A HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES A PARTIR DE SEUS PROFESSORES

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1 A HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES A PARTIR DE SEUS PROFESSORES André Luiz Meirelles * Resumo A proposta de reconstituir a história de uma instituição escolar por meio da história de vida de seus professores se apresenta como uma abordagem diferenciada porque ao resgatar a memória dos mestres que se destacaram em uma determinada escola, os caminhos percorridos e a construção de suas carreiras, podemos entender um pouco mais a história dessa escola onde trabalharam e identificar como suas vivências influenciaram na formação da imagem social da instituição. A pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Católica de Santos (UniSantos) que no momento se encontra em fase de construção, aborda uma das mais tradicionais escolas públicas da cidade de Santos (SP), hoje chamada de Escola Estadual Canadá, que no passado e na memória coletiva é lembrado apenas como Colégio Canadá. Identificar os professores que trabalharam nessa instituição durante as administrações de Antonio Julio Guimarães Sampaio e Edesio Del Santoro e como estes se destacaram em suas carreiras é o objetivo deste trabalho e para isso utiliza principalmente a história oral e a pesquisa em arquivos históricos para a concretização deste trabalho. Palavras-chave: Biografias; instituições escolares; história oral. Abstract The proposal to reconstitute the history of a pertaining to school institution by means of the history of life of its teachers if presents as a differentiated boarding because when rescuing the memory of the masters who if had detached in one definitive school, the covered ways and the construction of its careers, we can understand a little more the history of this school where had worked and to identify as its experiences had influenced in the formation of the social image of the institution. The research carried through in the Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Católica de Santos (UniSantos) who at the moment if finds in construction phase, approaches one of the most traditional public schools of the city of Santos (SP), today call of Escola Estadual Canadá, that in the past and the collective memory is remembered only as Colégio Canadá. To identify the teachers who had worked in this institution during the administrations of Antonio Julio Guimarães Sampaio and Edesio Del Santoro and as these if they had detached in its careers is the objective of this work and for this it mainly uses oral history and the research in historical archives for the concretion of this work. Keywords: Biographies; school institutions; oral history. * Professor da rede pública estadual de São Paulo e aluno do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Católica de Santos UniSantos. Endereço eletrônico: andre_13579@hotmail.com

2 Introdução Este artigo tem por objetivo trazer algumas reflexões sobre a memória dos docentes que marcam a história de uma instituição escolar e como o desenvolvimento de suas carreiras podem influenciar na imagem da escola. Esse estudo faz parte da pesquisa que se encontra em fase de construção, no programa de pós-graduação, mestrado em Educação, da Universidade Católica de Santos UniSantos -, e tem como objeto de estudo a Escola Estadual Canadá, localizada na cidade de Santos, mais conhecido como Colégio Canadá. A pesquisa está baseada na figura dos professores efetivos que lecionaram na escola durante as administrações de Antônio Júlio Guimarães Sampaio, que teve inicio em meados da década de 40, e Edésio Del Santoro que esteve na direção da escola de 1963 a Para a realização deste trabalho, boa parte das informações são levantadas nos documentos e prontuários de professores, localizados no arquivo da escola. Entrevistas e depoimentos de alunos, professores e funcionários também constituem uma importante ferramenta na realização da pesquisa. Histórias de vida como métodos de investigação Ao realizar uma pesquisa que tem como principal caminho o trabalho com histórias de vida, o pesquisador se depara com uma série de abordagens e perspectivas metodológicas que podem variar de acordo com o objeto em estudo. Neste caso, especifico sobre as história de vida de professores, a possibilidade de vários métodos de investigação acaba por gerar uma dificuldade de categorização dos estudos. Cada estudo tem uma configuração própria, manifestando à sua maneira preocupações de investigação, de ação e de formação. É muito difícil separar analiticamente as distintas abordagens (auto)biográficas, na medida em que elas se caracterizam justamente por um esforço de globalização e de integração de diversas perspectivas. (NÓVOA, 2007, p. 20) António Nóvoa, uma das maiores referências no estudo sobre vidas de professores, aborda alguns caminhos metodológicos dentro deste tipo de pesquisa e apresenta nove tipos de estudos que podem ser divididos por suas dimensões: pessoa (do professor), práticas (dos professores) e profissão (de professor). Essas dimensões podem variar de acordo com a natureza do estudo e assim divididos por seus objetivos: de investigação, de formação e de investigação-formação. A opção realizada neste trabalho tem como referência a pessoa do professor. A proposta de conhecer a vida dos professores, o que motivou a escolha da profissão, seus caminhos percorridos, o início da carreira e as dificuldades encontradas e também entender como influenciaram e foram influenciados pelas instituições que lecionaram são questões que podem nos ajudar a compreender um pouco mais a história da educação no país e assim contribuir na solução de problemas atuais. A fonte oral é mais uma fonte documental utilizada nessa pesquisa. Paul Thompson nos lembra de que as fontes orais estão na base da mais antiga e da mais recente forma de fazer história. A história oral é construída em torno de pessoas. Ela lança a vida para dentro da própria história e isso alarga seu campo de ação. Admite heróis vindos não só dentre os líderes, mas dentre a maioria desconhecida do povo. Estimula professores e alunos a se tornarem companheiros de trabalho. E

3 oferece meios para uma transformação radical do sentido social da história. (THOMPSON, 1992, p. 44) A memória se constitui individualmente ou no coletivo, na relação com a família, amigos, profissões, instituições etc. Essas relações poderão ser determinantes no que será lembrado ou esquecido pelo indivíduo. Ampliando estas idéias básicas, é importante precisar que o uso das fontes orais permite não apenas incorporar indivíduos ou coletividades até agora marginalizados ou pouco representados nos documentos arquivísticos mas também facilita o estudo de atos e situações que a racionalidade de um momento histórico concreto impede que apareçam nos documentos escritos. Assim, portanto, as fontes orais possibilitam incorporar não apenas indivíduos à construção do discurso do historiador mas nos permite conhecer e compreender situações insuficientemente estudadas até agora. (GARRIDO, 1993, p. 36) A figura do professor tem se tornado o centro de muitos debates. O professor passa a ser visto de maneiras múltiplas, como homem, como cidadão e como profissional. Entender como evolui a pessoa que é o professor e não esquecer da relação que mantém com as dificuldades da profissão, do conhecimento e de si mesmo. É importante lembrar que a formação do professor não acontece apenas em um determinado curso de graduação. Envolve uma série de fatores e esse processo formativo tem início antes do indivíduo chegar à faculdade. Ele é contínuo ao longo da vida. A partir desses conhecimentos, o grande objetivo deste artigo é relacionar as histórias de vida dos professores com a instituição escolar que trabalharam. Perceber como um determinado grupo de professores podem contribuir com a construção da imagem social de uma determinada instituição. Colégio Canadá A opção de ter como objeto de estudo o Colégio Canadá, hoje conhecido como Escola Estadual Canadá, justifica-se por sua própria história. Instituído por decreto de agosto de 1934, passou a funcionar em fevereiro de 1935, em lugar provisório, sendo o primeiro ginásio estadual da cidade de Santos e também da Baixada Santista. Por iniciativa da Prefeitura Municipal de Santos foi construída sua sede própria e inaugurada oficialmente em 28 de agosto de 1937.A escola foi construída em terreno doado pela Companhia Canadense The City Improvimentt Companh LTD of Santos, concessionária de serviços de água, luz e bondes da cidade. Por esse motivo, a escola que se chamava oficialmente de Gymnasio do Estado, passou a ser denominada de Colégio Canadá. Durante décadas a escola se destacou por seu trabalho de qualidade,na formação intelectual de seus alunos e também em relação aos esportes. Por essa instituição, passaram gerações que se destacaram na sociedade nas mais variadas áreas de conhecimento, tendo seu nome reconhecido como exemplo de qualidade e competência. Tornou-se um marco, um símbolo na História da Educação na cidade de Santos e região. Sabemos que o sucesso de uma escola depende de vários fatores. Nesse estudo estamos abordando a vida dos professores que trabalharam na instituição durante a administração de dois diretores Antonio Júlio Guimarães Sampaio e Edésio Del Santoro. Por se tratar de um grupo formado por mais de cem de professores entre eles, efetivos, interinos, substitutos e contratados, decidiu-se focar a pesquisa na vida dos professores efetivos ou que

4 se efetivaram no período da década de 40 até a aposentadoria do diretor Edésio Del Santoro, em Esse período é apontado por muitos alunos, professores e funcionários como a fase dourada da escola. O estudo está sendo iniciado com um grupo de 11 professores. A partir do levantamento dos prontuários já se pode visualizar um esboço de biografia: Português: Pe. Geraldo Miranda e Célia de Paula Martins Zaragoza; Matemática: Udmyr Pires dos Santos e Sylvio Andraus; História: Avelino da Paz Vieira; Ciências: Luiz Pinho de Carvalho Filho; Latim: Eliana Rosso; Francês: Sólon Pereira de Lucena; Espanhol: Maria Luíza Tross Braga; Canto Orfeônico: Yolanda de Quadros Arruda; Educação Física: Yolanda Miguel Elias Baldia. Desse grupo, muitos professores já são falecidos, e por esse motivo a busca de informações e depoimentos com familiares, alunos e amigos se torna vital a pesquisa. Entrevistas e Fontes Orais Para a realização das entrevistas, algumas questões são muito relevantes para a construção da memória desses professores e conseqüentemente para a memória da instituição escolar. A infância, escolas freqüentadas, professores mais lembrados, a escolha da profissão, a dificuldade dos concursos de ingresso a rede pública de ensino e as remoções são temas freqüentes nos depoimentos dos professores. A experiência do professor é fundamental na sua prática. Ele aprende com o tempo e na relação com outros colegas. Geralmente, os primeiros anos da profissão são os momentos lembrados com uma riqueza maior de detalhes. Se são reais não importa. O principal valor são as imagens criadas, as representações e como estas interferem na sua atividade. Maria Helena Cavaco em suas pesquisas apresenta algumas considerações referentes à categorização nas biografias de professores. Segundo a pesquisadora, muitas vezes o início da carreira é marcado também pela afirmação do indivíduo na vida adulta e ao encarar a estrutura existente ele procura uma flexibilidade, justamente por ter receio de perder a sua posição que acabara de ganhar. Nas escolas os sistemas de distribuição dos trabalhos contribuem para acentuar as suas dificuldades. A escolha de horários reserva-lhes os últimos lugares que correspondem, ou as turmas da tarde, e/ou à leccionação de alunos considerados difíceis, e/ou a simples conjunto de horas dispersas, somando turmas e níveis de anos heterogêneos. (CAVACO, 1999, p. 163) Para os novos professores é comum esconder as dificuldades e sempre mostrar uma imagem de domínio da situação. Ao lidar com adolescentes procura evitar o enfrentamento justamente para não parecer inexperiente. Nesse conflito acaba reproduzindo métodos tradicionais que antes criticava na graduação e evita novos caminhos por receio de se perder o controle.

5 Muitos docentes em início de carreira se movimentam de uma escola para outra gerando novos conflitos para se organizarem no novo local de trabalho levando a insegurança e ao conformismo para garantir a sobrevivência. A organização de grupos de estudo, a participação em congressos, podem valorizar e reforçar o prestígio do professor mas também podem levar ao individualismo. Outro problema colocado é a falta de centros culturais que possam ser utilizados para ajudar os professores a resolverem esse problemas. A procura de informação por parte dos professores no início da carreira é ainda um processo mal estudado, mas vários autores afirmam que eles sentem a necessidade de recorrer a redes informais de apoio através das quais partilham problemas, recursos, fracassos e êxitos. (CAVACO, 1999, p. 167) O professor aprende na relação com outros colegas e com a prática profissional. Mas se não houver uma reflexão o que se aprende muitas vezes são ações e esquemas antigos tradicionais. Questões como não gostar da profissão ou manifestar um mal estar profissional são preocupantes. Podem levar ao desânimo e à falta de interesse em procurar novos caminhos e novos conhecimentos. Talvez se a escola abrir espaço para os novos professores se possa alterar a imagem social do professor, valorizando-a; por esse motivo, a criação de meios para a comunicação entre os jovens seja de grande importância. O isolamento em que as pessoas se refugiam, a quase obsessão pelo ritual das aulas é no fundo uma atitude de renúncia, um problema de fechamento a outros horizontes ou a novas possibilidades, que mantém nas escolas a incomunicabilidade a todos os níveis e favorece um progressivo processo de burocratização das estruturas da instituição escolar. (CAVACO, 1999, p. 174) No começo da carreira, os professores passam por um período de insegurança e ao mesmo tempo de reorganização de seus valores, porque também é um período onde se preparam para afirmar compromissos pessoais e todas essas questões o colocam numa situação delicada. É um período muito marcado pelo egocentrismo, porque os professores tentam se firmar profissionalmente. Os professores jovens criam relações fraternais com os alunos, pois estes também se simpatizam mais com esses professores. As várias lembranças desse período são muito comuns. Os professores que já estão na média do trinta anos têm como característica a busca por um reconhecimento profissional. Cresce o interesse por questões pedagógicas, pois se no passado a preocupação era refletir as finalidades do trabalho, agora o pensamento está direcionado no modo de agir. Há mais segurança e o momento presente passa a ser o objetivo. O professor vive com grande intensidade este período da sua existência mas o sentido dos caminhos que percorre podem ser diferentes. Tenta ocupar plenamente o seu espaço de trabalho e se forem encontradas vias de aprofundamento da profissão na gestão da escola, em tarefas de formação pedagógica, através da colaboração em experiências inovadoras o professor poderá desenvolver um trabalho intenso, diversificado e enriquecedor de forma gratificante pela retribuição afetiva e pelo significado social encontrado. Num outro sentido, a mediocridade das condições de trabalho, os efeitos frustrantes da rotina e da normalização impostas (pelos programas, pela rigidez da compartimentação de tempos e de espaços, pelos processos estereotipados de trabalho e de avaliação institucionalmente aceites, etc) associam-se aos problemas resultantes do baixo nível remunerativo, às

6 múltiplas solicitações exteriores, e levam o professor a responder às suas necessidades de afirmação e de expansão fora da escola. (CAVACO, 1999, p. 180) O professor mesmo na escola, se fecha aos debates ou reflexões em torno dos problemas pedagógicos por não acreditar em soluções e muitos podem acabar abandonando a profissão. É justamente na fase dos trinta e cinco a quarenta anos que o professor passa a refletir com realismo o mundo do trabalho. Os anos passaram, muitos projetos sofreram desvios, a vida familiar pode manifestar novas exigências com o crescimento dos filhos e o envelhecimento dos pais, as rotinas e as limitações da profissão tornam-se dia-a-dia mais insuportáveis e, finalmente, a imagem de si que os outros desenvolvem confirma o desgaste do tempo, anuncia o efeito amortecedor do correr doas anos. (CAVACO, 1999, p. 182) As relações com os alunos torna-se mais distante, gerando incompreensões e ressentimentos. O professor acaba, muitas vezes se entregando, deixando de refletir e mantendo os mesmo métodos de trabalho, acreditando ser incapaz de aprender novos conhecimentos. A fase seguinte, depois dos cinqüenta anos, mostra-se confusa e contraditória. Dá-se grande importância ao passado porque se sente a necessidade de procurar o fio de vida para valorizar o presente e reinventar o futuro. A preocupação pelo vazio que a reforma próxima anuncia leva a que se procurem novas ocupações, que se façam renascer velhos projetos que permitem fugir às rotinas programadas e ao determinismo institucional. (CAVACO, 1999, p ) Muitos, por estarem próximos da aposentadoria, acham que nada tem a dizer de importante o que confirma a imagem desgastada do profissional da educação. Considerações finais Tendo presente tais observações principalmente colocadas por Maria Helena Cavaco procuramos ver na elaboração das biografias que se pretende formar, quais os elementos que aparecem e refletir sobre eles. Ao estudar a vida dos professores podemos repensar e desconstruir alguns valores cristalizados em nossa prática e quando os próprios professores produzem sua autobiografia, o próprio ato de escrever sobre si pode levar ao redimensionamento de suas experiências e dessa forma reavaliar a sua formação buscando também novas maneiras de desenvolver a sua prática. Para a construção da biografia ou da autobiografia desenvolvemos um trabalho interdisciplinar pois ao analisar a memória, recorremos a fundamentos da história, sociologia e da psicologia tornado-se um trabalho mais complexo. Resgatar a memória dos professores e das escolas onde construíram suas carreiras, além de contribuir para enriquecer a História da Educação no país, acaba se tornando também um ato de cidadania.

7 Referências CAVACO, Maria Helena. Ofício de professor: o tempo e as mudanças. In: NÓVOA, António (Org.). Profissão Professor. 2. ed. Porto: Porto, p FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2. ed. Campinas: Papirus, p. FURLANETTO, Ecleide Cunico. Como nasce um professor? Uma reflexão sobre o processo de individuação e formação. 2. ed. São Paulo: Paulus, p. GARRIDO, Joan Del Alcàzar i. As fontes orais na pesquisa histórica: uma contribuição ao debate. Revista Brasileira de História Memória, História, Historiografia. São Paulo: v. 25/26, p Setembro 92 / agosto 93. Dossiê Ensino de História. NÓVOA, António. Os professores e as histórias da sua vida. In: (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto, p NÓVOA, António. O passado e o presente dos professores. In: (Org.). Profissão Professor. 2. ed. Porto: Porto, p THOMPSON, Paul. A voz do passado. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

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