METODOLOGIA DA PESQUISA. (apostila para uso em aula)

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1 METODOLOGIA DA PESQUISA (apostila para uso em aula) Prof. Drd. Marcos Leite Formado em Filosofia e Teologia; MBA em Comportamento Organizacional e Gestão Empresarial; Especialista em Antropologia UC Chile; Mestrado e Doutorado em Administração da Educação Unesp. 2007

2 1 o MÓDULO MANHÃ DO PRIMEIRO ENCONTRO 1. A importância do estudo na vida do educador Destaco dois pensadores contemporâneos procurando mostrar a relação entre docência e discência e sobre a importância da formação contínua daquele que pretende ensinar, principalmente o professor, mas todos aqueles que têm o ofício ligado ao ensino são afetados pela orientação dada Não há docência sem discência Para Paulo Freire (1996), a docência se fundamenta na discência, isto é, só existe o mestre na medida em que ele se faz discípulo. Pois, antes de ensinar é preciso aprender. Daí se pode concluir que todo bom professor se caracteriza por sem bom aluno de seus próprios ideais. O aprender-a-aprender e o aprender-a-ensinar sã duas faces da mesma moeda cujo valor se encontra nas seguintes exigências. Ensinar exige rigorosidade metódica Ensinar exige pesquisa Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos Ensinar exige criticidade Ensinar exige estética e ética Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática Ensinar exige conhecimento e a assunção da identidade cultural 1.2. Administrar sua própria formação contínua O segundo grupo de exigência vêm do livro 10 novas competências para ensinar, no qual Perrenoud (2000) procura compreender as novas faces do ofício de professor e as novas competências trazidas pelas mudanças. No quadro resumo, traçado pelo próprio autor (20-21), ele situa todas as competências de referência em competências específicas que devem ser trabalhadas na formação contínua. O novo mestre não é alguém definitivamente pronto para sala de aula, pronto para usar o giz, mas um estudioso de si e da educação, aberto às novidades. Das competências analisadas no livro interessa somente o décimo capítulo voltado para a formação contínua do professor. Isto exige: Saber explicitar as próprias práticas Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua Negociar um projeto de formação comum com os colegas (equipe, rede, escola); Envolver-se em tarefas em escala de uma ordem de ensino ou do sistema educativo Acolher a formação dos colegas e participar dela Ser agente do sistema de formação contínua 2. METODOLOGIA DE ESTUDO: uma atitude de vida 2.1. A atitude adulta do pesquisador Responsabilidade e amadurecimento O ato de estudar e de pesquisar, bem como o de ler e escrever, no mundo adulto depende da vontade deliberada do sujeito. Ele responde por sua escolha; não pelo que o professor manda. Assim é preciso distinguir duas atitudes elementares. Atitude infantil Atitude adulta

3 Respeito à autoridade exterior: vontade Autoridade interiorizada: vontade própria forçada Lei: obediência servil faz o que mandam Lei sustentada por princípios e valores: faz o que escolheu Mérito e demérito: depende de punição e prêmio (de olho na nota) Objetivos: depende dos próprios ideais (de olho no aprendizado) Chantagem e interesse próprio: tenta convencer os outros para não precisar se Confiança e adesão livre: esforça-se para alcançar aquilo do qual está convencido esforçar O mais fácil: a lei do menor esforço O melhor: a lei do maior aproveitamento Como dizia Che Guevara, o ser humano deixa de ser escravo quando se transforma em arquiteto do próprio destino. Assim, o estudo deixa de ser sofrimento na medida em que ele faz parte da arquitetura de nossas vidas. O Estudo faz parte do amadurecimento dos próprios ideais para construirmos melhor nossas próprias vidas. E neste caso só somos verdadeiramente adultos quando podemos ler e escrever por nossa própria conta. A Faculdade aparece na vida do jovem ou do adulto como sinal de amadurecimento, maturidade e maioridade. Porém, muitos continuam imaturos por toda a vida porque nunca conseguiram projetar e concluir suas próprias pesquisas Habilidades necessárias para estudos avançados e trabalhos Raciocínio matemático: propor e resolver problemas Raciocínio lógico, crítico e analítico; Capacidade de estabelecer relações entre as coisas. Capacidade de expressar-se de modo crítico e criativo. Capacidade de lidar com contextos organizacionais e sociais diferentes (riscos). Consciência moral e crítica Juízo de certo e errado; justo e injusto... Não engolir tudo o que se ouve e lê. Não falar e escrever tudo o que dá na telha. Visão sistêmica, capacidade de ver o todo. Conhecimentos gerais. Atualidades Interdisciplinaridade Vontade e dedicação A construção do conhecimento Conhecimento é construído: é mais construção que instrução. Instrução: adquirir o conhecimento que vem de fora; somos objetos. Construção: desenvolver o conhecimento que vem de dentro; somos sujeitos. Aprendizado é auto-motivado: ninguém pode ensinar quem não que aprender. A mente se forma pelas relações sociais no mundo em que vivemos. Somos fruto de um tempo e de um espaço. Nosso saber e nosso fazer estão vinculados ao nosso mundo cultural. Ninguém sabe tudo, cada um sabe um pouco: ensinar/aprender. Na era da globalização a educação demanda um novo processo pedagógico (construtivista), ao qual todos tenham acesso e motivação. Mestres e noviços partilham da mesma experiência pedagógica; não são inimigos, mas colaboradores. Estudo exige planejamento pessoal. 3. A postura científica

4 3.1. Dois modos de ver o mundo: Podemos ver o mundo de duas óticas diferentes: o senso comum e a atitude científica. Duas formas diferentes de lançar o olhar sobre a realidade. Segue um quadro comparativo das características destas duas formas de conhecimento como proposto por CHAUÍ (1995, pp ). SENSO COMUM Subjetivo, isto é, exprimem sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra, ou de um grupo para outro, dependendo das condições que vivemos. Qualitativo, isto é, as coisas são julgadas por nós de acordo com suas qualidades (aparentes), tais como, grande e pequena, doce e azeda, bonita ou feia, pesada ou leve Heterogêneo: refere-se a fatos que julgamos diferentes, porque percebemos como diversos entre si; coisas diferentes se confundem na percepção dos sentidos (Uma pedra que cai e uma pena flutuando parecem acontecimentos diferentes) Individualizador: por ser qualitativo e heterogêneo, cada coisa e cada fato nos aparece como um indivíduo ou como um ser autônomo (o algodão é áspero, o mel é doce) Generalizador: tendem a reunir na mesma idéia ou na mesma opinião coisas e fatos julgados semelhantes (os animais, as plantas, as mulheres ) Tende a estabelecer relação de causa e efeito entre coisas ou entre fatos a partir de experiências particulares ( onde há fumaça a fogo, o corpo cai porque é pesado) Não se surpreende e nem se admiram com a regularidade, constância, repetição e diferença das coisas; ao contrário, a admiração e o espanto se dirigem ao único, extraordinário, maravilhoso, miraculoso. Mistura ciência e magia entendendo que as duas lidam com o miraculoso e extraordinário. ATITUDE CIÊNTIFICA Objetivo, isto é, procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas. Quantitativo, isto é, busca medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem ser diferentes. (Ex.: As diferenças entre as cores são explicadas por um mesmo critério de medida, o comprimento das ondas luminosas.) Homogêneo: busca as leis gerais de funcionamento de fenômenos, que são as mesmas para fatos que nos parecem diferentes (a pedra e a pena seguem a mesma lei gravitacional) Generalizador: reúne individualidades, percebidas como diferentes, sob as mesmas leis, os mesmos padrões ou critérios de medidas, mostrando que possuem a mesma estrutura. (a química demonstra que a enorme variedade de corpos se reduz a um número limitado de corpos simples que se combinam de maneira variada) Diferenciadores, pois não reúnem nem generalizam por semelhanças aparentes, mas distinguem os que parecem iguais, desde que obedeçam a estruturas diferentes. Só estabelece relações causais depois de investigar a natureza ou estrutura do fato estudado e suas relações com outros semelhantes e diferentes (O corpo não cai porque é pesado, mas seu peso depende do campo gravitacional onde ele está). Surpreende-se com a regularidade, a constância, a freqüência, a repetição e a diferença das coisas e procura mostrar que o extraordinário ou o milagroso é um caso particular do que é regular, normal, freqüente; e mesmo o excepcional segue determinadas regras (eclipse). Opera um desencantamento ou desenfeitiçamento do mundo, mostrando que nele não agem forças secretas, mas causa e relações racionais que podem ser conhecidas e que tais conhecimentos podem ser transmitidos a todos.

5 Projeta nas coisas ou no mundo sentimentos de angústia e de medo frente ao desconhecido. (Demônios) Resultado de observações não sistemáticas que se cristalizam me preconceitos com os quais passamos a interpretar toda a realidade que nos cerca e todos os acontecimentos O esforço do método científico (Recorte da internet) Afirma que, pelo conhecimento, o homem pode libertar0se do medo e das superstições, deixando de projetá-los no mundo e nos outros. Resultado de um trabalho paciente e lento de investigação, e de pesquisa racional, aberto a mudanças, não sendo nem um mistério incompreensível nem uma doutrina geral sobre o mundo. A grande diferença entre estas duas formas de conhecimento está no problema do método. Enquanto o senso comum se contenta com a experiência cotidiana, os fatos ou objetos científicos superam os dados empíricos espontâneo da experiência cotidiana para construí-los pelo trabalho de investigação científica. Tal investigação caracteriza-se como um conjunto de atividades intelectuais, experimentais e técnicas, realizadas com base em método que permitem e garantem: Separar os elementos subjetivos e objetivos de um fenômeno; Construir o fenômeno como um objeto do conhecimento, controlável, interpretável e capaz de ser retificado ou corrigido por novas elaborações. Demonstrar e provar os resultados obtidos durante a investigação, graças ao rigor das relações definidas entre os fatos estudados; a demonstração deve ser feita não só para verificar a validade dos resultados obtidos, mas também para prever racionalmente novos fatos como efeitos dos já estudados; Relacionar com outros fatos um fato isolado, integrando-o numa explicação racional unificada, pois somente essa integração transforma o fenômeno em objeto científico, isto é, em fato explicado por uma teoria; Formular uma teoria geral sobre o conjunto dos fenômenos observados e dos investigados, isto é, formular um conjunto sistemático de conceitos que expliquem e interpretem as causas e os efeitos, as relações de dependência, identidade e diferença entre todos os objetos que constituem o campo investigado A leitura e o fichamento: dois guias para a pesquisa O método científico envolve rigor e dedicação. Um de seus elementos fundamentais está na leitura sistemática que é acompanhada por algum sistema de fichamento. Existem diferentes formas de leituras e de fichamentos, como mostraremos seguindo a reflexão de ANDRADE (1999) Tipos de leitura São quatro as formas fundamentais de leitura: Leitura de conhecimento ou pré-leitura: leitura mais rápida para uma visão global do assunto verificando se há alguma informação útil ao trabalho que está sendo realizado. Trata-se de uma leitura prévia que, dependendo do caso, será retomada com outra forma. Leitura seletiva: objetiva coletar as informações interessantes para a elaboração do trabalho. Leitura crítica ou reflexiva estudo aprofundado e compreensão do significado geral do texto. A reflexão realiza-se através da análise, comparação, diferenciação e julgamento das idéias contidas no texto. Leitura interpretativa: compõe-se de três etapas: 1) procura-se saber o que realmente o autor afirma, quais os dados e informações que oferece; 2) correlacionam-se as afirmações do autor com os problemas para os quais se está procurando uma solução; 3) julga-se o material coletado, em função do critério de verdade.

6 Tipos de fichamento Existe um padrão internacional de tamanho de fichas (pequeno 7,5x12,5cm; médio 10,5x15,5cm; grande 12,5x20,5) e também uma orientação da ABNT (NBR 6023) para maior praticidade do fichamento. Isto não impede que o estudante desenvolva seus métodos de arquivamento de suas pesquisas desde que seja algo de fato organizado e que facilite a redação de seus trabalhos. De modo geral existem cinco tipos de fichamento: a) Bibliográfico: fichas que indicam as obras interessantes para o estudo realizado. Tanto pode destacar o autor como o título b) Fichas de transcrição: coleta de trechos dos livros interpretados pelo estudante que podem servir para citação direta no trabalho. Elas devem conter idéias centrais do texto lido. c) Ficha de apreciação: críticas, comentários, anotações, comparações feitas ao longo da leitura da obra que interessem ao pesquisador. d) Fichas de esquemas: de partes ou de toda a obra. A finalidade é facilitar a memorização das informações encontradas na obra. É um tipo de resumo tópico ou gráfico o mais reduzido possível. e) Ficha de resumo: de parte da obra ou de seu conjunto. Evita que o pesquisador esteja toda hora consultando o livro. Permite memorizar os textos lidos de modo organizado. f) Fichas de idéias sugeridas pelas leituras: Anotações pessoais das idéias que vão surgindo durante a leitura e que serão retomadas na confecção do trabalho. 1 o MÓDULO TARDE DO PRIMEIRO ENCONTRO ELABORAÇÀO PROJETO DE PESQUISA: parte por parte Para esta parte da matéria a principal obra de referência será: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico ed. Rever.e ampl. De acordo com a ABNT São Paulo: Cortez, A primeira etapa para a elaboração de um trabalho monográfico consiste em desenvolver o projeto de pesquisa o qual contém, de modo resumido, todo o conteúdo e método referencias para o estudante. O projeto é a delimitação dos caminhos a serem seguidos na etapa de elaboração. Sua principal função é não deixar o estudante perdido no caminho. Segundo SEVERINO (2002, p. 159), um projeto bem elabora do desempenha várias funções : 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho de pesquisa e reflexão, explicitando as etapas, os instrumentos e estratégias a serem utilizados. Este planejamento possibilitará ao pós-graduando / pesquisador impor-se uma disciplina de trabalho não só na ordem dos procedimentos lógicos mas também em termos de organização do tempo, de seqüência de roteiros e cumprimentos de prazos. 2. Atende às exigências didáticas dos professores, tendo em vista a discussão dos projetos de pesquisas e seminários, freqüentes sobretudo em cursos de doutorado. Cada colega submete sua proposta à apreciação dos colegas, com os quais a discute. 3. Permitem aos orientadores que quilatem melhor o sentido geral do trabalho de pesquisa e seu desenvolvimento futuro, podendo discutir o início, com o orientando, suas possibilidades, perspectivas e eventuais desvios. A estrutura do projeto para a elaboração do trabalho monográfico, de modo geral, apresenta as seguintes partes (no PowerPoint)

7 Capa Resumo e palavras-chaves Justificativa Objetivos Introdução ou Revisão bibliográfica Procedimentos metodológicos Cronograma e orçamento da pesquisa Plano de trabalho ou Plano preliminar Bibliografia de Referência Nome do estudante na parte superior; Título da pesquisa no meio; Instituição, cidade e ano, no rodapé O resumo apresenta a visão geral do trabalho a ser realizado. Trata-se do resumo feito antes do trabalho existir, portanto cabe ao estudante colocar no papel de modo resumido aquilo que ele está pensando. Espaço importante para delimitar o tema e o título do trabalho. Apresentação do problema e das hipóteses (aquilo que se quer provar). Seguem as palavras-chaves para identificar o referencial teórico do estudante (um mínimo de 3 e máximo de 6) Aqui aparecem os motivos que chamaram a atenção para o tema ou despertaram o interesse pela pesquisa. Além disso, expõe-se a pertinência do tema e odo problema tratados em vista a destacar a importância do estudo realizado. Mostrar o que despertou o interesse pela temática e qual sua importância para o meio científico e social. Qual contribuição a monografia trará para quem estiver preocupado com a temática. As principais pergunta são: por que me interessei por este tema? Qual contribuição ele pode trazer? É importante delimitar bem o objetivo geral, isto é, onde o trabalho quer chegar. A partir daí, pode-se apresentar 2 ou 3 objetivos específicos. É bom lembrar que o objetivo se apresenta com o verbo no infinitivo. Ele indica onde o estudante quer chegar; o que seu trabalho vai conseguir mostrar. Apresentação de tudo aquilo que o pesquisador conhece e leu sobre o assunto a ser estudado. Trata-se de uma demonstração prévia de conhecimento para observar o grau de domínio do problema a ser estudado e a maturidade intelectual do estudante. Deve constar os apontamentos feitos nas leituras prévias que o estudante fez para a escolha do tema. Explicitar os métodos a serem utilizados; seja o método de abordagem (indução, dedução, hipotético-dedutivo), seja os métodos de procedimento. Neste caso, de modo geral, estamos diante do método monográfico com suas características específicas, porém é possível um trabalho com fundamento histórico, ou comparativo, estatístico e assim por diante. Estabelecer as datas para cada fase do trabalho Verificar o orçamento da pesquisa, o que será necessário e quanto se gastará. A divisão prévia da monografia. O capítulo e subtítulos que o estudante pretende construir. O plano é preliminar porque ao longo da pesquisa mudanças podem acontecer em sua estrutura. Os livros e materiais de referência utilizados pelo estudante na elaboração de seu projeto de pesquisa. A.- Indicações para a escolha do Tema e do Título NB.: Os temas refletem a ciência ou o curso realizado. Assim, no caso específico, não foge das questões psicopedagógica. Uma sugestão pode ser a seguinte (no PowerPoint) Antes de elaborar o projeto o estudante precisa definir qual o tema que ele vai estudar. No caso de monografia de especialização, é importante que o tema seja ligado a alguma preocupação do cotidiano do pesquisador ou alguma área de preferência de estudo. Assim, a monografia serve para o aprimoramento profissional e intelectual do especialista. Segunda observação: quanto antes o tema for escolhido, mais tempo para leitura, pesquisa e redação o estudante terá. Ele poderá direcionar seus futuros trabalhos e leituras de

8 acordo com a monografia. É importante não deixar o trabalho para depois da conclusão do curso, quanto antes começar, mais fácil de terminar junto com as matérias. Definindo o tema O tema é algo muito amplo que precisa ser melhor definido. A pesquisa monográfica se volta para algo bem específico, pois não é possível tratar um assunto muito vasto em tão poucas páginas e num tempo tão limitado. É preciso enfocar algo no tema, especificar a temática. A melhor forma para se fazer isto é traduzindo a inteção de pesquisa num título. O título indica o tema e a forma como ele será tratado. Pode ser que quando o trabalho for concluído o título dado no projeto seja modificado, mas até lá ele será sinalização adequada na estrada da redação da monogradia. Escolhendo o título B.- O problema e a hipótese Dois outros elementos que aparecerão no resumo e que são fundamentais para o início de uma pesquisa é o problema e a hipótese. O problema não é uma pergunta, mas a apresentação inicial do que chama a atenção para o tema. É o questionamento, a preocupação, que pede uma resposta. A hipótese aparece como resposta antecipada para o problema dado. Antecipada porque ao longo da monografia ela será demonstrada. Elaborando o problema Elaborando a hipótese C.- Escrevendo o projeto Seguindo o roteiro supracitado, elabore seu projeto de pesquisa. Teremos o resto da tarde para montar o esqueleto do projeto que será entregue para correção na próxima aula. Ele servirá como um dos critérios de avaliação para a nota da matéria. Como se aconselha que o trabalho monográfico deste curso de especialização esteja entre 30 e 50 páginas, o projeto não pode ser muito longo. Quanto mais objetivo e claro melhor para o estudante.

9 Com o projeto em mãos, o especializando procurará um orientador para auxiliar na pesquisa e na redação da monografia. Cabe ao orientador apenas zelar para que o estudante siga os passos por ele mesmo proposto no projeto. Se exige do orientador que tenha grau mínimo de mestre e, se não for do quadro do Imbrape, seu currículo seja aprovado pela instituição. BIBLIOGRAFIA FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Col. Leitura. São Paulo: Paz e Terra, PERRENOUD, Phlilippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 200. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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11 EXEMPLO DE PROJETO PARA ENTENDER O CONTEÚDO DE CADA PARTE Título: A formação continuada do professor como necessidade na educação atual 1.- Resumo O professor é uma figura central no processo da formação acadêmica e humana. Ele influencia de modo direto ou indireto no futuro de muitos jovens. O mundo tem se transformado e meios tecnológicos chegam à sala de aula e auxiliam na formação acadêmica da nova geração de estudantes. Qual a formação necessária para o bom exercício da função de mestre num mundo dominado pela informatização? Tomando como referência as novas competências para ensinar, a Pedagogia da Autonomia e Como nasce um Professor?, a resposta ao problema da formação necessária para o ato de ensinar parte da formação permanente, da relação entre docência e discência e do ato de amor a si e ao ofício. O professor do futuro se caracterizará como um animador bem informado que indica caminhos para aquele que se coloca na estrada do aprendizado. Palavras-chaves: Competências; Pedagogia da Autonomia; Interdisciplinariedade; Formação dos Professores. 2.- Justificativa O interesse pela temática surge do encontro de duas preocupações. Primeiro, o trabalho como professor de Filosofia da Educação e palestras para professores e alunos nas escolas da rede pública levou a compreender que é preciso repensar o papel do professor e sua formação. Em segundo lugar, a leitura das Novas Competências para ensinar (PERREDOUD, 2000) e da Pedagogia da Autonomia (FREIRE, 1996) despertou o interesse para a importância da relação entre a docência e a discência daquele que se apresenta como professor. Assim é necessário identificar na formação permanente do professor um critério para a melhor qualidade no ensino. Desta maneira, o resultado da pesquisa poderá ajudar para estimular o professor a buscar sua formação continuada e incentivar as instituições ligadas ao ensino a desenvolver programas de formação continuada de acordo com as necessidade do desenvolvimento das novas competências para ensinar. 3.- Introdução Em meio ao atual desenvolvimento tecnológico recém chegado às escolhas, à má qualidade da formação dos egressos da rede pública de ensino, à desvalorização profissional com baixos salários e ao aparente cansaço e desânimo que acompanham o dia a dia dos professores surge a preocupação com a formação do docente. Não se pode entrar num ciclo vicioso no qual o não reconhecimento salarial implique em má qualidade e a má qualidade não justifique para a sociedade e para o Estado melhor recompensa salarial, num circulo vicioso sem saída. Apesar de todos os problemas, a importância social dos professores e o impacto de sua conduta e saber sobre a vida de tantos indivíduos ainda é muito grande. Grande complexidade envolve a formação e o aprendizado do professor. Não basta destacar um ou outro ângulo para desenvolver um bom plano de formação continuada. A atividade docente é multifacetada como muitas faces deve ter o programa de preparação para o exercício profissional e a manutenção atualizada dos conhecimentos e práticas evitando atitudes obsoletas e ineficientes do ponto de vista do aprendizado (FURLANETTO, 2003, p. 9). Furlanetto tem razão ao defender um pequeno baú de coisas necessárias para a vida de mestre. Neste baú não entra só o aspecto técnico da formação, mas, também, o psicológico e o afetivo (FURLANETTO, 2003, p ). Assim, não se forma o professor, mas a pessoa humana, o adulto, que se encontra envolvido no mundo da educação. A preocupação em aprender ultrapassa o estrito interesse salarial-profissional e envolve todas as dimensões da vida daquele que antes de ser professor, foi e continua sendo estudante; antes de ser mestre, foi e permanece discípulo; e, antes de ser profissional foi e continua sendo homem e mulher vivente e atuante nas complexas relações de nossa sociedade. Após apresentar as dez novas competências emergentes, Perrenoud enfatiza que a especialização, enquanto processo de formação continuada, não é uma to solitário. Ninguém se profissionaliza sozinho, mas em equipe, em conjunto (PERRENOUD, 2000, p ). Além disto, a

12 formação tem um caráter profundamente ético que exige fugir ao tradiconalismo e ter forças suficientes para enfrentar a divisão entre o que se é e o que se gostaria de ser (PERRENOU, 2000, p. 178). Todo esforço volta-se para a ampliação das competências adquiridas e para a construção de competências novas. Tanto do ponto de vista individual como do coletivo é preciso romper com a tradição de que a responsabilidade da formação continua do docente é de inteira responsabilidade do Estado e da hierarquia que administra a própria educação. A responsabilidade de sua formação contínua pelos interessados é um dos mais seguros sinais de profissionalização do ofício (PERRENOUD, 200, p.179). A docência não é uma atividade amadora, mas profissional, portanto necessita de ser tratada com a seriedade de qualquer profissão. A escola precisa de professores profissionais, respeitadores de seu ofício sempre prontos para atualizarem suas competências. Esta profissionalização exige determinados saberes do educador. Antes de mais nada sua postura se caracteriza pela autonomia, isto é, pelo exercício da profissão em vista da liberdade interior. O docente, enquanto adulto, sabe o que quer. Sendo ele profissional livre em sua consciência e capacitado em suas ações, nunca abandona a discência. Com rigor metódico, pesquisa e criticidade procura ampliar seus conhecimentos em vista do respeito aos saberes do educando e ao compromisso com o processo educativo (FREIRE, 1996, p ). Educar não é só transferir conhecimentos, mas levar bom senso, humildade, alegria, esperança e curiosidade aos educandos (FREIRE, 1996, p ). O professor, em meio a tantas tecnologias e conhecimentos não pode se esquecer da especificidade humana presente no ato de educar. Numa educação de qualidade, o humano prepara o humano para a vida livre e responsável. A melhor resposta para o problema podemos colher em FAZENDA (2003) em sua discussão sobre o sentido da interdisciplinariedade. O bom mestre carece de postura filosófica, quer dizer, precisa saber o sentido do que está fazendo; de postura antropológica, respeitando o humano presente nele o naquele que se dedica ao aprendizado, reconhecendo os limites e as dimensões do ser humano; postura existencial, empenho em identificar o sentido do próprio fazer, preocupado com os métodos e técnicas que levem em consideração a realidade concreta da vida de educando e educadores. Como principal competência do professor destaca-se a capacidade de administrar sua vida pessoal e apresentar aos estudantes um modelo possível de ser humano. Acima das técnicas e dos métodos de ensino, a conduta humana do docente alimentará no discente a vontade de vencer na vida. Todo esforço pedagógico se resume na tentativa de melhor orientar as novas gerações para bem conviver com seu futuro. 4.- Objetivos geral e específicos a) Objetivo Geral Mostrar a importância da formação permanente na vida do docente profissional e indicar pistas para a realização de um projeto de orientação profissional. b) Objetivos específicos 1. Identificar novas competências profissionais.. 2. Oferecer subsídio para programas de formação continuada. 5.- Procedimento metodológico Sendo o trabalho previamente determinado como monográfico, a pesquisa se voltara para o estudo bibliográfico do tema. A princípio se utilizará do método bibliográfico fazendo uma leitura exploratória e seletiva, desde as referências primárias, para identificar a contribuição do pensamento de Perrenoud, Freire, Furlanetto, especificamente nas obras citadas, para a formação contínua do professor atual. Tal leitura será submetida à análise e à crítica identificando os pontos positivos e negativos da formação continuada e sua aplicabilidade no meio educacional. 6.- Atividades e cronograma de execução Com os créditos terminando em junho, a pretensão é concluir a monografia até o mês de agosto:

13 Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Elaboração do projeto Levantamento bibliográfico e leituras preliminares Redação da primeira versão do trabalho e correção com o orientador Debate com os colegas sobre a pesquisa em andamento e correção pessoal da primeira versão do texto. Segunda versão do texto, com acréscimos e correções Revisão supervisionada pelo orientador e redação final Entrega do trabalho 7.- Previsão de despesas (se houver) 8.- Plano de trabalho ou Plano Preliminar Introdução: uma visão geral do trabalho Capítulo 1: A formação permanente 1.- As lacunas da graduação 2.- As necessidades forçadas pelas constantes mutações 2.1- A tecnologia chega à sala de aula 2.2- O exemplo da chegada do aluno especial na sala normal 3.- A importância dos cursos de especialização 3.1- Um curso para cada necessidade 3.2- A monografia de conclusão dentro do projeto de formação permanente Capítulo 2: Autonomia e competências 1.- As novas competências segundo Perrenoud 2.- A pedagogia do autonomia segundo Paulo Freire 2.1- A relação entre docência e discência 3.- Competências profissionais e humanas e seus reflexos na sala de aula Capítulo 3: Nasce um professor 1.- A boa preparação inicial da graduação 2.- Suprindo as lacunas pelo empenho pessoal 3.- A especialização como constante atualização Conclusão: Não há docência sem discência; a importância da formação continuada 8.- Bibliografia fundamental PERRENOUD, Philippe, Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FURLANETO, Ecleide Cunico. Como nasce um professor? uma reflexão sobre o processo de individuação e formação. São Paulo: Paulus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, FAZENDA, Ivani. Interdisciplinariedade: qual o sentido?. São Paulo: Paulus, ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BOFF, Leonardo. Ethos Mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília: Letraviva, 2000.

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