8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

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1 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 INOVAÇÃO NOS SISTEMAS TÉCNICOS ATRAVÉS DE UM MÉTODO INTEGRADO DE DECOMPOSIÇÃO CENTRADO NA CRIAÇÃO DE VALOR Marques, P.A 1, Saraiva, P.M. 2, Requeijo, J.G. 3 e Guerreiro, F.F. 1 1 Instituto de Soldadura e Qualidade, Oeiras - Portugal, Faculdade de Ciências e Tecnologia 2 Universidade de Coimbra, Coimbra - Portugal, Faculdade de Ciências e Tecnologia 3 Universidade Nova de Lisboa, Caparica Portugal, 1 pamarques@isq.pt RESUMO O processo de decomposição de sistemas técnicos de média e grande dimensão assume um papel fundamental durante a sua concepção e desenvolvimento (C&D), nomeadamente no correcto desdobramento dos requisitos dos clientes e da informação técnica, na minimização das vulnerabilidades conceptuais, bem como na boa coordenação entre as equipas de projecto. Em última instância, a eficácia e eficiência da decomposição determinam o valor final do produto, serviço ou processo, o grau de inovação da solução e o tempo de execução do projecto de C&D. Neste artigo, propomos um novo método para a decomposição de sistemas técnicos, denominado por MDCV, que integra e estrutura três poderosas técnicas: o Projecto Axiomático, a Técnica de Análise Funcional de Sistemas (FAST) e a Matriz de Estrutura de Projecto (DSM). O principal objectivo do MDCV consiste em maximizar o potencial do valor incorporado na solução na fase conceptual. Em particular, efectuamos o enquadramento deste método num programa de Projecto para Seis Sigma (Design for Six Sigma - DFSS), que demonstra como o primeiro pode facilitar a posterior optimização das características críticas de funcionamento do sistema, relativamente aos níveis de desempenho Seis Sigma requeridos. Complementamos esta descrição com a demonstração de uma aplicação do MDCV. Palavras-chave: Decomposição, Robustez conceptual, Valor, Seis Sigma.

2 INTRODUÇÃO Um sistema é constituído por uma série de elementos naturais e/ou artificiais que, em conjunto, geram determinados resultados não alcançáveis sem essa interacção. Definimos sistema técnico como qualquer sistema que é concebido, desenvolvido, realizado e controlado pelo ser humano para satisfazer requisitos previamente estabelecidos. Produtos, serviços e processos são exemplos de sistemas técnicos, independentemente da natureza ou forma que assumam. A crescente dimensão dos sistemas técnicos e os novos avanços tecnológicos têm gerado novas oportunidades, mas também novos desafios, às organizações. Além disso, as necessidades dos clientes e de outras partes interessadas são cada vez mais mutáveis e exigentes. Por outro lado, o processo concorrencial obriga à diminuição substancial do time to market de novas e melhores soluções. Esta realidade confere aos processos de concepção e desenvolvimento (C&D) um papel da maior importância. A complexidade inerente a um sistema técnico obriga a que, durante a sua C&D, haja necessidade de o subdividir em um ou mais s, para que possa ser descrito e desenvolvido de forma completa. Este fenómeno é denominado por decomposição e compreende o desdobramento das funções do sistema, das respectivas especificações técnicas e das decisões de arquitectura pelos diferentes s que o compõem. O modo como é conduzida tem grande impacto nas decisões conceptuais e operacionais, no valor final incorporado, assim como na capacidade de articulação entre os elementos das equipas de projecto envolvidas no processo de C&D. Neste artigo apresentamos um Método integrado de decomposição de sistemas técnicos, centrado na criação de valor (MDCV Método de Decomposição Centrado no Valor), que combina de forma articulada os princípios do Projecto Axiomático, da análise funcional FAST e das técnicas da Matriz de Estrutura do Projecto (DSM). Pretendemos ainda enquadrar o MDCV numa metodologia de Projecto para Seis Sigma (Design for Six Sigma - DFSS) e demonstrar os benefícios daí resultantes. TAONOMIA DA DECOMPOSIÇÃO O processo de decomposição envolve, de acordo com Koopman [1], o desdobramento de três categorias de atributos: a) Objectivos para o sistema técnico. Dizem respeito aos requisitos dos clientes e das partes interessadas, bem como às especificações técnicas estabelecidas para esses mesmos requisitos. b) Comportamentos/ funcionalidades inerentes ao sistema técnico. Correspondem às funções desempenhadas pelo sistema técnico e que permitem satisfazer os requisitos definidos e as especificações estabelecidas. c) Estrutura do sistema técnico. Equivale à sua arquitectura, isto é aos elementos do espaço da solução e ao modo como os mesmos estão dispostos e se interrelacionam. A visualização do processo de decomposição assume uma representação em árvore, como a referida na figura 1. Cada nível ou hierarquia inferior da decomposição corresponde a um maior grau de detalhe do sistema técnico. Sistema técnico Nível 0 Decomposição de objectivos Decomposição funcional Decomposição da estrutura sistema técnico Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Figura 1: Categorias de decomposição que ocorrem num sistema técnico. Antes de prosseguir com a decomposição para um nível inferior da hierarquia, é importante assegurar que as decisões relativas às três tipologias da decomposição estão definidas para os níveis de detalhe actual e superiores. Assim, por exemplo, não é aconselhável prosseguir com a decomposição funcional para o nível hierárquico 3 sem que as decisões conceptuais da estrutura relativas aos níveis 1 e 2 estejam definidas. A decomposição do sistema técnico em níveis de detalhe está relacionada com o modelo em V utilizado na Engenharia de Sistemas [2] [3]. Após proceder à decomposição funcional, dos objectivos e da estrutura, de modo a assegurar uma adequada robustez conceptual, é necessário proceder à integração dos elementos da estrutura e optimizar os níveis de desempenho funcionais dos diferentes s (figura 2).

3 Decomposição da estrutura Decomposição funcional Decomposição de objectivos Integração estrutural Optimização do desempenho funcional Figura 2: O modelo em V e o processo de decomposição. TÉCNICAS DE APOIO AO MÉTODO DE DECOMPOSIÇÃO CENTRADO NO VALOR (MDCV) Projecto Axiomático A teoria do Projecto Axiomático, desenvolvida por Suh [4] no final dos anos 70, estabelece os princípios fundamentais a que o projecto de um sistema técnico deve obedecer. Assenta em quatro elementos chave: a) Domínios. Durante o processo de C&D existe um processamento de informação entre o domínio do cliente, o domínio funcional e o domínio físico. As propriedades situadas no domínio da direita constituem o modo como os requisitos/objectivos situados no domínio situado imediatamente à esquerda são satisfeitos (figura 3). Por vezes, pode ser incluído o domínio do processo, situado ainda mais à direita, que contém as variáveis de processo mas, no contexto deste artigo, este domínio não é relevante. b) Hierarquia. Nos domínios funcional e físico existem hierarquias correspondentes a diferentes níveis de decomposição (figura 3). O desdobramento dos requisitos funcionais (FR) corresponde, na taxonomia da decomposição, ao desdobramento dos objectivos e das funcionalidades. No domínio físico ocorre a decomposição da estrutura, traduzidos em termos de parâmetros de projecto (DP). O que satisfazer? O que satisfazer? Necessidades dos clientes e de outras partes interessadas Requisitos funcionais (FR) FR 11 FR 1 FR 111 FR 112 FR 12 Parâmetros de projecto (DP) DP 11 DP 1 DP 111 DP 112 DP 12 FR 1111 DP 1111 Como satisfazer? Como satisfazer? Domínio do cliente Domínio funcional Domínio físico Figura 3: Os domínios do Projecto Axiomático, sua relação e hierarquia de decomposição. c) Decomposição em Zig-Zag. No exemplo da figura 4 é necessário definir, no domínio físico, um sistema técnico que permita lavar a roupa. Considerou-se que o melhor conceito seria uma máquina automática de lavar roupa, mas poderia ter-se optado por outro qualquer, tal como um tanque para lavagem manual. Escolhida a solução, efectua-se um Zag (volta-se ao domínio funcional, ao nível de decomposição seguinte) para definir os FR da máquina automática de lavar roupa. A decomposição em Zig-Zag entre os dois domínios continua até se atingir o nível de detalhe conveniente. As decisões tomadas no domínio físico (escolha dos DP) têm portanto consequências nas funções e respectivas especificações técnicas estabelecidas nos níveis inferiores de decomposição [5]. Lavar a roupa Zig Zag Máquina automática de lavar roupa Efectuar lavagem através da rotação da roupa na água Imprimir força de rotação Controlar mecanismo Controlar vibração tambor rotativo Mecanismo de direcção Unidade de controlo Mecanismo anti-vibratório Controlar nível da água Armazenar e guardar a roupa Armazenar a água Sensor de água Tambor Tambor externo Domínio funcional Domínio físico Figura 4: Exemplo do processo de decomposição em Zig-Zag.

4 d) Axiomas. São dois e constituem os princípios fundamentais que devem guiar o projecto de um sistema técnico: Axioma da Independência: Os requisitos funcionais (FR) devem ser satisfeitos de forma independente. A independência funcional é analisada através de uma matriz de projecto, que contém os FR nas linhas e os parâmetros de projecto (DP) nas colunas. Sejam m e p, respectivamente, o número de FR e o número de DP. Quando m > p, existe acoplamento funcional, logo este axioma é violado. Se m < p a independência funcional pode ser assegurada, mas existe uma situação redundante que conduz ao aumento desnecessário do conteúdo da informação. Desejavelmente a matriz de projecto é quadrada (m = p) com relações apenas na diagonal principal (cada DP satisfazendo o respectivo FR), mas uma estrutura triangular inferior ou superior também assegura o desacoplamento funcional, se for cumprida a sequência de execução dos FR indicada na matriz. Axioma da Informação: Depois satisfazer o Axioma da Independência, a informação/complexidade da solução deve ser minimizada. A complexidade aumenta com o número de DP, com grau de interrelações entre eles, bem como com a influência que cada um tem para a variabilidade verificada no desempenho funcional. Técnica de Análise Funcional de Sistemas (FAST) A FAST, desenvolvida por Charles W. Bytheway em 1963, é uma técnica usada na Análise do Valor que utiliza a lógica intuitiva para decompor a função objectivo de um sistema técnico, em funções secundárias situadas nos níveis inferiores da decomposição, que são dispostas num diagrama denominado por Modelo FAST (figura 5). O Modelo FAST tem grande utilidade ao nível da análise e decisões funcionais efectuadas ao longo da decomposição, que irão determinar fortemente o potencial de inovação do sistema técnico. As relações entre os parâmetros de projecto, pertencentes ao domínio físico, não se encontram reflectidas neste modelo. COMO Função de suporte Requisitos / especificação técnicas Fluxo secundário PORQUÊ (Conceito) Função objectivo (nível superior) Função básica Função dependente (OR) Função de entrada de ordem inferior (Conceito) QUANDO Fluxo principal Actividade Actividade Ordem superior da decomposição Ordem inferior da decomposição Âmbito do sistema técnico Figura 5: Estrutura genérica do Modelo FAST. A construção do Modelo FAST inicia-se com a função objectivo, que representa a razão pela qual determinado sistema técnico existe ou tem de ser criado. Por exemplo, gerir a qualidade é a função objectivo de um Gestão da Qualidade, ou captar imagens é a função objectivo de uma máquina fotográfica. A função objectivo pode ser decomposta numa ou mais funções básicas, dependendo da dimensão do sistema técnico. As funções básicas são as funções críticas do sistema técnico e que vão ter impacto directo na satisfação dos requisitos dos utilizadores e de outras partes interessadas. As funções dependentes são também críticas, mas pertencem a uma ordem inferior da decomposição, sendo definidas de acordo com o conceito de sistema técnico escolhido. A estrutura e hierarquia das relações das funções críticas, que constituem o fluxo principal e se encontram dentro do âmbito do sistema técnico, assemelham-se às do domínio funcional da teoria axiomática. A leitura do Modelo FAST permite perceber como e porquê determinada função é desempenhada. Perguntar o porquê de uma função existir, equivale a responder sobre qual o objectivo dessa função e corresponde a um maior nível de abstracção [6]. A questão como, permite detalhar o modo como a função é desempenhada e corresponde a um menor nível de abstracção. Na parte superior do diagrama pode incluir-se informação sobre as métricas e especificações associadas às funções. Podem também identificar-se as funções auxiliares que não contribuem directamente para a função objectivo e que, por vezes, são subjectivas por natureza (e.g. ser atraente ). Na parte inferior podem ser descritas actividades/etapas que especificam o modo como a função é executada e a sequência ( quando ) de execução. Matrizes de Estrutura do Projecto (DSM) Técnica desenvolvida por Donald V. Steward em 1967, mas difundido pela primeira vez apenas em As matrizes de DSM são diferentes das matrizes de projecto da teoria axiomática, pois os elementos que constam das linhas e

5 colunas, assim como a sua ordenação, coincidem. Assim, o DSM é um método de análise intra-domínio, e não interdomínio como acontece com Projecto Axiomático. Existem duas categorias principais de DSM: a) DSM dinâmico: A ordem das linhas e colunas que constam da matriz DSM reflectem a sequência das actividades em análise. São aplicados algoritmos de reordenação da matriz que permitam minimizar as iterações existentes, optimizando a sequência das actividades. O objectivo consiste em tornar a matriz DSM triangular inferior ou superior, como exemplificado na figura 6a) [7]. Neste exemplo, as actividades B e C são desempenhadas sequencialmente (primeiro a B e depois a C), as actividades A e K em simultâneo, as actividades L, J, F e I de forma iterativa (pois existem interacções de informação de ambos os lados da diagonal). b) DSM estático: Representa elementos do sistema técnico pertencentes a mesmo nível de detalhe. A ordem pela qual aparecem nas linhas e colunas não reflecte qualquer relação temporal [8]. Com base nas interacções geométricas, de material, de energia e/ou de informação existentes entre esses elementos, a matriz DSM é reordenada de modo a que as interacções benéficas se situem o mais junto possível à diagonal principal. É então é possível identificar blocos/módulos relativamente autónomos onde são alocados os elementos do sistema técnico. No exemplo da figura 6b) foi possível alocar os elementos em 5 blocos, onde o elemento D é utilizado para integrar dois desses módulos. A B C D E F G H I J K L A B C D E F G H I J K L B C A K L J F I E D H G B C A K L J F I E D H G A B C D E F G H I J K L A B C D E F G H I J K L A J D C H E K F B G I L A J D C H E K F B G I L a) DSM dinâmico: reordenação para optimizar o fluxo temporal das actividades b) DSM estático: reordenação para agrupar os elementos em blocos autónomos Figura 6: Estrutura genérica do Modelo FAST. O DSM, ao contrário da FAST e do Projecto Axiomático, não é um método que permita efectuar decomposição, mas revela-se muito útil para a compreensão das relações e interacções existentes num determinado nível de detalhe. MÉTODO DE DECOMPOSIÇÃO CENTRADO NO VALOR (MDCV) O Método de Decomposição Centrado no Valor descrito na figura 7 explicado nos parágrafos seguintes, tira partido dos pontos fortes das três técnicas descritas anteriormente. Nível i = 1 Identificar os FR para o sistema técnico Zig Definir conceitos alternativos que satisfaçam os FR e assegurem o Axioma da Independência Seleccionar a melhor solução (melhor conjunto de DP) Zig Utilizar FAST para identificar as funções e respectivos requisitos/objectivos que a solução, definida no nível de decomposição superior, deverá desempenhar Zag i = i + 1 Sim Necessidade de decomposição? Não Fim Utilizar DSM estático analisar as interacções entre os parâmetros de projecto ao nível do impacto e proceder à sua materialização e integração Figura 7: Método integrado de decomposição centrado na criação de valor. Passo 1: Determinar os requisitos funcionais para o sistema técnico e melhor conjunto de parâmetros de projecto Esta análise decorre no nível de abstracção mais elevado e, por isso, os requisitos funcionais (FR) correspondem às funções básicas do Modelo FAST, afectando directamente as necessidades dos clientes e de outras partes interessadas. Os FR são descritos numa linguagem neutra relativamente ao espaço das soluções. Gerados diversos conceitos que permitam satisfazer os FR e cumprir o Axioma da Independência, a selecção da melhor solução (melhor conjunto de

6 parâmetros de projecto) poderá ser feita recorrendo ao Axioma da Informação. Quando não houver possibilidade de quantificar o conteúdo da informação, o recurso ao Método de Pugh é recomendável. Passo 2: Definir os requisitos funcionais no nível de decomposição seguinte com base na técnica FAST Um risco associado à aplicação da teoria axiomática em sistemas técnicos de média e grande dimensão é apontado por Tate [9] e diz respeito à consistência da decomposição, isto é, à coerência das decisões efectuadas ao longo dos vários níveis da hierarquia. O modo como os sub-fr são definidos reveste-se de grande importância para essa consistência. A técnica FAST pode, a este respeito, desempenhar um papel muito importante. Efectuar o Zag do domínio físico para o nível de decomposição seguinte do domínio funcional, equivale a definir as funções dependentes das funções básicas no Modelo FAST (figura 8). A leitura das relações como e porquê, ao longo do fluxo principal, possibilita uma melhor compreensão das relações existentes no domínio funcional do Projecto Axiomático, conduzindo portanto a uma melhor consistência da decomposição e robustez conceptual. A possibilidade, fornecida pelo Modelo FAST, de incluir as especificações junto dos FR facilita o desdobramento dos objectivos pelo domínio funcional. Passo 3: Efectuar a decomposição até aos níveis de impacto A decomposição integrada entre o Projecto Axiomático e a FAST continua até serem atingidos os níveis de detalhe convenientes, denominados por níveis de impacto, a cinzento na figura 7. O Modelo FAST facilita a identificação dos níveis de impacto, pois permite compreender quando o nível de detalhe ultrapassa o âmbito do sistema técnico. DP 32 DP 321 DP 3 DP 31 DP 2231 Sistema técnico DP 2 DP 22 DP 21 DP 223 DP 222 DP 221 DP 2231 Domínio físico DP 1112 DP 1 DP 11 DP 111 DP 1111 COMO para FR 3 FR 3 para FR 32 FR 32 para FR 31 FR 31 para FR 321 FR 321 para FR 223 PORQUÊ para FR 2212 FR 2212 Função objectivo para o sistema técnico para FR 2 FR 2 (OR) para FR 22 FR 22 para FR 21 FR 223 para FR 222 FR 222 para FR 221 para FR 2211 FR 2211 para FR 1112 FR 21 FR 221 FR 1112 para FR 1 para FR 11 para FR 111 para FR 1111 FR 1 FR 11 FR 111 FR 1111 Funções básicas Domínio funcional Figura 8: Integração do Projecto Axiomático com o Modelo FAST. Passo 4: Analisar as interacções dos DP ao nível do impacto e proceder à sua materialização e integração Os parâmetros de projecto ao nível do impacto correspondem geralmente a propriedades ou características que devem integradas em constituintes físicos, ou constituintes equivalentes em sistemas técnicos que não tenham carácter físico. Este passo corresponde portanto ao início da arquitectura do sistema técnico, onde as decisões sobre a modularidade do sistema e da redução da complexidade podem ser tomadas através da utilização e reordenação de uma matriz DSM, do tipo estático, que contém os DP ao nível do impacto nas suas linhas e colunas. Os processos de optimização e integração seguirão, numa ordem inversa, a sequência da decomposição determinada anteriormente [10] através da utilização conjunta do Projecto Axiomático com a técnica FAST. Esta forma de proceder é consistente com o modelo em V anteriormente discutido. ENQUADRAMENTO DO MDCV NUMA METODOLOGIA DE PROJECTO PARA SEIS SIGMA (DFSS) O sistema Seis Sigma, originário da Motorola e popularizado pelo grupo GE, abarca ciclos de C&D através da abordagem Projecto para Seis Sigma (Design for Six Sigma - DFSS), que é executada ao longo de quatro fases que constituem o acrónimo ICOV [11] (figura 9):

7 Fase I (Identificação dos requisitos): As necessidades dos clientes e de outras partes interessadas são primeiro transformadas em requisitos quantificáveis, denominados por características críticas à qualidade (CTQ), e depois em requisitos funcionais, que correspondem às funções básicas do Modelo FAST. Fase C (Caracterização do projecto): É desenvolvida a solução (o conjunto de DP) para satisfazer os FR identificados na fase I, procedendo-se à decomposição dos objectivos, funções e estrutura de acordo com o método de decomposição centrado no valor (MDCV) descrito neste artigo. Fase O (Optimização do projecto): Os elementos do domínio físico são integrados e o desempenho das funções críticas optimizado, tarefas que são mais fáceis de realizar devido a uma melhor compreensão da estrutura e das relações funcionais obtidas durante a decomposição do sistema técnico através do MDCV Fase V (Validação do projecto): É verificado se o sistema técnico tem capacidade de satisfazer os requisitos dos clientes e de outras partes interessadas traduzidas em termos de CTQ. Identificação dos requisitos Validação do projecto Recolher Vozes de clientes e partes interessadas Identificar e estruturar necessidades Estabelecer as CTQ e os requisitos funcionais Construir o protótipo do sistema técnico Testar e confirmar índices de capacidade Validar o sistema técnico - Entrevistas - Inquéritos - Grupos de Interesse - Tradução semântica - Método KJ - Análise de Kano - Diagrama em Árvore - QFD - Benchmarking Caracterização do projecto Optimização do projecto - Prototipagem - SPC - Poka-Yoke - Simulação - DFSS Scorecards Efectuar decomposição Integrar o sistema e optimizar o desempenho - MDCV - Projecto Robusto (Robust Design) - Simulação Monte- Carlo - DFMEA e PFMEA Figura 9: Enquadramento do MDCV num contexto de DFSS. CASO DE ESTUDO A aplicação do MDCV apresentada diz respeito ao projecto/dimensionamento ergonómico de um posto de trabalho. Depois de apurados os requisitos funcionais para o posto de trabalho, equivalentes às funções básicas, foi utilizada a decomposição baseada na combinação Projecto Axiomático e FAST até atingir os níveis de impacto (figura 10). COMO FR 3 Ter pés apoiados FR 32 Manter pés confortáveis 10º-25º PORQUÊ DP 0 Posto de trabalho ergonomicamente dimensionado FR 31 Ajustar inclinação FR 0 Ter boas condições de trabalho a nível de ergonomia FR 2 Trabalhar sobre superfície plana (100x80) cm 2 FR 22 Ter dimensão adequada para trabalhar FR 21 Apoiar mãos e braços corectamente FR 14 Apoiar as costas cm FR 144 Acomodar a região lombar FR 143 Encostar as costas FR 142 Prender a encosto ajustado 104º-120º DP 11 rodas DP 12 ajuste angular da base do assento DP 1 Assento ergonómico DP 13 Sistema hidráulico DP 14 Encosto reclinável DP 21 Altura do tampo da secretária DP 2 Secretária DP 22 Comprimento e largura do tampo da secretária DP 3 Apoia-pés DP 31 Ângulo do apoia-pés em relação ao chão DP 32 Material do revestimento do apoia-pés FR 1 Ter boa postura FR 13 Regular altura do assento FR 12 Ajustar ângulo do assento FR 141 Inclinar o encosto DP 141 rebatimento do encosto DP 142 travamento DP 143 Altura do encosto DP 144 Concavidade do apoio lombar FR 11 Movimentar o assento Domínio funcional Domínio físico Figura 10: Exemplo da utilização integrada entre o Projecto Axiomático e o Modelo FAST proporcionada pelo MDCV.

8 Em todos os níveis da decomposição, temos uma situação de projecto ideal, dado que o número de FR e o número de DP coincidem. A análise da matriz de projecto completa (figura 11), construída com o auxílio do software Acclaro DFSS, indica-nos que a decomposição realizada é consistente e existe uma situação de desacoplamento e, portanto, conceptualmente robusto. As relações Como e Porquê fornecidas pelo Modelo FAST ajudaram essa mesma consistência da decomposição, para além de permitirem uma melhor definição dos sub-fr, sempre que é efectuado um Zag entre os DP definidos no domínio físico e o nível inferior de detalhe do domínio funcional. Figura 11: Matriz de projecto completa demonstra decomposição consistente e um projecto desacoplável. Finalmente, os DP situados ao nível do impacto foram colocados nas linhas e colunas de uma matriz (figura 12). Analisando as interacções entre os DP, foi utilizada a técnica de DSM estática para reordenar esta matriz, de modo a afectar os DP em módulos/blocos relativamente autónomos (figura 12). Foram identificados cinco módulos, sendo três desses módulos referentes à cadeira. Os DP21 e DP22 foram afectos ao módulo do tampo da mesa e os DP31 e DP32 foram integrados no apoia-pés. DP11 DP12 DP13 DP141 DP142 DP143 DP144 DP21 DP22 DP31 DP32 DP11 DP13 DP12 DP141 DP142 DP143 DP144 DP21 DP22 DP31 DP32 DP11 DP11 DP12 DP13 DP13 DP12 DP141 DP14 1 DP142 DP14 2 DP143 DP14 3 DP144 DP14 4 DP21 DP21 DP22 DP22 DP31 DP31 DP32 DP32

9 a) Determinação das interacções b) Reordenação para agrupamento em módulos Figura 12: Matriz DSM estática para agrupamento e integração dos DP ao nível do impacto em módulos/blocos. CONCLUSÕES Neste artigo propusemos um método de decomposição centrado na criação de valor (MDCV), que integra a teoria do Projecto Axiomático, a Técnica de Análise Funcional de Sistemas (FAST) e a Matriz de Estrutura do Projecto (DSM). Os benefícios inerentes à utilização do MDCV para efectuar a decomposição de sistemas técnicos, durante a sua concepção e desenvolvimento, em particular numa abordagem de DFSS, são os seguintes: a) A robustez conceptual do sistema técnico proporcionada pelo Projecto Axiomático é complementada pela análise de valor fornecida pelo Modelo FAST, o que potencia um grau acrescido de inovação para o sistema técnico. b) Assegura uma melhor consistência da decomposição, ao longo dos vários níveis de detalhe. c) Auxilia na identificação dos níveis de decomposição ao nível do impacto. d) A incorporação do DSM aumenta a compreensão das relações existentes no domínio físico e facilita a tomada de decisões ao nível da arquitectura do sistema técnico. e) Proporciona uma melhor compreensão do espaço funcional, conduzindo a uma mais rápida identificação das funções críticas a optimizar posteriormente ao nível do desempenho. REFERÊNCIAS 1. P.J. Koopman Jr., A Taxonomy of Decomposition Strategies Based On Structures, Behaviors and Goals, Conference on Design Theory and Methodology, Boston, September Department of Defense Systems Management College, Systems Engineering Fundamentals, Defense Acquisition University Press, Fort Belvoir, Virginia, ISO/IEC 15288:2002, Systems Engineering System Life Cycle Processes, pp N.P. Suh, The Principles of Design, Oxford University Press, New York City, New York, D. Lindholm, D. Tate and V. Harutunian, Consequences of Design Decisions in Axiomatic Design, Transactions of the Society for Design and Process Science, Vol. 3, No. 4, pp. 1-12, December J.J. Kaufman, The Power of FAST in Value Management, CSVA International Conference, Vol. VII, pp. 1-8, February D.V. Steward, The Design Structure System: A Method for Managing the Design of Complex Systems, IEEE Transactions on Engineering Management, Vol. 28, pp , T.R. Browning, Applying the Design Structure Matrix to System Decomposition and Integration Problems: A Review and New Directions, IEEE Transactions on Engineering Management; Vol. 48, No. 3, pp , D. Tate, A Roadmap for Decomposition: Activities, Theories, and Tools for System Design, Cambridge, Massachusetts, MIT, PhD Thesis, N.P. Suh, Complexity: Theory and Applications, Oxford University Press, New York City, New York, K. Yang and B. El-Haik, Design for Six Sigma: A Roadmap for Product Development, McGraw-Hill, NOMENCLATURA C&D DFSS DP DSM FAST FR ICOV MDCV Concepção e Desenvolvimento Design for Six Sigma / Projecto para Seis Sigma Design parameter / Parâmetro de projecto Design Structure Matrix / Matriz de Estrutura do Projecto Function Analysis System Technique / Técnica de Análise Funcional de Sistemas Functional requirement / Requisito funcional Identificar, Caracterizar, Optimizar, Validar Método de Decomposição Centrado no Valor

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