A nova redação dos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra

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1 A nova redação dos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra O Arrendamento Rural e a Parceria Agrícola, Pecuária, Agro-Industrial e Extrativa a cada dia ganham mais importância em nosso meio tendo em vista sua função social e econômica, pois através destas modalidades faz-se a união de três elementos: o homem, a terra e a produção. São os elementos de um contrato: sujeito, objeto e causa, que dão suas características. No caso dos contratos agrários, os sujeitos são os proprietários de imóvel rural e os investidores, o objeto se concretiza na propriedade agrícola, e a causa é a finalidade pela qual as partes firmam um compromisso com recíprocas obrigações. O Arrendamento Rural e a Parceria Agrícola, Pecuária, Agro-Industrial e Extrativa são contratos típicos definidos no Estatuto da Terra, Lei n 4.504, de 30 de novembro de 1964, que regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais, para os fins de execução da reforma agrária e a promoção da política agrícola do País. Fala-se muito em função social da propriedade, incluindo-se aí, as terras rurais, e estes dois institutos Arrendamento e Parceria promovem e facilitam a realização de tal função. A Lei , de 05 de janeiro de 2007, deu nova redação aos artigos 95 e 96, do Estatuto da Terra. Referida Lei veio

2 adequar o Estatuto da Terra à realidade e às decisões reiteradas que os nossos Tribunais já vinham tomando. O artigo 95, que trata do Arrendamento Rural, não teve seu conteúdo modificado, mas sua redação foi alterada. Na realidade, acrescentou uma linguagem mais técnica, como por exemplo: o preço do arrendamento passou a ser chamado de remuneração ; o termo locação foi substituído por arrendamento ; a notificação prevista no artigo 95, inciso IV, foi alterada para notificação extrajudicial. Por outro lado, o artigo 96, que trata da Parceria, sofreu modificações importantes em seu conteúdo.o seu inciso VI, que prevê a quota do proprietário nas participações dos frutos da parceria, teve seu teto aumentado na letra a de 10% para 20%. Também foram incluídos alguns incisos e parágrafos, dentre eles o inciso VIII que prevê a possibilidade do proprietário cobrar do parceiro, pelo seu preço de custo, o valor de fertilizantes e inseticidas fornecidos no percentual que corresponder à participação deste, em qualquer das modalidades previstas nas alíneas do inciso VI do caput do artigo 96. O inciso IX incluiu que na hipótese dos casos não previstos na participação dos frutos da parceria, a quota adicional do proprietário será fixada em percentagem máxima de 10% (dez por cento) do valor das benfeitorias ou dos bens postos à disposição do parceiro. A referida Lei também definiu como parágrafo 1, do artigo 96, o conceito de parceria rural como sendo: o contrato agrário

3 pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso específico de imóvel rural, de parte ou partes dele, incluindo, ou não, benfeitorias, outros bens e/ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa vegetal ou mista; e/ou lhe entrega animais para cria, recria, invernagem, engorda ou extração de matérias-primas de origem animal, mediante partilha, isolada ou cumulativamente, dos seguintes riscos. Elencou também os riscos que as partes (parceirooutorgante e parceiro-outorgado) poderão incorrer, isolada ou cumulativamente, durante a Parceria, sendo as hipóteses de: (i) caso fortuito e de força maior do empreendimento rural; (ii) dos frutos, produtos ou lucros havidos nas proporções que estipularem, observados os limites percentuais estabelecidos no inciso VI do caput do artigo 96, e; (iii) as variações de preço dos frutos obtidos na exploração do empreendimento rural. Ainda incluiu no seu parágrafo 2 que as partes contratantes poderão estabelecer a prefixação, em quantidade ou volume, do montante da participação do proprietário, porém, ao final do contrato, deve ser realizado o ajustamento do percentual pertencente ao proprietário, de acordo com a produção. No parágrafo 3 ficou previsto que o contrato de parceria não será descaracterizado na hipótese de eventual adiantamento do montante prefixado.

4 Também foi dado caráter de relação de emprego (locação de serviço), regulado pela legislação trabalhista, aos contratos que prevejam o pagamento do trabalhador, parte em dinheiro e parte em percentual na lavoura cultivada ou em gado tratado, sempre que a direção dos trabalhos seja de inteira e exclusiva responsabilidade do proprietário, locatário do serviço a quem cabe todo o risco, ficando assegurado ao locador, pelo menos, a percepção do salário mínimo na soma das duas parcelas (dinheiro e percentual da lavoura cultivada ou em gado tratado). Ficando ao final expressamente disposto que os contratos de parceria agroindustrial, de aves e suínos, são regulados por lei específica, pelo que não se aplica o disposto no artigo 96 do Estatuto da Terra. Assim, conclui-se que o Arrendamento tem um cunho de aluguel e valor fixo. Já a Parceria tem um cunho de risco. Finalmente, destaca-se a forma de tributação, no que se refere ao Imposto de Renda, destes dois institutos. Tendo o Arrendamento Rural característica de aluguel, quando se tratar de pessoa física, todo seu valor vai para a base de cálculo do imposto, inclusive, em alguns casos, poderá ser feito o recolhimento mensal através do Carne Leão. Já se o Arrendatário for pessoa jurídica, haverá retenção na fonte a cada pagamento. Por outro lado, nos contratos de Parceria, a apuração do Imposto de Renda poderá ser feita de forma contabilizada através de livrocaixa, somente pagando o imposto se houver resultado positivo. Ainda, têm

5 as partes (parceiro-outorgante e parceiro-outorgado) a faculdade de optarem que 20% (vinte por cento) fixo da receita gerada seja incluída na sua base de cálculo do imposto de renda, sendo esta a forma mais utilizada. Pelo exposto, conclui-se que a nova redação dada aos artigos 95 e 96 do Estatuto da Terra veio dar maior segurança e transparência nas relações de Arrendamento Rural e Parceria Agrícola, Pecuária, Agro-Industrial e Extrativa. Giovanna de Carvalho Gomes Borsari Ribeirão Preto, 28 de abril de 2008.

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