A resposta ao potencial de desenvolvimento do broto de alfafa (Medicago sativa L.) com o uso de luz durante o ciclo de crescimento

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1 A resposta ao potencial de desenvolvimento do broto de alfafa (Medicago sativa L.) com o uso de luz durante o ciclo de crescimento Elisangela Schardong 1 Elvis Calabresi 1 Paulo Zwick 1 Tais Colombo 1 Vera Lucia Caetano Gonçalves 2 O broto de alfafa usado na alimentação humana apresenta um desenvolvimento em um curto período de tempo, objetiva-se neste trabalho definir a quantidade ideal de luz a disponibilizar para a planta; a viabilidade quantitativa com o uso da luz em diferentes períodos; e avaliar a produtividade e o rendimento do broto de alfafa. Introdução Com o crescimento populacional há um aumento no consumo de alimentos em geral, necessitando de quantidade, qualidade e agilidade na produção de alimento. O broto constitui um alimento energético usado na alimentação humana, apresenta um desenvolvimento em um curto período de tempo independente das condições climáticas. Pode ser produzido em pequenos espaços com atmosfera controlada revelando-se uma ótima alternativa nutricional. O broto é o estado avançado de germinação das sementes, ainda sendo uma atividade relativamente nova no Brasil, embora os chineses já os produzissem e consumissem, há cinco mil anos. Com mais de trinta espécies de plantas potencialmente viáveis para a produção de brotos, encontram-se principalmente as olerícolas (brócolis, rabanete, repolho, cebola, mostarda, etc.) e leguminosas (feijão - Mungo, alfafa, trevo, lentilha, etc.) utilizadas para esse fim (VIEIRA et al. 2001). Caracteriza-se como semente a capacidade de potencializar reservas nutritivas e germinação no momento do contato com a água e a luz, ação esta que se faz necessária para o crescimento da planta. Momento em que as proteínas se transformam em aminoácidos, os carboidratos e amidos em açúcares simples, os 1 Acadêmicos do curso de Ciências Biológicas FACOS/CNEC. 2 Professora orientadora. Página 68

2 minerais e vitaminas são reelaborados enquanto tiver nutrientes na semente, ou seja, até a fase de broto, estagio este que a planta se torna capaz de realizar fotossíntese estando pronto para o consumo humano (VIEIRA et al. 2001). As sementes germinadas trazem em sua constituição nutriente em estado de equilíbrio (vivo) e livres de toxinas, fazendo com que nosso organismo tenha um menor esforço para a digestão e assimilação. Sabemos da necessidade de estudos da metodologia mais adequada para um melhor desenvolvimento neste período, dentre eles: definir o tempo ideal de desenvolvimento, saber a quantidade ideal de luz a disponibilizar para a planta; a viabilidade quantitativa com o uso da luz em diferentes períodos; e avaliar a produtividade e o rendimento do broto de alfafa. A partir do hábito da alimentação biogênica, ou seja, dos alimentos vivos (crus), podemos manter a saúde e equilíbrio energético de nosso organismo. Para nos nutrirmos bem não precisamos mudar totalmente nossos costumes alimentares, somente necessitamos variar nosso cardápio. A produção de brotos que, pode ser realizada em pequenos espaços, precisa de água de boa qualidade, sementes e higiene no processo de produção. Para crescer, a planta necessita da energia luminosa para converter em energia química. Podemos relacionar como vantagem o consumo do broto devido ser rico em proteínas, vitaminas e sais minerais. Excelente para o consumo entre crianças e adolescentes que muitas vezes recusam alimentos verdes e crus, contém grande quantidade de substancias bioflavonóides (antioxidantes naturais produzidos pela planta como mecanismo de proteção), que atuam também nas células humanas prevenindo o envelhecimento precoce, seu alto valor nutritivo e baixa caloria são ótimos para o controle de peso, são excelentes reguladores intestinais, fornecem altas doses de vitamina B12. Proporcionando uma melhorar qualidade de vida aos consumidores, e alcançar assim, o habito do consumo de alimentos saudáveis e nutritivos com qualidade e sabor agradável. Objetiva-se neste trabalho avaliar a viabilidade do uso da luz artificial no período da Página 69

3 noite, tecnologia, já usada com aves em escala industrial para a produção de ovos e carne com bons resultados. A partir do uso dessa energia a planta continua o desenvolvimento, diminuindo seu tempo de cultivo em comparação ao tempo de espera pelo processo natural. Material e métodos Sabe-se que o cultivo com zero de luz é inviável, pois após a germinação no estado de plântula já ocorre à fotossíntese, necessária para o crescimento ideal para o consumo que é de aproximadamente cinco cm. E também que o uso de 24 horas de luz também é prejudicial, pois a planta precisa do escuro devido ao foto periodismo ao qual ela esta adaptada na natureza. Para os testes de melhor quantidade de luz a se usar podemos disponibilizar sementes de Medicago sativa expostas 0, 6, 12, 18 ou 24 horas de luz durante o ciclo de crescimento de sete dias, analisando qual a melhor resposta ao potencial de desenvolvimento da planta com uma visão mais critica e consciente. Uma das técnicas já empregadas com bastante êxito é a assepsia da semente antes do cultivo que pode ser submersa em uma solução de cloro. O processo de lavagem controla grande parte dos microorganismos indesejáveis (fungos e bactérias) que podem comprometer o sucesso da produção. Durante a lavagem devem-se eliminar as sementes que boiarem na solução, pois estas indicam não haver reserva energética suficiente para germinarem. A retirada das sementes que boiama é importante porque podem também comprometer a produção no momento que entrarem em decomposição. Na realização do experimento em ambiente controlado com temperatura constante de 22 graus Celso, e lâmpada fluorescente de 250w para cada 20 metros quadrados. Cada parcela será usada 120 gramas de semente somando cinco parcelas num total de 600 gramas de semente, e quatro irrigações. Usando balança eletrônica aferida pelo IN-METRO que pesa de 5 em 5 gramas Página 70

4 preparam-se cinco amostras, todas de 120 gramas. Durante todo o período adotouse a prática de 4 irrigações em horários fixos distribuídos da seguinte forma; 1º as 08h00min horas, 2º às 13h30min horas; 3º as 18h00min horas e 4º às 23h30min horas; a mesma deve durar tempo suficiente de molhar todas as sementes com a finalidade de evitar a desidratação e dispersão do calor produzido durante os processos fisiológicos. E também evitar o acúmulo de água nas bandejas e assim evitar a morte, decomposição e fungos que comprometam a produção. 1º e 2º dia Lavagem da semente na solução de 1 ml de hipoclorito (NaClO) para cada 10 ml de água durante aproximadamente 30 segundos. Eliminando as sementes que boiarem. Depois de higienizada deixar as sementes submersas em água induzindo seu inchaço, por um período de 8 horas e esta pronta para ir para a prateleira de germinação, com inclinação de 20 % para evitar acumulo de água confeccionada de tela plástica coberta por tecido de musseline em um ambiente totalmente escuro por um período de dois dias (48 horas). Para esse experimento o tamanho de prateleira é de 1 metro quadrado realizando a pesagem de cada amostra as 17h00min horas de cada dia. Durante essas primeiras 48 horas a semente deve ser misturada no momento da irrigação, homogeneizando o desenvolvimento e evitando o excesso de calor no interior da amostra. 3º ao 5º dia Transcorrido este tempo nas prateleiras de germinação, as sementes já em estado de plântula, e esta pronta para ser colocada cada amostra em uma bandeja de crescimento, com uma área de 874 centímetros quadrados, e furos de um milímetro distribuídos a cada centímetro na parte inferior, para crescimento e disponibilização da luz. As irrigações seguirão o mesmo cronograma anteriormente citado, com as bandejas inclinadas 20 % nas quais as sementes não vão mais ser misturadas. Página 71

5 Crescimentoemgramas Resultados Os resultados obtidos de crescimento da alfafa estão expostos na forma de tabela e gráficos. 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia 0 hora luz horas luz horas luz horas luz horas luz Crescimento da alfafa º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7º dia dia 0 hora luz 06 horas luz 12 horas luz A partir dos gráficos chegamos à conclusão de que com 0 hora de luz atinge-se uma produção de 605 gramas de broto para cada 120 gramas de semente, com 6 horas de luz se obtém uma produção de 845 gramas de broto para cada 120 de semente, para cada 12 horas de luz a produção é de 1045 gramas a cada 120 gramas de semente, para cada 18 horas de luz a produção é de 1205 gramas a cada 120 gramas de semente e mantendo às 24 horas com luz a produção é de 1195 gramas a cada 120 gramas de semente. Página 72

6 Discussão A produção de brotos de alfafa comestíveis que pode ser produzido em pequenos espaços, introduzida no conceito de agricultura urbana. Estando próximo do consumidor assegurando uma melhor qualidade do produto do momento da colheita até o consumo. O mercado do Rio Grande do Sul oferece vários padrões deste produto para o consumidor, uns mais clorofilados (verde) e outros não. O que sabemos é que a semente gasta suas energias para começar a se desenvolver e fazer fotossíntese. Sendo assim os brotos com maior teor de clorofila alcançados com a disposição de luz natural podem fugir um pouco ao objetivo do trabalho, que é um alimento com alta concentração de nutrientes, pois os mesmos são gastos nos processos fisiológicos da planta e com a ausência do solo gastam suas reserva e estiolam (crescimento desproporcional de partes da plante) sem ter de onde absorver nutrientes. Esse tipo de agricultura tem o objetivo de atender um publico em específico preocupado com a saúde e consumo de produtos frescos. A agricultura urbana normalmente tem a função de nicho, em termos de tempo, de espaço, condições sociais e econômicas. (MOUGEOT, 2000, p.3). Com o mercado de trabalho abrindo cada vez mais as portas para as mulheres, até então responsáveis pela alimentação, se tem a necessidade da procura de alimentos prontos e saudáveis nesse conceito o processo de produção de broto tem com germinar semente sob condições controladas de temperatura e umidade, para obtenção de plântulas sem fibras, sem tegumentos de cascas aderentes, (removidos através da lavagem dos brotos) e sem pigmentos, garantido assim, melhor aspecto, sabor e qualidade ao produto (DUQUE et al. 1987). A partir do experimento realizado devemos analisar a viabilidade ecologicamente Página 73

7 correta, que possivelmente se opta entre 12 a 18 horas de luz disponibilizadas para a planta. Agradecimentos Agradecemos a Faculdade Cenecista de Osório pelo espaço e apoio a nossa pratica docente. Bibliografia DUQUE, F. F.; SOUTO, S. M.; ABBOUD, A. C. Mungo, proteína em forma de broto de feijão. A lavoura, Rio de Janeiro, v. 90, p.21, abr/jun; MOUGEOT, L. J. A. Urban agriculture: definition. Presence, potential and risks. In: BAKKER, N.; DUBBERLING, M.; M.; GUNDEL, S.; SABEL-KASCHELLA, U.; ZEEUW, H. (Ed.). Cidades que crescem cultivando alimentos: Agricultura urbana na agenda política. Feldafing: DSE, p VIEIRA, R. F. Cultura do feijão - mungo. Informe Agropecuário, v. 16, n. 174, p.37 46, 1992 Página 74

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