REFLORESTAMENTO DE SERINGUEIRA!
|
|
- Elisa Salgado Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REFLORESTAMENTO DE SERINGUEIRA! A MADEIRA DE MAIS PLANTADA DO MERCADO Página 1
2 SERINGUEIRA A ÁRVORE DA BORRACHA POUPANÇA VERDE A PARTIR DO LÁTEX Importância da Seringueira A seringueira, cujo nome científico é Hevea brasiliensis, é uma árvore de porte ereto, podendo atingir 30m de altura total sob condições favoráveis, iniciando aos 4 anos a produção de sementes, e aos 6-7 anos (quando propagada por enxertia) a produção de látex (borracha). É uma planta de cilco perene, de origem tropical, cultivada e utilizada de modo extrativo, com a finalidade de produção de borracha natural. A partir da saída de seu habitat passou a ser cultivada em grandes monocultivos. No Brasil, seu cultivo obteve grande sucesso nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste, na Bahia e mais recentemente no oeste do Paraná. O cenário da Seringueira é muito favorável para a sua produção pois o consumo de borracha vem crescendo em todo mundo. O Brasil, apesar da produção doméstica, ainda importa em torno de dois terços do seu consumo. Considerando a estimativa de setores da Cadeia Agroindustrial da Borracha Natural, as projeções apontam um consumo de mil toneladas de borrachas no ano de A previsão para o ano 2020, é o consumo mundial ser de 2,5 milhões de toneladas, superior á produção. Para nosso país, prevê-se um déficit de cerca de 470 mil toneladas de borracha natural anualmente no ano de Os maiores produtores mundiais de látex, Tailândia e Indonésia, respondem por 35% e 23%, respectivamente, da produção total. O Brasil, que no início do século XX era o maior produtor Página 2
3 mundial, hoje responde por apenas 1%, não conseguindo sequer suprir as necessidades da indústria consumidora instalada no país. Entretanto, existem perspectivas favoráveis ao incremento da produção de borracha natural e de látex no Brasil. Espera-se que dentro de alguns anos o País possa, pelo menos, suprir as necessidades da indústria nacional. Este crescimento advém da expansão do cultivo da seringueira fora da região amazônica, evitando a doença conhecida como mal-das-folhas, existente naquela região, além da utilização de modernas técnicas agronômicas. A migração da seringueira para o sul do País ocorreu a partir de 1970, particularmente nos estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Espírito Santo, graças à política pública de incentivos que passou a contemplar também essas regiões. Importância da Borracha A demanda de borracha tanto natural quanto sintética cresce como em um paralelo com o PIB mundial, isso porque a borracha é usada em todos os seguimentos industriais do planeta e quando cresce a economia cresce também o consumo de borracha, visto que nos últimos anos o PIB vem crescendo à uma taxa média de 5% / ano o consumo de borracha também cresce neste mesmo percentual. Falando-se mais especificamente do Brasil nota-se que o plantio de seringueira cresce à uma taxa anual de 4,5 % enquanto o consumo interno de borracha cresce em um ritmo de 6% / ano. O consumo atual do Brasil de borracha natural está na casa das toneladas (65% importada) anuais, visto que dentro de 12 anos este consumo irá dobrar, começa-se a preocupação da escasses do produto não só aqui mas em todo o mundo. Por a seringueira não conseguir um apoio econômico do governo através de financiamentos voltados para o plantio, este não acompanha a demanda, por isso se tal cenário não mudar dentro de 12 anos o mundo vai experimentar um déficit de borracha natural na casa de toneladas segundo o IRSG ( International Rubber Study Group). Relação Despesa/ Receita / Saldo ANO DESPESAS (R$) RECEITAS (R$) SALDO (R$) OBSERVAÇÕES 1 R$ ,00 0 -R$ ,00 2 R$ 5.000,00 0 -R$ ,00 3 R$ 4.000,00 0 -R$ ,00 4 R$ 3.000,00 0 -R$ ,00 IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DO CONTROLE DO CONTROLE DO Página 3
4 5 R$ 1.000,00 0 -R$ ,00 6 R$ 500,00 0 -R$ ,00 7 R$ 500,00 0 -R$ ,00 CONTROLE DO CONTROLE DO CONTROLE DO 8 R$ 7.500,00 R$ ,00 9 R$ 8.500,00 R$ ,00 10 R$ 9.500,00 R$ ,00 11 R$ ,00 R$ ,00 12 R$15.500,00 R$ ,00 -R$ ,00 -R$ 5.000,00 +R$ ,00 +R$ ,00 +R$ ,00 ÍNICIO DE PRODUÇÃO AUMENTO DE PRODUÇÃO AUMENTO DE PRODUÇÃO ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO Observações: Pode-se considerar uma valorização da terra na casa de 1%/mês (não tem isso na tabela). A produção do seringal aumenta gradativamente, e se estabiliza por muitos anos. Vamos considerar um preço médio de R$2,80/ kg de borracha. Estamos considerando também nas despesas a mão-de-obra + tratos culturais que é de aproximadamente 40% da receita.a seringueira produz por 40 anos. SIMULAÇÃO RECEITA/ DESPESA Ano: 2013 A seguir, a simulação das receitas e despesas em 1 alqueire ( mts quadrado) com árvores produzindo coágulo. Produção média por árvore ano: 8kg x pés = kg O preço médio pago pelas usinas é de R$2,80 x kg = R26.880,00 bruto. Página 4
5 A receita bruta R$26.880,00 x 60% (receita líquida) = R$16.128,00 (renda L. anual) R$16.128,00 dividido pelos 12 meses = R$1.344,00 (por mês líquido) pés de seringueira cabem em 1 alqueire. Nos 40% das despesas estão inclusos: mão de obra e tratos culturais. Como estão os estudos e previsões para o Mercado de Látex? O Brasil gasta, atualmente, cerca de US$ 90 milhões em importações de borracha, sendo que, se o produto correspondente a esse valor fosse produzido no Estado, estaríamos gerando aproximadamente mais de empregos diretos no campo Novos investimentos anunciados pela indústria pneumática já estão sendo feitos, segundo jornais e fontes das empresas, pela anunciada construção da unidade da Bridgestone Firestone no município de Camaçari, além da modernização das fábricas da Pirelli em Santo André e Feira de Santana. A tendência, caso não haja novos plantios de seringueira, é que a dependência de importação de borracha natural se torne ainda mais difícil e maior, pois grande parte é direcionado à indústria automotiva, que encontra-se atualmente em fase de expansão das exportações e alta demanda no mercado interno. A cultura da seringueira tem como característica principal o exercício de projeções futuras, com base nessa colocação, vamos tomar como base o ano 2000, que registra um consumo de toneladas de borracha seca. Naquela ocasião de comum acordo feito por consulta a ANIP (Associação Nacional da Indústria Pneumática) e ABIARB (Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha), adotamos a projeção de 1,9% de aumento de consumo, projeção essa conservadora na época que foi confirmada pelo consumo de toneladas em Já no ano seguinte o consumo real foi de toneladas, pondo em evidência que a projeção de 1,9% a.a. estava superada. Conforme se observa no Quadro 1 já poderíamos estar trabalhando com projeções de consumo de crescimento de 5,0% a.a., uma vez que nessa curva o consumo esperado em 2004 seria de toneladas na taxa de 3,0% a.a. e de toneladas na taxa de 5,0% a.a., enquanto que o consumo real foi de toneladas. Com a mesma análise, as projeções de consumo para 2005 seriam de toneladas, toneladas e de toneladas na taxas de crescimento anuais de 1,9%, 3,0% e 5,0%, respectivamente. Considerando o consumo já registrado até julho de 2005, o consumo real chegará a toneladas, acima da curva projetada de 5,0% a.a., que é de toneladas. O que queremos concluir é que não será nenhuma fantasia esperar um consumo de (um milhão) de toneladas em Quadro 1 - Evolução do consumo nacional de borracha natural, em mil toneladas. Ano Taxa 1,9% Taxa 3,0% Taxa 5,0% Consumo Real Crescimento Anual % Página 5
6 % % % Clone RRIM 600 Clone de grande importância comercial Hoje, graças ao melhoramento genético, aliado a tecnologia de sangria, temos propriedades que estão produzindo em torno de a kg de borracha seca/ha. Num futuro próximo teremos clones com produtividades muito acima de 2.500kg/ha. A recomendação de clones para implantação de um seringal, deve levar em consideração principalmente o tamanho do projeto. Áreas maiores deverão ter uma diversificação maior de clones. Clone secundário desenvolvido pelo Rubber Research Institute of Malaysia RRIM, cujos parentais são os clones primários Tjir 1 e PB 86. Suas árvores são altas, com caule vertical e de rápido crescimento quando jovem. Os ramos aparecem tardiamente e formam grossas bifurcações que acarretam grande peso para a base das plantas e, em caso de problemas de vento, haverá quebra, podendo provocar o aparecimento de clareiras no seringal. No Estado de São Paulo esse clone é considerado suscetível ao vento. A copa é estreita e a folhagem esparsa, apresentando folhas pequenas verde-claras. O vigor, se comparando antes e após a entrada em sangria é considerado médio. A casca por ser fina, torna-o um pouco delicado à prática de sangria; em compensação, a renovação é boa. A alta produção é seu ponto de destaque. Página 6
7 Beneficiamento A indústria de beneficiamento de borracha passou por um forte período de modernização a partir de 1996, conseguindo produzir borrachas de elevado padrão de qualidade. No Estado de São Paulo, na Bahia e no Centro-Oeste principalmente, muitas usinas de beneficiamento foram criadas para beneficiar o látex extraído dos seringais, com o objetivo de processar o látex e entregá-lo às indústrias de pneumáticos, principalmente, na forma de coágulo. O látex beneficiado pode transformar-se no GEB Granulado Escuro Brasileiro, cujas principais propriedades são a elasticidade, a resistência ao desgaste, a flexibilidade e a resistência à corrosão e ruptura. Esse é o derivado mais utilizado, demandado pela indústria pneumática (que consome aproximadamente 72% do total produzido), de materiais esportivos, elétricos e de calçados, principalmente. Outro derivado do látex é o concentrado de borracha natural, cuja principal característica é a excelente capacidade vulcanizante, a alta resistência à tração, à ruptura, além de alta elasticidade. Também denominado de centrifugado, ou GEB-2. É utilizado pela indústria de preservativos, produtos cirúrgicos, luvas, fios e fitas elásticas, forros, tapetes e adesivos. Produtos derivados da seringueira Látex O látex natural é obtido fazendo talhos no tronco da seringueira e recolhendo a seiva. Sua aparência é branca leitosa e pegajosa e precisa ser vulcanizada antes da confecção de produtos com ela. A borracha natural pode ser aplicada em diversos materiais como preservativos, luvas cirúrgicas e pneumáticos. Página 7
8 Madeira A Madeira ramanescente pode ser utilizada como combustível ou celulose, e com o tratamento químico, pode ser utilizada na indústria de móveis e na fabricação de portas, janelas, formas para concreto armado, vigas, colunas, painéis e artigos domésticos como a madeira compensada. PLANTIO E CONDUÇÃO DO ESCOLHA DA ÁREA DE PLANTIO 1. Tipos de solo A seringueira se adapta a quase todos os tipos de solos, portanto, encontramos seringueira em muitas regiões do Brasil, alem da Ásia, África e América Central. Na região Amazônica a seringueira de cultivo não se desenvolve muito bem por motivos fitossanitários em função do clima Página 8
9 PREPARO DA ÁREA PARA PLANTIO 1.Limpeza da área 2. Calagem Para elevar a saturação de bases para (V%) para no mínimo 50% 3. Aração, gradagem e subsolagem. Primeiramente deve-se realizar a limpeza da área, a calagem para elevar a saturação de bases (V%) para no mínimo 50% que é exigido pela cultura. Também é recomendada, a utilização de culturas intercalares, como soja, café, arroz, laranja, sorgo e outras, devendose desta forma, elevar a saturação por bases em 70%. Quanto a aração, gradagem e subsolagem, devem ser feitas, principalmente em áreas de pastos, devido a camadas compactadas. 4. Conservação do solo Após realizar os procedimentos de conservação do solo, deve-se proceder o plantio das mudas propriamente dito, e evitar a boca das curvas de nível, devido ao acúmulo de água, que pode provocar a morte das mudas e atrapalhar a sangria (poças de água). Portanto, o plantio deve ser feito próximo às costas das curvas, em linha total, fazendo um carreador, arrematando as linhas de plantio, não tendo desta forma, linhas mortas no seringal. Página 9
10 5. Espaçamento - Tradicional: 20 a 21 m2/planta 8,00 x 2,50 m ou 7,00 x 3,00 m - Opcional: 18 m2/planta 8,00 x 2,25 m ou 7,00 x 2,60 m ou 6,00 x 3,00 m Página 10
11 O espaçamento tradicional é recomendado para plantio de culturas intercalares, mas existem muitos produtores que estão adensando as áreas de plantio. Quando se faz o plantio adensado deve-se ter cuidado, pois mais árvores por hectare, ocorre uma maior competição e um menor engrossamento do tronco, atrasando assim a sangria. O importante é a produtividade (kg/ha). Se plantarmos mais árvores por ha e produzirmos a mesma quantidade de borracha, só teremos tido mais custo, trabalho para plantio destas árvores e necessidade de mais mão de obra para sangria. Recomenda-se o plantio de 500 a 550 mudas/ha (18 a 20 m2/ planta), com perda de aproximadamente 10% do plantio a sangria. 6. Sulcamento e abertura das covas O preparo para plantio é feito com o sulcador, obtendo-se um alinhamento perfeito para a marcação. ADUBAÇÕES DE PLANTIO Para o plantio recomenda-se uma adubação com: o 30 g de P2O5 o 30 g de K2O o 20 L de esterco de curral bem curtido PLANTIO 1. ÉPOCA: A época ideal para se iniciar o plantio é o de encontro as águas, em outubro ou novembro, embora esses meses nos últimos anos tem apresentado períodos de extremo calor em épocas de veranico. Mesmo que se plante nas águas é recomendado que se tenha um sistema de irrigação para o período das secas seguinte, ou com tanques em caminhões ou tratores ou gotejamento que se torna barato quando se tem uma programação de plantio por pelo menos três anos e o equipamento vai sendo mudado de lugar. Essa irrigação garantira não só a sobrevivência das plantas no próximo período de seca, como mantém o crescimento durante todo o ano. Página 11
12 2. TIPO DE MUDAS: Os tipos de mudas ideais para plantio são a de esporinha, quando a muda emite a brotação após a poda do cavalo com a esporinha tendo no máximo 10 cm de comprimento ou muda com um ou dois lançamentos foliares maduros. 3. CUIDADOS NO PLANTIO: Cortar o fundo da sacola, juntamente com a pivotante se estiver enovelada no fundo do saquinho; Fazer um corte longitudinal no saquinho, colocando a muda no fundo da cova ainda envolta pelo saco plástico, com a brotação voltada para o leste (nascer do sol); Colocar terra até a metade da muda ainda envolta pelo saco plástico; Retirar o saco plástico e acabar de chegar terra na muda, sem socar essa terra; Evitar de todas as maneiras a quebra do torrão, responsável pela morte das plantas; Fazer coroa com capacidade para no mínimo 20 litros de água; Irrigar logo após o plantio para acomodação da terra junto ao torrão evitando formação de bolsas de ar. Fazer quantas replantas for necessário para que não fique falhas no plantio ainda no primeiro ano; Fazer a substituição de plantas fora de padrão. TRATOS CULTURAIS Irrigação no período da seca após o plantio; Desbrota até 2,10-2,20 metros de altura, não realizando indução de copa; Controle de ervas daninhas com carpas manuais no primeiro ano e uso de herbicidas do segundo ano em diante; Controle manual de mandarovás e controle de formigas; Adubação foliar com micronutrientes; Adubação química de acordo com análise do solo. Página 12
Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisPOLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)
Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisIdeal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia
Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia mais7 Transporte e Logística
7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização
Leia maisFERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS
FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisHERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN
HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisPedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisOs Benefícios Econômicos da Biotecnologia Agrícola no Brasil: 1996/97 a 2010/11
Céleres Os Benefícios Econômicos da Biotecnologia Agrícola no Brasil: 199/97 a 2010/11 O CASO DO ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO O CASO DO MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO O CASO DA SOJA TOLERANTE A HERBICIDA
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisA ESCOLHA DOS TRABALHADORES
A ESCOLHA DOS TRABALHADORES Economia A escolha dos trabalhadores Em princípio, são duas as escolhas relevantes aqui: Trabalhar ou não trabalhar? Trabalhar quanto? A escolha dos trabalhadores Benefícios
Leia mais02/12/2012. Geografia
02/12/2012 Geografia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique
Leia maisMARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO
MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisTeoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.
Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através
Leia maisTRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL
TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e
Leia maisAGRÍCOLA NO BRASIL. Prefácio. resultados do biotecnologia: Benefícios econômicos da. Considerações finais... 7 L: 1996/97 2011/12 2021/22...
O OS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DA BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA NO BRASIL L: 1996/97 2011/12 O caso do algodão geneticamente modificado O caso do milho geneticamente modificado O caso da soja tolerante a herbicida
Leia maisRELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005
RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção
Leia maisProjeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade
Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apenas os estados de
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL
COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia maisPlantio de eucalipto na pequena propriedade rural
Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisEquacionando problemas
Reforço escolar M ate mática Equacionando problemas Dinâmica 2 1º Série 2º Bimestre DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 1ª Campo Algébrico Simbólico Função polinomial do 1 grau Aluno
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisGUARANÁ PROPOSTA DE PREÇO MÍNIMO SAFRA 2006/2007
GUARANÁ PROPOSTA D PRÇO MÍNIMO SAFRA 2006/2007 Júlio D Aparecida dos Santos 1 Introdução 1.1 - O produto - Uso e Importância O Brasil é praticamente o único produtor de guaraná do mundo, à exceção de pequenas
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisConexões Sustentáveis. São Paulo Amazônia
Conexões Sustentáveis São Paulo Amazônia Adriana Ramos www.socioambiental.org AMAZÔNIA As diferentes Amazônias Maior área de floresta tropical e de manguezais contínua do planeta 8 milhões de km 2 em
Leia maisEsse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita
Segundo estimativas da ONU, A população mundial atingirá 9,3 bilhões de habitantes em 2050; O maior crescimento populacional ocorrerá nos países em desenvolvimento, onde é esperado incremento do consumo
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisA Suzano e o Fomento na Bahia
A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisAS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS
AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisLANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo
LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia maisFACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil
FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisAPABOR. Investindo na cultura da seringueira. Implantação e manejo. Copyright TERMOS DE USO. Heiko Rossmann APABOR. Sumário.
Investindo na cultura da seringueira Heiko Rossmann MS Florestal 7 de junho de 21 Campo Grande-MS Sumário Implantação e manejo Rentabilidade Perspectivas Implantação e manejo Copyright TERMOS DE USO O
Leia mais4 Contextualização da pesquisa
4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de
Leia maisData: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados
Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional
Leia maisConseguimos te ajudar?
Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisQuestão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C
Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisAtividade Proporcionalidade (vídeo)
Atividade Proporcionalidade (vídeo) Atividade CNI/EM Presencial 1. Introdução O objetivo dessa atividade é estudar as relações de proporcionalidade (direta e inversa) entre grandezas. O material-base será
Leia maisOs desafios do agronegócio paulista e brasileiro
Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%
Leia maisCOMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice
COMO CONSTRUIR UM TELHADO Índice ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO APOIO 2 CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 CONSTRUÇÃO DO PENDURAL 7 CONSTRUÇÃO DA EMPENA 8 CONSTRUÇÃO DA DIAGONAL 10 CONSTRUÇÃO DO CHAFUZ 11 CONSTRUÇÃO DAS TERÇAS
Leia maisDepreciação, um item importante a se considerar!
USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Milk Point Data: 15/01/2014 Link: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/gerenciamento/depreciacao-um-itemimportante-a-se-considerar-87142n.aspx Assunto:
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia mais