REFLORESTAMENTO DE SERINGUEIRA!

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1 REFLORESTAMENTO DE SERINGUEIRA! A MADEIRA DE MAIS PLANTADA DO MERCADO Página 1

2 SERINGUEIRA A ÁRVORE DA BORRACHA POUPANÇA VERDE A PARTIR DO LÁTEX Importância da Seringueira A seringueira, cujo nome científico é Hevea brasiliensis, é uma árvore de porte ereto, podendo atingir 30m de altura total sob condições favoráveis, iniciando aos 4 anos a produção de sementes, e aos 6-7 anos (quando propagada por enxertia) a produção de látex (borracha). É uma planta de cilco perene, de origem tropical, cultivada e utilizada de modo extrativo, com a finalidade de produção de borracha natural. A partir da saída de seu habitat passou a ser cultivada em grandes monocultivos. No Brasil, seu cultivo obteve grande sucesso nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste, na Bahia e mais recentemente no oeste do Paraná. O cenário da Seringueira é muito favorável para a sua produção pois o consumo de borracha vem crescendo em todo mundo. O Brasil, apesar da produção doméstica, ainda importa em torno de dois terços do seu consumo. Considerando a estimativa de setores da Cadeia Agroindustrial da Borracha Natural, as projeções apontam um consumo de mil toneladas de borrachas no ano de A previsão para o ano 2020, é o consumo mundial ser de 2,5 milhões de toneladas, superior á produção. Para nosso país, prevê-se um déficit de cerca de 470 mil toneladas de borracha natural anualmente no ano de Os maiores produtores mundiais de látex, Tailândia e Indonésia, respondem por 35% e 23%, respectivamente, da produção total. O Brasil, que no início do século XX era o maior produtor Página 2

3 mundial, hoje responde por apenas 1%, não conseguindo sequer suprir as necessidades da indústria consumidora instalada no país. Entretanto, existem perspectivas favoráveis ao incremento da produção de borracha natural e de látex no Brasil. Espera-se que dentro de alguns anos o País possa, pelo menos, suprir as necessidades da indústria nacional. Este crescimento advém da expansão do cultivo da seringueira fora da região amazônica, evitando a doença conhecida como mal-das-folhas, existente naquela região, além da utilização de modernas técnicas agronômicas. A migração da seringueira para o sul do País ocorreu a partir de 1970, particularmente nos estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Espírito Santo, graças à política pública de incentivos que passou a contemplar também essas regiões. Importância da Borracha A demanda de borracha tanto natural quanto sintética cresce como em um paralelo com o PIB mundial, isso porque a borracha é usada em todos os seguimentos industriais do planeta e quando cresce a economia cresce também o consumo de borracha, visto que nos últimos anos o PIB vem crescendo à uma taxa média de 5% / ano o consumo de borracha também cresce neste mesmo percentual. Falando-se mais especificamente do Brasil nota-se que o plantio de seringueira cresce à uma taxa anual de 4,5 % enquanto o consumo interno de borracha cresce em um ritmo de 6% / ano. O consumo atual do Brasil de borracha natural está na casa das toneladas (65% importada) anuais, visto que dentro de 12 anos este consumo irá dobrar, começa-se a preocupação da escasses do produto não só aqui mas em todo o mundo. Por a seringueira não conseguir um apoio econômico do governo através de financiamentos voltados para o plantio, este não acompanha a demanda, por isso se tal cenário não mudar dentro de 12 anos o mundo vai experimentar um déficit de borracha natural na casa de toneladas segundo o IRSG ( International Rubber Study Group). Relação Despesa/ Receita / Saldo ANO DESPESAS (R$) RECEITAS (R$) SALDO (R$) OBSERVAÇÕES 1 R$ ,00 0 -R$ ,00 2 R$ 5.000,00 0 -R$ ,00 3 R$ 4.000,00 0 -R$ ,00 4 R$ 3.000,00 0 -R$ ,00 IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE DO CONTROLE DO CONTROLE DO Página 3

4 5 R$ 1.000,00 0 -R$ ,00 6 R$ 500,00 0 -R$ ,00 7 R$ 500,00 0 -R$ ,00 CONTROLE DO CONTROLE DO CONTROLE DO 8 R$ 7.500,00 R$ ,00 9 R$ 8.500,00 R$ ,00 10 R$ 9.500,00 R$ ,00 11 R$ ,00 R$ ,00 12 R$15.500,00 R$ ,00 -R$ ,00 -R$ 5.000,00 +R$ ,00 +R$ ,00 +R$ ,00 ÍNICIO DE PRODUÇÃO AUMENTO DE PRODUÇÃO AUMENTO DE PRODUÇÃO ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO Observações: Pode-se considerar uma valorização da terra na casa de 1%/mês (não tem isso na tabela). A produção do seringal aumenta gradativamente, e se estabiliza por muitos anos. Vamos considerar um preço médio de R$2,80/ kg de borracha. Estamos considerando também nas despesas a mão-de-obra + tratos culturais que é de aproximadamente 40% da receita.a seringueira produz por 40 anos. SIMULAÇÃO RECEITA/ DESPESA Ano: 2013 A seguir, a simulação das receitas e despesas em 1 alqueire ( mts quadrado) com árvores produzindo coágulo. Produção média por árvore ano: 8kg x pés = kg O preço médio pago pelas usinas é de R$2,80 x kg = R26.880,00 bruto. Página 4

5 A receita bruta R$26.880,00 x 60% (receita líquida) = R$16.128,00 (renda L. anual) R$16.128,00 dividido pelos 12 meses = R$1.344,00 (por mês líquido) pés de seringueira cabem em 1 alqueire. Nos 40% das despesas estão inclusos: mão de obra e tratos culturais. Como estão os estudos e previsões para o Mercado de Látex? O Brasil gasta, atualmente, cerca de US$ 90 milhões em importações de borracha, sendo que, se o produto correspondente a esse valor fosse produzido no Estado, estaríamos gerando aproximadamente mais de empregos diretos no campo Novos investimentos anunciados pela indústria pneumática já estão sendo feitos, segundo jornais e fontes das empresas, pela anunciada construção da unidade da Bridgestone Firestone no município de Camaçari, além da modernização das fábricas da Pirelli em Santo André e Feira de Santana. A tendência, caso não haja novos plantios de seringueira, é que a dependência de importação de borracha natural se torne ainda mais difícil e maior, pois grande parte é direcionado à indústria automotiva, que encontra-se atualmente em fase de expansão das exportações e alta demanda no mercado interno. A cultura da seringueira tem como característica principal o exercício de projeções futuras, com base nessa colocação, vamos tomar como base o ano 2000, que registra um consumo de toneladas de borracha seca. Naquela ocasião de comum acordo feito por consulta a ANIP (Associação Nacional da Indústria Pneumática) e ABIARB (Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de Borracha), adotamos a projeção de 1,9% de aumento de consumo, projeção essa conservadora na época que foi confirmada pelo consumo de toneladas em Já no ano seguinte o consumo real foi de toneladas, pondo em evidência que a projeção de 1,9% a.a. estava superada. Conforme se observa no Quadro 1 já poderíamos estar trabalhando com projeções de consumo de crescimento de 5,0% a.a., uma vez que nessa curva o consumo esperado em 2004 seria de toneladas na taxa de 3,0% a.a. e de toneladas na taxa de 5,0% a.a., enquanto que o consumo real foi de toneladas. Com a mesma análise, as projeções de consumo para 2005 seriam de toneladas, toneladas e de toneladas na taxas de crescimento anuais de 1,9%, 3,0% e 5,0%, respectivamente. Considerando o consumo já registrado até julho de 2005, o consumo real chegará a toneladas, acima da curva projetada de 5,0% a.a., que é de toneladas. O que queremos concluir é que não será nenhuma fantasia esperar um consumo de (um milhão) de toneladas em Quadro 1 - Evolução do consumo nacional de borracha natural, em mil toneladas. Ano Taxa 1,9% Taxa 3,0% Taxa 5,0% Consumo Real Crescimento Anual % Página 5

6 % % % Clone RRIM 600 Clone de grande importância comercial Hoje, graças ao melhoramento genético, aliado a tecnologia de sangria, temos propriedades que estão produzindo em torno de a kg de borracha seca/ha. Num futuro próximo teremos clones com produtividades muito acima de 2.500kg/ha. A recomendação de clones para implantação de um seringal, deve levar em consideração principalmente o tamanho do projeto. Áreas maiores deverão ter uma diversificação maior de clones. Clone secundário desenvolvido pelo Rubber Research Institute of Malaysia RRIM, cujos parentais são os clones primários Tjir 1 e PB 86. Suas árvores são altas, com caule vertical e de rápido crescimento quando jovem. Os ramos aparecem tardiamente e formam grossas bifurcações que acarretam grande peso para a base das plantas e, em caso de problemas de vento, haverá quebra, podendo provocar o aparecimento de clareiras no seringal. No Estado de São Paulo esse clone é considerado suscetível ao vento. A copa é estreita e a folhagem esparsa, apresentando folhas pequenas verde-claras. O vigor, se comparando antes e após a entrada em sangria é considerado médio. A casca por ser fina, torna-o um pouco delicado à prática de sangria; em compensação, a renovação é boa. A alta produção é seu ponto de destaque. Página 6

7 Beneficiamento A indústria de beneficiamento de borracha passou por um forte período de modernização a partir de 1996, conseguindo produzir borrachas de elevado padrão de qualidade. No Estado de São Paulo, na Bahia e no Centro-Oeste principalmente, muitas usinas de beneficiamento foram criadas para beneficiar o látex extraído dos seringais, com o objetivo de processar o látex e entregá-lo às indústrias de pneumáticos, principalmente, na forma de coágulo. O látex beneficiado pode transformar-se no GEB Granulado Escuro Brasileiro, cujas principais propriedades são a elasticidade, a resistência ao desgaste, a flexibilidade e a resistência à corrosão e ruptura. Esse é o derivado mais utilizado, demandado pela indústria pneumática (que consome aproximadamente 72% do total produzido), de materiais esportivos, elétricos e de calçados, principalmente. Outro derivado do látex é o concentrado de borracha natural, cuja principal característica é a excelente capacidade vulcanizante, a alta resistência à tração, à ruptura, além de alta elasticidade. Também denominado de centrifugado, ou GEB-2. É utilizado pela indústria de preservativos, produtos cirúrgicos, luvas, fios e fitas elásticas, forros, tapetes e adesivos. Produtos derivados da seringueira Látex O látex natural é obtido fazendo talhos no tronco da seringueira e recolhendo a seiva. Sua aparência é branca leitosa e pegajosa e precisa ser vulcanizada antes da confecção de produtos com ela. A borracha natural pode ser aplicada em diversos materiais como preservativos, luvas cirúrgicas e pneumáticos. Página 7

8 Madeira A Madeira ramanescente pode ser utilizada como combustível ou celulose, e com o tratamento químico, pode ser utilizada na indústria de móveis e na fabricação de portas, janelas, formas para concreto armado, vigas, colunas, painéis e artigos domésticos como a madeira compensada. PLANTIO E CONDUÇÃO DO ESCOLHA DA ÁREA DE PLANTIO 1. Tipos de solo A seringueira se adapta a quase todos os tipos de solos, portanto, encontramos seringueira em muitas regiões do Brasil, alem da Ásia, África e América Central. Na região Amazônica a seringueira de cultivo não se desenvolve muito bem por motivos fitossanitários em função do clima Página 8

9 PREPARO DA ÁREA PARA PLANTIO 1.Limpeza da área 2. Calagem Para elevar a saturação de bases para (V%) para no mínimo 50% 3. Aração, gradagem e subsolagem. Primeiramente deve-se realizar a limpeza da área, a calagem para elevar a saturação de bases (V%) para no mínimo 50% que é exigido pela cultura. Também é recomendada, a utilização de culturas intercalares, como soja, café, arroz, laranja, sorgo e outras, devendose desta forma, elevar a saturação por bases em 70%. Quanto a aração, gradagem e subsolagem, devem ser feitas, principalmente em áreas de pastos, devido a camadas compactadas. 4. Conservação do solo Após realizar os procedimentos de conservação do solo, deve-se proceder o plantio das mudas propriamente dito, e evitar a boca das curvas de nível, devido ao acúmulo de água, que pode provocar a morte das mudas e atrapalhar a sangria (poças de água). Portanto, o plantio deve ser feito próximo às costas das curvas, em linha total, fazendo um carreador, arrematando as linhas de plantio, não tendo desta forma, linhas mortas no seringal. Página 9

10 5. Espaçamento - Tradicional: 20 a 21 m2/planta 8,00 x 2,50 m ou 7,00 x 3,00 m - Opcional: 18 m2/planta 8,00 x 2,25 m ou 7,00 x 2,60 m ou 6,00 x 3,00 m Página 10

11 O espaçamento tradicional é recomendado para plantio de culturas intercalares, mas existem muitos produtores que estão adensando as áreas de plantio. Quando se faz o plantio adensado deve-se ter cuidado, pois mais árvores por hectare, ocorre uma maior competição e um menor engrossamento do tronco, atrasando assim a sangria. O importante é a produtividade (kg/ha). Se plantarmos mais árvores por ha e produzirmos a mesma quantidade de borracha, só teremos tido mais custo, trabalho para plantio destas árvores e necessidade de mais mão de obra para sangria. Recomenda-se o plantio de 500 a 550 mudas/ha (18 a 20 m2/ planta), com perda de aproximadamente 10% do plantio a sangria. 6. Sulcamento e abertura das covas O preparo para plantio é feito com o sulcador, obtendo-se um alinhamento perfeito para a marcação. ADUBAÇÕES DE PLANTIO Para o plantio recomenda-se uma adubação com: o 30 g de P2O5 o 30 g de K2O o 20 L de esterco de curral bem curtido PLANTIO 1. ÉPOCA: A época ideal para se iniciar o plantio é o de encontro as águas, em outubro ou novembro, embora esses meses nos últimos anos tem apresentado períodos de extremo calor em épocas de veranico. Mesmo que se plante nas águas é recomendado que se tenha um sistema de irrigação para o período das secas seguinte, ou com tanques em caminhões ou tratores ou gotejamento que se torna barato quando se tem uma programação de plantio por pelo menos três anos e o equipamento vai sendo mudado de lugar. Essa irrigação garantira não só a sobrevivência das plantas no próximo período de seca, como mantém o crescimento durante todo o ano. Página 11

12 2. TIPO DE MUDAS: Os tipos de mudas ideais para plantio são a de esporinha, quando a muda emite a brotação após a poda do cavalo com a esporinha tendo no máximo 10 cm de comprimento ou muda com um ou dois lançamentos foliares maduros. 3. CUIDADOS NO PLANTIO: Cortar o fundo da sacola, juntamente com a pivotante se estiver enovelada no fundo do saquinho; Fazer um corte longitudinal no saquinho, colocando a muda no fundo da cova ainda envolta pelo saco plástico, com a brotação voltada para o leste (nascer do sol); Colocar terra até a metade da muda ainda envolta pelo saco plástico; Retirar o saco plástico e acabar de chegar terra na muda, sem socar essa terra; Evitar de todas as maneiras a quebra do torrão, responsável pela morte das plantas; Fazer coroa com capacidade para no mínimo 20 litros de água; Irrigar logo após o plantio para acomodação da terra junto ao torrão evitando formação de bolsas de ar. Fazer quantas replantas for necessário para que não fique falhas no plantio ainda no primeiro ano; Fazer a substituição de plantas fora de padrão. TRATOS CULTURAIS Irrigação no período da seca após o plantio; Desbrota até 2,10-2,20 metros de altura, não realizando indução de copa; Controle de ervas daninhas com carpas manuais no primeiro ano e uso de herbicidas do segundo ano em diante; Controle manual de mandarovás e controle de formigas; Adubação foliar com micronutrientes; Adubação química de acordo com análise do solo. Página 12

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