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1 Artigo aceito para publicação em março de Referenciar como: PRASS, Francine Sarturi; MOREIRA, Thaís Rodrigues; OLIVEIRA, Viviani Ruffo de. Contribuição do programa nacional de alimentação escolar na nutrição de crianças em idade escolar. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP., v. 21, n. 149, EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM O TRABALHADOR: AINDA UM DESAFIO PARA O NUTRICIONISTA NUTRICIONAL EDUCATION WITH THE WORKER: STILL A CHALLENGE FOR THE NUTRITIONIST Thaís Rodrigues Moreira * Camila Lehnhart Vargas* Francine Sarturi Prass* Eilamaria Libardoni Vieira** Viviani Ruffo de Oliveira*** * Graduandas do curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS Brasil. ** Nutricionista (UNIJUÍ), Mestre em Tecnologia dos Alimentos (UFSM), Docente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). *** Nutricionista (UNIRIO), Especialista em Ciência dos Alimentos (UFPel) e Mestre em Agronomia-Produção Vegetal (UFSM), Doutoranda em Agronomia-Produção Vegetal (UFSM), Docente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Título abreviado do Artigo: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM O TRABALHADOR. Fontes de contribuição do artigo: Nenhuma.

2 RESUMO Introdução: O PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) é vinculado à saúde do trabalhador, tendo como exigências nutricionais mínimas as grandes refeições como o almoço e jantar, devem possuir no mínimo 1.400kcal admitindo-se uma redução para 1.200kcal no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1.600kcal, no caso de atividade intensa. Objetivo: Desenvolver uma estratégia de educação em nutrição com os trabalhadores da construção civil do município de Santa Maria RS. Metodologia: A educação nutricional foi direcionada aos 10 trabalhadores da construção civil, homens com idades que variavam de 24 a 60 anos. Para diagnosticar o estado nutricional dos trabalhadores foram aferidas medidas antropométricas, obtidas para definir o direcionamento da educação nutricional proposta. Resultados e Discussões: Através dos resultados obtidos pode-se verificar que a maioria dos participantes realizava 4 refeições diárias, tinham uma boa ingestão hídrica e consumiam doces semanalmente. Os alimentos mais consumidos foram: arroz, feijão, macarrão e carne, o que indica claramente os hábitos alimentares dos brasileiros. Conclusão: A melhoria da qualidade de vida e adoção de uma alimentação saudável foram as principais metas, que foram alcançadas com êxito, em função do interesse demonstrado pelo grupo durante os encontros. Palavras-chave: PAT, trabalhadores, alimentação coletiva. ABSTRACT Introduction: The Feeding Program for Workers is tied to the worker s health, having as minimum nutritional requirements meals as lunch and supper, which must possess at least 1.400kcal admitting a reduction for 1.200kcal in the case of light activity, or addition for 1.600kcal, in the case of intense activity. Objective: The objective of this work was to develop a strategy of education in nutrition with the workers of the civil construction of the city of Santa Maria - RS. Methodology: The nutritional education was directed to 10 workers of the civil construction, men with ages from 24 to 60 years. To diagnosis the workers nutritional status, the anthropometric measures were taken to define the aiming of the nutritional education proposal. Results and Discussion: According to the results it was verified that the majority of the participants had 4 meals a day, they had a good hydric ingestion and they consumed candies weekly. The most consumed foods were: rice, beans, pasta and meat, wha t indicates clearly the alimentary habits of Brazilians. Conclusion: The improvement of the quality of life and the adoption of a healthful feeding were the main goals and were reached with success, in function of the interest demonstrated for the group during the meeting. Key words: Meals, worker, collective feeding.

3 Introdução Os trabalhadores pertencem a um grupo com um nível de atividade física elevado, exigindo assim um aporte calórico aumentado, uma maior oferta de nutrientes e uma orientação nutricional. Estudos desenvolvidos em várias partes do mundo têm comprovado a inter-relação da ingestão calórica e produtividade, evidenciando as implicações de um suprimento alimentar insuficiente às necessidades vitais sobre o rendimento do trabalho. A produtividade aumenta até o ponto em que a dieta é considerada adequada para a superfície corporal, idade, sexo, fatores ambientais, atividade física e estado de saúde. Sendo assim, não existem evidências de que a adição de nutrientes melhore a saúde ou a eficiência de quem está adequadamente nutrido (1). As mudanças dos hábitos alimentares, na qual grande parte da população mundial atravessa caracteriza-se pela redução na prevalência de desnutrição energética protéica com aumento generalizado na prevalênc ia de sobrepeso que está ocorrendo não só nos países desenvolvidos, como também nos países em desenvolvimento. Assim, tornando-se um dos maiores problemas atuais de saúde pública no mundo (2). Alimentação Coletiva e PAT O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi instituído pela Lei 6.321, de 14/4/1976, com o objetivo de melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, prioritariamente os de baixa renda, visando: repercussões positivas na qualidade de vida, redução de acidentes de trabalho, aumento da produtividade, assim como à prevenção de doenças profissionais (3). Integrado a programação básica do Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PRONAN), o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) proporciona facilidades para a alimentação de trabalhadores de baixa renda, como: melhoria nas condições de saúde do trabalhador e redução dos índices de absenteísmo (4). O PAT preconiza que as despesas com a alimentação sejam divididas entre o trabalhador (20%), o Governo Federal (48%) e a empresa (32%), cabendo ainda a esta última o investimento nos serviços. O processo de implementação do PAT, apesar de voltar-se para a melhoria das condições nutricionais da classe trabalhadora, especialmente a de baixa renda, acaba concentrando seu atendimento nas regiões e estratos de maior renda. Sendo o acesso a alimentação viabilizado por refeições servidas no local de trabalho ou pelo fornecimento de cupons e cestas básicas (4, 5, 6). Existem exigências nutricionais mínimas a serem atendidas. As grandes refeições como, por exemplo, o almoço e jantar, devem possuir no mínimo 1.400kcal admitindo-se uma redução para 1.200kcal no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1.600kcal, no caso de atividade intensa (7, 8). De acordo com um dos objetivos do PAT, que é a melhoria do estado nutricional do trabalhador, independentemente da modalidade do serviço, o programa de educação alimentar visa estimular as empresas a adotar um processo educativo permanente, resgatando da dieta brasileira mudanças desejáveis e aspectos positivos do atual padrão de consumo (3). O PAT vem sofrendo alterações ao longo dos seus trinta anos, tanto na sua sistemática interna de subsídios, quanto na abertura de maiores opções em relação às possibilidades de atendimento às necessidades nutricionais da clientela. Isso também se deve às próprias transformações pelas quais vem passando a área de alimentação no Brasil, em relação às demandas da população e às mudanças da sociedade (9).

4 Ressalta-se a importância e a necessidade do nutricionista à frente da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), como agente promotor da saúde para essa vasta clientela freqüentadora desse mercado em expansão. Sendo a vigilância sanitária, vista como um dos componentes das ações básicas de assistência à saúde, cria ndo a possib ilidade de promoção da qualidade de vida de um grupo e reduzir a ocorrência de doenças e complicações evitáveis (10, 3). O Fome Zero destaca que o PAT traz benefícios para os trabalhadores cadastrados, para empresa e para a sociedade. Os principais benefícios para a sociedade são: redução de despesas e investimento na área da saúde, crescimento da atividade econômica e bem-estar social (11). Educação Nutricional Educação é o processo que visa capacitar o indivíduo para agir conscientemente diante de situações novas de vida, com aproveitamento da experiência anterior, tendo em vista a integração, a continuidade e o avanço social, segundo a realidade de cada um, para serem atendidas as necessidades individuais e coletivas. A educação nutricional visa difundir os conhecimentos práticos da ciência da Nutrição para as pessoas, independentemente de serem pobres ou ricas, conhecerem o valor nutricional das diversas partes dos alimentos e a técnica de utilizá-los em preparações, a fim de cobrir as suas necessidades orgânicas (12). A educação alimentar deve ser pensada como um instrumento eficaz para evidenciar a importância da alimentação para a saúde e os comprometimentos desta que poderão surgir de uma alimentação inadequada. Pois uma melhor qualidade de vida do trabalhador representa maior produtividade e maiores oportunidades de desenvolvimento que se relacionam, também, com uma alimentação adequada. Assim, os aspectos qualitativos da alimentação não devem ser subestimados em relação aos aspectos quantitativos, tanto em nível individual como em nível familiar (13). Mais recentemente, os alimentos e as suas respectivas composições nutricionais, também têm sido valorizados e, em 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que as recomendações alimentares para populações deveriam basear-se em alimentos com alto valor nutricional, ou seja, fonte de vários nutrientes. A saúde da maioria das pessoas depende mais da sua nutrição do que de qualquer outro fator isolado. Por essa razão, o objetivo primordial dos nutricionistas deve ser a educação nutricional do público (12, 14). Embora se saiba que a educação nutricional é da responsabilidade de nutricionistas e profissional em geral envolvido com a saúde pública observa-se que o público recebe muitas informações erradas sobre nutrição através de propagandas, rótulos e em livros sem embasamento científico, que podem levar as mudanças dietéticas indesejáveis (12). O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma estratégia de educação em nutrição com os trabalhadores de uma construção civil. Material e Métodos Este estudo é do tipo transversal conceituado por Pereira (2002), como uma pesquisa em que a relação exposição-doença é examinada, em uma dada população, em um particular momento, fornecendo um retrato de como as variáveis estão relacionadas, naquele momento (15). A avaliação nutricional é uma ferramenta de grande importância para a definição do estado nutricional dos indivíduos. Primeiramente foi realizada a aferição das medidas antropométricas, realizadas por meio de pesagem e aferição da altura, com balança de uso pessoal e fita métrica inelástica, respectivamente. A análise dos resultados foi realizada de acordo com

5 recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que utiliza o Índice de Massa Corporal (IMC) para avaliação do perfil antropométrico-nutricional de populações de adultos (Anexo 1). A educação nutricional foi direcionada aos 10 trabalhadores da construção civil, homens com idades que variavam de 24 a 60 anos. Sendo que, foi utilizado como instrumento de análise, um diagnóstico educativo (Anexo 2), onde foram realizadas perguntas sobre os hábitos alimentares, estilo de vida e condições de saúde. Para efetivar a educação nutricional foi necessário realizar uma avaliação nutricional do grupo, onde foi calculado o índice de massa corporal (IMC) como a razão do peso em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros (kg/m2). Segundo STENSLAND & MARGOLIS, o Índice de Quetelet, é o índice mais amplamente utilizado, sendo geralmente chamado de índice de massa corporal (IMC), se tornando uma medida valiosa do estado nutricional. As medidas do IMC necessitam de medidas de peso e altura; com base no resultado ele pode indicar eutrofia, obesidade ou desnutrição (16). A partir da avaliação do estado nutricional do grupo foi realizada uma atividade expositiva com o auxílio da Pirâmide Alimentar Personalizada Prédio Alimentar em construção, favorecendo um melhor entendimento do grupo. A educação nutricional realizada visou fornecer uma orientação nutricional adequada à realidade do grupo, favorecendo uma melhor qualidade de vida. Resultados e Discussão De acordo com os resultados observou-se que 60% (n=6) dos trabalhadores estavam eutróficos, 30% (n=3) com sobrepeso e 10% (n=1) com desnutrição grau I. Observou-se a predominância de indivíduos do sexo masculino na amostra, pois na construção civil é exigido um trabalho onde é necessária uma maior força física, sendo ele procurado sempre por homens. As atividades desempenhadas pelos operários eram: pedreiro, eletricista, servente, auxiliar de serviços gerais. Referente às horas de trabalho desempenhadas, foi descrito que 50% (n=5) da amostra trabalhavam 9 horas diárias, 30% (n=3) trabalhavam 8 horas diárias e somente 20% (n=2) trabalhava 10 horas diárias. Em relação à prática de exercícios físicos, 60% (n=6) eram praticantes e 40% (n=4) eram sedentários. Sendo que a maioria da amostra não era de fumantes e praticavam exercício físico semanalmente, demonstrando uma melhora da qualidade de vida. No grupo estudado, os alimentos mais consumidos eram: arroz, feijão, massa e carne; revelando claramente os hábitos alimentares dos brasileiros, que se forem complementados com frutas e hortaliças, se tornariam um cardápio ideal para este grupo. Após a análise dos recordatórios, pode-se observar o consumo relativamente baixo de alimentos fontes de fibras, como frutas e hortaliças, porém são alimentos básicos sendo relevantes para o consumo adequado de fibras (17). O número de refeições diárias realizadas pelos trabalhadores variou de 3 a 4 refeições, conforme apresentado no Gráfico 1. Verificou-se que o almoço não foi omitido por nenhum dos estudados. Sendo que o recomendado é a realização de 5 a 6 refeições diárias. Na amostra analisada, 80% (n=8) efetuava 4 refeições diárias (desjejum, almoço, lanche, janta) e 20% (n=2) efetuava 3 refeições diárias (desjejum, almoço, janta). A preparação das refeições era efetuada 60% (n=6) pela esposa, 30% (n=3) pela mãe e 10% (n=1) pela mãe ou esposa. 100% (n=10) das refeições eram realizadas no local de trabalho e em casa.

6 Gráfico 01 Número de refeições realizadas durante o dia por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Número de refeições realizadas durante o dia. 20% 4 Refeições 3 Refeições 80% As implicações de um fracionamento inadequado da dieta e de um descontrole de horários para se alimentar podem incluir problemas decorrentes do jejum prolongado, como maior propensão à gastrite ou realização de refeições excessivamente volumosas para "compensar" o jejum, situação que pode favorecer sintomas como a dispepsia e a distensão gástrica. Além disso, o fracionamento da dieta está entre os fatores que podem influenciar no metabolismo de carboidratos e gorduras e, conseqüentemente, na composição corporal (18, 19). O número de refeições abaixo da média recomendada pode ser devido a falta de tempo e aos pequenos intervalos para realização das refeições; além da falta de orientação nutricional. Para a melhoria da qualidade nutricional das refeições, é preciso reconhecer os valores simbólicos associados aos alimentos e cuidar para que as recomendações não se contraponham indiscriminadamente às características da dieta tradicional brasileira (13). Gráfico 02 Hábito de consumir doces semanalmente por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Hábito de consumir doces semanalmente. 10% Consumidores 90% Não consumidores No que se refere ao consumo de doces, 90% (n=9) da amostra consumia doces, e 10% (n=1) não tinha o hábito desse consumo. Em relação ao consumo de doces a maioria da amostra os consumia regularmente, o que revelou hábitos alimentares inadequados, pois estes são alimentos de alto valor calórico e baixo valor nutricional.

7 Gráfico 03 Hábito de ingestão hídrica por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Boa ingestão hídrica 100% A ingesta hídrica durante as refeições era de 100% (n=10) da amostra analisada. O líquido que era consumido em maior proporção diária, com 90% (n=9) da amostra era água e 10% (n=1) era de suco. Sobre a ingestão hídrica pode-se observar uma adequada ingestão na maioria da amostra, pois bebiam na quantidade recomendada, porém juntamente com as refeições bebiam líquidos, o que torna essa refeição de difícil digestão, prejudicando assim o rendimento da atividade (20). Conclusão Este trabalho demonstrou a importância da educação nutricional com este grupo, que normalmente não é muito visado. Foram trazidos assuntos do cotidiano destes indivíduos, buscando uma maior clareza e objetividade. A melhoria da qualidade de vida e adoção de uma alimentação saudável foram as principais metas, que foram alcançadas com êxito, em função do interesse demonstrado pelo grupo durante os encontros. Através deste estudo reforça-se, assim, a necessidade de medidas educativas específicas para esta classe, de maneira a transmitir informações corretas, desmistificando concepções à respeito da alimentação e alertando-os acerca dos riscos nutricionais por carência e excesso de nutrientes e energia. Anexo 1 Classificação de antropometria Magreza I < 18,5 kg/m 2 Eutrófico Pré-obesidade Obesidade I Obesidade II Obesidade III 18,5 à 24,9 kg/m 2 25,0 à 29,9 kg/m 2 30,0 à 34,9 kg/m 2 35 kg/m 2 à 39,9 kg/m 2 = 40 kg/m 2 Fonte: World Health Organization (WHO, 1990) (21).

8 Anexo 2 Diagnóstico Educativo Este trabalho tem por objetivo desenvolver uma estratégia de educação em nutrição aos trabalhadores da construção civil. Você aceita responder este formulário? ( ) sim ( ) não Assinatura: FORMULÁRIO: Dados Gerais: Nome: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de Nascimento: / / Estado Civil: ( ) solteiro ( ) casado n filhos: Grau de escolaridade: Histórico Familiar: Possui alguma patologia: ( ) sim ( ) não Qual? Patologias familiares: ( ) pai: ( ) mãe: ( ) outros: È fumante? ( ) sim ( ) não Freqüência que vai ao médico: Quando foi a última consulta? Últimos exames realizados: Tipo de atividade que desempenha: Quantas horas de trabalho por dia? Pratica esportes? ( ) sim ( ) não Qual? Alimentação: Quantas refeições por dia? Quais refeições? Horários das refeições: Quem prepara as refeições? Quais alimentos costuma comer com mais freqüência? Possui alguma aversão alimentar? ( ) sim ( ) não Qual? Costuma comer doces? ( ) sim ( ) não Com que freqüência? Líquidos: Ingere líquido com as refeições? ( ) sim ( ) não Costuma beber mais que tipo de líquido? Qual foi sua última refeição? Recordatório alimentar:

9 BIBLIOGRAFIA (1) Moura JB. Avaliação do programa de alimentação do trabalhador no Estado de Pernambuco, Brasil. Rev. Saúde Pública 1986; 48(2): (2) Monteiro CA, Mondini L, Souza AL; Popkin BM. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Monteiro CA, Organizador Velhos e novos males da saúde do país. SP: Hucitec/Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, Universidade de São Paulo; p (3) Savio KE, Costa TH, Miazaki E et al. Avaliação do almoço servido a participantes do programa de alimentação do trabalhador. Rev. Saúde Pública 2005; 39(2): (4) Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Programa Nacional de Alimentação e Nutrição PRONAN Brasília, (Documento Técnico INAN-06/ 76). (5) Ministério do Trabalho. Incentivos fiscais para a alimentação do trabalhador. Brasília, (6) Veloso I, Santana V. Impacto nutricional do programa de alimentação do trabalhador no Brasil. Rev Panam Salud Publica 2002; 11(1): (7) Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de alimentação do trabalhador: legislação. 4. ed. Brasília (DF); (8) Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA, Um Balanço das Ações de Governo no Combate à Fome e à Miséria Brasília: IPEA. (9) Mazzon JA. Programa de alimentação do trabalhador: 25 anos de contribuições ao desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Fundação Instituto de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo ; (10) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O sistema de vigilância alimentar e nutricional na rede de saúde: manual para implantação. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; (11) Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à fome. Programa Fome Zero. Disponível em: Acesso em 18/03/06. (12) Gouveia ELC. Nutrição saúde & comunidade. RJ: Revinter; (13) Orientação da educação alimentar. Brasília : MTE, SIT, DSST, p. 31. (14) World Health Organization. Reporto f a Jointe FAO/WHO Consultation. Preparation and use of food-based dietary Guidelines Geneva:WHO (15) Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p (16) Stensland SH, Margolis S. Simplifying the calculation of body mass index for quick reference. J. Am. Diet. Assoc. 1990; 90: 856. (17) Mattos LL, Martins IS. Consumo de fibras alimentares em população adulta. Revista de Saúde Pública 2000; 34:50-5. (18) Han LK, Escott-stump S. Cuidado nutricional nas doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. In: Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9. ed. São Paulo: Roca; p (19) Shils MR, Olson JA, SM. Modern nutrition. In: Mahan LK, Escott-Stump S. Health and disease. 8th ed. Philadelphia: Lea & Febiger; (20) Mahan LK, Escott-stump S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, (21) World Health Organization. Diet, nutrition and prevention of Chronic Diseases. Geneva: World Health Association; 1990; 797 (Technical Report Series).

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