

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação

Leia mais

Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira

Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira O agravamento da crise financeira internacional decorrente da falência do banco Lehman Brothers,

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais