Determinantes e Relevância da Responsabilidade Social Corporativa nas empresas brasileiras de capital aberto
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- Leandro Bastos Figueiroa
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1 - A segunda versão do trabalho foi disponível em anexo, e optou-se por apresentar as respostas, que estão destacadas de azul, no próprio documento desenvolvido pelo avaliador # RV# na primeira comunicação. - Destaca-se que devido às sugestões dos dois avaliadores, um novo texto foi desenvolvido sendo que as principais alterações ficaram concentradas na revisão de literatura, na análise dos resultados e nas conclusões. - Aproveito a oportunidade para agradecer aos comentários e contribuições ao trabalho. Determinantes e Relevância da Responsabilidade Social Corporativa nas empresas brasileiras de capital aberto Parecer: De maneira geral o artigo é coerente, a pesquisa tem robustez e está bem estruturada. No entanto, para que possa ter possibilidade de publicação, passo a elencar pontos que devem ser melhorados e/ou esclarecidos: 1) No resumo o autor escreveu que metodologia utilizada foi a análise de regressões do tipo logit com dados em painel, modelos de efeitos fixos e aleatórios, e mínimos quadrados generalizados.. Por que o autor se utilizou de modelos de efeitos fixos e aleatórios se na página 18 o autor menciona que o teste de Hausman sugere que o modelo de efeitos aleatórios é o mais adequado? Isso gerou incoerência nas informações; R: Com o objetivo de encontrar os possíveis determinantes de adesão ao ISE, foi empregado o método Logit, sendo o modelo de efeitos aleatórios o mais indicado. Para verificar a possível relação entre ISE e valor de mercado da empresa, também foi empregada a técnica de dados em painel, no entanto, para diferentes métricas para o valor da empresa. Para evitar a incoerência das informações destacada no comentário, alterou-se o texto no resumo, não especificando se efeitos fixos ou aleatórios. Tal discussão foi realizada na análise dos resultados. 2) No que se refere ao ineditismo da pesquisa não percebi relevância no estudo ao ler a introdução, uma vez que os seus resultados são a junção dos resultados de Nunes et al. (2010), Rossi Júnior (2009) e Andrade et al.(2012). Isto fica evidenciado na página 7. No estudo faltou deixar mais clara a contribuição do artigo em relação aos estudos de Nunes et al. (2010), Rossi Júnior (2009) e Andrade et al.(2012), inclusive no que se refere aos aspectos metodológicos. A recomendação é que apresente um parágrafo com a justificativa para se estudar o tema e em que este trabalho contribui além dos que já foram publicados.
2 R: A principal contribuição deste trabalho foi a identificação de indícios de que a crise financeira sugere alteração da natureza da relação entre adesão ao ISE e valor de mercado das empresas brasileiras, resultado ainda não encontrado em trabalhos anteriores. Em atendimento à sugestão, foram inseridos dois parágrafos (2º e 3º da página 2) com o objetivo de deixar mais clara a contribuição do artigo. 3) Com relação ao segundo objetivo do trabalho identificar se o período de crise financeira de 2008 afetou a natureza destas relações faltou fundamentar porque a crise financeira de 2008 afetaria a natureza destas relações. R: Em atendimento a este comentário, acrescentou nova fundamentação apresentada para a hipótese H 5. Os argumentos de que a crise financeira pode afetar a relação entre sustentabilidade empresarial e valor da empresa são encontradas nos trabalhos de McGuire et al. (1988), Souto (2009), Freguete e Funchal (2012), Yelkikalan e Kose (2012). 4) Com relação às hipóteses a maioria dos estudos citados que a fundamentam não deixa clara se foi encontrada relação positiva ou negativa, muitos nem encontram relação. Assim, por falta de uma fundamentação mais consistente, sugere-se que mencionar que a determinante e a RSC possui relação, mas sem mencionar se positiva ou negativa. R: As hipóteses foram alteradas conforme a sugestão acima. 5) No resumo o autor afirma que: Quando analisou-se o valor da RSC para o acionista, os resultados indicaram um efeito dinâmico e negativo entre RSC e valor da empresa e que a crise financeira de 2008 alterou a natureza dessa relação.. Em qual das 7 hipóteses foi testado a relação da RSC e valor da empresa? Pergunto isso, pois não encontrei nenhuma evidência de Proxy para valor da empresa em nenhuma das 7 hipóteses apresentadas. No item 3.3 o autor se utiliza de uma regressão na qual verifica a relação do Q de Tobin e RSC. Talvez seja interessante apresentar uma nova hipótese, neste sentido. Outro ponto a ser assinalado é com relação ao uso do Q de Tobin como Proxy para valor da empresa (valor de mercado). Esse conceito não é tão claro. Uma sugestão é proceder uma análise do seguinte artigo com vistas a buscar fundamentação para a variável: FAMÁ, R e BARROS, L.A.B.C. Q de Tobin e seu uso em finanças: aspectos metodológicos e conceituais. Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo, v. 7, n. 4, out./dez R: Em atendimento a esta sugestão, foram desenvolvidas duas novas hipóteses destacadas abaixo: H7: A adesão ao ISE tem relação com o valor de mercado da empresa. H8: A crise financeira de 2008 exerceu influência na relação entre adesão ao ISE e valor da empresa. Com relação à métrica Q de Tobin, procedeu-se tanto a inclusão da referência indicada quanto novas métricas de valor da empresa, tais como os quocientes valor de mercado sobre ativo (VM/AT) e Market to book. Procedimento semelhante foi utilizado por Freguete e Funchal (2012).
3 6) Na página 13 o autor escreveu: Este estimador remove qualquer correlação entre as variáveis explicativas e os efeitos fixos ao se utilizar a primeira diferença entre as variáveis no modelo estimado. Uma vez que a variável de interesse utilizada no presente estudo é de natureza binária, o estimador de Arellano e Bond (1991) pode estimar apenas o efeito das dummies após a variável assumir o valor 1, o que limitaria o alcance dos resultados, pois buscase avaliar o efeito da RSC sobre o valor de mercado da empresa, ao longo do tempo, tal como proposto nas equações (2) e (3). Note que o autor somente lançou a informação técnica para o leitor, mas não deixou claro o que fez para minimizar o problema econométrico. E aí qual o efeito disso tudo nos seus resultados? Essa é uma limitação? Pergunto isso, pois na sua conclusão não há menção a essa limitação. Necessita de mais explicações detalhadas. R: Diante a escolha por alteração dos resultados, em favor de maior robustez, o texto foi alterado e apenas o painel estático foi analisado. Considerou-se que a estimação dos parâmetros via painel dinâmico não é adequada, em razão do número de observações para cada empresa. Considera-se que são robustos os novos resultados encontrados, e consistentes com aqueles encontrados anteriormente. 7) No resumo autor não menciona sobre teste de média, mas na metodologia (página 13) menciona que Além do método de estimação utilizando modelo de regressão Logit, serão realizadas comparações univariadas das características das empresas, listadas e não listadas no ISE. O teste t foi então utilizado para comparar diferenças estatísticas para a média.. Note que na página 13 o autor fala: O teste t foi então utilizado para comparar diferenças estatísticas para a média.. Média de que? Por que se utilizou do teste de média? É preciso discorrer um pouco mais sobre o teste de média, inclusive fundamentar o porquê da sua utilização e em quais variáveis se utilizou do teste de média? Ao concluir a leitura do texto não encontrei nenhum resultado em relação ao teste de média. Se discutiu no texto deve haver alguma menção dos resultados na conclusão. R: Em atenção a esta sugestão, a análise de comparação de média foi inserida no segundo parágrafo das conclusões. Abaixo da Tabela 04 destacou-se que a comparação de média levou em conta a diferença entre os desvios-padrão e que foram considerados significativos os valores do teste t de student até 10% de probabilidade. O teste de comparação de média foi aplicado a todas as variáveis selecionadas no estudo com o objetivo de elaborar uma análise exploratória dos dados. 8) Na página 16 o autor escreveu:... O resultado está coerente com o sinal encontrado na literatura. Recomendo que indique a literatura, ou seja, que cite os autores com os quais são similares a esses resultados. R: Em atendimento a esta sugestão, a literatura foi indicada quando resultados similares ou divergentes foram encontrados. 9) Na página 18 o autor menciona que: Já com relação a comparação entre MQO e MQG, Stock e Watson (2004) argumentam que, na presença de variáveis endógenas, a estimação por MQO é considerada mais adequada que o MQG.. Quais seriam as variáveis endógenas? Não está claro no texto. R: Devido à escolha por alteração dos resultados, o possível efeito da endogenia dos regressores foi mitigado com a estimação via dados em painel. Especificamente, considerou-se que os modelos de efeitos fixos e aleatórios foram adequados para mitigar
4 a possível endogenia decorrente da heterogeneidade não observada. Por isso, optou-se por retirar os argumentos relacionados a comparação entre MQO e MQG destacados no comentário (9). 10) Na página 18 o autor escreveu: A relação entre RSC e Q de Tobin não foi significativa para o método pooled. A relação negativa indica que empresas listadas no ISE tendem a apresentar menor valor para o Q de Tobin, (-0,16 e - 0,37), embora a relação não seja significante quando as variáveis de controle são inseridas. Porém, quando se avalia a relação dinâmica que as variáveis podem assumir, verificou-se que os resultados sugerem relação positiva no mesmo período entre RSC e Q de Tobin, os quais se confirmaram na análise dos diferentes métodos de estimação, com maior poder de explicação quando comparado com o modelo estático. O que significa o fato do poder de explicação ser neutro no modelo Pooled e o poder de explicação ser maior em outros métodos de estimação? O autor trouxe todos os seus resultados para o texto, mas não os analisa, somente os expôem para que o leitor faça a análise. O autor encontrou resultados diferentes. E aí, qual dos dois resultados o leitor deve levar em consideração? É necessário melhorar a análise desses resultados. Recomendo que busque na literatura o que significa fazer uma análise em pooled e com outro método de estimação, pois isto facilitará a sua interpretação sobre os resultados diferentes encontrados, bem como em quais situações o resultado em pooled é relevante em comparação com o resultado com outros métodos de estimação. R: Devido à necessidade alteração sugerida, optou-se por excluir a análise em pooled. A justificativa é que conforme identificado no teste LM de Breush-Pagan rejeitou-se a hipótese de que são iguais as inferências realizadas a partir dos resultados em pooled e em dados em painel, o que causa um viés e inconsistência dos parâmetros da regressão pooled. Assim, devido ao fato dos estimadores gerados via dados em painel mitigarem os possíveis efeitos da heterogeneidade não observada (invariante no tempo), no caso de efeitos fixos, ou assumirem que a heterogeneidade não observada não seja correlacionada com os regressores, no caso de efeitos aleatórios, apresentam-se apenas esses resultados. Em atenção ao comentário no item 10, procedeu-se uma nova análise dos parâmetros apresentada na análise dos resultados. 11) Na página 20 o autor escreveu:...inferir que a responsabilidade social corporativa ainda não se apresentou como uma prática comum nas empresas brasileiras.... Com base em qual teste o autor encontrou essas evidências? Isso deve e ficar claro, senão esses resultados ficam fragilizados; R: Optou-se por excluir este trecho, substituído por novas argumentações, destacadas nas conclusões do trabalho. 12) Quando é apresentado o modelo econométrico na página 11, é informado que o detalhamento das variáveis será feito na Tabela 2. Na Tabela 2, realmente é feito um detalhamento das variáveis, no entanto, algumas não seguem a mesma nomenclatura mencionada na equação. Talvez tivesse que ter alguma coluna adicional na tabela com o nome da variável tal qual aparece na equação; ou fato é que algumas variáveis se dividem em duas na Tabela 2, como por exemplo, Rentabilidade (ROE e ROA), Endividamento (ENDIV e ENDCP). Não fica claro se no momento de rodar a equação as duas variáveis serão inseridas, ou se
5 ora processará com uma e ora com outra. Isso deve ser esclarecido para facilitar o entendimento do leitor. R: A análise de regressão foi realizada a partir das variáveis apresentadas na Tabela 02, no entanto, optou-se por permanecer no texto apenas os resultados considerados robustos. Em atenção à sugestão acima, criou-se uma nova coluna na Tabela 02 com a descrição das variáveis. 13) O trabalho necessita de ampla revisão de redação e ortografia. Destaco a seguir alguns pontos que assinalei com erros: a. No resumo: O objetivo desse trabalho foi o de identificar... (o correto é deste. Esse erro ocorre em várias partes do trabalho); b. Na pg. 1: A este respeito, cabe destacar a existência de um conflito de argumentos a respeito dos benefícios alcançados com os investimentos em responsabilidade social e corporativa. (repetição de palavras); c. Na página 6 o autor escreveu: Percebe-se que os resultados de pesquisas já realizadas, que analisam a relação entre RSC e desempenho financeiro, tem alcançado conclusões conflitantes. (o correto é têm) d. Na página 7 o autor escreveu: Assim, esse trabalho pretende contribuir para a construção de evidências sobre os determinantes de RSC pelas empresas brasileiras de capital aberto, e avaliar sua relação (?) o valor de mercado..... Falta alguma palavra (?); e. Na página 8 o autor escreveu: De acordo com Artiach et al. (2010), o tamanho da empresa pode de ser.... Eliminar o de. f. Na página 8 o autor escreveu:...medida será uma função do tamanho e volume das operações.. Acredito que o correto seria:...medida será em função do tamanho e volume das operações. ; R: Procedeu-se a revisão da redação e da ortografia de todo o texto. 14) Por fim sugiro que o autor leia (se ainda não o fez) ao trabalhos a seguir listados, pois acredito que tenha bastante relação com este artigo e possa ajudar a fundamentar pontos ainda em aberto: a. TEIXEIRA, Evimael Alves; NOSSA, Valcemiro and FUNCHAL, Bruno. O índice de sustentabilidade empresarial (ISE) e os impactos no endividamento e na percepção de risco. Rev. contab. finanç. [online]. 2011, vol.22, n.55, pp ISSN X. b. FEREGUETE, Lilian M.; FUNCHAL, Bruno. A prática de responsabilidade social corporativa e o desempenho financeiro de empresas em épocas de crise. IN: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (ANPCONT), 6., 2012, FLORIANÓPOLIS (SC). ANAIS... ANPCONT, c. Nossa, V.; Figueira Cezar, J.; Silva Junior, A.; Silva Baptista, É. C; Nossa, S. N. A Relação entre o Retorno Anormal e a Responsabilidade Social e Ambiental: Um Estudo Empírico na Bovespa no Período de 1999 a BBR Brazilian Business Review, Vol. 6, Núm. 2, mayo-agosto, 2009, pp
6 R: Em atendimento a esta sugestão, as referências bibliográficas indicadas foram adicionadas no trabalho. PARECER FINAL: Recomendo que o autor proceda aos ajustes e resubmeta para nova análise.
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