Disponível no site Nutrição Ativa ( EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM O TRABALHADOR: AINDA UM DESAFIO PARA O NUTRICIONISTA
|
|
- Marta Terra Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo aceito para publicação em março de Referenciar como: PRASS, Francine Sarturi; MOREIRA, Thaís Rodrigues; OLIVEIRA, Viviani Ruffo de. Contribuição do programa nacional de alimentação escolar na nutrição de crianças em idade escolar. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP., v. 21, n. 149, EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM O TRABALHADOR: AINDA UM DESAFIO PARA O NUTRICIONISTA NUTRICIONAL EDUCATION WITH THE WORKER: STILL A CHALLENGE FOR THE NUTRITIONIST Thaís Rodrigues Moreira * Camila Lehnhart Vargas* Francine Sarturi Prass* Eilamaria Libardoni Vieira** Viviani Ruffo de Oliveira*** * Graduandas do curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS Brasil. ** Nutricionista (UNIJUÍ), Mestre em Tecnologia dos Alimentos (UFSM), Docente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). *** Nutricionista (UNIRIO), Especialista em Ciência dos Alimentos (UFPel) e Mestre em Agronomia-Produção Vegetal (UFSM), Doutoranda em Agronomia-Produção Vegetal (UFSM), Docente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Título abreviado do Artigo: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM O TRABALHADOR. Fontes de contribuição do artigo: Nenhuma.
2 RESUMO Introdução: O PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) é vinculado à saúde do trabalhador, tendo como exigências nutricionais mínimas as grandes refeições como o almoço e jantar, devem possuir no mínimo 1.400kcal admitindo-se uma redução para 1.200kcal no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1.600kcal, no caso de atividade intensa. Objetivo: Desenvolver uma estratégia de educação em nutrição com os trabalhadores da construção civil do município de Santa Maria RS. Metodologia: A educação nutricional foi direcionada aos 10 trabalhadores da construção civil, homens com idades que variavam de 24 a 60 anos. Para diagnosticar o estado nutricional dos trabalhadores foram aferidas medidas antropométricas, obtidas para definir o direcionamento da educação nutricional proposta. Resultados e Discussões: Através dos resultados obtidos pode-se verificar que a maioria dos participantes realizava 4 refeições diárias, tinham uma boa ingestão hídrica e consumiam doces semanalmente. Os alimentos mais consumidos foram: arroz, feijão, macarrão e carne, o que indica claramente os hábitos alimentares dos brasileiros. Conclusão: A melhoria da qualidade de vida e adoção de uma alimentação saudável foram as principais metas, que foram alcançadas com êxito, em função do interesse demonstrado pelo grupo durante os encontros. Palavras-chave: PAT, trabalhadores, alimentação coletiva. ABSTRACT Introduction: The Feeding Program for Workers is tied to the worker s health, having as minimum nutritional requirements meals as lunch and supper, which must possess at least 1.400kcal admitting a reduction for 1.200kcal in the case of light activity, or addition for 1.600kcal, in the case of intense activity. Objective: The objective of this work was to develop a strategy of education in nutrition with the workers of the civil construction of the city of Santa Maria - RS. Methodology: The nutritional education was directed to 10 workers of the civil construction, men with ages from 24 to 60 years. To diagnosis the workers nutritional status, the anthropometric measures were taken to define the aiming of the nutritional education proposal. Results and Discussion: According to the results it was verified that the majority of the participants had 4 meals a day, they had a good hydric ingestion and they consumed candies weekly. The most consumed foods were: rice, beans, pasta and meat, wha t indicates clearly the alimentary habits of Brazilians. Conclusion: The improvement of the quality of life and the adoption of a healthful feeding were the main goals and were reached with success, in function of the interest demonstrated for the group during the meeting. Key words: Meals, worker, collective feeding.
3 Introdução Os trabalhadores pertencem a um grupo com um nível de atividade física elevado, exigindo assim um aporte calórico aumentado, uma maior oferta de nutrientes e uma orientação nutricional. Estudos desenvolvidos em várias partes do mundo têm comprovado a inter-relação da ingestão calórica e produtividade, evidenciando as implicações de um suprimento alimentar insuficiente às necessidades vitais sobre o rendimento do trabalho. A produtividade aumenta até o ponto em que a dieta é considerada adequada para a superfície corporal, idade, sexo, fatores ambientais, atividade física e estado de saúde. Sendo assim, não existem evidências de que a adição de nutrientes melhore a saúde ou a eficiência de quem está adequadamente nutrido (1). As mudanças dos hábitos alimentares, na qual grande parte da população mundial atravessa caracteriza-se pela redução na prevalência de desnutrição energética protéica com aumento generalizado na prevalênc ia de sobrepeso que está ocorrendo não só nos países desenvolvidos, como também nos países em desenvolvimento. Assim, tornando-se um dos maiores problemas atuais de saúde pública no mundo (2). Alimentação Coletiva e PAT O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi instituído pela Lei 6.321, de 14/4/1976, com o objetivo de melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, prioritariamente os de baixa renda, visando: repercussões positivas na qualidade de vida, redução de acidentes de trabalho, aumento da produtividade, assim como à prevenção de doenças profissionais (3). Integrado a programação básica do Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PRONAN), o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) proporciona facilidades para a alimentação de trabalhadores de baixa renda, como: melhoria nas condições de saúde do trabalhador e redução dos índices de absenteísmo (4). O PAT preconiza que as despesas com a alimentação sejam divididas entre o trabalhador (20%), o Governo Federal (48%) e a empresa (32%), cabendo ainda a esta última o investimento nos serviços. O processo de implementação do PAT, apesar de voltar-se para a melhoria das condições nutricionais da classe trabalhadora, especialmente a de baixa renda, acaba concentrando seu atendimento nas regiões e estratos de maior renda. Sendo o acesso a alimentação viabilizado por refeições servidas no local de trabalho ou pelo fornecimento de cupons e cestas básicas (4, 5, 6). Existem exigências nutricionais mínimas a serem atendidas. As grandes refeições como, por exemplo, o almoço e jantar, devem possuir no mínimo 1.400kcal admitindo-se uma redução para 1.200kcal no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1.600kcal, no caso de atividade intensa (7, 8). De acordo com um dos objetivos do PAT, que é a melhoria do estado nutricional do trabalhador, independentemente da modalidade do serviço, o programa de educação alimentar visa estimular as empresas a adotar um processo educativo permanente, resgatando da dieta brasileira mudanças desejáveis e aspectos positivos do atual padrão de consumo (3). O PAT vem sofrendo alterações ao longo dos seus trinta anos, tanto na sua sistemática interna de subsídios, quanto na abertura de maiores opções em relação às possibilidades de atendimento às necessidades nutricionais da clientela. Isso também se deve às próprias transformações pelas quais vem passando a área de alimentação no Brasil, em relação às demandas da população e às mudanças da sociedade (9).
4 Ressalta-se a importância e a necessidade do nutricionista à frente da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), como agente promotor da saúde para essa vasta clientela freqüentadora desse mercado em expansão. Sendo a vigilância sanitária, vista como um dos componentes das ações básicas de assistência à saúde, cria ndo a possib ilidade de promoção da qualidade de vida de um grupo e reduzir a ocorrência de doenças e complicações evitáveis (10, 3). O Fome Zero destaca que o PAT traz benefícios para os trabalhadores cadastrados, para empresa e para a sociedade. Os principais benefícios para a sociedade são: redução de despesas e investimento na área da saúde, crescimento da atividade econômica e bem-estar social (11). Educação Nutricional Educação é o processo que visa capacitar o indivíduo para agir conscientemente diante de situações novas de vida, com aproveitamento da experiência anterior, tendo em vista a integração, a continuidade e o avanço social, segundo a realidade de cada um, para serem atendidas as necessidades individuais e coletivas. A educação nutricional visa difundir os conhecimentos práticos da ciência da Nutrição para as pessoas, independentemente de serem pobres ou ricas, conhecerem o valor nutricional das diversas partes dos alimentos e a técnica de utilizá-los em preparações, a fim de cobrir as suas necessidades orgânicas (12). A educação alimentar deve ser pensada como um instrumento eficaz para evidenciar a importância da alimentação para a saúde e os comprometimentos desta que poderão surgir de uma alimentação inadequada. Pois uma melhor qualidade de vida do trabalhador representa maior produtividade e maiores oportunidades de desenvolvimento que se relacionam, também, com uma alimentação adequada. Assim, os aspectos qualitativos da alimentação não devem ser subestimados em relação aos aspectos quantitativos, tanto em nível individual como em nível familiar (13). Mais recentemente, os alimentos e as suas respectivas composições nutricionais, também têm sido valorizados e, em 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que as recomendações alimentares para populações deveriam basear-se em alimentos com alto valor nutricional, ou seja, fonte de vários nutrientes. A saúde da maioria das pessoas depende mais da sua nutrição do que de qualquer outro fator isolado. Por essa razão, o objetivo primordial dos nutricionistas deve ser a educação nutricional do público (12, 14). Embora se saiba que a educação nutricional é da responsabilidade de nutricionistas e profissional em geral envolvido com a saúde pública observa-se que o público recebe muitas informações erradas sobre nutrição através de propagandas, rótulos e em livros sem embasamento científico, que podem levar as mudanças dietéticas indesejáveis (12). O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma estratégia de educação em nutrição com os trabalhadores de uma construção civil. Material e Métodos Este estudo é do tipo transversal conceituado por Pereira (2002), como uma pesquisa em que a relação exposição-doença é examinada, em uma dada população, em um particular momento, fornecendo um retrato de como as variáveis estão relacionadas, naquele momento (15). A avaliação nutricional é uma ferramenta de grande importância para a definição do estado nutricional dos indivíduos. Primeiramente foi realizada a aferição das medidas antropométricas, realizadas por meio de pesagem e aferição da altura, com balança de uso pessoal e fita métrica inelástica, respectivamente. A análise dos resultados foi realizada de acordo com
5 recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que utiliza o Índice de Massa Corporal (IMC) para avaliação do perfil antropométrico-nutricional de populações de adultos (Anexo 1). A educação nutricional foi direcionada aos 10 trabalhadores da construção civil, homens com idades que variavam de 24 a 60 anos. Sendo que, foi utilizado como instrumento de análise, um diagnóstico educativo (Anexo 2), onde foram realizadas perguntas sobre os hábitos alimentares, estilo de vida e condições de saúde. Para efetivar a educação nutricional foi necessário realizar uma avaliação nutricional do grupo, onde foi calculado o índice de massa corporal (IMC) como a razão do peso em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros (kg/m2). Segundo STENSLAND & MARGOLIS, o Índice de Quetelet, é o índice mais amplamente utilizado, sendo geralmente chamado de índice de massa corporal (IMC), se tornando uma medida valiosa do estado nutricional. As medidas do IMC necessitam de medidas de peso e altura; com base no resultado ele pode indicar eutrofia, obesidade ou desnutrição (16). A partir da avaliação do estado nutricional do grupo foi realizada uma atividade expositiva com o auxílio da Pirâmide Alimentar Personalizada Prédio Alimentar em construção, favorecendo um melhor entendimento do grupo. A educação nutricional realizada visou fornecer uma orientação nutricional adequada à realidade do grupo, favorecendo uma melhor qualidade de vida. Resultados e Discussão De acordo com os resultados observou-se que 60% (n=6) dos trabalhadores estavam eutróficos, 30% (n=3) com sobrepeso e 10% (n=1) com desnutrição grau I. Observou-se a predominância de indivíduos do sexo masculino na amostra, pois na construção civil é exigido um trabalho onde é necessária uma maior força física, sendo ele procurado sempre por homens. As atividades desempenhadas pelos operários eram: pedreiro, eletricista, servente, auxiliar de serviços gerais. Referente às horas de trabalho desempenhadas, foi descrito que 50% (n=5) da amostra trabalhavam 9 horas diárias, 30% (n=3) trabalhavam 8 horas diárias e somente 20% (n=2) trabalhava 10 horas diárias. Em relação à prática de exercícios físicos, 60% (n=6) eram praticantes e 40% (n=4) eram sedentários. Sendo que a maioria da amostra não era de fumantes e praticavam exercício físico semanalmente, demonstrando uma melhora da qualidade de vida. No grupo estudado, os alimentos mais consumidos eram: arroz, feijão, massa e carne; revelando claramente os hábitos alimentares dos brasileiros, que se forem complementados com frutas e hortaliças, se tornariam um cardápio ideal para este grupo. Após a análise dos recordatórios, pode-se observar o consumo relativamente baixo de alimentos fontes de fibras, como frutas e hortaliças, porém são alimentos básicos sendo relevantes para o consumo adequado de fibras (17). O número de refeições diárias realizadas pelos trabalhadores variou de 3 a 4 refeições, conforme apresentado no Gráfico 1. Verificou-se que o almoço não foi omitido por nenhum dos estudados. Sendo que o recomendado é a realização de 5 a 6 refeições diárias. Na amostra analisada, 80% (n=8) efetuava 4 refeições diárias (desjejum, almoço, lanche, janta) e 20% (n=2) efetuava 3 refeições diárias (desjejum, almoço, janta). A preparação das refeições era efetuada 60% (n=6) pela esposa, 30% (n=3) pela mãe e 10% (n=1) pela mãe ou esposa. 100% (n=10) das refeições eram realizadas no local de trabalho e em casa.
6 Gráfico 01 Número de refeições realizadas durante o dia por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Número de refeições realizadas durante o dia. 20% 4 Refeições 3 Refeições 80% As implicações de um fracionamento inadequado da dieta e de um descontrole de horários para se alimentar podem incluir problemas decorrentes do jejum prolongado, como maior propensão à gastrite ou realização de refeições excessivamente volumosas para "compensar" o jejum, situação que pode favorecer sintomas como a dispepsia e a distensão gástrica. Além disso, o fracionamento da dieta está entre os fatores que podem influenciar no metabolismo de carboidratos e gorduras e, conseqüentemente, na composição corporal (18, 19). O número de refeições abaixo da média recomendada pode ser devido a falta de tempo e aos pequenos intervalos para realização das refeições; além da falta de orientação nutricional. Para a melhoria da qualidade nutricional das refeições, é preciso reconhecer os valores simbólicos associados aos alimentos e cuidar para que as recomendações não se contraponham indiscriminadamente às características da dieta tradicional brasileira (13). Gráfico 02 Hábito de consumir doces semanalmente por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Hábito de consumir doces semanalmente. 10% Consumidores 90% Não consumidores No que se refere ao consumo de doces, 90% (n=9) da amostra consumia doces, e 10% (n=1) não tinha o hábito desse consumo. Em relação ao consumo de doces a maioria da amostra os consumia regularmente, o que revelou hábitos alimentares inadequados, pois estes são alimentos de alto valor calórico e baixo valor nutricional.
7 Gráfico 03 Hábito de ingestão hídrica por trabalhadores de uma construção civil, do município de Santa Maria, RS. Boa ingestão hídrica 100% A ingesta hídrica durante as refeições era de 100% (n=10) da amostra analisada. O líquido que era consumido em maior proporção diária, com 90% (n=9) da amostra era água e 10% (n=1) era de suco. Sobre a ingestão hídrica pode-se observar uma adequada ingestão na maioria da amostra, pois bebiam na quantidade recomendada, porém juntamente com as refeições bebiam líquidos, o que torna essa refeição de difícil digestão, prejudicando assim o rendimento da atividade (20). Conclusão Este trabalho demonstrou a importância da educação nutricional com este grupo, que normalmente não é muito visado. Foram trazidos assuntos do cotidiano destes indivíduos, buscando uma maior clareza e objetividade. A melhoria da qualidade de vida e adoção de uma alimentação saudável foram as principais metas, que foram alcançadas com êxito, em função do interesse demonstrado pelo grupo durante os encontros. Através deste estudo reforça-se, assim, a necessidade de medidas educativas específicas para esta classe, de maneira a transmitir informações corretas, desmistificando concepções à respeito da alimentação e alertando-os acerca dos riscos nutricionais por carência e excesso de nutrientes e energia. Anexo 1 Classificação de antropometria Magreza I < 18,5 kg/m 2 Eutrófico Pré-obesidade Obesidade I Obesidade II Obesidade III 18,5 à 24,9 kg/m 2 25,0 à 29,9 kg/m 2 30,0 à 34,9 kg/m 2 35 kg/m 2 à 39,9 kg/m 2 = 40 kg/m 2 Fonte: World Health Organization (WHO, 1990) (21).
8 Anexo 2 Diagnóstico Educativo Este trabalho tem por objetivo desenvolver uma estratégia de educação em nutrição aos trabalhadores da construção civil. Você aceita responder este formulário? ( ) sim ( ) não Assinatura: FORMULÁRIO: Dados Gerais: Nome: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de Nascimento: / / Estado Civil: ( ) solteiro ( ) casado n filhos: Grau de escolaridade: Histórico Familiar: Possui alguma patologia: ( ) sim ( ) não Qual? Patologias familiares: ( ) pai: ( ) mãe: ( ) outros: È fumante? ( ) sim ( ) não Freqüência que vai ao médico: Quando foi a última consulta? Últimos exames realizados: Tipo de atividade que desempenha: Quantas horas de trabalho por dia? Pratica esportes? ( ) sim ( ) não Qual? Alimentação: Quantas refeições por dia? Quais refeições? Horários das refeições: Quem prepara as refeições? Quais alimentos costuma comer com mais freqüência? Possui alguma aversão alimentar? ( ) sim ( ) não Qual? Costuma comer doces? ( ) sim ( ) não Com que freqüência? Líquidos: Ingere líquido com as refeições? ( ) sim ( ) não Costuma beber mais que tipo de líquido? Qual foi sua última refeição? Recordatório alimentar:
9 BIBLIOGRAFIA (1) Moura JB. Avaliação do programa de alimentação do trabalhador no Estado de Pernambuco, Brasil. Rev. Saúde Pública 1986; 48(2): (2) Monteiro CA, Mondini L, Souza AL; Popkin BM. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Monteiro CA, Organizador Velhos e novos males da saúde do país. SP: Hucitec/Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, Universidade de São Paulo; p (3) Savio KE, Costa TH, Miazaki E et al. Avaliação do almoço servido a participantes do programa de alimentação do trabalhador. Rev. Saúde Pública 2005; 39(2): (4) Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Programa Nacional de Alimentação e Nutrição PRONAN Brasília, (Documento Técnico INAN-06/ 76). (5) Ministério do Trabalho. Incentivos fiscais para a alimentação do trabalhador. Brasília, (6) Veloso I, Santana V. Impacto nutricional do programa de alimentação do trabalhador no Brasil. Rev Panam Salud Publica 2002; 11(1): (7) Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de alimentação do trabalhador: legislação. 4. ed. Brasília (DF); (8) Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA, Um Balanço das Ações de Governo no Combate à Fome e à Miséria Brasília: IPEA. (9) Mazzon JA. Programa de alimentação do trabalhador: 25 anos de contribuições ao desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Fundação Instituto de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo ; (10) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O sistema de vigilância alimentar e nutricional na rede de saúde: manual para implantação. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; (11) Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à fome. Programa Fome Zero. Disponível em: Acesso em 18/03/06. (12) Gouveia ELC. Nutrição saúde & comunidade. RJ: Revinter; (13) Orientação da educação alimentar. Brasília : MTE, SIT, DSST, p. 31. (14) World Health Organization. Reporto f a Jointe FAO/WHO Consultation. Preparation and use of food-based dietary Guidelines Geneva:WHO (15) Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p (16) Stensland SH, Margolis S. Simplifying the calculation of body mass index for quick reference. J. Am. Diet. Assoc. 1990; 90: 856. (17) Mattos LL, Martins IS. Consumo de fibras alimentares em população adulta. Revista de Saúde Pública 2000; 34:50-5. (18) Han LK, Escott-stump S. Cuidado nutricional nas doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. In: Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9. ed. São Paulo: Roca; p (19) Shils MR, Olson JA, SM. Modern nutrition. In: Mahan LK, Escott-Stump S. Health and disease. 8th ed. Philadelphia: Lea & Febiger; (20) Mahan LK, Escott-stump S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, (21) World Health Organization. Diet, nutrition and prevention of Chronic Diseases. Geneva: World Health Association; 1990; 797 (Technical Report Series).
PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento
Leia maisEducação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos)
Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Programa de complementação alimentar no qual governo, empresa e trabalhadores partilham
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS Nayara Andrade de Oliveira 1, Vivian Rahmeier Fietz 2, Emmanuela Alves Inácio Carvalho 1 Estudante do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade Universitária de Dourados;
Leia maisNathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2
105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e
Leia maisPIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG.
PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG. 1.0 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar o conceito
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisA influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes
A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro
Leia maisProjeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.
Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),
Leia maisPAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹
453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL
1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG
369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR. NUTRITION EDUCATION FOR CHILDREN 7 TO 10 YEARS OF A COLLEGE-APUCARANA PR. MARIN, T.; MORAES, A.C de Souza; FARIAS, D. A.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS Vanessa dos Santos Ortega Jéssica de Paula Francisco Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO As crianças estão entre as populações
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS
ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS SILVA 1,Sabrina RadamesFerreira MASSA 2, Joquebéde Barbosa OLIVEIRA 2, Anderson Juliano
Leia maisEXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1
393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA Andréa Ott 1, Arléia Maria Gassen 1, Catiana de Moura Morcelli 1, Elisângela Maria Politowski 1, Débora Krolikowski 2 Palavras-chave: nutrição humana, criança, saúde. INTRODUÇÃO
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisInfluência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.
Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL As prevalências de sobrepeso e obesidade cresceram de maneira importante nos últimos 30 anos. A importância que a obesidade vem assumindo no Brasil não pode ser ignorada
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisAtividade física no ambiente escolar
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação ão-geral da Política de Alimentação e Nutrição Atividade física x alimentação saudável no ambiente escolar
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisO seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada.
5 QUESTÕES sobre Introdução O chocolate, tal como é consumido hoje, resulta de sucessivos aperfeiçoamentos industriais no seu processo de fabrico. O cacaueiro, de onde se extraem as sementes de cacau,
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do
Leia maisPROJETO. Saúde, um direito Cívico
PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisPROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A obesidade é uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento em seus números, não apenas nos países ricos, mas também nos países industrializados. Nos últimos anos,
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia mais4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO 4.05.00.00-4
4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO 4.05.00.00-4 AVALIAÇÃO DO PERFIL NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICO DE PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ Pr. Débora Janaina Aymoré;
Leia maisIMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisPolítica de Aquisição de Obras
Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento
Leia maisAnálise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás
Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Lais Leão Oliveira 1, Marcos Pereira de Ávila 2, David
Leia maisPrograma de Alimentação do Trabalhador - PAT. Nutricionista Débora Razera Peluffo
Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Nutricionista Débora Razera Peluffo Perfil nutricional brasileiro Nas últimas décadas observou-se uma mudança no perfil epidemiológico da população brasileira:
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisNutrição PADRÃO DE RESPOSTA
Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em
Leia maisFATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisINGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).
INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisCongregação das Filhas do Amor Divino
Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisPERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014
PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS CARNEIRO, Alessandra Rosa de Araújo ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br RESUMO: Introdução:
Leia maisInvestimento Inicial
Investimento Inicial Seja um Franqueado de Sucesso! CONCEITO No Brasil, quando o assunto é cuidados e manutenção de jardins e piscinas, logo a questão recai na necessidade de chamar desconhecidos e amadores
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR E ATIVIDADE FÍSICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE
41 Recebido em 11/2011. Aceito para publicação em 05/2012. CONSUMO ALIMENTAR E ATIVIDADE FÍSICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE FOOD CONSUMPTION AND PHYSICAL ACTIVITIES OF COLLEGE STUDENTS
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisE E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA
VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisPerfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI.
Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí Gilvo de Farias Júnior Nutricionistas: Francilany
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisQuem somos...!!! Nossa Missão
Índice Quem somos? Objetivo da proposta Importância do Café da Manha Saudável - Conteúdo Aspectos técnicos - Cenário Estratégia de comunicação Relatórios Investimento Vantagens Quem somos...!!! Ciência
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisboas práticas da indústria
boas práticas da indústria 1 A indústria das bebidas refrescantes não alcoólicas está consciente dos desafios que actualmente envolvem as sociedades contemporâneas. Os estilos de vida alteraramse e com
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisA saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país
Saúde Global e Desenvolvimento Sustentável A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país do mundo. É uma evidência para cada um de nós que a saúde é uma condição base
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa
Leia maisRESUMO: GALVAN, C.T.G.; TABAI, K.C. A
GALVAN, C.T.G.; TABAI, K.C. 1 A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR PARA OS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE SOBRE A SITUAÇÃO NO SUDOESTE DO PARANÁ (MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO) CLAÚDIA TEREZINHA
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Cultura e da Educação 26.11.2013 2013/2181(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre o património gastronómico europeu: aspetos culturais e educativos (2013/2181(INI)) Comissão
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisTÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA:
TÍTULO: AÇÕES EDUCATIVAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO PRIMEIRO ANO DE VIDA EM UMA COMUNIDADE DA CIDADE DO RECIFE. AUTORAS: Osório, M.M.; Javorski,M.; Santana, S.C.S.; Leal, L.P.;
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia mais1,ROT000LO :11_ SP :8/NOW201: 18:52 10006715
1,ROT000LO :11_ SP :8/NOW201: 18:52 10006715 / PROJETO DE LEI N 3/-3 /2013 ITUI A SEMANA DE PREVENÇÃO E CO ROLE DA DIABETE E COLESTEROL NO M ICÍPIO DE LIMEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". Art. 1 - Fica instituída
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisMINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CHAMADA PÚBLICA SNEED / SETEC n.º 01 /2010 CHAMADA PÚBLICA DE PROPOSTAS
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia mais