UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RAIMARA PEREIRA LOURENÇO DUARTE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RAIMARA PEREIRA LOURENÇO DUARTE O WEBSITE JORNALÍSTICO LA PRESSE: UMA ANÁLISE DO FORMATO E DESIGN PELA NAVEGABILIDADE PALMAS/TO 2014

2 RAIMARA PEREIRA LOURENÇO DUARTE O WEBSITE JORNALÍSTICO LA PRESSE: UMA ANÁLISE DO FORMATO E DESIGN PELA NAVEGABILIDADE Monografia apresentada ao Curso de graduação de Comunicação Social Habilitação Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, como requisito para obtenção do título de Bacharel. Orientador: Prof. MSc. Frederico Salomé de Oliveira PALMAS 2014

3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca da Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Palmas D812w Duarte, Raimara Pereira Lourenço. O website jornalístico La Presse: uma análise de formato e design pela navegabilidade/raimara Pereira Lourenço Duarte. Palmas, f. Monografia (TCC) Universidade Federal do Tocantins, Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo, Orientador: Prof. Msc. Frederico Salomé de Oliveira. 1. Jornalismo online. 2. Navegabilidade. 3. Interatividade. I. Título. CDD 070 Bibliotecária: Emanuele Santos CRB-2 / 1309 Todos os Direitos Reservados A reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio deste documento é autorizado desde que citada a fonte. A violação dos direitos do autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do código penal.

4 RAIMARA PEREIRA LOURENÇO DUARTE O WEBSITE JORNALÍSTICO LA PRESSE: UMA ANÁLISE DE FORMATO E DESIGN PELA NAVEGABILIDADE Monografia apresentada ao Curso de graduação de Comunicação Social Habilitação Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, como requisito para obtenção do título de Bacharel. Prof.º. MSc. Frederico Salomé de Oliveira -UFT Orientador Professora. MSc. Daniela Pereira Soares-UFT Examinadora Professora. MSc. Alice Agnes Spindola Mota-UFT Examinadora PALMAS 2014

5 DUARTE, Raimara Pereira Lourenço. O website jornalístico La Presse: uma análise de formato e design pela navegabilidade (78p.). Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social Jornalismo) - Universidade Federal do Tocantins, Palmas, RESUMO Este trabalho é uma análise feita do site jornalístico La Presse, tendo como contribuição técnica a discussão de seus aspectos de navegabilidade, design e interatividade. Trata-se de um trabalho fundamentado em estudos feitos sobre o jornalismo na internet para uma melhor abordagem do tema, a fim de compreender como funciona a distribuição de elementos multimídia aplicados para a dinamização do objeto. Para tanto, foram utilizados questionários de análise sobre a qualidade dos produtos em cibermeios para comprovar a representatividade do La Presse na internet junto ao público leitor e usuário. Palavras- chave: jornalismo online, navegabilidade, interatividade.

6 DUARTE, Raimara Pereira Lourenço. The journalistic website La Presse: format and design analysis based on navigability (78p.). Course Completion Assignment (Graduation in Social Communication - Journalism) Federal University of Tocantins, Palmas, ABSTRACT This paper assesses the La Presse journalistic website with a focus on technical aspects such as navigability, design and level of user interaction. The work relies on previous studies about journalism on the net, which help us bring understanding over the distribution of multimedia elements commonly used in streamlining the object of study. In order to achieve that, analysis surveys regarding the quality of products have been carried in cyber-mediums to certify how representative La Presse really is on the net and in the eyes of its users and readers. Key words: online journalism, navigability, interactivity.

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Página do aplicativo Evernote Figura 2. Página do One drive da Microsoft Figura 3. Página do Google Drive Figura 4. Chat do Web Jornal Lanacion Figura 5. Esquema de interatividade Figura 6. Menu da Home Page do La Presse Figura 7. Espaço notícias populares Figura 8. Modelo da Estrutura de Frame Figura 9. Feeds RSS Figura 10. Ferramenta interativa Facebook Figura 11. Ferramenta interativa dotwitter Figura 12. Botão de acesso do Google Figura 13. Banner eletrônico Figura 14. Anúncio Flutuante Figura 15. Cabeça da pagina com detalhes de cores Figura 16. Seção de Notícias Locais e Seção de Notícias Internacionais Figura 17. Seção sobre Negócios Figura 18. Seção Esportes do La presse Figura 19. Seção de assuntos automotivos Figura 20. Seção Artes do La Presse Figura 21. Seção Cinema no La Presse Figura 22. Seção viver no La Presse. Fonte: Figura 23. Seção Vinhos no La Presse Figura 24. Seção de Viagens no La Presse

8 Figura 25. Correio eletrônico do La Presse.ca Figura 26. Contribuição do Público com conteúdos para o La presse Figura 27. Página de concursos La Presse Figura 28. Banner de divulgação de promoção do La Presse Figura 29. Boxe para comentários do leitor Figura 30. Ficha cadastral do leitor para envio de comentários e arquivos Figura 31. Entradas dos blogs na homepage do La Presse Figura 32. Espaço para envio de fotos do leitor no La Presse Figura 33. Espaço para cadastro do e login do usuário do La Presse Figura 34. Ferramenta de Feed no La Presse

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO JORNALISMO NA INTERNET Características e Formatos Jornalismo de primeira, segunda e terceira geração Interatividade no Webjornalismo A NAVEGABILIDADE NO WEBJORNALISMO Webdesign e Navegabilidade Elementos da Usabilidade PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Sobre o La Presse ANÁLISE E DISCUSSÃO Análise do Formato e do Design do La Presse Dimensão da página inicial e localização de ícones Composição Gráfica da Página e Multimídia Tipografia Estrutura de navegação, interatividade e cores Análise da Interatividade no La Presse CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIAS ANEXOS ANEXO A - Ferramenta Para Análise de Design em Cibermeios ANEXO B - Ferramenta Para Análise de Interatividade em Cibermeios... 67

10 9 INTRODUÇÃO A web, que outrora era apenas um espaço dedicado a ferramentas textuais e ainda limitada, passou por uma rápida modificação conforme se desenvolviam as criações tecnológicas e surgiam as necessidades dos homens de se comunicarem com pessoas de locais distantes. Com seu espaço de memória de dados ampliado, surgiram na internet sites dinâmicos, em cores e formas personalizadas. Em função dessa evolução da tecnologia, o jornalismo também passou por constantes mudanças e sofreu influências em sua estrutura devido a esse avanço. Essa inovação do jornalismo derivou-se no ciberjornalismo, também chamado de jornalismo online, que permite ao leitor executar na web uma leitura não-linear construindo sua própria sequência de leitura ao fazer a busca por notícias. Com a utilização de processos computadorizados - a internet teve um papel primordial -, ficou mais fácil difundir as informações em alcance mundial. Schwingel (2008, p.50) ressalta que o jornalismo digital possibilita a utilização de formatos em texto, áudio, imagem fotografada ou em movimento, sendo dessa forma, multimídia, o que demanda novos desenhos e retórica. O mercado jornalístico atual se encontra perto de estar totalmente informatizado, e dispõe a cada dia de novas ferramentas de navegabilidade. Para se manterem em destaque, é indispensável para as empresas jornalísticas possuírem um grau no mínimo igual ao concorrente, tanto em tecnologia quanto em qualidade das informações transmitidas. O ciberjornalismo está em constante progresso, e é de suma importância ampliar o conhecimento sobre a estruturação do jornalismo na internet, tanto para profissionais que atuam na área, quanto para pesquisadores e acadêmicos que estudam sobre o assunto. O presente trabalho tem como intuito contribuir com estudos atuais sobre o assunto e nortear estudos posteriores, visando a compreensão sobre os ícones e elementos de navegabilidade de websites jornalísticos. A tecnologia da informação vem sendo cada vez mais utilizada no espaço jornalístico. Em meio a este avanço tecnológico, as empresas jornalísticas procuram se enquadrar nas

11 10 inovações tecnológicas disponibilizadas no mercado e, estrategicamente, buscam posição de destaque através da qualidade do conteúdo expresso, como também da facilidade e instantaneidade oferecidas para navegação nos portais e websites. Porém, é um desafio para as empresas jornalísticas alcançarem um diferencial que esteja atrelado à personalização e conquista de um grande público, até porque são vários portais jornalísticos existentes na web. Diante disso, uma estratégia usada por algumas empresas é a melhoria no sistema de navegabilidade de seus portais, ao inserirem ícones sistematizados de multimídia. A partir desta afirmativa, esta pesquisa tem como proposta responder à seguinte indagação: Quais os elementos de navegabilidade e de interatividade garantem ao La Presse uma boa representatividade na condição de site jornalístico? O objetivo maior do presente trabalho foi identificar quais são os ícones de navegabilidade do site e quais são os meios existentes de interatividade. Nessa análise, buscou-se cumprir objetivos específicos tais como: evidenciar as particularidades quanto ao perfil do La Presse enquanto website e apresentar dentro do formato web do La Presse a presença de infográficos, links, fotos, vídeos e ícones multimídia em geral. Com a facilidade de acesso à internet, os leitores de jornais passaram a ter muito mais opções de meios para se informarem sobre o que ocorre em sua região e no mundo. O aumento de informação na web causou uma notável mudança para os profissionais de comunicação, em especial para jornalistas e gestores de jornais. Esses profissionais muitas vezes precisam se dedicar em apurações aprofundadas para auxiliar na escolha do conteúdo que querem divulgar a seu público alvo e, ao mesmo tempo, é necessário que pensem em boas ferramentas interativas que proporcionem diálogo dinâmico com os usuários de seus sites. Esta pesquisa será importante para ampliar o conhecimento sobre o ciberjornalismo e as características que classificam a qualidade de webjornais. Para tanto, o objeto escolhido será bem relevante para a execução da pesquisa e análise, até porque o website do jornal canadense La Presse possui um formato dinâmico que colabora para uma boa navegabilidade de seus usuários e é um modelo de site jornalístico que permite a essa pesquisa vislumbrar uma análise bem sucedida sobre aspectos específicos sobre a qualidade usual e de navegabilidade presente no site em questão.

12 11 Este trabalho poderá contribuir para estudos acadêmicos ou para outros fins, mas é imprescindível estabelecer uma linha de estudos mais aprofundada sobre o jornalismo na web, já que existe uma ligação muito solidificada entre o jornalismo e a internet, vistos aqui como aliados da comunicação. Acerca da projeção dos capítulos, vale adiantar que no primeiro foram tratadas as características do jornalismo na internet com a intenção de contextualizar os possíveis leitores deste trabalho sobre a dinamicidade da prática jornalística no ciberespaço. Foi abordado ainda sobre alguns formatos de produtos jornalísticos feitos para a internet e sobre as gerações do jornalismo online. No segundo capítulo foram expostas as especificidades gráficas do webjornalismo, seguindo uma linha de estudo sobre design na web e aspectos relativos à navegabilidade e usabilidade em sites. Buscou-se destacar algumas orientações importantes sobre a composição gráfica de um site que pode o tornar agradável para a navegação de seus usuários. O terceiro capítulo apresenta os procedimentos metodológicos usados para a execução da pesquisa e análise. Neste mesmo capítulo são feitas algumas considerações sobre o La Presse e a respeito da organização de comunicação a qual pertence o site aqui analisado. O quarto capítulo é dividido em duas seções para a exposição da análise do objeto. Na primeira foi descrita a análise sobre o formato e design do La Presse, tendo em vista a composição gráfica da página inicial e a localização dos elementos multimídias existentes, como também sobre a tipografia usada e a estrutura de navegação da página. Na segunda seção foi descrita a análise feita sobre os elementos interativos presentes no site La Presse. Finalmente, as considerações acerca do tema abordado e sobre algumas definições levantadas nesta análise são expostas no último capítulo.

13 12 1 JORNALISMO NA INTERNET Com o advento da internet, o jornalismo passou por uma expansão em larga escala de uma maneira muito rápida, o que permitiu que acontecimentos fossem divulgados através de notícias jornalísticas em nível mundial instantaneamente. As potencialidades do jornalismo digital possibilitaram um avanço imensurável para a área da comunicação. Marcos Palacios (2003), ao se referir ao ciberjornalismo, usa o termo jornalismo online. Já Schwingel (2008) e Lia Seixas (2009) atribuem o termo jornalismo digital. [...] jornalismo digital é todo produto discursivo que constrói a realidade por meio da singularidade dos eventos e que tem como suporte de circulação as redes telemáticas ou qualquer outro tipo de tecnologia por onde se transmitam sinais numéricos e que incorpore a interação com os usuários ao longo do processo produtivo. (ALVES, 2004, p.6 apud SCHWINGEL, 2008, p.50). Ainda sobre o jornalismo digital, Schwingel (2008 p.50) enfatiza que: [...] é todo processo discursivo que permite a multissequencialidade; que constrói a realidade por meio da singularidade dos eventos que podem ou não ser instantâneos e atualizáveis; que tem como suporte de circulação as redes telemáticas de alcance mundial. A maior parte desta evolução no jornalismo possui relação com as demandas populacionais, provocadas pelas alterações no cotidiano e rotina dos leitores dos jornais. Parte deles se tornaram mais exigentes diante do crescimento no nível de conhecimento, pois verifica-se que a comunicação mediada instiga a formação de um público racional, que regula e corrige, através de um conjunto de mecanismos, distorções e envie pensamentos por parte dos media (BOHMAN, 2000, 55 apud FERREIRA,2012, p.105). Segundo Borges (2008, apud SOARES e TERROSSI, 2014, p.170), as diferenças entre o webjornalismo e outras modalidades de jornalismo aparecem claramente na potencialidade de expansão das informações e na velocidade com que são divulgadas. A produção do jornalismo na web provocou uma mudança de rotina no fazer jornalístico, isso porque a era da convergência possibilitou ao profissional de jornalismo facilidade para a captação e divulgação de informações e os repórteres não precisam mais estar todas as vezes na redação para enviar a notícia. Para Soares e Terrossi (2014, p.170), a compressão do tempo entre o

14 13 acontecimento e sua publicação é resultado, portanto, dos baixos custos e da facilidade de acesso a informações do mundo todo a partir da própria internet. A internet é forte aliada dos profissionais de jornalismo, pois há nela uma gama de informações que precisam ser sondadas e após uma criteriosa seleção de informações importantes podem ser transformadas em notícias. Soares e Terrossi (2014, p.170) enfatizam que por meio dela pode-se obter facilmente informação prévia para produzir conteúdo jornalístico. Por meio dela, o jornalista pode encontrar fontes de informação, contatos, fatos que contextualizam, entre outros elementos. Escrever para jornais na Internet, segundo Barbosa (2007), requer uma revisão dinâmica das maneiras habituais de apresentação de informações, a estrutura textual, estilo e as características dos leitores que participam por meio da interatividade em rede, tornando-se atores que interagem com a mídia e jornalistas. Concha Edo (2007, p.11) afirma que é necessária a adaptação da linguagem para as possibilidades de nova situação tecnológica e social, tornando-se claro desde o início que não são antes de um modelo definitivo. A sociedade constantemente se modifica, no entanto os profissionais de jornalismo precisam entender que é necessário estarem prontos para fazerem possíveis adequações na linguagem usada em veículos de comunicação da web. Edo (2007, p.11) destaca também que [...] uma viagem semântica, linguística e estilística está apenas começando e cujo desenvolvimento depende de avanços científicos e da evolução do jornalismo e da sociedade. Canavilhas (2007, p.206, apud PADILHA, 2012, p.158) destaca uma clara preferência dos usuários pela hipertextualidade. Além disso, considera que a redação do hipertexto é uma inovação e a forma mais adequada de escrever notícias para a web. A tecnologia coopera para esse novo fazer jornalístico e atualmente conta com suportes e equipamentos favoráveis, tais como telefones celulares, smartphones, tablets, notebooks e câmeras portáteis. É possível, em alguns aparelhos de telefonia celular, gravar a fala de entrevistado no momento da própria ligação para, no tablet ou notebook, o jornalista editar as notícias de onde estiver, dentro ou fora da redação. Soares e Terrossi (2014) destacam a seguinte afirmativa acerca das novas rotinas jornalísticas:

15 14 Ainda sobre as rotinas de produção, sabe-se que a digitalização e a mobilidade proporcionada pelas novas tecnologias da informação e da comunicação permitem ao jornalista cobrir os fatos a partir de onde eles ocorrem, sem precisar ir à redação. Uma vez que coleta de material, produção e publicação se dão longe do ambiente organizacional, poderíamos especular sobre a diminuição das limitações temporais ao webjornalista [...] (SOARES e TEROSSI, 2014, p.172). Além das novas ferramentas digitais, o jornalista agora pode também contar com a participação dos próprios leitores nos procedimentos de produção de notícias, processo conhecido como Jornalismo Colaborativo, muito usado em produções jornalísticas da web. Soares e Terrossi (2014, p.170) esclarecem que se o webjornalista possui tantos recursos graças à internet, também os possuem outros atores sociais, do que decorre a possibilidade de descentralização tanto da apuração e produção quanto da difusão de informação por meio da internet. Soares e Terrossi (2014, p.170) destacam ainda que a informação jornalística profissional pode ganhar, então, novos concorrentes e também colaboradores. Outra forma de fazer jornalismo online com o uso de novos softwares e ferramentas que permitem a visualização e o cruzamento das informações é o Jornalismo de Banco de Dados (JBD), o qual deriva-se do processo de acúmulo de informações ligadas a determinado tipo de assunto. Tais informações, após serem sondadas e filtradas, servem para a elaboração de produtos jornalísticos pois, organizadas em banco de dados, agem como partes fundamentais na apuração de notícias e auxiliam na produção de outros elementos jornalísticos. Algumas ferramentas podem ser usadas para o armazenamento de dados, informações e arquivos proporcionando facilidades aos jornalistas para armazenamento ou quando precisam acessá-los, como por exemplo: o Evernote (FIG. 1), o One Drive da Microsoft (FIG. 2) e o.google drive (FIG 3).

16 15 Figura 1. Página do aplicativo Evernote. 1 Figura 2. Página do One drive da Microsoft. 2 1 Fonte: 2 Fonte:

17 16 Figura 3. Página do Google Drive. 3 O armazenamento de dados é uma prática usada na produção jornalística, em especial para o jornalismo online, pois através deles podem ser acessadas informações antigas, porém úteis para o desenvolvimento e compreensão de demandas factuais. 1.1 Características e Formatos A caracterização do ciberjornalismo varia de autor para autor de acordo com sua visão sistêmica. No contexto internacional, Bardoel e Deuze (2000, apud SCHWINGEL, 2008, p.73), efetuaram as primeiras sistematizações que indicaram a interatividade, a customização de conteúdo, a hipertextualidade e a multimidialidade, como os elementos diferenciadores do que denominaram jornalismo em rede (network journalism). Já Palacios (2003) amplia para cinco as importantes características do ciberjornalismo, quais sejam multimidialidade/convergência, interatividade; hipertextualidade; personalização; e, memória. É de suma importância que uma notícia na web se enquadre bem nessas características do ciberjornalismo citadas por Bardoel e Deuze (2000) e por Palacios (2003). 3 Fonte:

18 17 A seguir, são apresentadas cada uma das características tratadas especificamente de acordo com Palacios (2003). A primeira delas é a multimidialidade/convergência, que se refere à integração dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico. Já a interatividade pode se dar por meio de troca de s entre leitores e jornalistas, pela disponibilização da opinião dos leitores, em chats com jornalistas ou como em sítios que abrigam fóruns de discussões. A terceira destacada por Palacios (2003) é a hipertextualidade, característica que possibilita a interconexão de textos por meio de links. O autor enfatiza as classificações dadas por Canavilhas (1999) e aponta que os links mediam várias pirâmides invertidas na notícia, bem como envolvem outros textos complementares (fotos, sons, vídeos, animações etc.). A personalização consiste na opção oferecida ao usuário para configurar os produtos jornalísticos de acordo com os seus interesses individuais, como no caso de sítios noticiosos que permitem a pré-seleção dos assuntos. A quinta característica é a memória, que se destaca pela possibilidade de acumular um grande número de informações em rede. É importante acrescentar que, na web, a memória torna-se coletiva pela ligação entre os usuários da rede. Já outra característica específica do jornalismo produzido para a web é a instantaneidade que, por meio dela, a rapidez do acesso combinada com a facilidade de produção e de disponibilização proporcionadas pela digitalização da informação e pelas tecnologias telemáticas, permitem a agilidade de atualização do material dos jornais na web. Seixas (2009) também classifica as características específicas do ciberjornalismo, denominadas pelo autor como parâmetros que: [...] constituem aspectos como tempo (instantaneidade/atualização contínua), número e tipo de interlocutores (interatividade), formato textual e extensão (hipertextualidade), limites impostos à revisão (atualização contínua), grau de automatização das operações, método de armazenamento, busca, gerenciamento de textos (memória) e riqueza e variedade de sinais, ou seja, texto, áudio, imagem (multimidialidade). (SEIXAS, 2009, p.88). Uma notícia de qualidade e publicada no menor tempo possível tem exigido dos profissionais uma prática constante de adaptação às inovações pelas quais o jornalismo

19 18 passou. Para Longhi (2010, p.3), as empresas informativas têm sido desafiadas a desenvolverem formas inovadoras para atrair novos leitores e espectadores e manter os seus atuais públicos. Para Guerra (2008), do ponto de vista da qualidade externa, uma notícia será considerada de qualidade se ela, produzida de acordo com as especificações organizacionais, coincidir com as expectativas de qualidade da audiência. Essas expectativas da audiência em relação à notícia a que ele se refere são basicamente três: verdade, relevância e pluralidade. Sobre a verdade, Guerra (2008) ressalta que se espera que a notícia ponha a audiência a par de fatos reais. Acerca da relevância, ele afirma que não são todos os fatos, mas aqueles que atendam à demanda de expectativa da audiência. E considera pluralidade, porque nas sociedades democráticas é fundamental abrir espaço para a diversidade de opiniões existentes e garantir o contraditório em situações de conflito. Muitos são os acontecimentos diários no mundo, então o acúmulo de informações tornou-se inevitável. Acerca disto, Palacios (2006, apud COSTA, 2012, p.338) enfatiza que a acumulação de informações é mais viável técnica e economicamente na Web do que em outras mídias, pois o volume de informação disponível ao usuário e ao produtor da notícia cresce exponencialmente no jornalismo online e, evidentemente, produz efeitos quanto à produção e recepção da informação jornalística. Pensar apenas as vantagens do ciberjornalismo é uma questão equivocada, pois mesmo com a facilidade de divulgação das notícias, ele trouxe consigo uma série de desafios. Dentre eles destacamos a customização do conteúdo também chamada de personificação, que, além de poder escolher o conteúdo que deseja receber, o usuário pode hierarquizá-lo de acordo com seus interesses, ou seja, customizar relaciona-se à escolha prévia, à opção de leitura e acesso, portanto, através desta característica, o usuário pode alterar os critérios editoriais do produto. (SCHWINGEL, 2008, p.76). Estas características do ciberjornalismo citadas acima são as mais conhecidas por pesquisadores da comunicação e são fundamentais para a construção sequencial na produção e divulgação de um produto jornalístico na internet. Padilha (2012) ressalta que se deve levar

20 19 em conta uma estrutura bem elaborada para que uma matéria jornalística na web tenha destaque: Neste quesito, é preciso considerar que a arquitetura bem elaborada de uma matéria é algo que demanda mais tempo do que uma simples redação, mas nem toda cobertura requer elementos interativos ou dinâmicos, sejam eles infografia, vídeo, áudio, animação, mapa etc. (PADILHA, 2012, p.159) O jornalismo na internet tem se disseminado através de diversos formatos de plataformas. Estes formatos variam conforme o interesse de cada empresa jornalística e implica determinados valores de viabilidade, tais como localização regional, capital para investimento, tamanho da equipe e até mesmo conforme o público alvo. Diferentes tipos de formatos jornalísticos com imagens têm sido produzidos pelo webjornalismo, num processo de adequação à linguagem hipermidiática do meio, que leva em conta em grande parte a remodelação de linguagens anteriormente estabelecidas pelo impresso, televisão, rádio e cinema. (LONGHI, 2010, p.1) O primeiro formato a ser apresentado aqui é o de Portal. O termo, conforme afirma Ferrari (2002, p.39), começou a ser usado em 1997 e significa porta de entrada, originalmente vindo do espanhol. Esse tipo de formato permite um acesso público ou corporativo. Segundo Barbosa (2002, p.164), o portal público permite um acesso mais amplo, também chamado de portal Web, como por exemplo: o Yahoo, Terra e UOL. Já o portal corporativo é aquele que congrega várias tecnologias, a exemplo de sistemas de inteligência de negócios, gestão de documentos, automação de escritórios, groupware 4, data warehouse 5, intranet 6, ou seja, é usada em sua maior parte para a comunicação interna em organizações. Diferentemente dos Estados Unidos, onde o surgimento dos Portais decorreu da evolução dos sites de busca, que usaram o conteúdo como forma de reter mais tempo o leitor, no Brasil os Portais nasceram dentro das empresas jornalísticas. No início, alguns deles nem tinham a concepção de Portal, evoluindo apenas posteriormente para o modelo. (FERRARI, 2002, p.44). 4 Ferramenta cooperativa de trabalho em grupo. (BARBOSA, 2002) 5 Grande repositório de dados, elaborado para auxiliar no processo decisório estratégico da empresa. (BARBOSA, 2002) 6 Aplicação da tecnologia internet no âmbito interno das empresas. (BARBOSA, 2002)

21 20 O formato de Portal permite às empresas de comunicação, além de publicarem suas notícias, também ampliar o espaço gratuito de acesso às informações devido à publicidade que pode custear as despesas do portal e, assim, alcançar um nível maior de audiência devido aos espaços de acesso grátis. Para Barbosa (2002, p.166), o Jornalismo de Portal serviu para convergir grandes audiências e, com isso, garantir visibilidade para seu conteúdo, atraindo publicidade e gerando possibilidades para o comércio eletrônico. O portal constitui-se numa poderosa variante de publicização de conteúdo na internet, no sentido de ao mesmo tempo procurar uma maior permanência do usuário dentro de determinado sítio, e agregar a essa possível navegação do usuário uma miríade de serviços que antes, senão impensada, era improvável de ser executada com eficiência técnica (SILVA Jr., 2000, p.80 apud BARBOSA 2002, p.176). Outro tipo de formato jornalístico na internet é o webdocumentário, que segundo Machado (1997, apud RIBAS, 2002, p.110), permite que o usuário tenha um outro nível de experiência, possibilitado pela navegação hipertextual, que estabelece uma situação interativa de natureza distinta, diferente do documentário em vídeo. Desmaterializados os registros, que vão desde uma matéria antiga de jornal recuperada, até depoimentos captados em vídeo e áudio, o web documentário organiza as informações de maneira a oferecer níveis de aprofundamento e interatividade ao receptor, sem a predominância de um formato sobre o outro. (RIBAS, 2002, p.110). O formato de webdocumentário conquistou bastante espaço com os internautas devido a sua versatilidade, por proporcionar um alcance maior, como também pelo custo menor na sua divulgação na rede. Segundo atribuições dadas por Ribas (2002, p.110), entende-se que a escolha por construir um webdocumentário configurou-se como a maneira mais eficaz de disponibilizar o máximo possível de informações pesquisadas nos mais variados formatos para serem conhecidas pelo maior número de pessoas e preservadas para além do papel. A internet potencializou o acesso e o armazenamento do registro documental. O web jornalismo ampliou as possibilidades das estruturas narrativas, explorando características do suporte digital, como interatividade, hipertextualidade, multimidialidade e memória, contribuindo para o aparecimento de novos gêneros jornalísticos, como o web documentário. (RIBAS, 2002, p.105).

22 21 ALVES (2002, p.216) afirma que a internet tem atraído de forma acelerada e contundente os meios de comunicação de massa convencionais. Com a junção entre as mídias e a internet, o radiojornalismo encontrou espaço na web para suas notícias produzidas em áudio. O tempo de publicação e de divulgação de um produto radiofônico é relativamente mais curto do que de outras produções presentes no meio jornalístico. O rádio informativo não poderia ficar ausente desse processo que pode ser caracterizado com evolutivo no âmbito das telecomunicações. (ALVES, 2002, p.216). A Central Brasileira de Notícias, conhecida nacionalmente pelas letras CBN, é uma emissora de programação estritamente informativa, no ar 24 horas por dia e está presente nas redes digitais. A antiga Rádio Excelsior do Sistema Globo de Rádio, inaugurada em primeiro de outubro de 1991, opera em ondas eletromagnéticas, em rede, está presente nas principais capitais. (ALVES, 2002, p.217). Alguns produtos online com formato pertencente ao fotojornalismo também ganharam espaço na web e aparecem com caráter noticioso ou até mesmo denunciativo. Os produtos feitos em slideshow compõem constantemente os canais jornalísticos na web e geralmente são usados para a produção de fotorreportagens. Sojo (1998, apud LONGHI, 2010 p.5), define esse formato como um grupo ou série de fotos com um tema principal, o qual é argumentado através das fotografias, e que tem um começo, um meio e um final. O formato de revista digital também tem sido um marco para as empresas de jornalismo, pois tiveram que adaptar o meio anteriormente impresso em plataformas online, o que coopera para uma melhor conservação e memória do conteúdo produzido para a revista, já que a web proporciona uma maior abrangência no espaço de acesso e os dados podem ser acessados inúmeras vezes. Já o formato de site jornalístico tem sido bastante usado por empresas de telejornais e de jornais impressos, como é o caso do La Presse que, além de produzir notícias em jornal impresso de produção diárias, também faz o uso da plataforma site a fim de ampliar o acesso das informações noticiosas obtidas por ele. O site jornalístico La Presse também fornece as informações em formato mobile, adaptado para smartphones e tablets.

23 Jornalismo de primeira, segunda e terceira geração. Conforme Machado et al (2003, p.127), o jornalismo digital vem experimentando uma série de modelos de produção de conteúdos, o que faz com que resulte em vários tipos de produtos. A cada uma dessas gerações do jornalismo na internet são atribuídas características específicas. Na primeira geração, Mielniezuk (2003, p.48) expõe que os produtos oferecidos eram reproduzidos de partes dos grandes jornais impressos, os quais passavam a ocupar espaço na internet, e segundo ela, ainda que fosse chamado de jornal online, não passava da transposição de uma ou duas das principais matérias de algumas editorias do jornal impresso. Um exemplo de jornal que seguia essa prática, segundo a autora, era O Estado de São Paulo que executava essa prática jornalística no primeiro ano de existência do webjornal. Ou seja, a disponibilização de informações jornalísticas na web fica restrita à possibilidade de ocupar um espaço, sem explorá-lo enquanto um suporte que apresenta características específicas. Para a segunda geração do webjornalismo, Mielniezuk (2003, p.49) identifica uma tendência nas iniciativas para o jornalismo online na web. Ela também afirma que mesmo estando atrelado ao modelo do jornal impresso, começam a conter experiências na tentativa de explorar as características específicas oferecidas pela rede. [...] as publicações para a web começam a explorar as potencialidades do novo ambiente, tais como links com chamadas para notícias de fatos que acontecem no período entre as edições; o passa a ser utilizado como uma possibilidade de comunicação entre jornalista e leitor ou entre os leitores, através de fóruns de debates; a elaboração das notícias passa a explorar os recursos oferecidos pelo hipertexto; surgem as seções últimas notícias. (MIELNIEZUK, 2003 p.49) Já na terceira geração do webjornalismo, as diferenças são mais afluentes e nela encontra-se a participação proveniente de iniciativas empresariais. Os sítios jornalísticos extrapolam a versão para a web de um jornal impresso já existente pela [...] utilização do hipertexto não apenas como recurso de organização das informações da edição, mas também como uma possibilidade na narrativa jornalística de fatos [com] atualização contínua no webjornal e não apenas na seção últimas notícias. (MIELNIEZUK, 2003 p.50).

24 23 Na terceira geração o jornalismo passou a conter produtos ainda mais multimídias, tais como animações gráficas, recursos com áudios, como também elementos interativos com o leitor: chats, enquetes ou fóruns de discursões. Na referida geração surgiram os blogs, outros novos produtos fotográficos específicos para canais online e também teve início o jornalismo cidadão, também conhecido como jornalismo participativo. 1.2 Interatividade no Webjornalismo Para ressaltar a importância da interatividade na história e, por sua vez, tomá-la como fator determinante para a expansão do jornalismo online, é necessário compreender seus significados, uma vez que esta representa um dos maiores avanços tecnológicos da humanidade, causando impacto de nível global, proporcionando uma nova forma de pensar e de fazer comunicação por meio deste desenvolvimento na sociedade atual (TRINDADE e SOUSA, 2012, p.137). Em um site jornalístico interativo, o usuário tem a possibilidade de manter diálogo mais próximo com o veículo por meio de fóruns de discussão com os editores. Pode também enviar por sugestões de pauta e até mesmo vídeos feitos em ocasiões nas quais os repórteres da empresa não estavam presentes. Dentre outras participações interativas, podem opinar ems pesquisas e enquetes, ter acesso ao arquivo dos jornais, aprofundar-se em algum tema através de links, ver vídeos, ouvir áudios etc. Segundo Meso et al (2011, p.55) as enquetes são utilizadas com bastante frequência no webjornalismo, sobretudo quando há um tema em que os jornalistas e os leitores querem saber a opinião do público. Os autores ainda destacam que os fóruns podem ser utilizados como um espaço para formar comunidades sobre determinado assunto ou tópico. Para participar de alguns fóruns de jornais é necessário ler o regulamento e registrar o apelido que gostaria de ser identificado. Para Trindade e Sousa (2012, p.139), a resposta instantânea ou feedback, como podemos chamar, tem sido crucial para o novo tipo de comunicação digital. Diante dessa afirmativa compreende-se que é fundamental para as páginas e sítios de jornais online

25 24 manterem espaços de interação com o leitor/usuário. Os autores também consideram que logo que um conteúdo é lançado no ciberespaço, ele precisa ser correspondido para que haja realmente o que chamamos de interatividade. Para Meso et al (2011, p.59), o chat é geralmente feito em salas de bate-papo, mediante a linguagem escrita. No Brasil, muitos meios audiovisuais têm adotado a prática do chat para criar vínculos com o seu telespectador ou ouvinte além do horário de determinado programa. A resposta instantânea dos leitores possibilita mensurar a aceitação do conteúdo publicado no site, além de ser uma maneira de identificar se o que está sendo publicado está gerando repercussão. Dalmonte (2009, p.191) afirma que o recurso da interatividade permite que o indivíduo estabeleça um diálogo com o produto e com a comunidade de leitores. Na condição de bem de experiência, o produto webjornalístico permite a partilha de pontos de vista e propicia a sensação de contato. Mas, de fato, o surgimento do webjornalismo torna a interatividade relativa a essa nova mídia, assim os e mails, chats, fóruns e comentários são os recursos primordiais que, consequentemente, tornam se os mais utilizados no ciberespaço, possibilitando que a interatividade ocorra (TRINDADE e SOUSA, 2012, p.139). Uma outra forma de interatividade do webjornal ou do telejornal com o leitor é o vídeochat (ver Figura 4), que geralmente é usado para que jornalistas ou convidados entrevistados possam manter um diálogo com o público acerca do que foi noticiado. Os vídeochats são usados nos jornais para entrevistas ao vivo com um jornalista ou um convidado. As perguntas são encaminhadas de forma escrita, como nos chats convencionais, pelos leitores, enquanto as respostas são dadas pelo entrevistado a uma câmara de vídeo que transmite ao vivo. Em geral, são usados para entrevistar personalidades públicas, em eventos ao vivo organizados pelo meio (MESO et al 2011, p.59).

26 25 Figura 4. Chat do Web Jornal Lanacion. 7 Ainda acerca da interatividade, Trindade e Sousa (2012, p.140) afirmam que ela pode ser notada por aspectos específicos tais como feedback e discussões, os quais são usados nos sites jornalísticos, tornados viáveis após o advento da Internet, englobando diversos assuntos, editorias e várias ferramentas para que seus sites possam ser mais favoráveis para o internauta. Nesta preposição, o leitor passa a ter uma influência bem peculiar na produção de conteúdo. Trindade e Sousa (2012, p.141) destacam que o usuário pode, além de ser leitor do conteúdo existente, ser participativo adicionando informações e produtor de informação a partir do que já havia sido disponibilizado no site. Quando as publicações de notícias são questionadas e comentadas em larga escala, o conteúdo expresso passa a ser mais visitado e, consequentemente, transforma os fóruns de discussões mais interessantes. Com a atenção despertada, em momento oportuno os leitores aproveitam para expressar opiniões não só da notícia em si, mas também do próprio veículo. Assim, as notícias questionadas, fazem e tornam o assunto mais repercutido do que foi noticiado, ou seja, o primeiro comentário é o mais essencial, pois ele é que pode induzir a todos os outros internautas a comentarem e tornarem o que foi noticiado mais interessante. [...] quanto mais comentários na notícia, mais correspondida é a notícia, pois além de comentar, outros internautas podem somente apreciar o que foi discutido (TRINDADE e SOUSA 2012, p.143). 7 Fonte:

27 26 A interferência do leitor na produção de conteúdo em jornais online pode acontecer muitas vezes em tempo real, principalmente quando o conteúdo dos sites jornalísticos é compartilhado em páginas de redes sociais. Na intenção de que outros usuários tenham conhecimento do que o leitor achou relevante, o veículo usa ferramentas de compartilhamento para a execução desse tipo de atividade. Nas redes sociais, os sites jornalísticos também podem veicular seu conteúdo em compartilhamentos feitos no Facebook e no Twitter, por exemplo. Os internautas podem responder às notícias publicadas pertencentes a estes sites instantaneamente, de modo que as notícias postadas já receberão comentários logo quando são publicadas. Ferrari (2010, p.100, apud TRINDADE e SOUSA, 2012, p.140) argumenta que podemos classificar os sites de jornalismo online pela maior parte dos recursos neles obtidos, sendo: interativos e triviais, com navegação por hiperlinks, enquetes, testes, especiais de multimídia com composição por áudio, vídeo, galeria de fotos e outros conteúdos; já os nãotriviais usam, por exemplo, os chats (sala de bate papo) para que o usuário/internauta interaja com especialistas e convidados famosos. A interatividade no jornalismo online está atrelada à hipertextualidade presente na web. Noci (2006, p.9, apud DALMONTE, 2009, p.155) afirma que a hipertextualidade e interatividade estão intimamente ligados, visto que o hipertexto apenas existe à medida que o leitor interage com os vários módulos de texto. Dalmonte (2009, p.155) ainda destaca que ao acionar os vários nós que ligam um documento hipertextual, o leitor-usuário vai constituindo, enquanto navega e lê, o seu hipertexto. O compartilhamento em rede tem sido a maneira mais intensa de distribuição de informações contidas em jornais online, ou seja, além do leitor/usuário ter a possibilidade de dialogar com a própria empresa jornalística, ele pode interagir com outros leitores da web, principalmente se a página jornalística compartilhada tiver uma boa representatividade e abrangência. Para exprimir o sentido de interação, Mielniczuk (1998, apud MIELNICZUK, 2000, p.5) adota o termo multi-interativo para designar o conjunto de processos interativos que envolvem a situação do leitor de um jornal online, conforme processo ilustrado pela Figura 5.

28 27 Figura 5. Esquema de interatividade 8 Mielniczuk, (1998, apud MIELNICZUK, 2000, p.5) explica que diante do computador - conectado à Internet - o usuário estabelece relações: a) com a máquina; b) com a própria publicação, através do dispositivo do hipertexto; e c) com outras pessoas - seja autor ou outros leitores - através da máquina. Após ser observado o esquema que compõe a figura 5 percebese que a web proporciona um ciclo de compartilhamento de dados constante, que o esperado por jornais digitais online. 8 criado por Mielniczuk (1998).

29 28 2 A NAVEGABILIDADE NO WEBJORNALISMO 2.1 Webdesign e Navegabilidade Para Menezes e Paschoarelli (2009, p.180), a web iniciou-se como um simples meio de comunicação textual. Os autores destacam ainda que, em pouco tempo, o homem arrumou uma maneira de torná-la mais agradável visualmente, usando métodos estratégicos, tais como: inclusão de novas cores e formas, o uso mais aprofundado de imagens que contribuíram ainda mais para seu crescimento. Porém, segundo Borba (2004, p.11), o primeiro passo para iniciar a arquitetura do projeto é saber quem vai navegar nele, ou seja, é preciso fazer um levantamento não apenas do usuário da Internet, mas do leitor específico. É necessário também considerar qual será o layout mais adequado para ser usado no site. Para tanto, Nielsen e Tahir (2002, apud BORBA, 2004, p.11) orientam para que em um projeto gráfico de um site, sejam eleitas as necessidades do usuário como o principal fator nas decisões do projeto e inclua os usuários no processo inteiro de estruturação. Os cuidados para a prévia pesquisa sobre o público alvo precisam estar de acordo com as diferenças encontradas em cada usuário, isso porque cada representação de usuário possui suas peculiaridades, como por exemplo, as diferenças encontradas entre um público mais jovem e um público tradicionalmente conservador. O público jovem tem fácil assimilação das aplicações na web, porém existem os conservadores que por natureza não compreendem os computadores e a sistemática da Internet. Por isso a navegação deve ser clara e objetiva, e a interação ousada, porém simples. As diretrizes apresentadas funcionam como uma estratégia para a familiarização do internauta com o ambiente web. (BORBA, 2004, p.15). A barra de navegação de um site precisa ser dividida por assuntos (editorias) para que, dessa forma, facilite a navegação e busca por parte do usuário. A arquitetura de distribuição dos elementos que compõem o site precisa deixar o leitor bem orientado para que possa navegar com sucesso no site. Uma notícia na internet também deve ser adequada para uma boa leitura, com isso a arquitetura dela vai ser determinante para ser obtida a atenção do usuário.

30 29 Segundo Pereira (2010, p.16), o designer precisa criar o site de modo que sua aparência tenha em comum com o produto e/ou serviço oferecido, é através desse design que o visitante vai entender onde clicar e o que irá acontecer após esse clique. Ele também alerta que o designer precisa mostrar onde o usuário está e para onde ele poderá ir e voltar com segurança durante a navegação no site. Assim, Pinho (2003, apud TRINDADE e SOUSA, 2012, p.145) acrescenta que o designer da web deve também saber distribuir os diferentes elementos da página, de forma que capte a atenção e dirija o olhar do visitante para o elemento correto, em uma sequência determinada. A partir de uma atribuição dada por Salaverria (2005, p.108, apud CANAVILHAS, 2007, p.33) subentende-se que a estruturação de uma notícia deve vir a partir de uma produção que guie e permita a visualização de sua arquitetura hierárquica, isto por considerar que cada informação na estrutura hipertextual possui uma estrutura específica conforme suas particularidades. A navegabilidade na web é a característica de facilidade de busca no uso de uma página. Para que ela ocorra é necessário que os elementos que compõem a estrutura do site estejam bem distribuídos e que exijam o menor número de cliques possível para serem encontrados nas páginas online a fim de proporcionar uma busca rápida e agradável ao usuário conforme seus interesses. Apesar de alguns autores citarem também o fator usabilidade como uma estrutura feita para e por causa do usuário, a relação com navegabilidade são parecidos e ligam a mesma coisa, ou seja, uma auxilia a outra, de modo que o tempo do usuário é muito curto para perder montando o quebra-cabeça do site. (PEREIRA, 2010, p.18). A simplicidade da distribuição arquitetônica dos elementos que compõem um site pode ser um fator preponderante para proporcionar ao usuário bons procedimentos de navegação. Para Pereira (2010, p.17), muitos criadores de sites confundem sites animados e Flash com site bonito, mas esquecem que muito exagero pode inverter essa situação de beleza, e transformar o site em algo muito pesado e sem funcionalidade. Barbosa (2001, p.12) afirma que em alguns sites as informações ficam escondidas em determinadas seções, enquanto outros têm uma navegabilidade mais difícil por conta de páginas pesadas com muitas imagens para carregar. A facilidade proporcionada ao usuário no

31 30 ato de navegação influi bastante na fidelização dele para com o site, isso vale também para sites jornalísticos. Pereira (2010) reforça essa preposição ao dizer que não importa mais apenas possuir um site na internet, ressaltando que precisa ser um site que levará as pessoas a acessarem ele e a usufruírem toda interatividade que ele proporciona. 2.2 Elementos da Usabilidade A usabilidade é um dos fatores determinantes que propõem uma facilitação no acesso em sites. Sabe-se que ela ocorre na web quando em poucos cliques um usuário consegue usar as ferramentas de um site rapidamente e de maneira objetiva, principalmente quando as ferramentas presentes no site são realmente utilitárias para a navegação. Logo o usuário de internet deve ser abordado de maneira particular para atingir seus objetivos, em busca de uma informação específica, seja no formato de vídeo, áudio ou texto, ele deve ser guiado até seu propósito de maneira clara e objetiva, ou seja, quão fácil é usar a interface digital para chegar ao objetivo do usuário (LORANGER e NIELSEN, 2007, p.xvi). Loranger e Nielsen (2007) conceituam a usabilidade como o que define a qualidade relacionada ao quanto algo é facilmente usado. Eles relacionam essa facilidade no uso com a rapidez de aprendizado de um usuário em relação ao seu objetivo de uso. Loranger e Nielsen (2007, p.xvi) afirmam que devem ser considerados fatores influenciadores na fidelização do usuário com o site, como por exemplo: o quanto aquilo é lembrado, possibilidade de erros e se gostam ou não de usar, pois algo que não pode ser usado, não precisa existir. Os internautas não querem tão somente sites de fácil navegação, são exigentes quanto a qualidade do espaço de navegação, e isso cabe também para usuários de sites jornalísticos. Loranger e Nielsen (2007, p.xvii) afirmam que hoje as pessoas esperam muito dos websites e cada vez menos elas aceitam um projeto ruim. Segundo Ferrari (2003 apud BORBA, 2004, p.6), diversas pesquisas apontam que o público online tende a ser mais ativo do que o de veículos tradicionais, optando por buscar mais informação em vez de aceitar passivamente o que lhe é apresentado no primeiro endereço na web que visita.

32 31 A usabilidade medida aumentou substancialmente em termos de rapidez, de maneira como os usuários podem fazer coisas nos websites. A medida mais simples de usabilidade que coletamos é a taxa de sucesso: As pessoas podem usar o site? Em média, taxas de sucesso estão aumentando e as falhas cometidas pelos usuários não são tão comuns como costumavam ser. Em outras palavras o movimento da usabilidade teve resultados mensuráveis em termos da aprimorada experiência do usuário. (LORANGER e NIELSEN, 2007, p.xix). Para Loranger e Nielsen (2007, p.21), no que diz respeito aos usuários, cada página deve justificar sua importância quando chamada. Se uma página não fizer isso imediatamente e de maneira clara, eles vão para outros sites. A personalização teria um papel fundamental neste momento, que é o fato do usuário propor seus próprios critérios para alcançar seus interesses. Andrade (2007, p.6) afirma que [...] os jornais online devem dispor de uma interface que disponibiliza aos leitores/usuários uma sensação de bem estar durante a navegação ou manipulação da interface. E, para ele, isso deve acontecer sem que o usuário perca sua atenção com o conteúdo informativo em foco. Para compor a interface de um site é necessária a junção de conhecimento de outros profissionais e não apenas do profissional de informática, isso porque Steffanelli (2002, apud ANDRADE, 2007, p.7) considera que interfaces produzidas exclusivamente por profissionais de informática acabam incorporando elementos desnecessários e ou efeitos distrativos que provocam a dispersão do usuário e até mesmo a sua inadaptação. Barbosa (2007, p.118) enfatiza que as funções que cabem à arquitetura da informação são essenciais para a interação com os usuários, sendo que o roteiro é condicionante ao trabalho do designer. No segundo momento, fica mais evidente a diferença que existe entre autor(es) de uma narrativa no ciberespaço e usuário que a compõe/experimenta. Quando da interação com uma narrativa, ao contrário do autor, que deve estar muito preocupado com a função roteiro da arquitetura da informação, que vai possibilitar o conjunto de alternativas de acesso/composição ao usuário, as demais funções de mapa de orientação e recuperação das informações vem para o primeiro plano. (BARBOSA 2007, p.118). Para Borba (2004, p.2), a simplicidade do visual do ambiente virtual, a objetividade com que se encontram e se disponibilizam as notícias, devem ser planejadas como prioridades

33 32 num projeto de jornal online que tenha a intenção de agradar e garantir a satisfação do leitor. Diante dessa afirmativa de Borba (2004), depreende-se que a navegação em um jornal online deve ser facilitada por um design sofisticado, porém simples, para que o olhar do leitor não se desvie para outros elementos secundários. Já na presença dos demais elementos além das notícias, devem ser tomados cuidados necessários para equilibrar o uso de elementos gráficos na página que façam ou não parte dos textos principais. Borba (2004, p.7) ainda afirma que todos os materiais multimídias e links planejados para as notícias e reportagens devem ganhar uma forma facilitada de uso. Cada redação atua de uma maneira bem particular na busca da usabilidade. A simplicidade impera quando a usabilidade é empregada, pois para as empresas o principal objetivo é o número de usuário e não a inovação com design arrojado e inédito. No jornalismo online o emprego da usabilidade não se diferencia disso, pois as notícias e serviços oferecidos devem ser fáceis de ler, de encontrar e de se aprofundar (BORBA, 2004, p.2). É necessário que os responsáveis pela construção de sites jornalísticos se comprometam em inserir ferramentas que cooperem para a usabilidade que o usuário espera. Nielsen (2000, apud BORBA, 2004, p.2) apresenta treze tópicos que proporcionam um bom aspecto de usabilidade: Priorize o conteúdo; Utilize textos curtos; Insira componentes que requeiram tempo mínimo necessário para baixa de arquivos; Construa um site que seja facilmente manuseável e relevante às necessidades dos usuários; Utilize links e hiperlinks padronizados para ampliar informação; Utilize títulos de links e páginas claras, simples, diretas, precisas e informativas; Atualize constantemente as informações contidas no site; Mantenha informação antiga apenas se ainda for relevante para o usuário, para uma possível fonte de pesquisa; Desenhe o site de maneira semelhante à maioria dos outros sites, sem muitas inovações, mantendo os mecanismos de navegação padrão, a fim de corresponder às expectativas dos usuários; Contextualize a página em questão através de pistas de navegação; Faça com que os mecanismos de navegação tenham a mesma aparência e funcionem sempre do mesmo modo; Forneça sempre fontes, autor, instituição, ano de publicação, data da última atualização do site, informações relevantes e que dêem confiabilidade ao site; Evite o abuso de propaganda, links e cores. (BORBA, 2004, p.2).

34 33 Para sites jornalísticos, estes treze tópicos de orientações apresentados são como um conjunto prático que guia os proprietários dos sites a se atentarem para procedimentos básicos, porém muito importantes para garantir ótimas características que os enquadrem como um canal que atenda ao critério de usabilidade.

35 34 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Devido à necessidade de utilização de dados teóricos para buscar informações, foi utilizado nesse trabalho o levantamento bibliográfico por meio de materiais digitais, livros, artigos acadêmicos e revistas com conteúdo científico que melhor detalhem os assuntos relacionados ao tema. Quanto à abordagem do problema, foi aplicado o método quali-quantitativo, a fim de detectar as particularidades do objeto de pesquisa relativas ao ciberjornalismo. Na análise do site jornalístico La Presse, o método quali-quantitativo foi desenvolvido por meio de análise de elementos interativos e gráficos na página online do objeto e considerada a importância de cada elemento encontrado através da pesquisa. Para efetuar a coleta de informações necessárias para o cumprimento dos objetivos anteriormente descritos, foi feita uma avaliação e análise por meio de métodos apresentados no livro organizado por Marcos Palacios, intitulado Ferramentas para análise de qualidade no ciberjornalismo. Através de questionários formulados para mensurar a qualidade de navegabilidade e usabilidade de sites jornalísticos, o presente trabalho visou observar e avaliar estes mesmos aspectos no objeto de análise determinado. A análise foi dividida em duas etapas, sendo a primeira executada por meio do uso do questionário/ferramenta criado por Palomo; Quadros e Silva (2011), Ferramenta de análise do design de cibermeios (conforme Anexo A), extraídos de Palacios (2011, p ). Através da ferramenta criada por eles procurou-se dimensionar informações técnicas sobre a composição gráfica do La Presse. A segunda etapa foi executada através de procedimentos criados por Meso et al (2011), os quais fazem parte da Ferramenta para análise de interatividade em cibermeios da mesma publicação de Palacios (2011). A análise da primeira etapa foi feita no dia 01/09/2014 e a análise da segunda etapa foi realizada no dia 07/09/2014. Ainda que a busca por instrumentos objetivos para a mensuração sistemática de Qualidade de produtos jornalísticos possa ser acompanhada através de uma extensa bibliografia que remonta, pelo menos, ao período pós-segunda Guerra Mundial, não

36 35 podemos sequer afirmar que uma definição consensual do que seja Qualidade esteja firmada entre pesquisadores da área. (PALACIOS, 2011, p.02). O objeto da pesquisa foi o site do jornal La Presse, de Quebec no Canadá. A pesquisa foi aplicada para análise do formato do mesmo, visando a sua individualidade nos aspectos de usabilidade e de navegabilidade, dentre outros aspectos do ciberjornalismo e objetivou a obtenção de informações necessárias para alcançar os resultados esperados sobre a representatividade do objeto como cibermeio. 3.1 Sobre o La Presse O jornal La Presse 9 faz parte de uma organização de propriedade da Gesca, membro do grupo de empresas de Power Corporation MC, especializada em publicação de jornais e sites de notícias. La Presse é um site informativo em francês de referência da Província Canadense de Quebec, produzido em uma rede redações de informativos diários franceses no país. A rede é composta por LaPresse, LeSoleil, LeNouvelliste, LeDroit, LaTribune, LeQuotidien e LaVoixdel'Est. Segundo informações contidas em seu site, no La Presse são produzidas informações de referência francófona, mídia cujo conteúdo está disponível em várias plataformas (edição digital para ipad, aplicativos móveis, web e papel) e é caracterizada por uma cobertura distinta e diversificada. Vencedor de vários prêmios de qualidade do seu conteúdo e de sua apresentação, o La Presse também é conhecido por sua série de arquivos de dados, bem como o grande espaço dedicado à discussão e participação do leitor. Uma das premiações que a organização ganhou foi o La Press+, selecionado entre os seis melhores aplicativos do ano de 2013 na categoria Kiosque do Canadá, o Best of 2013 da App Store da Apple que homenageou a maioria dos aplicativos inovadores, o mais notável e o mais divertido do ano. 9 Fonte: disponível Acesso em: 06/01/2014

37 36 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO 4.1 Análise do Formato e do Design do La Presse Esta parte da análise é fundamentada no método de avaliação feito por Palomo; Quadros e Silva; (2011, p ), chamada Ferramenta para Análise de Design em Cibermeios (conforme o anexo A). A análise foi executada de acordo com a metodologia criada por eles em quase toda sua parcialidade. Também nesta etapa da análise foram usadas algumas referências básicas para auxiliar na compreensão dos objetos analisados. Identificação do Cibermeio Nome: LA PRESSE URL: Data da observação: 01 de setembro de 2014 Analista: RAIMARA LOURENÇO Dimensão da página inicial e localização de ícones A resolução em pixels de tela da página inicial do La Presse é de 1024x768, com um comprimento dimensional da página inicial que estende-se em até 6 telas cheias com o zoom de 100%, ela possui uma barra de rolagem (scroll) apenas na lateral direita na vertical, isto se o zoom da tela não passar de 125%, caso passe é gerada também uma barra de rolagem horizontal na parte inferior da página. Segundo Palomo et al (2011, p.131), nos últimos anos, com a ampliação do tamanho dos monitores, tem sido comum esta última resolução, que permite mostrar 1024 pontos distintos na largura de cada uma de suas 768 linhas. A página do site analisado aqui, aparece com mais de quatro colunas na divisão do conteúdo em sua composição, porém estas colunas não têm larguras homogêneas, o que pode dispersar um pouco a visibilidade do usuário do site.

38 37 A localização do menu/barra de navegação da homepage encontra-se na horizontal no topo da página (ver figura 6). O menu é divido por seções e cada seção tem suas próprias subcategorias de assuntos relacionados. Figura 6. Menu da Home Page do La Presse O quantitativo, em número de itens informativos na página inicial, é de 18 unidades informativas diferentes e 67 itens informativos totais. Porém, na maioria aparecem apenas o título e fotos nas categorias para serem clicadas. Caso o usuário queira saber mais, será aberta outra tela. Palomo et al (2011, p.139) destaca que detectar o número de informativos totais permite relacionar a tendência atual em apresentar homepages que simulam grandes bases de dados, caracterizadas por uma grande verticalidade, que somente se justifica por uma ampla oferta de conteúdos. No La Presse o leitor tem a opção de efetuar a busca por últimas notícias dentre as mais populares (ver Figura 7). Essa ferramenta no site possibilita ao usuário maior mobilidade quando seu interesse é apenas conhecer as notícias do dia mais lidas, principalmente se a sua disponibilidade de tempo não permite a ele olhar todas as notícias. Figura 7. Espaço notícias populares Fonte:

39 38 A composição html da página do La Presse possui 2 frames apenas, o que facilita na codificação da página, sendo o frame da horizontal (superior) referente ao menu do site e o frame da vertical (inferior) o conteúdo, como pode ser visto no esquema modelo na Figura 8. Figura 8. Modelo da Estrutura de Frame Composição Gráfica da Página e Multimídia O atributo do fundo é apenas a cor branca sem qualquer outro tipo de imagem. Há também na página inicial e em páginas internas a presença de infográficos que aparecem nas categorias informativas animadas e ilustrativas. Na homepage são usados gráficos na tipologia estática, porém no menu multimídia são publicados diversos gráficos dinâmicos, usados para tratar de assuntos como política, economia e até esportes. Na análise do dia 1 de setembro de 2014 foram observadas algumas características das fotografias que aparecem na página inicial, sendo que todas são em cores e somaram 52 fotos no total. Para que seja feita a ampliação no tamanho das fotos, o usuário pode clicar nas setas que ficam abaixo das fotografias. 32 fotos estavam na forma retangular e 20 na forma quadrada. Praticamente todas as fotografias estão apresentadas no formato em JPG com tamanho máximo de 100 pixels. As miniaturas das fotos variam entre 24 e 8 pixels.

40 39 Palomo et al (2011, p.141) afirmam que o uso mais ou menos intensivo da fotografia influi na estética da página web e no tempo para seu carregamento. Sua forma e tamanho também definem a estética do cibermeio. Não há o uso de aplicação do recurso de carrossel nas imagens. Palomo et al (2011, p.143) também destacam que a aplicação da multimídia valoriza as páginas web, pois seu uso correto pode melhorar a compreensão ou, inclusive, oferecer à audiência informação adicional complexa, de difícil transmissão apenas com o apoio de texto. Categorizados como outros elementos multimídia, foram identificados sete vídeos e três infográficos. É importante destacar a qual refere que a expansão da Web 2.0, unida ao uso dos meios sociais, provocou a integração na estética do cibermeio de elementos construídos fora do seu domínio (PALOMO et al, 2011, p.3). De certa forma esta integração amplia a abrangência de divulgação do site e auxilia na mensuração de aceitação do público. As ferramentas gratuitas de integração que aparecem no desenho da homepage do La Presse são apresentadas nas Figuras 9, 10, 11 e 12. Figura 9. Feeds RSS Figura 10. Ferramenta interativa Facebook Figura 11. Ferramenta interativa dotwitter

41 40 Figura 12. Botão de acesso do Google+ O uso de fios e linhas nos blocos da homepage é bem discreto, porém notável, predominando na cor cinza com a tipologia de linha contínua sem relevo. Não foi detectada a opção de criar homepages personalizadas, tais como notícias mais lidas, com as notícias mais comentadas ou com as notícias mais populares. Através da análise foi também observada a localização das publicidades, encontradas na cabeça da página e na separação de blocos de conteúdo. São usadas três tipologias distintas de publicidade: banner eletrônico dinâmico, anúncio flutuante e link para vídeo. Não foi identificada a utilização de publicidades em pop-up. Segundo Palomo et al (2011 p.146), o banner eletrônico dinâmico (ver Figura 13) é o formato mais primitivo de anúncio para web e normalmente é retangular, com suas dimensões definidas pela Interactv Advertising Bureau para que exista uma homogeneização na contratação da publicidade. Figura 13. Banner eletrônico

42 41 Figura 14. Anúncio Flutuante Já no anúncio flutuante (ver Figura 14) identificado durante a análise do site jornalístico La Presse, percebe-se uma forma de publicidade em que o anúncio se move pela tela em sobreposição ao conteúdo Tipografia Acerca da tipografia foi observado o nível de legibilidade dos textos utilizados na tela, se algum elemento apresenta dificuldade de leitura e se a seleção tipográfica (cor, estilo, fonte) da página inicial se mantém nas páginas seguintes. Devido a escolha de boas famílias de fontes e cores os textos considerados exatamente legíveis na tela, pois as fontes usadas são Arial, Helvetica e Sans-Serif; com o tamanho que varia entre 12 nos textos das notícias, 13 nos títulos e 14 nos elementos textuais de destaque na homepage, esse padrão de tipos se mantém também nas páginas internas. Na cabeça da página inicial (ver Figura 15), as cores predominantes são cinza e vermelho.

43 42 Figura 15. Cabeça da pagina com detalhes de cores. Outras características tipográficas da cabeça da página são fontes sem serifa com uso de caixa alta e caixa baixa, no estilo negrita nos títulos e normal no restante do texto, com alinhamento à esquerda para texto de conteúdo e aplicação da logomarca. Nos títulos, a cor predominante é o azul na página inicial e cinza escuro nas páginas internas. Neles é usada a fonte Arial, sem serifa, com o uso em caixa alta e baixa e no estilo negritado, alinhamento à esquerda como no formato de texto. Nos antetítulos, a cor predominante é o cinza escuro para a fonte Arial com características sem serifa em caixa baixa e aparece no Estilo negritado, alinhamento à esquerda em Formato de texto. Nos blocos de textos a cor predominante também é a cinza aplicada na fonte Arial em caixa alta e baixa, no estilo normal com o alimento à esquerda. No desenvolvimento da notícia principal, os parágrafos são curtos (4 a 5 linhas), ideal para textos de plataformas e há duplo espaço entre todos os parágrafos. Há links integrados no bloco de texto e ao lado do corpo do texto da notícia, os hiperlinks no corpo do texto não mudam de cor depois de serem visitados. Os textos nas legendas de fotos possuem a cor predominante cinza claro com fonte Arial em caixa alta e caixa baixa, e estilo tipográfico normal. O alinhamento é justificado em formato de texto e as legendas aparecem apenas nas fotografias grandes e não em miniaturas. Não são utilizadas legendas em todos os vídeos e o número de linhas é de, no máximo, duas em cada legenda.

44 Estrutura de navegação, interatividade e cores Cores vermelho e cinza são predominantes na página inicial, porém atribui-se uma cor predominante distinta em cada seção. É importante a classificação das editorias em cores, principalmente se a escolha for feita corretamente, pois conforme Farina et al (2006, p.96) afirma, as cores constituem estímulos psicológicos para a sensibilidade humana, influindo no indivíduo, para gostar ou não de algo, para negar ou afirmar, para se abster ou agir. Sendo assim o uso de cores distintas para cada seção atribui-se à necessidade de identificação, diferenciação por parte do leitor. No site jornalístico do La Presse, o menu das seções de Notícias Locais e Internacionais aparece em cinza (ver Figura 16), uma cor neutra [que] representa fundir os estímulos, simplificá-los. Resignação e neutralidade. Eventualmente pode determinar maturidade (FARINA et al, 2006, p.98). A escolha da cor cinza nestes menus foi bem adequada, pois tratar de notícias requer um tom de seriedade e ela adequa-se muito bem a este critério. Figura 16. Seção de Notícias Locais e Seção de Notícias Internacionais. 11 No Menu Negócios (ver Figura 17), a cor predominante é o azul-escuro e esta seção trata de assuntos tais como economia, finanças pessoais, opinião etc. Essa seção requer um tom que expresse a sensação de segurança e sucesso no que é abordado. O azul-escuro indica sobriedade, sofisticação, inspiração, profundidade e está de acordo com a ideia de liberdade e de acolhimento. Designa infinito, inteligência, recolhimento, paz, descanso, confiança, segurança (FARINA et.al 2006, p.102). 11 Fonte:

45 44 Figura 17. Seção sobre Negócios. 12 Já na seção de esportes (ver Figura 18), é usada uma cor quente, o amarelo, identificável com uma seção de assuntos mais dinâmicos e que podem obter abordagens mais livres, ou seja, não muito formais. Farina et al (2006, p.101) destaca que o amarelo remete à alegria, espontaneidade, ação, poder, dinamismo, impulsividade [e que] em contraste com uma cor mais quente, o amarelo adquire uma luminosidade maior, chama muito mais atenção e desperta os impulsos de adesão. Figura 18. Seção Esportes do La presse. 13 Na seção de assuntos automotivos (ver Figura 19) a cor usada também é o cinza, como ocorre nas seções de notícias, porém em tonalidade mais azulada e segundo Farina et al (2006, p.98) a cor cinza está ligada em associação material, dentre outros, a máquinas, mesma origem dos assuntos de abordagens automotivas e automobilísticas. Figura 19. Seção de assuntos automotivos Fonte: 13 Fonte: 14 Fonte:

46 45 Observa-se que na seção artes (ver Figura 20) e na seção de tecnologia também usa-se o azul, porém é em uma tonalidade mais clara do que a que aparece na seção de negócios. Sobre a tonalidade azul, conforme considerações feitas por Farina et al (2006) depreende-se que ela é a cor mais utilizada para expressar a sensação de frio. Buscando uma associação direta com o menu do site, podemos considerar que os assuntos tratados em editorias de Artes não necessitam ser factuais permitindo o uso de pautas frias. Por isso, pode-se afirmar que a cor usada nesta seção também está ligada a esse tipo de relação. Figura 20. Seção Artes do La Presse. 15 É usada a cor violeta no menu das seções de Cinema (ver Figura 21), Viver (ver Figura 22) e Vinhos (ver Figura 23). A tonalidade da cor violeta varia um pouco entre essas seções citadas. Sobre a cor violeta Farina et al (2006, p.103) afirma que muitas são suas denominações, quer na linguagem ordinária, quer na pintura: azul-violeta, magenta, malva, vermelho-púrpura, vermelho-azulado, lilás, lavanda, morado (em espanhol: a cor da amora) entre outras. Figura 21. Seção Cinema no La Presse Fonte: 16 Fonte:

47 46 Figura 22. Seção viver no La Presse. Fonte: 17 Figura 23. Seção Vinhos no La Presse. 18 Vale destacar a atribuição da cor laranja usada na seção Viagens (ver Figura 24), um tom bastante expressivo ligado à sensação de liberdade. Farina et al (2006, p.100) esclarece que o laranja não se limita a estar entre a perfeição e a felicidade: tem significado próprio e fundamental: é a cor da transformação. Figura 24. Seção de Viagens no La Presse Análise da Interatividade no La Presse Nesta segunda etapa será aplicada a técnica de análise de interatividade elaborada por Koldo Meso, Graciela Natansohn, Bella Palomo e Claudia Quadros (2011, p.51-80), (conforme anexo B) constantes no Livro de Palacios (2011). A análise teve início às Fonte: 19 Fonte:

48 47 16h30min no horário de Brasília sendo 20h30min no Canadá do dia 07/09/2014. Segundo Meso et al (2011, p.51), esta ferramenta tem o objetivo de avaliar como os cibermeios exploram a interatividade, uma das principais características do jornalismo digital. Há o mapa do site e o buscador interno que permite a busca de arquivos e notícias. O usuário do La Presse conta também com o Correio eletrônico (ver Figura 25) que permite contato com a empresa para enviar comentários e sugestões, bem como o contato com jornalistas editores e com o atendimento para solicitação de arquivos e assinaturas. Outros recursos utilizados são links nos parágrafos da homepage e os links nas imagens. Figura 25. Correio eletrônico do La Presse.ca Foi observado primeiramente a existência de um espaço para a participação direta do público com site jornalístico La Presse (ver Figura 26). Esse espaço interativo exclusivo para a participação, onde o usuário pode interagir e ser claramente identificado no meio é a oportunidade que o jornal online proporciona aos leitores para divulgarem suas próprias fotos e textos. Após avaliação feita pelos editores, o conteúdo enviado pelos usuários pode ou não ser divulgado na página. Acerca dos métodos de análise aqui usados, Meso et al (2011, p.54) ressaltam que a primeira questão está relacionada com o jornalismo participativo, no qual o cidadão pode enviar uma matéria e/ou uma foto sobre determinado fato jornalístico e assinálas como autor. Uma alternativa de ferramenta interativa que pode ser usada por um jornal online é a enquete, por meio de questionários ou votações. Segundo Meso et al (2011, p.55) as enquetes são utilizadas com bastante frequência no webjornalismo, sobretudo quando há um

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