O PAPEL DA ANIMAÇÃO CULTURAL

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1 O PAPEL DA ANIMAÇÃO CULTURAL Graziany Penna Dias Resumo: O presente texto teve por objetivo discutir o papel da animação cultural no campo do lazer. Entendemos que esta discussão se fazer importante já que a animação cultural pode ser compreendida como uma das possibilidades de intervenção pedagógica (de caráter mais assistemática) nos momentos de lazer. E o principal agente deste processo é o animador cultural. O PAPEL DA ANIMAÇÃO CULTURAL A animação cultural pode ser compreendida como uma das possibilidades de intervenção pedagógica (de caráter mais assistemática) nos momentos de lazer. Segundo Melo (2004) o termo animação é oriundo do grego anima, que traduzindo para o português, significa alma. Nesta linha a perspectiva da animação cultural é trazer vida, ânimo, esperança, transgressão e mudança. E o profissional que atua nesta perspectiva no campo do lazer é o animador cultural (alguns também o chamam de animador sóciocultural). Este profissional tem uma atuação muito peculiar, pois é pedagógica, mas não se confunde (no mais das vezes) com a ação do professor. Ele é um educador, mas sua atuação se dá num espaço de maior liberdade e cuja procura é motivada, principalmente, pela busca do prazer. Ele também não trabalha na perspectiva de conteúdos preestabelecidos como é o caso da educação escolar. Mas enfim, ele também educa. 419

2 De acordo com Melo e Junior (2003) o trabalho do animador cultural tem como característica principal a mediação, ou seja, ele se interpõe entre a cultura na sua forma ampla e o seu público-alvo. Assim, o seu programa de intervenção compreende as pessoas como participantes sem negligenciar seu papel ativo no processo. Este profissional se assemelha em muito com a perspectiva do recreador proposta por Waichman (1997). Para este autor as discussões no campo da recreação têm apontado dois modelos de dirigentes recreativos que num primeiro momento podem ser entendidos como sendo opostos, e, que são: o recreador e o recreólogo. O recreador é aquele que se preocupa muito mais com suas técnicas de trabalho. Sua intencionalidade não passa por modificar de atitudes, geração de novos modelos de vida diferentes, além de não pretender uma tomada de consciência por parte de seu público-alvo. Em síntese, esse técnico é um didata, um especialista em métodos e recursos. Um grande conhecedor de jogos e brincadeiras de diversos tipos e para variadas ocasiões, um perito em técnicas de acampamento, de artes plásticas, musicais, corporais, etc. (WAICHMAN, 1997, p. 146). Já o recreólogo pauta-se num referencial teórico que procura fundamentar a sua prática. Perguntas do tipo: Para que serve sua prática? Porque realiza determinadas ações? Estão presentes no seu planejamento. Ou seja, a sua prática é referenciada e compreende que suas ações vão além do entretenimento. Partindo da exemplificação do autor, um jogo de queimada terá um tratamento diferenciado para o recreador e o recreólogo. Sabendo-se a queimada um jogo que muitos podem jogar, mas que geralmente se sobressaem os melhores, mais hábeis; na visão do recreador, vai importar que as regras estejam sendo cumpridas e que todos possam se divertir o mais possível, embora nem sempre isto possa acontecer. Para o recreólogo o jogo de queimada representa um meio para a educação. Primeiro ele pode refletir com determinado grupo que estiver sob sua atenção, se é ético e coerente que aqueles que mais precisam jogar (por serem mais suscetíveis de serem eliminados no início do jogo) deixem de participar justamente por causa daquilo que precisam desenvolver (WAICHMAN, 1997, p ). E neste processo de reflexão e ação com o grupo, promover o repensar as regras do jogo para 420

3 que todos possam participar em um jogo agora reinventado (ASSIS DE OLIVEIRA, 1999) pelo grupo. Neste sentido, podemos dizer que a visão do recreólogo se aproxima muito da visão do animador cultural. O animador trabalha com o lazer no seu duplo aspecto educativo: a educação pelo lazer e a educação para o lazer. A educação pelo lazer perfaz considerar o lazer enquanto um veículo de educação ao trabalhar com valores, condutas, comportamentos, etc. Segundo Melo e Junior (2003) um exemplo disto é o hip hop. As letras de rap (rhythm and poetry = ritmo e poesia) ao mesmo tempo em que promovem a diversão para a juventude, também difunde mensagens críticas acerca da realidade. A educação para o lazer consiste no trabalho que o animador cultural tem no campo da cultura compreendida não como um bloco homogêneo, mas organizado segundo três grandes padrões: o erudito, a cultura de massa e a cultura popular. A cultura erudita é constituída de um arcabouço normativo, que lhe confere um valor estético estruturado pela ação de membros das classes ricas da sociedade. É dotada de maior prestígio social, exige uma maior erudição para sua compreensão e fruição. Segundo Melo e Junior, (...) a própria organização dos bens culturais contribui para dificultar o acesso de grande parte da população às manifestações da cultura erudita (2003, p. 55). A cultura de massa se refere àquela que é produzida pela grande indústria cultural e, é destinada, prioritariamente, para o consumo em massa. De acordo com Freitas et. al, Nessa indústria cultural, o homem não passa de mero instrumento de trabalho e de consumo, ou seja, objeto. Com efeito, as massas a quem ela se dirige, nas vozes do rádio e nas imagens do cinema e da televisão, não são anteriores a esta indústria elas são o seu efeito, a sua ideologia. A indústria cultural produz, a um só tempo, o produto e o seu consumidor (2004, grifos dos autores, p. 114). A cultura de massa tem por características principais produtos padronizados e desenvolvidos num formato mais superficial possível para que o consumo possa ser viabilizado em larga escala e de forma acelerada. Um outro aspecto 421

4 é o processo de construção unidirecional, na qual é realizado de maneira à grande população ser apenas mera consumidora e não mais produtora de cultura. Montada notadamente a partir de modismos e relações impessoais o que parece óbvio na medida em que muitas vezes se trata da criação de meros produtos, facilmente descartáveis e substituíveis por outras novidades, a cultura de massa sequer passa por um processo de produção original, partindo quase sempre de outras manifestações, e distorcendo seus sentidos originais para torná-las formas de consumo fácil e banal (MELO E JUNIOR, 2003, p. 58). Já cultura popular se refere à produção local, e, geralmente, ligada a uma tradição. Ela tem relação com as produções regionais, muito relacionadas ao folclore. A cultura popular vem passando por um processo de corrosão por conta da indústria cultural. O nosso patrimônio histórico vem sendo abandonado, as manifestações folclóricas e tradicionais vêm sendo esquecidas em face ao fascínio do dito moderno. Se tomarmos como exemplo, no campo dos interesses físico-esportivos, os jogos, brinquedos e brincadeiras; poderemos perceber que as crianças, atualmente, vêm perdendo esta cultura produzida pela humanidade ao longo dos tempos. Além disto, ela mesma vem se perdendo enquanto produtora da sua própria cultura de jogos e brincadeiras. O que se tem constatado é a grande influência da indústria cultural neste processo. Na sua concepção, a indústria cultural do brinquedo insere na relação criança-brincar a lógica da compra e venda, do lucro, da necessidade de despertar desejos na criança pelo objeto a fim de atingir as prerrogativas acima. O brinquedo industrial se contrapõe ao brinquedo artesanal. Ao brinquedo artesanal, feito pelo artesão, pai, irmão mais velho ou pela própria criança, único (porque nenhum ficava igual ao outro e porque traziam a marca do seu criador), em que a criança reconhecia em seu conjunto os materiais com que foi produzido, despertando, com isso, sensações estéticas singulares, do brinquedo tradicional que traduzia os valores culturais, estéticos e espirituais do grupo cultural ao qual a criança pertencia, contrapomos a 422

5 visão do brinquedo industrializado: feito de plástico, colorido, produzido em série, em grande quantidade, produto pasteurizado, homogêneo, milhares de brinquedos iguais, traduzindo valores culturais de um mundo globalizado (SILVA, 2004, p ). Assim, a partir as desta classificação ficam como desafios para o animador cultural: difundir os elementos da cultura erudita, promovendo novas linguagens, novas formas de prazer. No tocante à cultura popular, cabe ao animador resgatar, recuperar e difundir seus elementos, que, como vimos, tem passado por uma deterioração pela indústria cultural. À cultura de massa, cabe ao animador da cultural saber lidar com seus elementos, considerando-os, mas fazendo avançar as vivências das pessoas para formas mais críticas e criativas (MELO E JUNIOR, 2003). Um outro apontamento, a nosso ver central, para pensar nas práticas de lazer se refere aos níveis de envolvimento nas atividades de lazer. De acordo Marcellino (2006) em momentos de lazer e recreação verifica-se duas posturas: ativa e passiva. Pautado em Dumazedier, Marcellino (ibid.) destaca que o aspecto da prática e do consumo, vai depender do nível de envolvimento das pessoas com determinada manifestação da cultura. Neste sentido, implica dizer que a prática pura e simples, pode não implicar em ação; e, consumo não necessariamente pode significar passividade. Assim, para se estabelecer o nível de envolvimento, Marcellino (2006) destaca que deve-se observar os seguintes níveis de apropriação pelos indivíduos das manifestações culturais. São eles: - Elementar: caracterizado pelo conformismo; - Médio: onde prepondera a criticidade; - Superior ou inventivo: quando impera os processos criativos; Nesta categorização, cabe ao animador cultural, em suas intervenções no campo do lazer, proporcionar aos participantes um trânsito de níveis mais elementares de prática de lazer, para níveis mais superiores de vivência, no qual as pessoas se tornam sujeitas de sua prática e passam de uma práxis utilitária para uma práxis transformadora onde as pessoas criam e recriam a própria realidade (DIAS, 2006). 423

6 De acordo com Werneck (2000), o lazer também representa uma forma de se produzir cultura, por meio das vivências dos vários e diferentes conteúdos da cultura. Pois quando o ser humano, tanto individualmente como socialmente, se afirma enquanto sujeitos que produzem a realidade, implica na apropriação das condições da produção do saber teórico-prático, lúdico e educativo que permeiam as vivências de lazer, buscando a criação e não o simples consumo de cultura (WERNECK, 2000, p ). Obs. O autor, professor Graziany Penna Dias (:grandias@ig.com.br) é docente da rede municipal de Juiz de Fora/MG), professor da Faculdade de Educação Física e Desporto (FAEFID) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e membro/pesquisador do Grupo de Estudo Trabalho, Educação e Materialismo Histórico (GETEMHI). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. A reinvenção do esporte: possibilidades da prática pedagógica. Recife, Dissertação (Mestrado em Educação). Centro de Educação UFPE. DIAS, Graziany Penna. Lazer e Educação Física: apontamentos para uma intervenção crítica. In: RIBEIRO, Tomas Leite (org.). Anais do X EnFEFE (Encontro Fluminense de Educação Física Escolar). Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, Departamento de Educação Física e Desportos, 2006, pp FREITAS, Ricardo Ferreiea; HELAL, Ronaldo e PIZZI, Fernanda. Indústria Cultural. In: GOMES, Christianne Luce (org.). Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004, pp MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do Lazer: uma introdução 4ª ed. Campinas: Papirus, MELO, Victor Andrade de e JUNIOR, Edmundo de Drummond Alves. Introdução ao Lazer. Barueri, SP: Manole, MELO, Victor Andrade de. Animação Cultural. In: GOMES, Christianne Luce (org.). Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004, pp

7 SILVA, Rogério Correia. Brinquedo. In: GOMES, Christianne Luce (org.). Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004, pp WAICHMAN, Pablo. Tempo Livre e Recreação 4ª edição Campinas, SP: Papirus (Coleção Fazer/Lazer), WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG; CELAR-DEF/UFMG,

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