A ORIENTAÇÃO DE PESQUISA NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Mario Osorio Marques

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ORIENTAÇÃO DE PESQUISA NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Mario Osorio Marques"

Transcrição

1 A ORIENTAÇÃO DE PESQUISA NOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Mario Osorio Marques Os programas universitários de pós-graduação visam à formação de pesquisadores que desde o começo desenvolvam suas próprias pesquisas exercendo uma autoria que se defina como produção de uma diferença, sua própria marca, numa rede intertextual, vale dizer intersubjetiva, de significantes, onde exerce o escrever papel fundante, sendo ele tanto ato inaugural como princípio de direção e de condução, princípio de autoria, vale dizer da unidade e coerência do texto, princípio fundador da discursividade. Não se pensa e não se fazem leituras antes, para depois pesquisar e escrever. Escreve-se para saber o que pesquisar, saber o que ler, para pensar e descortinar caminhos novos. Pensar é dizer-se a alguém outro. No caso da escrita, um outro cujas reações não se conhecem: são provocativas, mas geram inseguranças. Por isso, em se tratando de programa de formação universitária para a pesquisa, exige-se acompanhamento por parte de um interlocutor na qualidade de orientador para tanto designado. Temos assim desenhados os três momentos dessa exposição: a) a formação universitária para a pesquisa; b) o escrever, princípio da pesquisa; c) competências e atribuições do orientador designado pelo programa. A) FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA PARA A PESQUISA A política brasileira de pós-graduação traçada especificamente a partir de 1975 no I Plano Nacional de Pós-Graduação define como objetivos a formação de professores melhor qualificados para o ensino superior e a formação de pesquisadores para o trabalho científico (Barros, 1998, p. 119). Mas esses dois objetivos devem conceber-se hoje em unidade, tratando-se na verdade da formação continuada do professor-pesquisador, uma exigência posta pelos dinamismos da reconstrução continuada dos saberes. Salienta Pierre Lévy (1999, p. 169) que a aceleração geral da temporalidade social e o ritmo precipitado das evoluções científica e técnica fazem com que não estejamos mais confrontados a saberes estáveis legados pela tradição, mas a saberes em fluxo, entre os Professor no Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ

2 2 quais devemos aprender a navegar construindo nossos próprios saberes. Isso nos permite afirmar que toda a educação se deve agora realizar pela pesquisa, transformando-se aquele professor que transmitia aos alunos seus saberes em orientador dos estudos de cada aluno. E isso vale, crescentemente, para os cursos universitários de graduação e de pós-graduação lato e stricto sensu, definindo-se hoje, oficialmente, a universidade como instituição de pesquisa, uma abrangente articulação de linhas institucionais programáticas de pesquisas, em que se insiram níveis diferençados de cursos e programas. Referimo-nos de ora em diante mais explicitamente aos programas universitários de mestrado e doutorado, que visam à formação para a pesquisa autônoma. Concebe-se o mestrado como primeiro momento dessa caminhada rumo à autonomia do pesquisar sempre, uma iniciação a ser consolidada no doutorado. Como afirma Saviani (1991, p. 163), enquanto para o mestrando a autonomia intelectual e a originalidade constituem ponto de chegada, um resultado, para o doutorando esses requisitos se põem no ponto de partida como condições prévias para a realização do processo de formação do pesquisador. Se a dissertação discorre sobre algo não só narrando um processo mas justificando com argumentos cada passo dado, estabelecendo relações pontuais, cercando um tema, descortinando horizontes, a tese afirma ou nega algo de algo, significando autonomia de formulação própria de determinado assunto ao qual se dedicará o pesquisador feito membro ativo de determinada comunidade de pesquisadores (Marques, 1997, p ). Mas, o que é pesquisar? No meu entender é produzir um texto de rica intertextualidade onde se conjuguem, em uma intersubjetividade sempre ativa e provocante desde suas bases socioculturais, as muitas vozes de uma comunidade argumentativa especialmente convocada para o debate em torno de determinada temática; sejam as experiências do pesquisador, sejam os testemunhos de um campo empírico, sejam os testemunhos do respectivo campo teórico (Marques, p ). Em tudo isso afirma-se a autoria do pesquisador como aquele que assume suas responsabilidades jurídico-institucionais e morais pela unidade e especificidade, isto é, pelas diferenças que ele imprime a seu texto no confronto com outros textos. Nesse sentido, a originalidade não consiste em dizer coisas inteiramente novas, mas em expressar de maneira própria e no contexto de seu texto o que outros em outros contextos disseram. No caso da citação, por exemplo, o autor atribui ao texto lido os significados de sua escolha e o insere no próprio texto, onde as palavras assumem seu efetivo valor de uso.

3 3 Mais abrangentemente, podemos dizer com Truman Capote que se a idéia nos cativou nos pertence e nos persegue até que a façamos de direito nossa ao citá-la, e com Françoise Sagan : Se está em minha mente pode transformar-se em algo diferente (Cowley, 1982, p. 118 e 124). Essa substituição de sentidos mantém, no entanto, relação especial com o texto de origem e deve ser autenticada por sua referência localizada (Marques, 1997, p ). B) ESCREVER, O PRINCÍPIO DA PESQUISA Se a pesquisa se concretiza na urdidura de texto de autoria própria, então se constitui o escrever em princípio da pesquisa, tanto no sentido de por onde deva ela iniciar sem perda de tempo, como no sentido de que é o escrever que a desenvolve, conduz, disciplina e faz fecunda. Muito tempo se perde em construir prisões onde enclausurar-se, tanto sob a forma de um referencial teórico preconcebido, quanto sob a forma de uma metodologia eleita desde o início. São expedientes que amarram e bitolam o livre fluir da pesquisa. Na verdade, não se pensa para escrever, que isso seria copiar, repetir apenas o que já se sabia. Mas se escreve para pensar descortinando novos horizontes, novos campos para os exercícios da imaginação criadora. E não se lê antes para depois escrever, o que seria de novo apenas um ato de copiar. Mas, deve-se escrever para em cada tópico da pesquisa buscar desenvolvê-lo em parceria com outros autores de forma a enriquecê-lo de significados com o apoio de ou no confronto com textos alheios. No escrever faz-se a pesquisa uma interlocução de muitas vozes, uma ampliação de perspectivas, abertura de novos horizontes, reconstrução de saberes prévios sob a forma de saberes outros. Na dinâmica da conversa puxa conversa e assunto puxa assunto, os saberes de cada interlocutor leitores à espreita em presença tácita, confidentes, autores convocados com suas obras, sujeitos de práticas sociais a quem se ouve e os saberes de quem escreve tais saberes se fundem e se transformam, reformulam-se. Mas, entre todos esses interlocutores destaca-se o virtual leitor sempre presente numa presença não apenas suposta, mas real e atuante, tanto mais eloqüente quanto mais calada. À diferença do interlocutor em presença física na fala-escuta, a interromper a cada instante a conversação até por um simples jogo fisionômico, no escrever o virtual leitor

4 4 interage com o escrevente sem interromper-lhe o curso do pensar, antes aprofundando-o e cobrando coerência e inteligibilidade. E um outro interlocutor-leitor acompanha o escrever-pesquisar nos programas universitários: o orientador para tanto designado, em cujas competências e atribuições nos devemos agora concentrar. C) COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DESIGNADO PELO PROGRAMA Nos programas universitários, impõe-se o acompanhamento solícito de um leitor qualificado: o Orientador da Pesquisa. Orientar significa, de início, ajudar o orientando a descobrir o que quer investigar, a delimitar seu tema/hipótese de trabalho traduzido em título conciso, capaz de se decompor em capítulos e estes em tópicos distintos. Arma-se assim o roteiro da pesquisa, desenho sumário que lhe define os rumos embora provisórios, desde que escrever supõe reescrever sempre de novo. Já nesse aquecimento inicial, e sempre depois no acompanhamento da pesquisa, cabe ao orientador ler com atenção o que o orientando vem escrevendo, auxiliando-o, menos com sugestões do que com perguntas que o levem a produzir seus próprios saberes, com autonomia e competência, saberes corporificados em texto pertinente, bem urdido e conseqüente. Cumpre aqui insistir que cabe ao orientando assumir a autoria de seu texto. O estudante/aprendiz de pesquisa importa trabalhe em pesquisa sua assim como o transeunte decide por onde transitar, orientado, isto sim, por alguém que conhece os segredos e as regras do trânsito. O Orientador de pesquisa é alguém que acompanha os passos de seu orientando, um leitor, não alguém que escreva-pesquise em lugar do aprendiz, nem alguém que o convoque para trabalho alheio. O pesquisador, mesmo se iniciante-aprendiz, tem já sua própria história, sua experiência de vida e trabalho. É daí que tira as perspectivas de suas novas aprendizagens através da pesquisa que pretende realizar. Não se aprende a partir do nada pois a aprendizagem é reconstrução de saberes prévios e a pesquisa é a maneira de assumir o comando dessa reconstrução. Por outra parte, ninguém nasce autor/pesquisador; ele se constitui ao longo de uma prática que se vai tornando mais personalizada por sua ativa inserção, como em corrida

5 5 de revezamento, numa práxis da negação do ser biológico pela afirmação do ser social na intergênese da obra singular com uma imensa produção que a precede e a que ela dá continuidade. Nesse constituir-se pesquisador plasma-se o estilo dele como autor do que escreve, sua maneira particular suada e sofrida de expressar-se para além de sua biografia particular, porque imerso no mesmo oceano em que navega com outros muitos. Só com o continuado escrever passa o escrevente a se reconhecer e a se refazer no que escreve, incorporando-lhe o instinto, as gingas e os requebros, como uma segunda natureza. Uma natureza social e culturalmente reconstruída porque no confronto das leituras que faz e das que propicia a possíveis leitores a cujos olhares não se pode ele furtar. E, no caso do pesquisador iniciante, sem a vigilância ativa do leitor qualificado que denominamos orientador. Por isso, só se admite o recurso ao orientador quando possa o orientando levar-lhe algo para ler; um rascunho, um esboço, as intenções primeiras, o início, a matéria-prima da pesquisa. A partir desse ainda que tosco desenho, irá ela configurar-se, com o auxílio, o quando antes possível, de seu Orientador. É, assim, desde a leitura das perspectivas do orientando, que se inicia o trabalho da orientação, leitura centrada no fluir do texto da pesquisa, atenta aos significados que o autor intenta imprimir-lhe. Não a leitura daquele outro leitor que vai atribuir ao texto publicado os sentidos de sua própria escolha. À medida que a pesquisa define sua estrutura e toma corpo, desde a enunciação de seu tema/hipótese em título adequado e da configuração dela em capítulos e tópicos específicos, estará a leitura pontuadora/orientadora atenta a que se desenvolva ela com intencionalidade, intertextualidade, unidade, coerência, continuidade, congruência e consistência. São essas características da boa pesquisa o principal objeto da leitura do Orientador e, ao mesmo passo, o é aquela vigilância ativa do analista no sentido de levar o pesquisador iniciante a descobrir o que realmente pretende, o que busca. Trata-se de trabalhar o tempo todo o desejo do pesquisador para que se faça explícito e operante, para que se desfaçam os medos e as angústias, os bloqueios ao desnudar-se, ao ir a fundo nas questões suscitadas. Para que passem suas conquistas por um circuito de reconhecimento, pela necessária certificação social, sem a qual não saberia o pesquisador se delira ou se está em condições de se entender com seus outros. Por isso, o que importa não é a pesquisa em si e por si mesma. O que interessa é a constituição do pesquisador. Sendo ele iniciante, muito mais facilmente aprenderá tendo

6 6 em quem amparar-se. Sobretudo, alguém social e institucionalmente reconhecido e designado para essa tarefa de condução pedagógica rumo às aprendizagens requeridas. E a esse objeto em si da orientação se agregam os seus aspectos instrumentais, como a sugestão de conversas e leituras apropriadas, as instruções para uso de determinadas técnicas de trabalho, os pequenos segredos que só a prática compartilhada aponta. Vale aqui tudo o que vale para o trabalho do educador que busca inserir o educando no fazer-se homem entre os homens, pesquisador entre os pesquisadores, ao mesmo passo que sujeito singularizado de seus próprios saberes, com autonomia e competência (Marques, 1997, p. 105). Palavras-chave: Pesquisa/ Autoria/ Escrever/ Orientação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, Elionora Maria Cavalcanti de. Política de Pós-Graduação: um estudo da participação da comunidade científica. São Carlos : EDUFScar, COWLEY, Malcon. Escritores em ação: as famosas entrevistas à Paris Review. Rio de Janeiro : Paz e Terra, MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí : Editora UNIJUÍ, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo : Editora 34, SAVIANI, Demerval. Concepção de dissertação de mestrado..in: CRUB Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. Brasília: Revista Educação Brasileira, v.13, n. 27, jul./dez. 1991, p

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E

Leia mais

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem

Leia mais

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens? UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

Reordenamento do acolhimento institucional através da formação

Reordenamento do acolhimento institucional através da formação Reordenamento do acolhimento institucional através da formação Uma mudança de cultura Formação - um novo formato A construção de uma metodologia Um processo grupal A construção de um conteúdo pelo grupo

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Joana Brocardo Fátima Mendes Catarina Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Introdução No âmbito

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Estruturando o Pré Projeto

Estruturando o Pré Projeto 1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

COMO ESTUDAR 1. Nereide Saviani 2

COMO ESTUDAR 1. Nereide Saviani 2 COMO ESTUDAR 1 Nereide Saviani 2 Estudar não é apenas ler. O fato de ser ter devorado com avidez um livro - seja por achá-lo interessante, seja por se ter pressa em dar conta de seu conteúdo - não significa

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ORGANIZA- ÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO. META Descrever como proceder para melhor elaborar e organizar um trabalho científico.

DESENVOLVIMENTO E ORGANIZA- ÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO. META Descrever como proceder para melhor elaborar e organizar um trabalho científico. DESENVOLVIMENTO E ORGANIZA- ÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO Aula 3 META Descrever como proceder para melhor elaborar e organizar um trabalho científico. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno(a) deverá: ler

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com. Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO. Palavras-chave: resolução de problemas; jogo; problematizações.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO. Palavras-chave: resolução de problemas; jogo; problematizações. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO Cidinéia da Costa Luvison SME Bragança Paulista/SP; SEE - Morungaba/SP E-mail: cidineiadacosta.luvison@gmail.com Cleane Aparecida dos Santos

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Brasília - DF- Fevereiro 2013 Priscila Alessandra da Silva Universidade Federal de Brasília priscilaalesilva@gmail.com Fernanda Carla Universidade

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

Texto 1: Trecho do artigo A importância da disciplina e da autonomia para alunos em cursos de EAD.

Texto 1: Trecho do artigo A importância da disciplina e da autonomia para alunos em cursos de EAD. Estes três textos têm como tema a Educação a Distância, leia-os atentamente. Texto 1: Trecho do artigo A importância da disciplina e da autonomia para alunos em cursos de EAD. Uma das formas mais utilizadas

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais