DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M."

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. Lima Filho, J. R. S. Cavalcanti e F. R. A. Lima

2 INTRODUÇÃO

3 Introdução Um dos principais problemas da DOSIMETRIA NUMÉRICA é estimar a dose absorvida nos tecidos radiossensíveis do esqueleto. A ICRP considera dois tecidos no esqueleto em risco quando expostos à radiação ionizante: A medula óssea vermelha (MOV) e as células nas superfícies de osso trabecular (CSO).

4 Introdução Tecido esponjoso = Osso Trabecular + MO (V + A) + CSO (ICRP 70).

5 Introdução A distribuição da MOV (tons de cinza pretos) depende da idade e se localiza em regiões com dimensões médias da ordem de centenas de µm.

6 Introdução Desde 2006, pesquisadores do DEN-UFPE, Recife, publicam trabalhos sobre o tema, utilizando MODELOS COMPUTACIONAIS DE EXPOSIÇÃO (MCEs). Fantoma de voxels Algoritmo para simular a fonte radioativa (estado inicial de fótons e/ou elétrons) Código Monte Carlo (transporte, interação, estimativas de dose)

7 AVALIAÇÕES DOSIMÉTRICAS OCUPACIONAIS AMBIENTAIS MÉDICAS ACIDENTES, ETC. Introdução Maioria dos MCEs desenvolvidos no DEN-UFPE: Fantomas de voxels + EGSnrc + Algoritmos de Fontes para dosimetria interna ou externa.

8 Introdução A dosimetria óssea atualmente implementada nos MCEs (KRAMER et al., 2009) se baseia em imagens micro- CT obtidas de cinco regiões (9,6 x 9,6 x 4,8 mm) do esqueleto de um adulto. Esterno Coluna Lombar Fêmur Pelve Crânio Problema da implementação do método das micro-ct: A dificuldade na obtenção de amostras de ossos reais para outras idades.

9 Introdução Este artigo apresenta um algoritmo para a construção de imagens sintéticas (imagens construídas no computador a partir de métodos numéricos) do tecido esponjoso de um crânio adulto.

10 CONSTRUÇÃO DE IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES (Materiais e Métodos; Resultados)

11 MATERIAIS Materiais Implementações: Laboratório de Dosimetria Numérica (LDN) do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), em um computador com processador Intel Core i7 3,47GHz, RAM de 24 GB e com o Windows 7 Ultimate de 64 bits. Softwares Principais: Microsoft Visual Studio 2010, DIP (VIEIRA e LIMA, 2009), MonteCarlo (VIEIRA et al., 2012) e Fiji (imagens 3D). Fantoma MASH (

12 Materiais Pilha de imagens micro-ct com a amostra da região trabecular do crânio de um adulto (Kramer et al., 2009). 160 imagens com 160 x 60 pixels, cada pixel associado a uma resolução de 60 µm.

13 Metodologia/Resultados METODOLOGIA E RESULTADOS As imagens sintéticas foram produzidas por técnicas Monte Carlo (MC) não paramétricas baseadas nas frequências de tamanhos de clusters de voxels trabeculares (FV) ao longo das três direções da amostra de crânio disponível e ajustadas utilizando-se técnicas de polimento de imagens 3D.

14 Metodologia / Resultados PASSO 1: Cortar a região esponjosa do crânio no MASH (id = 132) Entrada: Fantoma MASH Saída: Esponjosa do crânio do MASH 104 colunas, 139 linhas 135 fatias

15 Metodologia / Resultados PASSO 2: Reamostrar sem deformação a esponjosa do crânio (1,2 mm) para a resolução da amostra micro-ct disponível (60 µm). Cada dimensão de entrada foi multiplicada por 20 (1200/60). Assim, um voxel no MASH corresponde a 8000 voxels nas imagens sintéticas! Resultado da reamostragem: 2700 imagens com 2080 x 2780 pixels.

16 Metodologia / Resultados Usamos um bloco de 280 imagens (14 imagens no MASH) para ilustrar os demais passos do algoritmo.

17 Metodologia / Resultados PASSO 3: Obter uma amostra sintética com base na amostra disponível e no método FV. Osso Real : 160 Colunas, 60 Linhas e 160 Fatias Osso Sintético FV: 160 pixels de aresta Como construímos?

18 Método MC Não Paramétrico FV Perfis das distribuições de blocos de ossos reais Ex.: Coluna Lombar Metodologia / Resultados Colunas Tamanho de Cluster% de Ocorrência 1 4,55 2 9, , , ,28 6 9,21 7 4,68 8 2,66 9 2, ,46

19 Algoritmo para Implementação do Método Não-Paramétrico FV PASSO 3.1: Utilizar as coleções de N pontos (Tamanho, % de Ocorrências) obtidas das amostras de ossos reais para calcular valores da FDA F(y). F ( y) = y f ( y' ) dy' = x 0 Metodologia/Resultados Colunas Tamanho de Cluster % de Ocorrência % Acumulado F(y) 1 4,55 4,55 0, ,63 14,18 0, ,06 29,24 0, ,36 56,60 0, ,28 76,88 0, ,21 86,09 0, ,68 90,77 0, ,66 93,43 0, ,00 95,43 0, ,46 96,89 0, ,19 98,08 0, ,67 98,75 0, ,43 99,18 0, ,28 99,46 0, ,17 99,63 0, ,10 99,73 0, ,11 99,84 0, ,06 99,90 0, ,03 99,93 0, ,03 99,96 0, ,04 100,00 1,0000

20 Metodologia/Resultados PASSO 3.2: Sortear um número uniforme x em [0, 1].

21 Metodologia/Resultados PASSO 3.3: Interpolação linear. ( yn; F( yn )) = ( 3;0,2924 ) ( y =?; x) = ( y;0,3378 ) ( y ; F( y )) = ( 4;0, ) n+ 1 n

22 F y ( y ) F( y ) n+ 1 y n [ x F( y )] n yn n+ 1 n y = + ( y ; F( y )) = ( 3;0,2924 ) n n ( y =?; x) = ( y;0,3378 ) ( y ; F( y )) = ( 4;0, ) n+ 1 n Metodologia/Resultados y = 4 3 0,5660 0,2924 ( 0,3378 0,2924) + 3 0,0454 = + 3 = 3, 17 0,2736 y = 3 voxels

23 Metodologia/Resultados PASSO 4: Gerar N blocos de ladrilhos com base na amostra sintética e nas dimensões reamostradas da esponjosa do crânio do MASH (2080, 2780, 2700). Entrada: Amostra Sintética: 160 pixels de aresta Saída: 100 blocos de ladrilhos (C, L, F) = (208, 278, 280)

24 Metodologia/Resultados PASSO 5: Gerar N imagens JPEG FV usando a técnica ladrilhamento de uma superfície. Imagem FV com 2080 x 2780 pixels (10 x 10 ladrilhos). Os 4 ladrilhos do canto superior esquerdo da imagem FV.

25 Metodologia/Resultados PASSO 6: Comparar a coleção de imagens da esponjosa do MASH com as FV e salvar as imagens esponjosas FV, com ids para osso trabecular, medula e fundo (132, 3, 0).

26 Metodologia/Resultados Vista 3D da Esponjosa do Crânio (parcial) do MASH. Vista 3D da Esponjosa FV.

27 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS

28 Conclusões e perspectivas O método MC não paramétrico FV é geral e, como tal, pode ser usado em problemas onde haja dificuldade na obtenção da FDP ou do GNA analíticos. O método se mostrou eficiente na criação das cavernas no osso.

29 Conclusões e perspectivas As informações contidas nestes fantomas sintéticos vão ser utilizadas em novos MCEs que estão em fase de desenvolvimento pelo GDN. Já estão sendo construídas imagens ladrilhadas do esqueleto completo do MASH e de outros fantomas, e também já foram iniciados estudos de programação paralela para viabilizar a manipulação na enorme quantidade de dados.

30

31 ( OBRIGADO! JOSÉ WILSON VIEIRA

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE OSSOS TRABECULARES SINTÉTICOS POR MÉTODO MONTE CARLO PARAMÉTRICO

CONSTRUÇÃO DE OSSOS TRABECULARES SINTÉTICOS POR MÉTODO MONTE CARLO PARAMÉTRICO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA EDIÇÃO DE OBJETOS 3D E ANÁLISE DE RESULTADOS DOSIMÉTRICOS Autor: Marcelo Severo Alves Co-autor: Prof. Dr. Fernando Roberto de Andrade Lima Co-autor: Prof.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA ESTUDO DA DOSE DE ENTRADA NA PELE PARA RADIOGRAFIAS DE TÓRAX E COLUNA

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA ESTUDO DA DOSE DE ENTRADA NA PELE PARA RADIOGRAFIAS DE TÓRAX E COLUNA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL DE EXPOSIÇÃO EXTERNA PARA

Leia mais

DIP UM SOFTWARE PARA PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS

DIP UM SOFTWARE PARA PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS DIP UM SOFTWARE PARA PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS José Wilson VIEIRA (1, 2); Fernando Roberto de Andrade LIMA (3); Adriano Márcio dos SANTOS (4); Viriato LEAL NETO (1); Vanildo Júnior de Melo LIMA

Leia mais

Uso de Técnicas Monte Carlo para Geração e Polimento de Imagens Ladrilhadas de Ossos Trabeculares

Uso de Técnicas Monte Carlo para Geração e Polimento de Imagens Ladrilhadas de Ossos Trabeculares Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Uso de Técnicas Monte Carlo para Geração e Polimento de Imagens Ladrilhadas

Leia mais

Brasil. viriatoleal@yahoo.com.br. igoradiologia @ hotmail.com. jwvieira@br.inter.net

Brasil. viriatoleal@yahoo.com.br. igoradiologia @ hotmail.com. jwvieira@br.inter.net 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 APLICAÇÃO DO

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA 16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO COMPUTACIONAL DE AMOSTRAS DE OSSOS TRABECULARES COM VÁRIAS DIMENSÕES PARA USO EM AVALIAÇÕES DOSIMÉTRICAS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Técnicas Monte Carlo para construção de imagem sintética da região trabecular do crânio de adultos

Técnicas Monte Carlo para construção de imagem sintética da região trabecular do crânio de adultos Técnicas Monte Carlo para construção de imagem sintética da região trabecular do crânio de adultos Allyne Loureiro Silva, José de Melo Lima Filho, José Wilson Vieira 3, Fernando R. de A. Lima 4 Graduanda

Leia mais

SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP

SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE

Leia mais

Aplicativo para dosimetria interna usando a distribuição biocinética de fótons baseada em imagens de medicina nuclear *

Aplicativo para dosimetria interna usando a distribuição biocinética de fótons baseada em imagens de medicina nuclear * Artigo Original Leal Neto V et al. / Aplicativo para dosimetria usando imagens médicas Aplicativo para dosimetria interna usando a distribuição biocinética de fótons baseada em imagens de medicina nuclear

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODO MONTE CARLO UTILIZADOS NA GERAÇÃO DE TRABÉCULAS ÓSSEAS

COMPARAÇÃO DOS MÉTODO MONTE CARLO UTILIZADOS NA GERAÇÃO DE TRABÉCULAS ÓSSEAS COMPARAÇÃO DOS MÉTODO MONTE CARLO UTILIZADOS NA GERAÇÃO DE TRABÉCULAS ÓSSEAS Arthur F. G. de Andrade 1 Fernanda Gonçalves Oliveira 2, José W.Vieira 3, Alex C. H. de Oliveira 4 1 Discente curso técnico

Leia mais

EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO

EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO Palavras-chave: Aparelho Auditivo, Dosimetria, Radioterapia.

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação

Leia mais

Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica

Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho

Leia mais

Desenvolvimento de Modelos Antropomórficos Patológicos Usando Técnicas de Modelagem 3D para Dosimetria Numérica

Desenvolvimento de Modelos Antropomórficos Patológicos Usando Técnicas de Modelagem 3D para Dosimetria Numérica Desenvolvimento de Modelos Antropomórficos Patológicos Usando Técnicas de Modelagem 3D para Dosimetria Numérica Kleber Souza Silva Costa 1, Antonio Konrado de Santana Barbosa 2, Fernando Roberto de Andrade

Leia mais

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

OBTENÇÃO DE VOLUMES TUMORAIS EM PILHAS DE IMAGENS PET USANDO TÉCNICAS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS COLORIDAS

OBTENÇÃO DE VOLUMES TUMORAIS EM PILHAS DE IMAGENS PET USANDO TÉCNICAS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS COLORIDAS Interna(ional Joint Cm1jerellce RADIO 2014 Gramado, RS, Br02i1, AllguSt/26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR OBTENÇÃO DE VOLUMES TUMORAIS EM PILHAS DE IMAGENS PET USANDO TÉCNICAS

Leia mais

ANEXO II.5.2-1 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DOS BANCOS DE CORAIS

ANEXO II.5.2-1 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DOS BANCOS DE CORAIS Sistema Piloto de Produção para Teste de Longa Pág. 01/06 ANEXO CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DOS BANCOS DE CORAIS O resultado da análise das imagens obtidas por ROV durante o levantamento detalhado para caracterização

Leia mais

6LPXODomR H0RGHODJHP &RPSXWDFLRQDO 1~PHURV $OHDWyULRV 3DUDTXH 6HUYHP " São responsáveis pela aleatoriedade nos modelos de simulação.

6LPXODomR H0RGHODJHP &RPSXWDFLRQDO 1~PHURV $OHDWyULRV 3DUDTXH 6HUYHP  São responsáveis pela aleatoriedade nos modelos de simulação. 6LPXODomR H0RGHODJHP &RPSXWDFLRQDO 1~PHURV $OHDWyULRV 0pWRGR GH0RQWH&DUOR 3DUDTXH 6HUYHP " São responsáveis pela aleatoriedade nos modelos de simulação. Acompanhados da curva de comportamento do sistema,

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui CONCEITO Método que permite estudar o corpo em cortes ou fatias axiais ou trasversais, sendo a imagem obtida atraves dos Raios-X com o auxílio do computador (recontrução).

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Vetores e matrizes

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Vetores e matrizes Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Vetores e matrizes 1 Matrizes Cada elemento de uma matriz é referenciado indicando-se sua posição dentro da matriz. Na Matemática, matrizes são arranjos

Leia mais

104 transmitida, em 100%, por partícula emitida (MeV/g por partícula simulada); A é a atividade estimada da fonte em MBq; e, Af é a atividade que produz dose máxima no tecido cardíaco de 14 Gy. 6.7.1.2

Leia mais

CRIAÇÃO DAS TRABÉCULAS ÓSSEAS A PARTIR DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA

CRIAÇÃO DAS TRABÉCULAS ÓSSEAS A PARTIR DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA 2015 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2015 São Paulo, SP, Brazil, October 4-9, 2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-06-9 CRIAÇÃO DAS TRABÉCULAS ÓSSEAS

Leia mais

Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Informática Disciplina de Estrutura de dados e Algoritmos 2º Ano - 1º Semestre Relatório Connected Component Labeling

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS DE AMOSTRAS REAIS E SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES DO CRÂNIO COM IMPRESSORA 3D

CONSTRUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS DE AMOSTRAS REAIS E SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES DO CRÂNIO COM IMPRESSORA 3D 2015 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2015 São Paulo,SP, Brazil, October 4-9, 2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-06-9 CONSTRUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS

Leia mais

Especificações / SCANNER

Especificações / SCANNER Especificações / SCANNER S.O. Windows 7 (32 bits e 64 bits) Windows 8 (32 bits e 64 bits) Windows 8 (32 bits e 64 bits) Volume diário recomendado A partir de 12.000 páginas por dia (varia com volume de

Leia mais

A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS

A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PROJETO DE PESQUISA: A DOSIMETRIA NUMÉRICA NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS EDUARDO CÉSAR DE MIRANDA LOUREIRO,

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF FILTRAGEM ESPACIAL

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. Herondino

Processamento de Imagem. Prof. Herondino Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens. 5.1 Importando Grades e Imagens Interface Simplificada

AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens. 5.1 Importando Grades e Imagens Interface Simplificada 5.1 AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens Nessa aula serão apresentadas algumas funcionalidades do TerraView relativas a manipulação de dados matriciais. Como dados matriciais são entendidas

Leia mais

Memória. Espaço de endereçamento de um programa Endereços reais e virtuais Recolocação dinâmica Segmentação

Memória. Espaço de endereçamento de um programa Endereços reais e virtuais Recolocação dinâmica Segmentação Memória Espaço de endereçamento de um programa Endereços reais e virtuais Recolocação dinâmica Segmentação Espaço de endereçamento de um programa Para ser executado, um programa tem de ser trazido para

Leia mais

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Pedro Ferreira de Lima 1 Cícero Carlos Felix de Oliveira 2 Dr. Cláudio Tadeu Cristiano

Leia mais

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa.

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa. 791 IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS PARA RADIOGRAFIAS CARPAIS Rafael Lima Alves 1 ; Michele Fúlvia Angelo 2 Bolsista PROBIC, Graduando em Engenharia de Computação,

Leia mais

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José ANOMALIA DA REFLETIVIDADE PLANETÁRIA DA AMÉRICA DO SUL MEDIDO PELO EXPERIMENTO ALBEDO DO SATÉLITE SCD2 DO INPE Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais

Leia mais

OBTENÇÃO DE RADIOGRAFIAS DIGITAIS SINTÉTICAS UTILIZANDO MODELOS COMPUTACIONAIS DE EXPOSIÇÃO DO TIPO FANTOMAS E VOXELS / EGS4

OBTENÇÃO DE RADIOGRAFIAS DIGITAIS SINTÉTICAS UTILIZANDO MODELOS COMPUTACIONAIS DE EXPOSIÇÃO DO TIPO FANTOMAS E VOXELS / EGS4 OBTENÇÃO DE RADIOGRAFIAS DIGITAIS SINTÉTICAS UTILIZANDO MODELOS COMPUTACIONAIS DE EXPOSIÇÃO DO TIPO FANTOMAS E VOXELS / EGS4 Roberto COSTA (1); José VIEIRA (2) ; Fernando LIMA (3) (1) Departamento de Energia

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

Estudo da distribuição de dose para radiografia de tórax utilizando o modelo computacional ALDERSON/EGSnrc

Estudo da distribuição de dose para radiografia de tórax utilizando o modelo computacional ALDERSON/EGSnrc Estudo da distribuição de dose para radiografia de tórax utilizando o modelo computacional ALDERSON/EGSnrc B. C. Muniz a ; C. J. M. Menezes b a Laboratório de Dosimetria Numérica, Instituto de Educação,

Leia mais

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Validação dosimétrica de trabéculas ósseas sintéticas geradas por método Monte Carlo paramétrico

Validação dosimétrica de trabéculas ósseas sintéticas geradas por método Monte Carlo paramétrico BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-05-B (2018) 01-15 Validação dosimétrica de trabéculas ósseas sintéticas geradas por método Monte Carlo paramétrico F. G. Oliveira a ; A. F. G. de Andrade

Leia mais

Guia do Professor. Módulo : Cor Luz Atividade: Formação de cores via processo aditivo

Guia do Professor. Módulo : Cor Luz Atividade: Formação de cores via processo aditivo Guia do Professor Módulo : Cor Luz Atividade: Formação de cores via processo aditivo A proposta é realizar uma experiência utilizando o computador para rodar softwares responsáveis pela simulação de mistura

Leia mais

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens

Leia mais

Atividade: matrizes e imagens digitais

Atividade: matrizes e imagens digitais Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2

COMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2 X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

Comparação entre a Máscara de Nitidez Cúbica e o Laplaciano para Realce de Imagens Digitais

Comparação entre a Máscara de Nitidez Cúbica e o Laplaciano para Realce de Imagens Digitais Comparação entre a Máscara de Nitidez Cúbica e o Laplaciano para Realce de Imagens Digitais Wesley B. Dourado, Renata N. Imada, Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Computacional, FCT, UNESP,

Leia mais

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional

Leia mais

Sistema de Arquivos FAT

Sistema de Arquivos FAT Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos FAT Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br FAT A FAT é o sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar

Leia mais

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Nesta aula você estudará os conceitos de média e variância de variáveis aleatórias discretas, que são, respectivamente, medidas de posição

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

Frederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Frederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Fundamentos de Representação Gráfica Frederico Damasceno Bortoloti Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Avaliação através de Prova Estudo / Seminário Nota parcial NP

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos.

Palavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos. MORFOLOGIA DA ESTRUTURA INTERNA DE OSSOS: MICROTOMOGRAFIA POR RAIOS X G. Carvalho J.R.C. Pessôa F. V. Vidal J.T. Assis Resumo A Microtomografia Computadorizada (CT) é uma técnica de ensaio não destrutivo,

Leia mais

Resultados Experimentais

Resultados Experimentais Capítulo 6 Resultados Experimentais Este capítulo é dedicado às avaliações experimentais do sistema CBIR. Os experimentos aqui realizados têm três objetivos principais: comparar os nossos resultados com

Leia mais

Princípios Tomografia Computadorizada

Princípios Tomografia Computadorizada Princípios Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Histórico 1917 - Randon imagens projetadas > reproduziu 1967 Hounsfield >primeiro protótipo tipo Tomografia 1971 - H. Inglaterra > primeiro

Leia mais

Aula 6 Fundamentos da fotografia digital

Aula 6 Fundamentos da fotografia digital Aula 6 Fundamentos da fotografia digital Fundamentos da fotografia digital: Câmeras digitais CCD e CMOS Resolução Armazenamento Softwares para edição e manipulação de imagens digitais: Photoshop e Lightroom

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

Formatos de Imagem PNG. Universidade Federal de Minas Gerais. Bruno Xavier da Silva. Guilherme de Castro Leite. Leonel Fonseca Ivo

Formatos de Imagem PNG. Universidade Federal de Minas Gerais. Bruno Xavier da Silva. Guilherme de Castro Leite. Leonel Fonseca Ivo Universidade Federal de Minas Gerais Formatos de Imagem PNG Bruno Xavier da Silva Guilherme de Castro Leite Leonel Fonseca Ivo Matheus Silva Vilela Rafael Avelar Alves Belém Belo Horizonte, 5 de maio de

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens. 5.1 Importando Grades e Imagens Interface Simplificada

AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens. 5.1 Importando Grades e Imagens Interface Simplificada 5.1 AULA 5 Manipulando Dados Matriciais: Grades e Imagens Nessa aula serão apresentadas algumas funcionalidades do TerraView relativas à manipulação de dados matriciais. Como dados matriciais são entendidas

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um

Leia mais

Informática Básica para o PIBID

Informática Básica para o PIBID Universidade Federal Rural do Semi Árido Programa Institucional de Iniciação à Docência Informática Básica para o PIBID Prof. Dr. Sílvio Fernandes Roteiro O Tamanho e Resolução de imagens O Compactação

Leia mais

Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:

Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerich Algoritmo k Means Mestrado/Doutorado em Informática (PPGIa) Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 2 Problema do Agrupamento Seja x = (x 1, x 2,,

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

PASSO A PASSO MOVIE MAKER

PASSO A PASSO MOVIE MAKER PASSO A PASSO MOVIE MAKER Nesta etapa, você deverá apresentar o programa e ajudá-los a montarem o filme. Veja como é fácil. Siga as instruções do passo-a-passo: DICA O que é o Movie Maker? Com o Microsoft

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX

CALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 13 a 15 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX Dário A.B. Oliveira 1 *, Marcelo P. Albuquerque 1, M.M.G

Leia mais

Capítulo 19. Algoritmos de Ordenação e de Pesquisa. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 19. Algoritmos de Ordenação e de Pesquisa. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 19 Algoritmos de Ordenação e de Pesquisa Objetivos do Capítulo Conceituar ordenação e pesquisa. Apresentar os algoritmos de ordenação por troca, por seleção e por inserção. Explorar os algoritmos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir

Leia mais

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c)

ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO. Conversão de um par de imagens (a)-(b) em um mapa de profundidade (c) ESTEREOSCOPIA INTRODUÇÃO Visão estereoscópica se refere à habilidade de inferir informações da estrutura 3-D e de distâncias da cena de duas ou mais imagens tomadas de posições diferentes. Conversão de

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Processamento de histogramas

Processamento de histogramas REALCE DE IMAGENS BASEADO EM HISTOGRAMAS Processamento de histogramas O que é um histograma? É uma das ferramentas mais simples e úteis para o PDI; É uma função que mostra a frequência com que cada nível

Leia mais

2 Problema das p-medianas

2 Problema das p-medianas 2 Problema das p-medianas 2.1 Definição O PMNC é definido da seguinte forma: determinar quais p facilidades (p m, onde m é o número de pontos onde podem ser abertas facilidades) devem obrigatoriamente

Leia mais

)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD

)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD )LOWURJDXVVLDQR O filtro Gaussiano pode ser usado como um filtro SDVVDEDL[D. Usando a função Gaussiana para obter valores de uma máscara a ser definida digitalmente. O Filtro de Gaussiano em 1-D tem a

Leia mais

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico

Tomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído

Leia mais

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). 87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do

Leia mais

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior Simulação Gráfica Morfologia Matemática Julio C. S. Jacques Junior Morfologia Palavra denota uma área da biologia que trata com a forma e a estrutura de animais e plantas. No contexto de Morfologia Matemática:

Leia mais

Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas

Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas Tarique da S. Cavalcante, P. P. Rebouças Filho, Victor Hugo

Leia mais

F ATORES DE PONDERAÇÃO PARA AS GRANDEZAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

F ATORES DE PONDERAÇÃO PARA AS GRANDEZAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/002:2011 F ATORES DE PONDERAÇÃO PARA AS GRANDEZAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se aos requisitos da Norma CNEN

Leia mais

C D. C) Coleções: é usada para organizar o conteúdo de áudio, vídeo e imagens em pastas, buscando facilitar a montagem do storyboard.

C D. C) Coleções: é usada para organizar o conteúdo de áudio, vídeo e imagens em pastas, buscando facilitar a montagem do storyboard. 1 Windows Movie Maker XP O Windows Movie Maker é um software de edição de vídeos que permite criar e editar filmes caseiros, inserindo efeitos, músicas, legendas e transições. O vídeo pode ser criado a

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura

Leia mais

O Primeiro Programa em Visual Studio.net

O Primeiro Programa em Visual Studio.net O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar

Leia mais