PARA ALÉM DO OLHAR: CARTOGRAFIA TÁTIL E TURISMO INCLUSIVO NA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BARRA BONITA - SP

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1 PARA ALÉM DO OLHAR: CARTOGRAFIA TÁTIL E TURISMO INCLUSIVO NA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BARRA BONITA - SP MARIANE RAVAGIO CATELLI 1 ELOIZA CRISTIANE TORRES 2 Resumo: O turismo e a educação podem ser uma chave para que haja tolerância mútua e a convivência com o outro. O turismo inclusivo pode promover a interação, o respeito e sensibilização das pessoas. O objetivo deste artigo científico é discutir com base no tripé da inclusão (educação, acessibilidade e empoderamento) de que forma a Cartografia Tátil pode contribuir para o turismo. A pesquisa adota os seguintes procedimentos metodológicos: o recorte temático está circunscrito à educação turística e inclusiva proporcionada pela Cartografia Tátil e adaptações no Museu através da convivência entre pessoas com e sem deficiência. O recorte espacial está circunscrito a Estância Turística de Barra Bonita/SP e o Museu Histórico Municipal Luiz Saffi, que é um importante atrativo turístico para a cidade e um dos resultados esperados é incluir todas as pessoas e fazendo com que não haja espaços segregadores. Palavras-chave: turismo inclusivo; Cartografia Tátil; pessoas com deficiência visual. Abstract: Tourism and education can be a key so there is mutual tolerance and coexistence with each other. The inclusive tourism can promote interaction, respect and awareness of people. The objective of this scientific paper is to discuss on the basis of the inclusion tripod (education, accessibility and empowerment) how the Tactile Cartography can contribute to tourism. The survey adopts the following methodological procedures: the thematic focus is limited to tourism and inclusive education provided by the Tactile Cartography and adaptations at the Museum through the coexistence between people with and without disabilities. The spatial area is restricted to Barra Bonita/SP and the Municipal History Museum Luiz Saffi, which is an important tourist attraction for the city and one of the expected results is to include all people and do not create segregating spaces. Key-words: inclusive tourism; Tactile mapping; visually impaired people. 1- Introdução O turismo traz as dinâmicas características das sociedades modernas, incidindo diretamente sobre a produção do espaço, que passa a ser produzido pelo e para o consumo, com valor de troca. Portanto, além de ser um consumidor, é organizador e produtor de espaços. A instauração de políticas públicas para a infraestrutura do turismo é organizado no espaço geográfico, que se (re)organiza de acordo com as necessidades do turismo, do turista e da população local. De acordo com Cruz 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina. de contato: marianecatelli@gmail.com 2 Docente do programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina. de contato: elotorres@hotmail.com 3201

2 (2003, p. 5) o turismo é [...] antes de mais nada, uma prática social, [...] que tem no espaço geográfico seu principal objeto de consumo. Entretanto, nem todos possuem acesso aos diferentes espaços em sua totalidade, como, por exemplo, as pessoas com deficiência. Atualmente, o que mais dificulta a inclusão de pessoas com deficiência nas atividades turísticas é a acessibilidade ao meio físico e a qualidade na prestação de serviços. A acessibilidade, segundo o Decreto nº de 2004, está relacionada em fornecer condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Sassaki (2006) faz um resgate histórico sobre as pessoas com deficiência e as transformações que ocorreram ao longo do tempo. De acordo com o autor, as pessoas com deficiência sempre foram marginalizadas ou excluídas da sociedade por serem diferentes. Com o passar do tempo, as pessoas com deficiência requereram uma participação autônoma e efetiva da vida social, contudo, foi apenas na segunda metade da década de 80 nos países desenvolvidos e no início dos anos 90 nos países subdesenvolvidos que se deu início ao movimento de inclusão social. No processo de inclusão, a sociedade se adapta para poder incluir pessoas com necessidades especiais e estas se preparam para assumir seus papeis na sociedade. Portanto, é um processo bilateral, onde em parceria se busca [...] equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos (SASSAKI, 2006, p. 40). A inclusão contribui para um novo tipo de sociedade, através de grandes e pequenas transformações nos ambientes físicos e principalmente na mentalidade das pessoas. Quando se trata do processo de inclusão, as pessoas com deficiência são relacionadas ao ambiente escolar ou ao mercado de trabalho. Logo, as barreiras ainda são existentes e graves quando consideramos o lazer e o turismo dessas pessoas. Para que a inclusão efetiva aconteça, as pessoas com deficiência precisam participar ativamente de todos os setores da sociedade. A inclusão social pode ser definida no seguinte tripé: 3202

3 Educação INCLUSÃO Acessibilidade Empoderamento Figura 01 - Tripé sobre a inclusão de pessoas com deficiência Elaborado pela autora, Ou seja, para que a inclusão da pessoa com deficiência ocorra de forma efetiva, é necessário que haja educação, acessibilidade e empoderamento, condições que estão interligadas. A educação é essencial para todos os seres humanos, pois, é durante o processo dialético entre ensinar e aprender que se tem o contato com o outro e as fronteiras são ampliadas. Já a acessibilidade é definida como: [...] condição para a utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meio de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2009, p. 18). As pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida precisam ter acesso a todos os locais, públicos e privados. Até hoje não é difícil encontrar lugares sem acessibilidade, especialmente para pessoas com deficiências sensoriais. E, por fim, o empoderamento é: Processo pelo qual um indivíduo, um grupo social ou uma instituição adquire autonomia para realizar, por si, as ações e mudanças necessárias ao seu crescimento e desenvolvimento 3203

4 pessoal e social numa determinada área ou tema. Implica, essencialmente, a obtenção de informações, um processo de reflexão e tomada de consciência quanto a sua condição atual, uma clara formulação das mudanças desejadas e da condição a ser construída. A essas variáveis, deve somar-se uma mudança de atitude que impulsione a pessoa, grupo ou instituição para a ação prática, metódica e sistemática, no sentido de objetivos e metas traçadas, abandonando-se a antiga postura meramente reativa ou receptiva. Criado por Paulo Freire, este conceito ficou mais conhecido por sua versão em inglês empowerment, que significa dar poder a alguém para realizar uma tarefa sem precisar da permissão de outras pessoas. Observe-se, no entanto, que o termo em inglês trai o sentido original da expressão: empoderamento implica conquista, avanço e superação por parte daquele que se empodera (sujeito ativo do processo), e não, uma simples doação ou transferência por benevolência, como denota o termo inglês empowerment, que transforma o sujeito em objeto passivo (SCHIAVO; MOREIRA, 2004, p ). O objetivo deste artigo científico é discutir com base no tripé da inclusão (educação, acessibilidade e empoderamento) de que forma a Cartografia Tátil pode contribuir para o turismo inclusivo na Estância Turística de Barra Bonita, buscando incluir todas as pessoas e fazendo com que não haja espaços segregadores. 2- Turismo inclusivo e Cartografia Tátil A crescente demanda no turismo fez com que pessoas, que antes não possuíam renda suficiente para usufruir dos serviços oferecidos pelo turismo, passassem a ter a oportunidade de fazer parte dos movimentos turísticos. O paradigma da inclusão social e a internacionalização do mercado turístico brasileiro fizeram com que houvesse um crescente fluxo de turistas com deficiência internacionais e nacionais, que estavam conscientes de seu direito ao lazer e ao turismo. Apesar disso, a exclusão da pessoa com deficiência ainda é uma realidade presente em nosso país. Um dos maiores e mais notáveis desafios da sociedade brasileira contemporânea tem sido o enfrentamento das questões da desigualdade e da exclusão social em um cenário democrático, que pressupõe a ampla participação do conjunto de atores sociais. (BRASIL, 2006, p.5) 3204

5 A sociedade atual vem discutindo a inclusão das pessoas com deficiência, de maneira que possam participar de todas as atividades e exercer seus direitos. Isso se aplica também às atividades turísticas, inclusive como uma forma de facilitar a socialização desse público. Para isso, adaptações e adequações são necessárias na estrutura física dos locais e em sua comunicação. Foi somente na década de 70 do século XX que começaram a surgir excursões turísticas organizadas para pessoas com deficiência (inicialmente às pessoas com cadeira de rodas), sendo grupos exclusivos de deficientes. A questão das viagens para as pessoas com deficiência só ganhou espaço a partir da década de 80. Em 1983, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou na Universidade das Índias Ocidentais, na cidade de Cave Hill, Barbados, uma declaração que foi adotada unanimemente durante o Programa Regional de Capacitação de Líderes, da Organização Mundial de Pessoas com Deficiência (Disabled Peoples International DPI). Os Países-membros devem garantir que as pessoas com deficiência tenham as mesmas oportunidades nas atividades recreativas que têm os outros cidadãos. Isto envolve a possibilidade de frequentar restaurantes, cinemas, teatros, bibliotecas, etc., assim como locais de lazer, estádios esportivos, hotéis, praias e outros lugares de recreação. Os Países-membros devem tomar a iniciativa removendo todos os obstáculos nesse sentido. As autoridades de turismo, agência de viagem, organizações voluntárias e outras envolvidas na organização de atividades recreativas ou oportunidades de viagens devem oferecer seus serviços a todos e não discriminar as pessoas com deficiência. Isto envolve, por exemplo, incorporar a informação sobre acessibilidade em suas informações regulares ao público (Organização das Nações Unidas, 1983, 134 apud SASSAKI, 2006, p. 96). Devido o aumento do fluxo com turistas com deficiência, os membros da Organização Mundial do Turismo (OMT) se reuniram no dia 1º de outubro de 1999, em Santiago, Chile, onde discutiram o Código Mundial de Ética no Turismo. De acordo com o Código, o turismo é um meio de desenvolvimento individual e coletivo, uma forma de autoeducação, tolerância mútua e aprendizagem e deve 3205

6 respeitar as diferenças, promover o direito dos homens, principalmente dos grupos mais vulneráveis: crianças, idosos, pessoas com deficiência, minorias étnicas e povos autóctones. Para eles, o turismo deve ser [...] acessível a todos no quadro do direito que qualquer pessoa tem de utilizar o seu tempo livre em lazer ou viagens, e no respeito pelas escolhas sociais de todos os povos (OMT, 1999, p. 2). O mesmo documento diz que o turismo para pessoas com deficiência deve ser encorajado e facilitado. Segundo Aguirre et al. (2003), a deficiência só se torna um problema social porque diversos fatores, inatos ou adquiridos, fazem com que algumas pessoas vejam limitadas as suas possibilidades para viver de acordo com o padrão social e cultural vigente. Para que essas possibilidades surjam, a Cartografia Tátil, que não se limita aos conteúdos geográficos ou fica restrita às instituições de ensino, é um instrumento a ser utilizado. Com metodologia apropriada, também é uma opção para que a inclusão ocorra em espaços públicos e privados. Preocupa-se em pesquisar procedimentos metodológicos, confeccionar mapas e instrumentos cartográficos táteis e/ou multissensoriais para pessoas com deficiência visual (VASCONCELLOS, 1993) e também pode demonstrar resultados positivos ao ser inserida no contexto de pessoas com outra deficiência ou nenhuma delas (JORDÃO, 2011). Os mapas táteis podem ser usados para o ensino e orientação e mobilidade, auxiliando na independência/autonomia deste público (SENA, 2008). Sem dúvidas, a educação é importante em todos os aspectos da vida, inclusive quando se trata de turismo e/ou lazer. Através da educação turística, se pode formar indivíduos que tenham consciência crítica sobre o que está relacionado com o turismo em sua cidade, região, estado, país e, inclusive, mundialmente. Em outras palavras, educar visando formar cidadãos críticos e participativos é uma maneira de envolver os educandos nos acontecimentos cotidianos, despertando uma postura ativa e engajada sobre as questões sociais. A educação turística vem a somar com esse movimento, já que por meio desta apresentamos a importância de se preservar valores referentes à cultura e ao meio ambiente natural. Defendemos uma educação turística preocupada com a formação dos jovens, visando fornecer conhecimentos que agreguem e, 3206

7 consequentemente, complementem a formação básica dos educandos. (FONSECA FILHO, 2007, p. 10). Portanto, o turismo e a educação, aliados a Cartografia Tátil, podem ser uma chave para que haja tolerância mútua e a convivência com o outro. No caso do turismo inclusivo, há a possibilidade de interação entre pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência, promovendo o respeito e sensibilização das pessoas. 3- Aplicação da pesquisa A inclusão da pessoa com deficiência pode ser considerada uma faca de dois gumes. Se ações inclusivas são promovidas apenas para as pessoas com deficiência, se está segregando outro público as pessoas sem deficiência. Por exemplo, se um mapa tátil é feito apenas em braile, apenas o cego poderá utilizá-lo. Agora se ele for produzido usando o braile, mas, além disso, utilizar diferentes texturas, cores e letras ampliadas, ele poderá ser utilizado pelas pessoas cegas, com baixa visão e sem deficiência. Devido a uma experiência vivida em 2013 em um museu da cidade de São Paulo (CATELLI, 2014), a pesquisadora notou o potencial do Museu da cidade de Barra Bonita para ser um espaço inclusivo que possibilite a convivência entre pessoas com e sem deficiência. Para isso, a aplicação da pesquisa ocorrerá em seis partes, sendo que duas delas foram concluídas até a finalização deste artigo: visita técnica realizada pela pesquisadora, visita técnica realizada pela pesquisadora e uma pessoa com deficiência visual (etapas concluídas), adaptações no museu, visita técnica realizada com outras pessoas com deficiência visual, visita técnica realizada com alunos de uma escola regular e pessoas com deficiência visual e um curso que será ministrado para professores da cidade Museu e visitas técnicas O Museu Histórico Municipal Luiz Saffi foi inaugurado em dezembro de 1988, no prédio da antiga estação ferroviária e da primeira rádio emissora de Barra Bonita. Com 323 objetos em exposição permanente, uma considerável hemeroteca 3207

8 (com exemplares de 1914 até os atuais) e 1468 documentos fotográficos, o acervo do museu é direcionado a história da cidade e foi doado pela própria comunidade. Ele está localizado em um importante espaço da orla turística e da cidade, facilitando o acesso a turistas e munícipes. Entretanto, não há acessibilidade física em seu entorno, no acesso ao museu e dentro dele. Figura 02 - Museu de Barra Bonita e seu entorno Foto: Acervo pessoal, 2015 Segundo Giraldi Cocco (2011, p.18), a acessibilidade e a mobilidade, bem como a interação espacial que estas concretizam, estão no cerne dos processos de produção e reprodução do espaço urbano. O autor frisa que não é possível haver interação espacial sem mobilidade e acessibilidade. A acessibilidade é um atributo do espaço e a mobilidade é um atributo do sujeito em relação ao espaço geográfico. O espaço geográfico é definido por Santos (2008) como um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistema de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como quadro único no qual a história se dá (SANTOS, 2008, p. 63). Portanto, a acessibilidade pode produzir ou transformar porções do espaço geográfico, através do conjunto se sistemas de objetos, sistemas de ações e agentes, que estão em constante interação. 3208

9 Se de um lado, os sistemas de objetos condicionam a forma como se dão as ações e, de outro lado, o sistema de ações leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes. É assim que o espaço encontra a sua dinâmica e se transforma. (SANTOS, 2008, p. 63). O ambiente físico é constituído pelos elementos construídos (ou não) que cercam o ser humano. Esses elementos foram desenhados por alguém. Logo, se há barreiras para as pessoas com deficiência, elas foram produzidas em grande medida pelo homem. Isso ocorreu devido à falta de preocupação com estas pessoas no passado, como descrito anteriormente. A segunda visita técnica foi acompanhada por Eduardo, morador da cidade, estudante de Serviço Social e que ficou cego aos nove anos de idade devido a um descolamento da retina. Figura 03 Eduardo durante a visita técnica no museu Foto: Acervo pessoal, 2015 Um dos princípios da pesquisa é o lema Nada sobre Nós sem Nós, portanto, a participação de Eduardo fez com que várias coisas que haviam passado despercebidas, fossem notadas. A equipe do museu permitiu que a maioria dos objetos fosse tocada. Entretanto, para que a visita ocorresse de maneira mais 3209

10 autônoma, Eduardo sugeriu uma planta do museu tátil logo na entrada, facilitando a orientação e mobilidade das pessoas com deficiência visual. Também sugeriu que fossem colocados números em braile e ampliados nos objetos que podem ser tocados, acompanhado de um caderno em braile e letras ampliadas, para fornecer informações básicas sobre eles. 4- Considerações finais Para que as políticas públicas ocorram de maneira eficiente, é necessário que as decisões sejam feitas com as pessoas com deficiência e não para elas. A inclusão se mostra necessária para a efetiva participação da pessoa com deficiência na sociedade, mas ainda nos dias atuais, alguns aspectos políticos, técnicos e sociais impedem que isso ocorra. O crescimento da economia brasileira está proporcionando a oportunidade para que mais brasileiros consigam realizar o sonho de viajar e conhecer novos lugares. Se bem planejado, o turismo ajuda no desenvolvimento local, tanto econômico como socialmente. O turismo inclusivo faz com que a convivência entre turistas com deficiência e munícipes ocorra, trazendo benefícios para ambos os públicos. As pessoas com deficiência sofrem com a discriminação e o preconceito desde os primórdios das civilizações. Historicamente, ocorreram vários movimentos de luta pelos seus direitos nos diversos âmbitos da sociedade, exigindo participação ativa nas ações realizadas para pessoas com deficiência. Nesse processo, as pessoas com deficiência compreenderam que o lazer e o turismo não é apenas um privilégio, mas também um direito. Entretanto, as cidades e os estabelecimentos turísticos não estão preparados para receber esse público, devido a problemas técnicos provocados muitas vezes pela falta de ações públicas. Logo, os turistas com deficiência escolherão viajar para as cidades que estão mais adaptadas às suas necessidades específicas. No caso do Estado de São Paulo, elas provavelmente optarão por São Paulo, Socorro e Brotas, destinos considerados acessíveis. A inclusão da pessoa com deficiência é um processo longo que ainda caminha a passos lentos no país, apesar da realização de grandes eventos como a 3210

11 Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olímpiadas em Muitas conquistas já foram realizadas, mas ainda há muito para ser feito. Este trabalho buscou mostrar que através de algumas iniciativas, o turismo para pessoas com deficiência pode ser estimulado e se tornar um diferencial turístico para as cidades, beneficiando todas as pessoas. Através da colaboração entre o poder público, poder privado, institutos especializados, organizações não governamentais e universidade, políticas públicas de qualidade podem ser elaboradas para que as pessoas com deficiência usufruam com mais independência, autonomia e dignidade dos espaços, contribuindo para que a inclusão social aconteça genuinamente. A inclusão da pessoa com deficiência deve ocorrer dentro e fora do ambiente escolar. Para isso, empoderamento, acessibilidade e educação são as chaves para uma sociedade mais justa, que promova os direitos e oportunidades para todos os cidadãos. 5- Referências AGUIRRE, Rafael S.; GRÜNEWALD, Luis; PÂNTANO, Liliana; SANTO, Silvia D. e SIMON, Maria Fernanda G. Recreação e turismo para todos. 1. ed. Caxias do Sul: Educs, BRASIL. Ministério do turismo. Crescimento continuado no turismo. Disponível em: < Acesso em 01/10/2013. BRASIL. Turismo e acessibilidade: manual de orientações. Ministério do Turismo, CATELLI, M. R. Para além do olhar: Cartografia Tátil e turismo inclusivo nas Estâncias Turísticas de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê SP. Trabalho de Conclusão de Curso. UNESP Campus de Ourinhos CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, DECRETO nº 5296 de 02 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/10/2012 FONSECA FILHO, A.S. Educação e Turismo: Reflexões para Elaboração de uma Educação Turística. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo v. 1, n.1, p. 5-33, set

12 GIRALDI COCCO, Rodrigo. Interações espaciais e sistemas de transporte público: uma abordagem para Bauru, Marília e Presidente Prudente Dissertação (Mestrado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, JORDÃO, B. G. F. Cartografia tátil para alunos com deficiência visual: a experiência do globo adaptado. Trabalho de Conclusão de Curso. UNESP Campus de Ourinhos OMT (Organização Mundial do Turismo). Código Mundial de Ética do Turismo. Santiago do Chile, Disponível em: < Último acesso em: 26/02/2015. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. São Paulo: Edusp, SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro: WVA, SCHIAVO, M. R.; MOREIRA, E. N. Glossário Social. Rio de Janeiro: Comunicarte, Disponível em: Acesso em: 23 jan SENA, Carla Cristina Reinaldo Gimenes. Cartografia tátil no ensino de Geografia: uma proposta metodológica de desenvolvimento e associação de recursos didáticos adaptados a pessoa com deficiência visual Tese (Doutorado em Geografia Física) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo, VASCONCELLOS, Regina Araújo Almeida. A cartografia tátil e o deficiente visual: uma avaliação das etapas de produção e uso do mapa. Tese de doutorado. Departamento de Geografia. Universidade de São Paulo. São Paulo

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