Meios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15

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1 Meios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15

2 Conceder desconto no pagamento à vista é estratégia adotada por grande parte dos empresários. Cartões ganham cada vez mais espaço como meio de pagamento A pesquisa Meios de pagamento aceitos pelas Micro e Pequenas Empresas Brasileiras, conduzida pelo SPC Brasil e CNDL, tem como objetivo entender quais são os meios de pagamento mais comumente aceitos pelos micro e pequenos empresários, suas vantagens, desvantagens e facilidades. O estudo procura traçar, em linhas gerais, o perfil do empresário brasileiro quando se trata das formas adotadas para receber de seus clientes no momento da compra, assim como as principais opções feitas pelo consumidor para o pagamento. O estudo mostrou que o dinheiro continua sendo a forma de pagamento mais aceita pelas micro e pequenas empresas, já que quase 98% dos empresários trabalham com este meio. Apesar disso, os cartões de débito e crédito vêm ganhando cada vez mais espaço: 75,4% e 74% respectivamente. No comércio, esse número é ainda maior, já que cerca de 8 em cada 10 estabelecimentos trabalham com estes cartões. Além disto, 39% dos empresários disseram que o cartão de crédito é a forma mais comum de recebimento do pagamento de seus clientes, com destaque no comércio (42,7%), o que mostra o quanto este meio vem se disseminando como forma de pagamento. As outras formas de pagamento mais aceitas pelos empresários foram o cheque (44%), o depósito em conta ou transferência bancária (37,9%) e o boleto bancário (32,6%), os três com maior destaque junto ao segmento de serviços (49,1%, 45,4% e 37,5%, respectivamente). 7 em cada 10 empresários afirmaram que oferecem desconto para seus clientes quando estes optam por pagar à vista. Em média, o desconto oferecido é de 8,6%, podendo chegar a 9,5% e 9,4% nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, respectivamente. Além disso, 4 em cada 10 empresários oferecem o valor que pagariam à operadora (o percentual que o cartão cobra sobre a venda) como desconto para o cliente no pagamento à vista. Entre as empresas localizadas nas

3 capitais, essa prática é ainda mais comum, já que é adotada por cerca de 6 em cada 10 empresários. Quando se trata de vendas a prazo, 16,8% dos entrevistados responderam que não aceitam financiamento na hora de fechar suas vendas, trabalhando apenas com o pagamento à vista. Por outro lado, 36,4% afirmaram que mais da metade das vendas de seus estabelecimentos são feitas a prazo. Com relação ao número de parcelas, um terço dos empresários costuma permitir que o cliente divida suas compras em até 3 vezes, enquanto 15,6% concedem até duas parcelas. No segmento de serviços e nas empresas localizadas na capital, a quantidade de estabelecimentos que parcela as compras do consumidor em no máximo duas vezes é ainda maior: 19,3% e 20%, respectivamente. No comércio, destaca-se o número de entrevistados que afirmaram dividir as compras em até 6 vezes: 16,6%, contra 13,9% quando se trata da média geral. Na opinião dos empresários, garantia de recebimento é a maior vantagem da utilização de cartões. Por outro lado, os gastos com a operadora aparecem como maior desvantagem O SPC Brasil e a CNDL também procuraram entender quais são as principais vantagens e desvantagens de cada meio de pagamento na opinião dos empresários. Quando se trata de oferecer pagamento através do cartão de crédito, a garantia de recebimento foi a vantagem mais citada, respondida por 58% dos entrevistados. A segunda maior vantagem dessa forma de pagamento foi a competitividade frente a outros estabelecimentos que não aceitam cartão, citada por 13,5% dos empresários, com destaque entre aqueles localizados na capital (19,3%). Em seguida, aparecem a atração de novos clientes (10,5%) e a comodidade (10,2%). Quando se trata das desvantagens do cartão, os gastos com aluguel da máquina e o pagamento da

4 porcentagem sobre as vendas para a operadora, aparecem em primeiro lugar, citado 65,7% dos respondentes. Quando perguntados a respeito das vantagens do cartão de débito, as primeiras opções se repetem: garantia de recebimento (46,3%), competitividade frente a outros estabelecimentos que não aceitam cartão (15,9%) e comodidade (12,9%) foram as mais citadas. Entretanto, passa a fazer parte da lista o recebimento integral do valor da compra, opção escolhida por 12,9% dos entrevistados. Como desvantagem, os gastos com a operadora do cartão aparecem novamente no topo da lista (61,2%), com destaque para as empresas localizadas na capital (70,2%). Conclusão De forma geral, a pesquisa do SPC Brasil e CNDL mostrou que os cartões, tanto de crédito quanto de débito têm sido cada vez mais utilizados, tanto pelo consumidor quanto pelas empresas. A maior vantagem da utilização deste meio de pagamento é a garantia de recebimento, refletindo a preocupação crescente dos empresários com a inadimplência, dado a conjuntura econômica adversa, além da inflação e taxa de juros em patamares elevados. Outros pontos positivos citados são a atração de novos clientes, o aumento da competitividade diante de empresas que não aceitam essa forma de pagamento e a comodidade. Por outro lado, os gastos com o aluguel da máquina e o pagamento da porcentagem sobre as vendas configuram a maior desvantagem de sua utilização. Devido ao desconto no valor da venda, ou até pela demora em receber, algumas empresas estabelecem um valor mínimo para compras no cartão, seja de débito ou crédito. Outras ainda determinam valores mínimos para as vendas no cheque. A prática de conceder desconto quando o pagamento é feito à vista também tem sido adotada por sete em cada dez empresários para minimizar as despesas geradas pela utilização dos cartões. Muitas vezes, é oferecido ao cliente o desconto do valor

5 que seria pago à operadora, como incentivo para o pagamento da compra em dinheiro. Metodologia Público alvo: Proprietários ou responsáveis pela gestão financeira de micro e pequenas empresas situadas nos 27 estados brasileiros. Foram consideradas micro e pequenas empresas aquelas que possuem de 1 a 49 funcionários, critério adotado no Anuário do Trabalho do Sebrae/Dieese. Método de coleta: pesquisa realizada via CATI, ou seja, via pesquisa telefônica. Tamanho amostral da Pesquisa: 800 casos, gerando margem de erro no geral de 3,5 p.p para um intervalo de confiança a 95%.

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