A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS"

Transcrição

1 CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PROJETO DE PESQUISA: A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS EDUARDO CÉSAR DE MIRANDA LOUREIRO, DSc. MAIO 2006

2 1. Dados Gerais 1.1. Proponente Eduardo César de Miranda Loureiro, DSc Título A Dosimetria Numérica na Avaliação de Equipamentos de Aquisição de Imagens Médicas Instituição de Execução do Projeto Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco - POLI/UPE 1.4. Outras Instituições envolvidas A pesquisa contará com o auxílio de pesquisadores e colaboradores vinculados às seguintes Instituições: Universidade Federal de Pernambuco UFPE Centro Regional de Ciências Nucleares CRCN/CNEN Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco CEFET-PE 1.5. Duração 24 meses 1.6. Palavras chave Dosimetria; Monte Carlo; Voxel; Algoritmos de reconstrução; Tomografia Computadorizada Resumo O surgimento da Tomografia Computadorizada (TC), na década de 70, significou uma verdadeira revolução no campo do diagnóstico, tornando-o muito mais rápido e preciso. Desde então os equipamentos evoluíram e hoje, talvez em função da excelência na qualidade de imagem para diagnóstico obtida, o número de exames realizados utilizando esta técnica cresce dramaticamente, muitas vezes em detrimento do princípio da justificação quando procedimentos alternativos podem ser efetuados com o mesmo benefício do correto diagnóstico e menores doses ao paciente. Considerações para redução de doses têm particular

3 importância em Tomografia Computadorizada, por se tratar de modalidade de diagnóstico reconhecida como de relativamente altas doses. Ultimamente, valores de referência para doses em TC vêm sendo estabelecidos para determinados exames visando possibilitar a comparação entre os diferentes protocolos aplicados e entre os diversos equipamentos utilizados. Estes valores de referência servem de guia para ajudar a identificação de técnicas inadequadas. Todavia, deve-se sempre almejar maiores reduções de dose que possam ser conseguidas sem comprometer o objetivo do exame: o correto diagnóstico. A qualidade de imagem em TC depende basicamente de dois tipos de parâmetros: aqueles relacionados com a dose no paciente (espessura da fatia, volume de investigação e fatores de exposição) e os outros relacionados ao processamento e visão da imagem (campo de vista, tamanho da matriz de reconstrução, algoritmo de reconstrução). O impacto destes parâmetros na qualidade de imagem e na dose no paciente pode ser avaliado quantitativamente por meio de medições com fantomas físicos de teste ou, alternativamente, através de simulações em programas de computador. Nesta pesquisa, pretende-se utilizar técnicas Monte Carlo acopladas a modelos antropomórficos baseados em voxels para desenvolver simulações de exames de Tomografia Computadorizada para a obtenção de imagens tomográficas virtuais. A qualidade da imagem obtida será avaliada, levando em conta a influência dos diversos parâmetros citados acima, ao mesmo tempo em que doses nos órgãos e tecidos serão avaliadas. 2. Área do Conhecimento Dosimetria das radiações ionizantes; Aquisição de imagens médicas. 3. Setores de Aplicação Raios-X; Tomografia Computadorizada, aquisição de imagens internas do corpo humano. 4. Equipe A Tabela 1 lista os participantes da pesquisa a ser realizada. O primeiro atuará como coordenador do projeto e os demais como colaboradores. Nome CPF Titulação Instituição Eduardo César de Miranda Loureiro DSc. POLI/UPE Ferdinand de Jesus Lopes Filho MSc. POLI/UPE Rodrigo Pastl Pontes Aluno Graduação POLI/UPE Renato Gonçalves Barreto Aluno Graduação CEFET/PE Roberto Kenned F. da Costa Aluno Mestrado UFPE Adriano Márcio dos Santos Aluno Doutorado UFPE Fernando Roberto de Andrade Lima DSc. CRCN Alfredo Lopes Ferreira Filho MSc. CRCN

4 5. Caracterização do Problema A introdução de técnicas de Tomografia Computadorizada permitiu a obtenção de imagens internas do corpo humano, in vivo, fatia por fatia, com grande qualidade e riqueza de detalhes. Neste procedimento, a fonte de raios-x percorre um movimento circular (em alguns casos, helicoidal) em volta do corpo do paciente (Fig.1). O sistema de colimação produz um fino feixe de raios-x em forma de leque. Um conjunto de projeções é obtido ao se computarem os dados fornecidos pelos detectores em diferentes ângulos de atuação da fonte. Estes dados retratam o grau de atenuação dos raios-x que atravessam o corpo examinado em trajetórias determinadas pela posição simultânea da fonte e de cada sensor. Estes dados são então manipulados por meio de algoritmos de reconstrução para produzir a imagem bidimensional de cada fatia. Figura 1. Esquema de funcionamento da Tomografia Computadorizada. A qualidade de imagem em TC depende basicamente de dois tipos de parâmetros: aqueles relacionados com a dose no paciente (espessura da fatia, volume de investigação e fatores de exposição) e os outros relacionados ao processamento e visão da imagem (campo de vista, tamanho da matriz de reconstrução, algoritmo de reconstrução). Técnicas de simulação apresentam-se hoje como ferramentas de grande potencial para avaliação de sistemas de aquisição de imagens médicas. Métodos computacionais associados a modelos antropomórficos são utilizados para simular o processo de aquisição de imagens. Técnicas Monte Carlo, que simulam o transporte de fótons no interior do corpo modelado, fornecem as informações básicas necessárias para a utilização do algoritmo de reconstrução. Embora o pesquisador tenha conhecimento prévio das imagens de cada fatia, pois conhece o modelo antropomórfico utilizado, estas informações não são utilizadas pelo algoritmo de reconstrução para a obtenção da imagem. O processo de reconstrução

5 baseia-se, exclusivamente, nos dados armazenados durante o processo de simulação pelos sensores do tomógrafo virtual. Desta forma, o resultado da simulação é obtido repetindo-se, de modo virtual, todos os procedimentos executados nos equipamentos reais. O conhecimento antecipado do resultado ideal garante uma excelente referência para a avaliação das imagens obtidas pela simulação. As diversas aplicações de radiações ionizantes em seres humanos, sejam para diagnósticos ou para terapia, trazem consigo riscos de danos ao paciente. A obtenção dos parâmetros para avaliação deste risco pode ser conseguida de duas maneiras: Através de experimentos onde são reproduzidos fisicamente todos os eventos relacionados à aplicação estudada utilizando modelos antropomórficos constituídos de materiais diferenciados quanto à densidade que representam os diferentes tecidos do corpo humano ou Por meio de cálculos efetuados em computador onde os eventos são reproduzidos utilizando modelos matemáticos do corpo humano. Nesta pesquisa, pretende-se utilizar técnicas Monte Carlo acopladas a modelos antropomórficos baseados em voxels para desenvolver simulações de exames de Tomografia Computadorizada para a obtenção de imagens tomográficas virtuais. Novos algoritmos de reconstrução das imagens serão buscados. Os algoritmos tradicionais serão testados. A qualidade da imagem obtida será avaliada, levando em conta a influência dos diversos parâmetros citados acima, ao mesmo tempo em que doses nos órgãos e tecidos serão avaliadas. 6. Objetivos e Metas Adequação de programa de computador com interface gráfica que calcula o transporte de radiação (Loureiro et al, 2002) para simular a obtenção das imagens tomográficas virtuais: Algoritmo para simulação de fonte de raios-x utilizada em TC; Simulação da geometria utilizada na aquisição do conjunto de projeções; Algoritmo para a simulação da atenuação dos raios-x emitidos na fonte em cada linha de projeção. Reconstrução das imagens utilizando os algoritmos tradicionalmente utilizados. Obtenção das imagens virtuais. Avaliação dos parâmetros que influenciam na qualidade de imagem. Desenvolvimento de algoritmo de reconstrução alternativo (método gráfico); Obtenção das imagens virtuais. Avaliação dos parâmetros que influenciam na qualidade de imagem.

6 Publicação de artigos sobre os resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto em anais de congressos e periódicos científicos especializados. 7. Metodologia e Estratégia de ação O transporte da radiação O programa MCvoxEL, já desenvolvido (Loureiro, 2002), que calcula o transporte de radiação através de modelos antropomórficos baseados em voxels, tem a capacidade de execução de comandos gráficos. Alterações serão efetuadas neste programa para capacitá-lo à obtenção de imagens tomográficas virtuais. O programa utiliza técnicas Monte Carlo para simular o transporte de fótons através da matéria. Os processos de absorção fotoelétrica, espalhamento Compton e produção de pares são contemplados. Os exames que serão simulados nesta pesquisa utilizarão tanto fontes monocromáticas (valores da energia média de tubos de raios-x usados em TC), com o objetivo de economizar tempo computacional, como também fontes cuja energia varie dentro de um amplo espectro, retratando mais fielmente os tubos de raios-x utilizados, porém, com o prejuízo no tempo de processamento. Ainda com o propósito de economizar tempo computacional, todos os fótons que atravessarem os limites do modelo sem ter sua trajetória alterada serão computados como detectados pelos sensores, pois a completa simulação das interações nos detectores inviabiliza a realização das simulações, mesmo em um ambiente de processamento paralelo. Geometria Inicialmente, a fonte será colocada na posição 1 (Fig. 1). Um feixe de raios-x, em forma de leque, com ângulo de abertura suficiente para que o campo de vista abarque toda a imagem deverá ser simulado. Para preencher este ângulo de abertura, serão simuladas trajetórias igualmente espaçadas entre si. O número de trajetórias deverá ser suficiente para preencher todos os espaços garantindo uma boa qualidade da imagem virtual. A fonte será então deslocada ao longo de seu caminho circular (0 360º) em intervalos que serão estabelecidos e a cada deslocamento um novo feixe será simulado. Em função do número de trajetórias simuladas nos diversos ângulos de atuação da fonte e do grande número de histórias simuladas para cada trajetória, para obtenção de resultados satisfatórios, observa-se que o processo de aquisição das projeções necessita de um grande tempo computacional, o que remete à necessidade de utilização de processamento paralelo para viabilizar o processo de simulação. Modelos utilizados Na pesquisa serão utilizados modelos baseados em elementos de volume. No estágio inicial será utilizado um modelo que apresente estruturas geométricas simples e assimetricamente posicionadas para proporcionar uma primeira avaliação da qualidade de imagem obtida pelo algoritmo de reconstrução utilizado. O modelo será composto por três meios de densidades diferentes: tecido mole (1,04 kg/m3); osso (1,92 kg/m3) e pulmão (0,296 kg/m3). As interações com o ar que envolve o modelo também serão

7 computadas. As seções de choque microscópicas para espalhamento Compton e efeito fotoelétrico (Hubbell et al, 1975) e a composição elementar de cada meio serão combinadas em um programa de computador auxiliar para fornecer os coeficientes de atenuação utilizados nos cálculos Monte Carlo. O modelo antropomórfico FAXht, desenvolvido por Loureiro et al, (2003) será utilizado em um segundo estágio, visando uma melhor avaliação do processo de aquisição de imagens médicas. Algoritmos de reconstrução A intensidade dos fótons que conseguem alcançar o detector após ser atenuada ao atravessar a fatia do modelo em uma trajetória é dada por: I T = I e 0 µ ( x, y, E ) ds (1) onde I 0 é a intensidade original na fonte de raios-x, µ é o coeficiente de atenuação linear do material, que é função da posição (x,y) e da energia dos fótons (E) e ds são elementos infinitesimais de comprimento. Logo, a fração de raios-x que consegue atravessar a fatia é dada pela expressão: I T ( ) = µ x, e y, E ds I 0 (2) Aplicando o logaritmo em ambos os lados da equação (2), obtém-se: I T ln = ( x y E)ds I µ,, 0 (3) O segundo membro da equação (3) representa a soma dos coeficientes de atenuação ao longo da linha que define a trajetória dos raios-x e é também a informação básica que compõe as projeções utilizadas pelos algoritmos de reconstrução para a obtenção das imagens TC das fatias (Segars, 2001). Existem diversos algoritmos de reconstrução, classificados em dois tipos principais: analíticos e iterativos. Dentre os analíticos, que tratam o problema buscando soluções exatas para a inversão da transformada de Radon, o mais utilizado é o algoritmo de retroprojeção filtrada, Filtered Backprojection Algorithm - FBP, (Anastásio et al, 2001).

8 Já os algoritmos iterativos utilizam critérios estatísticos para reconstruir as imagens a partir dos dados das projeções. Eles começam com uma estimativa inicial da imagem final, em geral uma distribuição uniforme de tons de cinza. Em seguida, projeções obtidas das imagens estimadas são comparadas, em um processo iterativo, com as projeções obtidas pelo equipamento de TC. As estimativas são atualizadas até que determinado critério estatístico seja alcançado. O algoritmo: maximum likelihoodexpectation maximization algorithm, ML-EM (Lange e Carson, 1984), é um exemplo do tipo iterativo. Estes dois algoritmos citados serão utilizados para obtenção das imagens tomográficas virtuais. Além disto, será tentada a implantação de um novo procedimento gráfico utilizado para transferir as informações do espaço das projeções para o plano. Em um primeiro passo, com a simulação do transporte dos fótons, serão obtidos os valores da integral apresentada na equação (3), para cada uma das trajetórias simuladas. Em seguida, todas as linhas de projeção simuladas no passo anterior, serão desenhadas em uma imagem em branco. Para cada ângulo de atuação da fonte as projeções serão desenhadas. Cada pixel coberto pelas linhas de projeção desenhadas acumulará então o valor da integral associado à respectiva trajetória. Ao final de todo o procedimento, quando todas as projeções simuladas forem computadas, será construída uma matriz com os respectivos valores acumulados em cada pixel, que serão então transformados nos diferentes tons de cinza que formarão a imagem final. Avaliações referentes a coeficientes de conversão para doses serão feitas para cada caso estudado. 8. Resultados e impactos esperados Produto esperado Programa de computador que utiliza métodos Monte Carlo no cálculo do transporte de radiação através de modelos baseados em elementos de volume, simula aplicações de Tomografias Computadorizadas, avalia as doses de radiação destas aplicações e constrói imagens tomográficas virtuais utilizando diferentes tipos de algoritmos de reconstrução. Divulgação da metodologia empregada na simulação de Tomografias Computadorizadas e dos resultados dos fatores de conversão para doses em anais de congressos e periódicos científicos especializados na área. Impacto técnico científico Estabelecimento de nova metodologia para obtenção de imagens tomográficas através de algoritmo de reconstrução aplicando procedimento gráfico.

9 Permitir a avaliação da influência dos diversos parâmetros envolvidos na qualidade de imagem obtida, ao mesmo tempo em que serão avaliadas as doses de radiação em pacientes de exames de Tomografia Computadorizada. O investimento na continuação de pesquisas na mesma área de atividades em que os docentes integrantes do projeto se especializaram pavimentará o caminho para a formação de grupo de excelência nesta linha de pesquisa formado por integrantes do quadro docente da Instituição Proponente. Além disto, o envolvimento de discentes em projetos de Iniciação Científica e em Projetos de Fim de Curso associados à pesquisa ora proposta servirá de incentivo e de base para a formação de novos pesquisadores. 9. Referências Bibliográficas Anastasio, M.A.; Pan, X and Clarkson, E., Comments on the Filtered Backprojection Algorithm, Range Conditions, and the Pseudoinverse Solution. IEEE Transactions on Medical Imaging, 20(5), p (2001). Hubbell, J. H., Veigele, W.J., Briggs, E. A., Brown, R.T., Cromer, D.T. and Howerton, R.J., Atomic form factors, Incoherent scattering functions and Photon scattering cross sections. J.Phys. Chem. Ref. Data, (1975). Lange, K. and R. Carson. EM Reconstruction Algorithms for Emission and Transmisión Tomography, J. Comput. Assist. Tomogr. 8(2): (1984). Loureiro, E.C.M.; Lima, F.R.A. and Stabin, M.G., A voxel-based head-and-neck phantom built from tomographic colored images, Cellular and Molecular Biology, 48(5), p (2002). Loureiro E. C. M., Kramer R., Vieira J. W., Khoury H. J., Lima F. R. A. and Hoff G., Construction of the FAXht (Female Adult voxel) head+trunk phantom from CT images of patients for applications in radiation protection, Proceedings of the XI International Congress on Radiation Protection, IRPA11, Madrid, (2004). Segars, W. P., Development and application of the new dynamic nurbs-based cardiac-torso (ncat) phantom, University of North Carolina, doctoral thesis, (2001).

10 10) Cronograma de Atividades Adequação do programa de computador MCvoxEL para simular a obtenção das imagens tomográficas virtuais Algoritmo para simulação de fonte de raios-x utilizada em TC Algoritmo para a simulação da atenuação dos raios-x emitidos na fonte Simulação da geometria utilizada na aquisição do conjunto de projeções Reconstrução das imagens utilizando os algoritmos tradicionalmente utilizados Desenvolvimento de algoritmo de reconstrução alternativo (método gráfico) Cronograma de Atividades MESES Atividade Responsável Eduardo/ Ferdinand Eduardo Eduardo/ Fernando Alunos Eduardo Eduardo/ Alfredo Avaliação da qualidade de imagem obtida Eduardo Documentação do projeto Eduardo/Alfredo Publicação de artigos sobre os resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto Eduardo/Fernando Ferdinand

11 11. Recursos Previstos Para viabilizar o projeto, torna-se necessário adquirir uma base computacional compatível com as necessidades de processamento, com rapidez, de programas e imagens. Também devem estar previstas despesas com custeio necessárias ao desenvolvimento do projeto bem como despesas de viagens e diárias que permitam ao coordenador discutir o tema com outros grupos de pesquisas Despesas de Capital/Custeio Despesas previstas para execução do projeto. Despesas Previstas Dispêndio Qde. Descrição R$ ND Material Bibliográfico 2.500,00 Capital 1 WorkStation com as seguintes características: Dois Processadores: Intel Xeon L2 de 2MB, 3,8 GHz, 800 MHz; Memória SDRAM de 4 GB, Dois HD s de 250 GB, Monitor de 20 Tela plana - LCD, Gravador CD-DVD e Sistema operacional Windows XP Professional ,00 1 Scanner 250,00 1 Impressora Multifuncional 999,00 1 Câmera Digital 1.100,00 Total Capital ,00 ND Material de Consumo (Papel, Cartuchos, Cds, transparências, etc.) 4.000,00 2 Passagens Internacionais 6.400,00 Custeio 4 Passagens Nacionais 2.800,00 10 Diárias no País 1.878,30 8 Diárias no Exterior 4.400,00 Total Custeio ,30 Total Geral ,30

12 11.2 Cronograma de Desembolso Cronograma de Desembolso (Valores em R$) Dispêndio Total 1 o trim. 2 o trim. 3 o trim. 4 o trim. 5 o trim. 6 o trim. 7 o trim. 8 o trim. Capital , ,00 Material 4.000, , ,00 Passagens 9.200, , ,00 Diárias 6.278, , ,15 Totais , , , , ,15 Recife, 09 de maio de Prof. Dr. Eduardo César de Miranda Loureiro

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA ESTUDO DA DOSE DE ENTRADA NA PELE PARA RADIOGRAFIAS DE TÓRAX E COLUNA

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA ESTUDO DA DOSE DE ENTRADA NA PELE PARA RADIOGRAFIAS DE TÓRAX E COLUNA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SCRIPT PARA CONVERSÃO DE ARQUIVOS DICOM PARA.TXT

DESENVOLVIMENTO DE UM SCRIPT PARA CONVERSÃO DE ARQUIVOS DICOM PARA.TXT DESENVOLVIMENTO DE UM SCRIPT PARA CONVERSÃO DE ARQUIVOS DICOM PARA.TXT M.E.S. Abrantes 1,2 ; A. H. de Oliveira 1 ; R. C. e Abrantes 3 e M. J. Magalhães 4 1 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Departamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS Autor: Marcelo Severo Alves Co-autor: Prof. Dr. Fernando Roberto de Andrade Lima Co-autor: Prof.

Leia mais

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M.

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. Lima Filho, J. R. S. Cavalcanti e F. R. A. Lima INTRODUÇÃO

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui CONCEITO Método que permite estudar o corpo em cortes ou fatias axiais ou trasversais, sendo a imagem obtida atraves dos Raios-X com o auxílio do computador (recontrução).

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Princípios Físicos em Raio-X

Princípios Físicos em Raio-X Serviço de Informática Instituto do Coração HC FMUSP Princípios Físicos em Raio-X Marco Antonio Gutierrez Email: marco.gutierrez@incor.usp.br 2010 Formas de Energia Corpuscular (p, e -, n, α, β, ) Energia

Leia mais

1 Introdução maligno metástase

1 Introdução maligno metástase 1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões

Leia mais

Brasil. viriatoleal@yahoo.com.br. igoradiologia @ hotmail.com. jwvieira@br.inter.net

Brasil. viriatoleal@yahoo.com.br. igoradiologia @ hotmail.com. jwvieira@br.inter.net 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 APLICAÇÃO DO

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

TESTES PRELIMINARES EM UM SIMULADOR PEDIÁTRICO DE CRÂNIO PARA DOSIMETRIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

TESTES PRELIMINARES EM UM SIMULADOR PEDIÁTRICO DE CRÂNIO PARA DOSIMETRIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR TESTES PRELIMINARES EM UM SIMULADOR PEDIÁTRICO DE CRÂNIO PARA DOSIMETRIA

Leia mais

RELATÓRIO DE PROGRESSO

RELATÓRIO DE PROGRESSO PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO Relatório de Execução Material Relatório de Execução Financeira REFERÊNCIA DO PROJECTO Nº POCI/CTM/60685/2004 RELATÓRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014 FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014 Regras Gerais do Edital de Extensão para Atividades Artísticas e Culturais Nº 01/2014:

Leia mais

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito

Leia mais

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente

Leia mais

PORTARIA: Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Proc. USP nº 16.1.07489.01.0)

PORTARIA: Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Proc. USP nº 16.1.07489.01.0) PORTARIA PRP Nº 479, DE 04 DE ABRIL DE 2016 Dispõe sobre Edital para seleção de soluções inovadoras para resíduos sólidos O Pró-Reitor de Pesquisa, usando de suas atribuições legais, e considerando a necessidade

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS 1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada

Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES XX (XXXX) XX-XX Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada E. W. Martins; M. P. A. Potiens Gerência

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues Curso: Técnica integrado Informática Instituição: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Venâncio

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes Radioativas em Tecidos Moles

Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes Radioativas em Tecidos Moles Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Projeto de um Sistema Mecânico para Auxiliar o Implante Permanente de Sementes

Leia mais

Prof. AGUINALDO SILVA

Prof. AGUINALDO SILVA Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

Tópicos Imagens Médicas Ultrassonografia Ultrassonografia Ultrassonografia Doppler Ecocardiografia Doppler espectral fluxo a cores

Tópicos Imagens Médicas Ultrassonografia Ultrassonografia Ultrassonografia Doppler Ecocardiografia Doppler espectral fluxo a cores Tópicos Imagens Médicas Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph.D. Aula na disciplina Processamento de Imagens Universidade de Brasília 17 de novembro de 2011 http://pgea.unb.br/~joaoluiz/ joaoluiz@pgea.unb.br

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Projetos de Extensão Universitária PROEX 2013/2014

Projetos de Extensão Universitária PROEX 2013/2014 Projetos de PROEX 2013/2014 Edital nº 002/2013-PROEX A PROEX torna público o presente Edital para credenciamento de Projetos de, por Docentes e Pesquisadores da UNESP, com a finalidade de apoiar de forma

Leia mais

SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP

SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades

As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades Imagiologia em tomografia computadorizada de feixe cónico para extremidades A tomografia computadorizada de

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica EDITAL 01/2016 Propit PROGRAMA DE APOIO AO DOUTOR RECÉM-CONTRATADO A (Propit), em atenção ao Edital Nº 006/2015 da Fundação Amazônia de Amparo à Estudos e Pesquisa (FAPESPA), em parceria com a Coordenação

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas EDITAL N O 12, DE 23 DE ABRIL DE 2015 O Diretor Geral do Campus Campinas

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Controle da Qualidade em Tomografia Computadorizada. Fernando Mecca

Controle da Qualidade em Tomografia Computadorizada. Fernando Mecca Controle da Qualidade em Tomografia Computadorizada Fernando Mecca Quais são os parâmetros testados? qualidade da imagem ruído da imagem e homogeneidade número de TC resolução espacial espessura da imagem

Leia mais

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6 Edital n 001/2012 de seleção de projetos internos da FCS A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS) DA Universidade Federal da Grande Dourados torna público o presente Edital e convida os pesquisadores vinculados

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Elaborado por: Alexandre Faria de Oliveira Consultor TI / Monitor Colaborador: Dr.Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador SEER - IBICT Brasília, 2011

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada

Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada Sandro R. Fernandes Departamento de Educação e Tecnologia, Núcleo de

Leia mais

TELE ORTHOPANTOMOGRAPH OP300. Uma plataforma para todas as suas necessidades. OP300. Sistema de imagem digital panorâmica

TELE ORTHOPANTOMOGRAPH OP300. Uma plataforma para todas as suas necessidades. OP300. Sistema de imagem digital panorâmica OP300 Sistema de imagem digital panorâmica Sistema de imagem digital cefalométrica Sistema de imagem digital Cone Beam 3D TELE Uma plataforma para todas as suas necessidades. ORTHOPANTOMOGRAPH OP300 1

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Princípios Tomografia Computadorizada

Princípios Tomografia Computadorizada Princípios Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Histórico 1917 - Randon imagens projetadas > reproduziu 1967 Hounsfield >primeiro protótipo tipo Tomografia 1971 - H. Inglaterra > primeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL DE INCENTIVO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,

Leia mais

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c)

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c) ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO Visão estereoscópica se refere à habilidade de inferir informações da estrutura 3-D e de distâncias da cena de duas ou mais imagens tomadas de posições diferentes. Conversão de

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007.

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007. Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. Processo nº: 48500.001194/2007-13 Licitação: Pregão Eletrônico nº 12/2007 Assunto: Análise das IMPUGNAÇÕES AO EDITAL I DOS FATOS As

Leia mais

FORMAÇÃO SINDICAL À DISTÂNCIA SOBRE TRABALHO DECENTE: MÓDULO DE DIÁLOGO SOCIAL, NEGOCIAÇÃO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO.

FORMAÇÃO SINDICAL À DISTÂNCIA SOBRE TRABALHO DECENTE: MÓDULO DE DIÁLOGO SOCIAL, NEGOCIAÇÃO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO. FORMAÇÃO SINDICAL À DISTÂNCIA SOBRE TRABALHO DECENTE: MÓDULO DE DIÁLOGO SOCIAL, NEGOCIAÇÃO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO. (Aplicação do módulo do Pacote Didático: Trabalho Decente ao Cubo) DATA: 15 de Outubro

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO. EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015

CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO. EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015 CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Anápolis, por meio do Departamento de Áreas

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2013 Conteúdo 1. Definição... 3 2. Características

Leia mais

TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO

TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO 1. INTRODUÇÃO 1.1. CONTEXTO EM QUE O PROJETO SERÁ REALIZADO: Dados Gerais sobre a instituição

Leia mais

VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)

VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1.

LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1. LSI tem célula de manufatura. Márcio Rillo e Reinaldo Bianchi. IPESI - Eletrônica e Informática, EDIB, São Paulo. Nov/Dez 95, p. 40-1. O LSI desenvolve um sistema que poderá ser usado na montagem de produtos

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Relatórios. Manual. Pergamum

Relatórios. Manual. Pergamum Relatórios Manual Pergamum Manual PER-MAN-005 Estatísticas Circulação de Materiais - Geral Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 1-4 1.1 PESQUISANDO ESTATÍSITICAS E RELATÓRIOS... 1-10 1.2 UTILIZANDO O MÓDULO RELATÓRIOS...

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS

PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS Rubem Manoel de Braga Antônio Fernando Burkert Bueno Afonso Regully Universidade Federal do Rio Grande do Sul Luís Carlos Greggianin Companhia Petroquímica

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EQUIPAGEM DE CONSELHOS TUTELARES GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA RECEBIMENTO DE IMPRESSORAS Prezado(a) Representante Legal: Em continuação

Leia mais

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento. Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Gerenciamento Total da Informação

Gerenciamento Total da Informação FI-7160 Funções O melhor custo-benefício da categoria Alimentador de grande volume Equipado com LCD Equipado com função de proteção avançada de papel Redutor de Desvio - mecanismo estável de alimentação

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais