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1 Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 1

2 Apresentação do trabalho Fluxograma do Estudo Relatório do Estudo Base de Microdados do Censo Agropecuár io 2006 Enquadráveis nas normas do Pronaf (Bacen) Não Enquadráveis nas normas do Pronaf Simulação dos subgrupos do Pronaf Estratificação segundo tamanho (em módulos fiscais) O que produzem Quanto produzem Onde produzem Brasil Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste Participação relativa de cada grupo na produção Vantagem: normas do Bacen Proposição e avaliação de políticas Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 2

3 Brasil: Número de estabelecimentos segundo grupos de enquadráveis e não enquadráveis Grupos/Subgrupos Número de estabelecimentos Total % PRONAF A ,4 PRONAF B ,1 PRONAF AF ,9 Total enquadráveis no PRONAF ,4 Total não enquadráveis no PRONAF ,7 0 a 2 módulos ,8 2 a 4 módulos ,5 4 a 15 módulos ,6 15 a 30 módulos ,0 30 a 60 módulos ,5 mais de 60 módulos ,3 Não Informantes ,9 Total ,0 Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 3

4 O que nos diz o Censo Agropecuário 2006 No Brasil há 5,2 milhões de estabelecimentos rurais, dos quais: a) 3,3 milhões de estabelecimentos enquadráveis no Pronaf (64% do Total do Brasil), que produzem 23% do Valor da Produção do Brasil; b) 1,6 milhão de estabelecimentos não enquadráveis no Pronaf (30% do Total Brasil), que produzem 76% do Valor da Produção. c) estabelecimentos não informaram área e não foram incluídos nos dois grupos (Não informantes). Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 4

5 O que nos diz o Censo Agropecuário sobre os não enquadráveis Os não enquadráveis incluem pequenos, médios e grandes produtores com respectivamente 24,3%, 4,6% e 1,8 % do número de estabelecimentos desse grupo, totalizando 30,7%. Geram 76,3% do valor da produção brasileira, com contribuição de 26,7% dos pequenos, 15,7% dos médios e 33,9% dos grandes. Dominam na geração do valor da produção em todas as regiões, com percentuais de 91,1% no Centro-Oeste; 85,8% no Sudeste, 72,4% no Nordeste, 64,4% no Sul, e 53% na região Norte. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 5

6 3,3 milhões de estabelecimentos enquadráveis que contribuem com 22,9% (R$ 32 bilhões) para o Valor da Produção do Brasil (R$ 143 bilhões) 511,0 mil 266,5 mil (sul) Contribuição de 65% para o valor da produção dos enquadráveis. Contribuição de 14,8% para o valor da produção do Brasil Participação percentual de estabelecimentos do Pronaf 15,0 AF A 12,0 384,6 mil 168,4 mil (Nordeste) Contribuição de 6,0% para o valor da produção dos enquadráveis. Contribuição de 1,4% para o valor da produção do Brasil. B 73,0 PRONAF A PRONAF B PRONAF AF 2,4 milhões de estabelecimentos Contribuição de 29% para o valor da produção dos enquadráveis. Contribuição de 6,6% para o valor da produção do Brasil. 1,3 milhão de estabelecimentos localizados na região Nordeste (40% do total de estabelecimentos enquadráveis) Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 6

7 Geração de Valor: participação dos estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis no número dos estabelecimentos e no valor da produção em cada região e no Brasil (em %) Quem é o maior responsável pelo Valor da Produção regional? Enquadráveis Relevância em número 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 56,9 71,3 43,5 64,5 70,1 35,1 56,1 64,4 13,8 25,6 8,8 22,9 Sudeste Norte Nordeste Sul Centro Oeste Brasil 100,0 Número de estabelecimentos (%) Valor bruto da produção agropecuária (%) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 41,0 85,8 22,2 53,0 28,1 72,4 27,9 64,4 42,8 91,1 30,7 76,3 Não enquadráveis Relevância em valor 0,0 Sudeste Norte Nordeste Sul Centro Oeste Brasil Número de estabelecimentos (%) Valor bruto da produção agropecuária (%) Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 7

8 Participação dos enquadráveis e não enquadráveis no valor bruto das lavouras selecionadas, da pecuária e das demais atividades Grupos/Subgrupos Número de Produtos das Produtos da agroindústria Valor bruto da produção Produtos da pecuária** Outros produtos*** estabelecimentos lavouras+silvicultura rural agropecuária (com indústria rural) PRONAF A 7,4 1,2 2,2 1,9 2,5 1,4 PRONAF B 47,1 4,6 13,1 10,5 12,6 6,6 PRONAF AF 9,9 13,7 18,0 12,3 24,8 14,8 Total enquadráveis no PRONAF 64,4 19,5 33,3 24,6 39,9 22,9 Total não enquadráveis no PRONAF 30,7 80,1 65,8 63,9 57,0 76,3 0 a 2 módulos * 21,8 18,5 27,2 31,3 19,3 20,6 2 a 4 módulos 2,5 5,8 7,5 7,0 3,1 6,1 4 a 15 módulos 4,6 15,8 16,9 11,5 6,7 15,7 15 a 30 módulos 1,0 8,8 7,6 5,5 3,8 8,3 30 a 60 módulos 0,5 8,0 3,3 6,1 6,9 7,0 mais de 60 módulos 0,3 23,2 3,3 2,6 17,1 18,6 Subtotal 95,1 99,6 99,1 88,5 96,9 99,2 Não Informantes 4,9 0,4 0,9 11,5 3,1 0,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) *Refere se ao módulo fiscal, criado pela Lei 8629/93 para classificar o imóvel rural em pequeno (1 a 4 módulos), médio (4 a 15 módulos) e grande (mais de 15 módulos). O estabelecimento com menos de 1 módulo foi considerado pequeno. ** Bovinos/bubalinos, leite, suínos, aves e ovos. *** Eqüinos, asininos, muares, ovinos, caprinos, coelhos, apicultura, sericicultura, ranicultura, aqüicultura, floricultura e extração vegetal. O censo 2006 identificou forte mudança na composição do produto: lavouras representavam 45% do valor total de produção e a pecuária 35%. O forte avanço das lavouras elevou para 75% sua participação e a pecuária recuou para 20%. Não enquadráveis respondem por 80% dos produtos da lavoura (+ silvicultura) e enquadráveis por 19,5%. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 8

9 Geração de valor: Participação dos estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis no valor bruto da produção em cada região e no Brasil (em %) 48 milhões 28,4 milhões 19,8 milhões 143,8 milhões 6,1 milhões 41,5 milhões Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) De um valor total de R$ 143,8 bilhões, 76,3% foram gerados pelos não enquadráveis (30,7% dos estabelecimentos). Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 9

10 Brasil: Participação percentual dos estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis no valor da produção das lavouras selecionadas Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) A contribuição para o valor bruto da produção das lavouras dos estabelecimentos não enquadráveis se deve à sua elevada participação no valor da produção de produtos da horticultura (61,9%), de grãos (79,2%), cana-de-açúcar (95,4%), batata (80,1%), algodão (99,5%), café (77,5%) e laranja (92%). O Valor da produção de mandioca foi praticamente o mesmo para os estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 10

11 Brasil: Participação percentual dos estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis no valor da produção de grãos Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) No caso específico dos grãos, tiveram maior participação dos estabelecimentos não enquadráveis os valores da produção de arroz (75%), feijão de cor (63,4%), milho (68,3%), soja (91,2%), trigo (87,7%). Os estabelecimentos enquadráveis foram os que mais contribuíram para os valores brutos da produção de feijão preto (55,8%) e feijão fradinho (61,3%). Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 11

12 Brasil: Participação percentual dos estabelecimentos enquadráveis e não enquadráveis no valor da produção dos produtos selecionados da pecuária Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) Nos produtos da pecuária, a participação dos enquadráveis é maior, embora em nenhuma região chegue a ser dominante. A maior participação faz todo o sentido, por ser atividade de menor risco e pouco exigente em área. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 12

13 Geração de valor por estabelecimento O valor da produção por estabelecimento indica que, do total de estabelecimento que informaram renda, 50% ( ,5) dos estabelecimentos geraram valor abaixo de R$ 2.458,00 no ano (60% de um salário mínimo/mês SM: R$ 350,00 na época). 579 mil não informaram renda, dos quais 87% são pequenos. Os dados sugerem que muitos nada produzem e são residentes rurais que sobrevivem de outras fontes. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 13

14 Conclusões: Não Enquadráveis Não enquadráveis possuem contribuição muito superior na geração da produção, em nível de Brasil e de todas as regiões; sobre eles recai a produção das lavouras e da cesta básica; A Participação dos estabelecimentos não enquadráveis é decisiva nos principais produtos da cesta básica (grãos), gerando a maior parcela da produção, soja (91,2%), trigo (87,7%), arroz (75%), milho (68,3%) e feijão de cor (63,4%). A contribuição da agricultura familiar é dominante no feijão preto (55,8%). Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 14

15 Conclusões: Agricultura Familiar A agricultura familiar abrange um grupo muito diferenciado; O grupo mais produtivo representa 15% do contingente e gera 64% da produção dos enquadráveis. São produtores integrados ao mercado que se dedicam sobretudo à atividade pecuária, à produção de alguns grãos ( feijão e milho), à horticultura e à produção de fumo. Possuem forte concentração na região Sul (52% dos enquadráveis); Os demais subgrupos (A e B) pouco contribuem para a produção, embora representem juntos 85% do contingente de enquadráveis, gerando 35% da produção dos enquadráveis e 8% da produção Brasil Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 15

16 Conclusões: Nordeste A região Nordeste preocupa pelo elevado número de estabelecimentos (2,4 milhões), quase a metade (47%) do total de estabelecimentos do país e grande concentração de minifúndios; Dos 2.4 milhões de estabelecimentos do grupo B (o mais numeroso (renda até R$ 6.000,00), 1,3 milhões estão situados no Nordeste e contribuem com 2,1% do valor da produção Brasil; Muitos são residentes rurais que sobrevivem de outras fontes de renda. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 16

17 Considerações Finais 2/3 dos estabelecimentos enquadráveis geram um Valor da Produção tão baixo que se questiona se algum instrumento para a produção vir possa alterar a renda deste grupo. Eles produzem para o auto-consumo. Se sua sobrevivência vem da receita de outras fontes, seria justificável caracterizá-los como residentes rurais e assisti-los com políticas sociais e de combate à pobreza, que atingem grupos maiores, são mais baratas e eficazes. Recomenda-se a busca de nova tipificação para o público alvo de programas de crédito agrícola, que tenha como pré-requisito a geração de renda no estabelecimento acima de determinado valor. Abaixo desse valor, tal público não se credenciaria a políticas direcionadas à produção, mas a políticas destinadas à erradicação da pobreza e à promoção do bem-estar social, em geral mais baratas. A melhor compreensão desse público ajudaria a evitar o desenho de programas que acabam por reproduzir um modelo que propicia receitas muito baixas e multiplica a pobreza. Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 17

18 Equipe Técnica (FGV): Ignez Vidigal Lopes, Daniela de Paula Rocha, Mauro de Rezende Lopes, Rafael de Castro Bomfim, Eduardo Cezar Victorino de Mattos e Bruno Nogueira Carlos Equipe Técnica (CNA): Moisés Pinto Gomes Rosemeire Cristina dos Santos Anaximandro Doudement Almeida e Marcos Paulo Paiva de Almeida Projeto CNA/SENAR/IBRE-FGV 18

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