INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS BÍCEPS ROSCA ALTERNADA E BÍCEPS ROSCA DIRETA NO VOLUME DE TREINAMENTO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS BÍCEPS ROSCA ALTERNADA E BÍCEPS ROSCA DIRETA NO VOLUME DE TREINAMENTO RESUMO"

Transcrição

1 1 INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS BÍCEPS ROSCA ALTERNADA E BÍCEPS ROSCA DIRETA NO VOLUME DE TREINAMENTO Radamés Maciel Vitor Medeiros 1 ; Gertrudes Nunes de Melo 1 ; Richardson Correia Marinheiro 1 ; André Igor Fonteles 1 ; Alexandre Hideki Okano 1 ; Paulo Moreira Silva Dantas¹. Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1 RESUMO A alta demanda pelo treinamento de força ocasiona perspectivas positivas aos profissionais da educação física, porém, o cuidado no uso das variáveis de treinamento torna-se imprescindível para a prescrição das atividades adequadas ao aluno. Objetivando identificar a influência da ordem dos exercícios rosca direta e rosca alternada no volume do treinamento, o presente estudo caracteriza-se como transversal, de cunho descritivo e tipologia comparativa, constituído por 6 homens treinados (19 a 48 anos), submetidos ao teste de 1 RM dos exercícios rosca direta e alternada. Utilizou-se estatística descritiva através dos valores de tendência central e seus derivados, além dos testes comparativos (Teste T e Wilcoxon). Foram encontrados, para o volume de treinamento, variação de 1512 Kg a 5126 Kg e mediana de 1924,8 Kg para a ordem rosca direta/alternada e variação de 1622 Kg a 4416 Kg e mediana de 1512 Kg para a ordem rosca alternada/direta, além dos valores de 1RM para rosca direta (30 ± 6,45 Kg) e rosca alternada (26 ± 4,38 Kg). Concluímos que não ocorreu diferença significativa no volume das ordens de execução dos exercícios, porém, o 1 RM da rosca direta foi maior que o de rosca alternada, relatando a importância da análise da intensidade. Palavras chaves: Treinamento de resistência, força muscular, variáveis de treino. ABSTRACT The high demand for strength training causes positive prospects for physical education professionals, however, the caution is very important in the use of training variables for the individual prescription. It was aimed the identification of the influence of order in biceps exercises concerning to the training volume. The study is characterized as cross-sectional, descriptive nature and comparative typology represented for six trained men (19-48 years) submitted to the 1 RM test of barbell Curl and alternating dumbbell curl. We used descriptive statistics through the values of central tendency and derivatives and the comparative tests (t test and Wilcoxon). We found in volume training, ranging from 1512 kg to 5126 kg and a median of kilograms for the order barbell / dumbbell and a range of 1622 kg to 4416 kg and a median of 1512 kg of the order thread dumbbell / barbell, furthermore it was observed the values to

2 2 1RM of barbell curl (30 ± 6.45 kg) and dumbbell curl (26 ± 4.38 kg). We conclude that there was no difference in volume of orders the execution of exercises, however, the RM of barbell curl was higher than the dumbbell curl, describing the importance of intensity analyze. Keywords: Resistance training, Muscle strength, training variables. RESUMEN El entrenamiento de la fuerza conduce a perspectivas positivas para los educadores físicos, pero, la precaución en el uso de variables de entrenamiento es indispensable para la prescripción individual. Para identificar la influencia del orden de los ejercicios curl de bíceps y curl de bíceps alternos en el volumen de entrenamiento, este estudio se caracteriza como transversal, descriptivo y tipología comparativa que consta de seis hombres entrenados (19-48 años) sometidos a 1 RM en los ejercicios de bíceps. Se utilizó estadística descriptiva por las tendencias centrales y sus derivados y las pruebas comparativas (t test e Wilcoxon). Hemos encontrado, por el volumen de entrenamiento, una variación de kg a kg y una mediana de 1.924,8 kg para el directo / alterno biceps y 1622 kg a 4416 kg y mediana de1.512 kg para el alterno / directo bíceps, además de los valores de 1RM para el curl de biceps (30 ± 6.45 kg) y el curl de bíceps alternos (26 ± 4.38 kg). Se concluye que no hubo diferencias en el volumen para los ejercicios y el RM de lo curl de bíceps fue mayor que el curl de bíceps alternos, que describe la importancia de la intensidad. Palabras clave: entrenamiento de resistencia, fuerza muscular, variables de los entrenamiento JUSTIFICATIVA A prática de exercícios com pesos, utilizando o aumento progressivo com cargas, vem desde o início dos tempos. A prática do culturismo juntamente com o halterofilismo já se mostrava socialmente presente no final do século XIX, onde ocorriam as apresentações, em circos e teatros, dos homens mais fortes do mundo (PULCINELLI, 2011). Anos depois, Josef (Joe) Weider, através de métodos empíricos, estudou e mesclou técnicas de halterofilistas e definiu um novo esporte que tinha por objetivo aumentar a massa muscular numa proporção equilibrada dentro de determinados padrões, e para se conseguir isso se tinha que juntar técnica, velocidade e potência. Joe, além de se preocupar com a forma física, também se preocupava com a alimentação de seus atletas, e foi essa junção de exercícios com pesos e nutrição adequada que se tornou a base da medicina preventiva no século XXI (PULCINELLI, 2011). Em detrimento disso, a procura pelo treinamento de força vem demonstrando, de forma exponencial, uma alta demanda por parte de seus praticantes, predispondo a inúmeros motivos sócioculturais, dentre eles a saúde, lazer, convívio social, preparação física e estética (MARQUES; BRENTANO; KRUEL, 2009). Na saúde, o treinamento com pesos não é adequado somente para pessoas saudáveis (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2009), mas também para hipertensos (PESCATELLO et al.,

3 3 2004), cardiopatas (PRADO; DANTAS, 2002; GORDON et al., 2004), idosos (DIAS; GURJÃO; MARUCCI, 2006) e outros; em relação ao lazer, há uma procura de vivência do componente lúdico da cultura (MARCELLINO, 2003); no convívio social, existe a procura por conhecer pessoas e fazer novas amizades; Na preparação física, as pessoas tendem a procurar o melhoramento da aptidão física para passar em concursos e outros fins (ACKEL-D'ELIA et al., 2010); e por fim, a estética, onde a procura pela beleza constantemente. O treinamento de força tem objetivos bem definidos, como a hipertrofia muscular, força máxima, potência e aumento do tônus muscular e melhoria da qualidade de vida (LAMAS et al., 2008). É devido a isso tudo que a incessante busca por idéias que possam acrescentar e até mesmo atualizar as abordagens referentes ao treinamento de força tornam-se cada vez mais abundantes, no que se refere ao número de publicações. Autores estão freqüentemente investigando sobre os possíveis benefícios de tal treinamento perante os diversos tipos de população (PRADO; DANTAS, 2002; DIAS; GURJÃO; MARUCCI, 2006; SPINETI; SIMÃO; SALLES, 2009), além das variadas possibilidades que os respectivos profissionais podem utilizar na obtenção dos resultados esperados. Para tal, sabemos ser imprescindível para qualquer prescrição de treinamento, a consideração de diversas variáveis, como a intensidade (carga) utilizada, o número de séries e repetições, o intervalo entre as mesmas, a ordem dos exercícios, a velocidade de execução, etc (MONTEIRO; SIMÃO, 2006; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2009), independente de qual o tipo de trabalho e com quem o mesmo será realizado. Seria então necessário pensar nessas variáveis como aspectos norteadores na formação e prescrição de qualquer treino, baseando-se em suas características e implicações para com o objetivo da pessoa a quem abordamos. Percebemos a importância da forma como essas variáveis podem ser manipuladas (MONTEIRO; SIMÃO; FARINATTI, 2005) e diferenciadas quanto aos efeitos dos inúmeros objetivos a serem trabalhados e alcançados. E, vale ressaltar o intuito pela tentativa de combinações que possa então se adequar a nossas expectativas, como na questão do volume de treinamento, onde, segundo Fleck e Kraemer (2006), o mesmo se traduz na multiplicação da soma do peso levantado (intensidade) pelo número de repetições realizadas em uma ou mais séries, ou seja, uma eximia combinação, poderemos assim tomar uma importante referência na adequação dos treinos e das prescrições para os eventuais tipos de alunos. Todavia, na tentativa de procurar estudos que transpassem tais idéias, presenciamos ainda muitas dúvidas sobre a eficácia e fidedignidade de tais considerações, pois devemos nos amparar em aspectos secundários, e não menos importantes, que podem afetar o volume de treinamento, como por exemplo, o tipo e as ordens de exercício a serem executados (MONTEIRO; SIMÃO, 2006) ou a prática de alongamento antes do treino, que pode ocasionar efeitos deletérios na força muscular(ramos; SANTOS; GONÇALVES, 2007; GREGO NETO; MANFFRA, 2009). As dúvidas em relação aos fatores que influenciam no volume são amplas e, para isso, o presente estudo buscará enfatizar a ordem dos exercícios a serem executados, onde tentaremos analisar os exercícios de bíceps rosca direta e bíceps rosca alternada para saber em qual ordem ocorre o maior volume de treinamento, direta/alternada ou alternada/direta. OBJETIVOS

4 4 GERAL Analisar a influência da ordem dos exercícios de bíceps rosca direta e bíceps rosca alternada no volume de treinamento de praticantes de musculação. ESPECIFICOS Identificar a repetição máxima (1RM) para os exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca alternada; Identificar os valores de força relativa e força absoluta; Verificar o volume de treinamento de acordo com a ordem de execução (direta/alternada, alternada/direta); Comparar os resultados dos volumes de treinamento. MATERIAL E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Pesquisa do tipo transversal e cunho descritivo que, por ser um estudo de status, possibilita a observação, análise e descrição objetiva e completa do fenômeno (THOMAS; NELSON, 2007). Em comunhão a isto, o estudo empregará a tipologia comparativa do conjunto de variáveis nos grupos, que determina que as diferenças não possam ser atribuídas ao acaso, e o tratamento estatístico determinará apenas se os grupos são diferentes, e não o porquê de eles serem diferentes, objetivando, portanto, a aceitação ou rejeição da hipótese nula (THOMAS; NELSON, 2007). POPULAÇÃO E AMOSTRA A população foi constituída por indivíduos do sexo masculinos, praticantes de musculação. A amostra foi constituída por 06 (seis) indivíduos do sexo masculino, com faixa etária entre 19 e 48 anos (25,8 ± 11,13) e IMC médio de 23,13 ± 2,29, praticantes avançados de musculação da academia localizada no Ginásio Principal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS E VARIÁVEIS DE ESTUDO Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: o Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q) para a detecção de risco cardiovascular entre os participantes (padrão para uma avaliação de pré-participação); um estadiômetro da marca Sanny com precisão de 0,5 cm para a mensuração da estatura; uma balança de marca Slim Control, com precisão de 100g, para verificação da massa corporal; um cronômetro digital Technos; uma barra fixa, uma barra para halteres e anilhas (divisão 2 Kg, 3 Kg, 5 Kg, 10 Kg e 20 Kg) para o teste de 1RM e posterior execução das atividades. PROCEDIMENTOS PARA COLETAS DOS DADOS

5 5 A coleta de dados foi realizada em três visitas. Na primeira, todos os voluntários responderam aos itens do questionário PAR-Q e assinaram um termo de consentimento. Após isso, foi iniciada a coleta de dados obedecendo às seguintes etapas: 1) Avaliação das medidas da estatura e peso corporal; 2) aplicação do teste de uma repetição máxima (1RM) para determinar a carga máxima na flexão de cotovelo unilateral e bilateral. Na segunda (48 horas após a primeira) e terceira (24 horas após a segunda) visitas foram realizados os testes de volume total de treinamento, de forma que um encontro fosse realizado exercício unilateral seguido do bilateral e no outro bilateral seguido do unilateral, ou vice-versa, dependendo do sorteio realizado no primeiro encontro. Para tal, adotou-se como critério de inclusão, todos deveriam pertencer ao gênero masculino e serem fisicamente ativos, à medida que se exercitavam pelo menos três vezes semanais, e eram treinados por possuírem experiência maior que três meses nos Exercícios Resistidos (ER). Além disso, foram excluídos da pesquisa, os sujeitos que respondessem pelo menos um sim no questionário PAR-Q ou que não executassem ao menos uma sessão de testes. Teste de 1RM Para estabelecer a carga máxima no teste de 1RM da flexão de cotovelo, foi realizado o teste exposto em Uchida (2006), enfatizando os seguintes exercícios: a) para o trabalho unilateral de ambos os braços o exercício realizado foi a flexão de cotovelo unilateral, popularmente conhecida como rosca alternada, que utilizou os halteres de 4 a 10 Kg. O implemento de sobrecarga foi feito a partir de anilhas de 1 a 5 Kg ; b) para o trabalho bilateral o exercício foi a flexão de cotovelo bilateral ou Rosca Direta, que utilizou uma barra de aproximadamente 7 Kg, onde o implemento de sobrecarga baseou-se em anilhas de 1 a 10 Kg. Entre o estabelecimento do exercício unilateral para o bilateral foi dado 30 minutos de intervalo. Nos dois exercícios estabeleceram se as seguintes etapas de execução: posição inicial (O indivíduo em pé, pernas paralelas com um pequeno afastamento lateral, mantendo os joelhos levemente flexionados, quadris na posição anatômica, braços ao longo do corpo com as mãos supinadas segurando a barra ou o haltere com a cabeça posicionada com o plano de Frankfurt, executar a fase concêntrica (a partir da posição inicial, realizava-se a flexão completa do(s) cotovelo(s) com dois segundos de execução) e fase excêntrica (retorno à posição inicial) também com dois segundos de execução. A descrição detalhado do Teste de 1 RM é apresentada a seguir: Inicialmente foi realizado um aquecimento específico que se desenvolveu da seguinte forma: primeira série de 5 a 10 repetições, peso leve (de 40% a 60% da estimativa de 1RM) com 1minuto de intervalo; na segunda série de 3-5 repetições, peso moderado (de 60% a 80% da estimativa de 1RM) com 2 minutos de intervalo, e a terceira série onde estimou se um peso próximo do máximo com o qual o praticante possa completar de 2 a 3 repetições para um intervalo de 3 a 5 minutos. Após as três séries de aquecimento específico foi realizada a primeira tentativa de obtenção da carga máxima. Caso fosse obtido sucesso nessa tentativa realizava se um intervalo de 3 a 5 minutos e aumentava-se a carga em torno de 4-9 Kg ou 5% a 10%. As tentativas são de no máximo 5, com o intervalo de 3-5 minutos, validando sempre aquela em que o praticante realizou com sucesso a superação do peso com a técnica apropriada. Quando necessário era diminuído o peso até que o praticante pudesse completar 1RM. O teste de 1RM observou a força absoluta dos sujeitos, onde também utilizamos o parâmetro da repetição máxima corrigida pela massa corporal, tendo intuito de obter os resultados para a força relativa através da fórmula 1 Repetição Máxima (Kg) / Massa corporal (Kg).

6 6 Teste do volume total de treinamento Na segunda visita, 48 horas após estabelecida a carga máxima, foram realizados os teste de volume total de treinamento da seguinte forma: foram realizadas 3 séries com 80% da carga máxima do exercício bilateral(rosca direta) até o máximo de repetições que o individuo conseguisse executar da forma correta, em seguida eram realizadas 3 séries com 80% da carga máxima do exercício unilateral(rosca alternada) até o máximo de repetições que o individuo conseguisse executar da forma correta. A sequência para o exercício inicial seguia o sorteio realizado no primeiro encontro. Entre os exercícios foi dado um intervalo de 10 minutos e entre as séries um intervalo de 2 minutos. No terceiro encontro foi realizado o teste de volume total de treinamento com a alternância dos exercícios, onde os avaliados que executaram primeiramente o exercício unilateral e depois bilateral, no segundo encontro, passaram a executar exercício bilateral e depois unilateral no terceiro encontro, ou vice versa. Para o cálculo do volume total dos treinamentos, utilizamo-nos das seguintes fórmulas: Volume treinamento da série = (repetições x carga) kg Volume treinamento unilateral = volume treinamento das séries kg Volume treinamento bilateral = volume treinamento das séries kg Volume total = volume treinamento unilateral + volume treinamento bilateral A análise dos dados realizou-se através da estatística descritiva, a partir da observação de média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo, e da estatística inferencial, por meio dos testes T de Student, para as variáveis paramétricas, e teste de Wilcoxon, para as variáveis não-paramétricas, utilizando, para ambos, um nível de significância de p < 0,05. Tais procedimentos foram feitos a partir do pacote estatístico SPSS 16.0 e Excel ANÁLISE ESTATÍSTICA A análise dos dados realizou-se através da estatística descritiva, a partir da observação de média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo, e da estatística inferencial, por meio dos testes T de Student, para as variáveis paramétricas, e teste de Wilcoxon, para as variáveis não-paramétricas, utilizando, para ambos, um nível de significância de p < 0,05. Tais procedimentos foram feitos a partir do pacote estatístico SPSS 16.0 e Excel APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A tabela 1 fornece os valores descritivos dos dados (média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo), para as variáveis de idade, massa corporal, estatura e IMC, onde observamos apenas a idade como uma variável não-paramétrica. Tabela 1 Valores descritivos para idade, massa, estatura e IMC. N Média DP Mediana Mínimo Máximo

7 7 Idade 6 25,83 11,13 21,00* Massa corporal (Kg) 6 71,17 8,38 71, Estatura (cm) 6 175,0 0,07 1, IMC (Kg/m²) 6 23,13 2,29 22, * Variável não-paramétrica; DP: Desvio Padrão. No intuito de discutir os dados paramétricos, verificamos que os alunos apresentam distribuição normal para a massa corporal, estatura e IMC, de acordo com o teste de normalidade, onde verificamos desvios padrões moderadamente baixos. Para tal, verificamos valores semelhantes aos nossos, no estudo de Da costa (2007), que expõe as médias de massa corporal (80,36 ± 13,94 Kg), estatura (177,73 ± 6,74 cm) e IMC (25,38 ± 3,76 Kg/m²) em participantes do sexo masculino de uma academia localizada na cidade de São Paulo, com faixa etária entre 20 e 29,9 anos. Verificamos que, mesmo numa análise mais ampla, os resultados encontrados demonstram uma tendência para os dados antropométricos, mesmo que em regiões distintas do país. Em outro estudo, realizado com 87 homens (22,32±1,89 anos) com prática regular de exercícios de musculação, então publicado por Theodoro; Ricalde; Amaro (2009), encontramos valores que corroboram bastante com os achados no nosso estudo, onde podemos enfatizar a grande proximidade para o valor médio da estatura (1,75 ± 0,06m), além semelhança para os valores médios de massa corporal (74,92 ± 8,70 Kg) e IMC (24,25 ± 2,66). No estudo realizado por Dias et al. (2005) com homens aparentemente saudáveis e moderadamente ativos (20,7 ± 1,7 anos), encontramos os valores médios para massa corporal (66,4 ± 8,2 Kg), estatura (173,00 ± 4,7) e IMC (22,1 ± 2,5), onde os dois primeiros diferiram, de certa forma, em relação aos valores do nosso estudo (acima para a estatura e abaixo para a massa corporal) e o último apresentou certa semelhança ao IMC que encontramos. Na tabela 2, referenciamos os mesmos valores descritivos apresentados anteriormente (média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo), porém agora especificando o teste de 1 RM (força absoluta), a força relativa e o volume de treinamento de ambos os dias de avaliação. Vale ressaltar a não-parametria referente aos dois volumes, além da diferença significativa existente nos testes de 1 RM. Tabela 2 Comparação entre 1 RM e o volume dos dois treinamentos n Média DP Mediana Mínimo Máximo 1RM Rosca direta (Kg) 6 30,00* 6,45 31, Força Absoluta Rosca Alternada (Kg) 6 26,00 4,38 27, Força Relativa Rosca direta 6 0,420 0,06 0,433 0,301 0,476 Força Relativa Rosca Alternada 6 0,365 0,04 0,376 0,301 0,406

8 8 Tabela 2 Comparação entre 1 RM e o volume dos dois treinamentos n Média DP Mediana Mínimo Máximo Volume direta/alternada (Kg) , , , Volume alternada/direta (Kg) , , , Variável não-paramétrica; DP: Desvio Padrão. * Diferença significativa em relação a 1 RM Rosca Alternada (p < 0,05) Diferença significativa em relação a força relativa de rosca alternada (p < 0,05) Quando observamos o resultado de uma repetição máxima (1 RM) e da força relativa, vemos a importância da mensuração da intensidade dos exercícios para a prescrição do treinamento, dado que isso também influencia no volume do treinamento (MONTEIRO; SIMÃO; ARAÚJO, 2001). Essa perspectiva encontra embasamento nos resultados estatísticos que descobrimos para os exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca alternada, onde observamos diferença significativa (p < 0,05) quanto ao peso máximo levantado (força absoluta), e o mesmo corrigido pela massa corporal (força relativa). Esses resultados corroboram com o estudo de Chaves (2004), que comparou os exercícios unilateral e bilateral para o movimento de flexão de cotovelo (enfatizando a musculatura do bíceps) e encontrou diferença significativa para a força absoluta (1RM) dos indivíduos analisados. Todavia, o estudo de Simão et. al. (2001) encontrou resultados diferentes ao nosso, onde percebeu-se que realmente ocorreu diferença significativa para os exercícios unilateral e bilateral para o movimento de flexão de cotovelo, porém com o maior resultado para o exercício unilateral, fato esse contrário aos resultados de nosso estudo. O autor justifica que tal fato pode ser explicado pelo fenômeno do déficit bilateral, então caracterizado pela diminuição da ativação neural no recrutamento de unidades motoras no desenvolvimento esse explicado pelo déficit bilateral. Quando nos atemos ao volume apresentado nos dois dias de treinamento, observamos que não ocorreu diferença significativa (p > 0,05) para os exercícios analisados e que assim, não podemos concluir que um seja mais eficaz que o outro e, mais que isso, que a ordem dos exercícios para o bíceps em nada altera o volume total do treinamento. Esse fato pode ser explicado pela também interferência de outras variáveis do treinamento, como a intensidade demonstrada anteriormente, que podem possuir maior representação no volume de treinamento. Para tal, indicamos estudos posteriores que enfatizem a influência da intensidade no volume total de treinamento, tendo o intuito de verificar se a mesma possui grande responsabilidade na diferenciação dos inúmeros métodos disponíveis para a ordem dos exercícios. Além disso, vale ressaltar que não foram encontrados, na literatura, estudos que confirmem a influencia da ordem dos exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca alternada no volume de treinamento total, como enfatizado neste estudo. Porém, Dias (2004) apresenta diferença significativa para exercícios de grupos musculares diferentes em mulheres, onde então percebemos que, para o treino de força, a ordem de tais exercícios não influenciará no volume total do treinamento completo. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 9 Em detrimento dos resultados e discussões, concluímos que o estudo conferiu a não ocorrência de diferença significativa para a ordem de execução dos exercícios de rosca direta e rosca alternada no volume total de treinamento, onde enfatizamos que sua execução no treinamento de força poderá seguir qualquer ordem. Todavia, quando analisadas as variáveis de repetição máxima (força absoluta) e força relativa, identificamos diferença significativa para os exercícios executados, onde podemos identificar a importância da intensidade para o volume de treinamento e assim, sugerir estudos posteriores que enfatizem a influência dessa variável para o volume de treinamento e posterior prescrição por parte do profissional. REFERÊNCIAS ACKEL-D'ELIA, C. et al. Absence of the predisposing factors and signs and symptoms usually associated with overreaching and overtraining in physical fitness centers. Clinics (Sao Paulo), v.65, n.11, p AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults. Med Sci Sports Exer v.41, n.3, p CHAVES, C. P. G. et al. Déficit bilateral nos movimentos de flexão e extensão de perna e flexão do cotovelo. Rev Bras Med Esporte, v.10, n.6, p DA COSTA, R. F.; GUISELINI, M.; FISBERG, M. Correlação entre porcentagem de gordura e índice de massa corporal de freqüentadores de academia de ginástica. R. bras. Ci. e Mov, v.15, n.4, p DIAS, R. M. R. et al. Impacto de oito semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Rev Bras Med Esporte, v.11, n.4, p DIAS, R. M. R.; GURJÃO, A. L. D.; MARUCCI, M. D. F. N. Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos. Acta Fisiatr, v.13, n.2, p FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed GORDON, N. F. et al. Physical activity and exercise recommendations for stroke survivors: an American Heart Association scientific statement from the Council on Clinical Cardiology, Subcommittee on Exercise, Cardiac Rehabilitation, and Prevention; the Council on Cardiovascular Nursing; the Council on

10 10 Nutrition, Physical Activity, and Metabolism; and the Stroke Council. Circulation, v.109, p GREGO NETO, A.; MANFFRA, E. F. Influência do volume de alongamento estático dos músculos isquiotibiais nas variavéis isocinéticas. Rev Bras Med Esporte, v.15, n.2, p LAMAS, L. et al. Efeito de dois métodos de treinamento no desenvolvimento da força máxima e da potência muscular de membros inferiores. Rev. bras. Educ. Fís. Esp v.22, n.3, p MARCELLINO, N. C. Academias de ginástica como opção de lazer. R. Bras. Ci. e Mov, v.11, n.2, p MARQUES, G. C. D. O.; BRENTANO, M. A.; KRUEL, L. F. M. Estimativa da força máxima dinâmica através de coeficientes e de análise de regressão linear baseados em parâmetros antropométricos de homens destreinados em força. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, v.23, n.2, p MONTEIRO, W.; SIMÃO, R.; FARINATTI, P. Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Rev Bras Med Esporte, v.11, n.2, p MONTEIRO, W. D.; SIMÃO, R. Existe déficit bilateral na realização de 10RM em exercícios de braços e pernas? Rev Bras Med Esporte, v.12, n.30, p MONTEIRO, W. D.; SIMÃO, R.; ARAÚJO, C. G. S. Potência muscular máxima na flexão do cotovelo uni e bilateral. Rev Bras Med Esporte, v.7, n.5, p PESCATELLO, L. S. et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc, v.36, n.3, p PRADO, E. S.; DANTAS, E. H. M. Efeitos dos Exercícios Físicos Aeróbio e de Força nas Lipoproteínas HDL, LDL e Lipoproteína (a). Arq Bras Cardiol v.79, n.4, p PULCINELLI, A. J. História e evolução da musculação. Disponível em:< Acesso em: 27 abr RAMOS, G. V.; SANTOS, R. R.; GONÇALVES, A. Influência do alongamento sobre a força muscular: uma breve revisão sobre as possíveis causas. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum, v.9, n.2, p SIMÃO, R. Potência muscular máxima na flexão do cotovelo uni e bilateral. Rev Bras Med Esporte, v.7, n.5, p

11 11 SPINETI, J.; SIMÃO, R.; SALLES, B. F. Influência da ordem de execução dos grupamentos musculares no número de repetições em uma sessão de treinamento de força para peitorais e tríceps. R. Bras. Ci. e Mov, v.17, n.1, p THEODORO, H.; RICALDE, S. R.; AMARO, F. S. Avaliação nutricional e autopercepção Corporal de Praticantes de Musculação em academias de Caxias do Sul - RS Rev Bras Med Esporte, v.15, n.4, p THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre Artmed UCHIDA, M. C. et al. Manual de musculação. São Paulo: Phorte Editora ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIA: Radamés Maciel Vítor Medeiros Avenida Ayrton Senna, s/n Condomínio Serrambi V, Bloco 02, Apartamento 102 Bairro Nova Parnamirim Parnamirim-RN CEP: (84)

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado

Leia mais

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906 Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Francieli Furlan de Souza 1, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: As Academias

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

Fitness II PROF. FABIO DUTRA

Fitness II PROF. FABIO DUTRA Fitness II PROF. FABIO DUTRA Revisão Histórica O conceito de totalidade orgânica tem ganho adeptos desde a antiga Grécia. CLARKE (1976) cita que no século V antes de Cristo, os atenienses reconheciam a

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através

Leia mais

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11 Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS

RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS 27 CIÊNCIAS AGRÁRIAS TRABALHO ORIGINAL RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS ANSWER TO THE EXERCISE WITH WEIGHTS FOR GROUPS OF DIFFERENT AGE RANGE IN HUMANS

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF

UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF Artigo apresentado ao Curso de graduação em Educação Física da Universidade

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA

PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA Bruno Guilherme Morais Pagan 1 ; Luzia Jaeger Hintze 2 ; Alexandre dos

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos

Leia mais

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL Cristovão Humberto Lucena Bezerra Graduado em Educação Física. Universidade Potiguar UnP. E-mail: cristovao@unp.br Jose Fernandes

Leia mais

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun 2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos

Leia mais

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA

TÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA TÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais

Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra

Leia mais

CEF Periodização e Sistemas de Treino

CEF Periodização e Sistemas de Treino CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES Renata Tavares Beschizza Pini;Alessandra Costa Pereira

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO

EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO Andrey Portela 1, Arnaldo Guilherme Borgo 2 1 UNIGUAÇU; 2 Licenciado em Educação Física e Esportes.

Leia mais

Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias...

Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias... Volte a ter o corpo que tinha antes da gravidez em 60 dias... Mamãe Sarada 2015 Todos os direitos reservados...com Apenas 14Min/Dia! mamaesarada.com.br Av. Eng Carlos Goulart 1015 sala 313 Belo Horizonte

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios. Palavras Chave: Estágios de Gerenciamento. Progresso. Controle. Projetos. PRINCE2.

O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios. Palavras Chave: Estágios de Gerenciamento. Progresso. Controle. Projetos. PRINCE2. O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios Ronielton Rezende Oliveira 1 Management Plaza Internacional 2 Resumo PRINCE2 é um método estruturado e não proprietário para gerenciamento de projetos

Leia mais

Reabilitação Cardíaca A reabil

Reabilitação Cardíaca A reabil Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

EFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO.

EFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO. EFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO. Bruna Pereira da Silva¹ bruna.silva00@hotmail.com Layla

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores A realização de pré-testes antes da distribuição dos materiais de extensão rural é um processo importante no desenvolvimento

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais