GUARANÁ PROPOSTA DE PREÇO MÍNIMO SAFRA 2006/2007

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1 GUARANÁ PROPOSTA D PRÇO MÍNIMO SAFRA 2006/2007 Júlio D Aparecida dos Santos 1 Introdução O produto - Uso e Importância O Brasil é praticamente o único produtor de guaraná do mundo, à exceção de pequenas áreas plantadas na Venezuela e no Peru, onde o cultivo comercial também é praticado. O guaraná (Paullinia Cupana H.B.K) é uma das espécies mais importantes da Amazônia pelo seu potencial econômico, social e ecológico. Seu cultivo data da época pré-colombiana e era praticado por diversas tribos indígenas, entre elas os Maués e Andiras, no Baixo Amazonas e no Alto Rio Negro. A segunda espécie mais importante de guaraná é a Sorbiles, e, ao que tudo indica, foi domesticada na parte meridional do Amazonas, entre a foz dos rios Purus e Madeira. As sementes de guaraná e os seus derivados (pó, bastões, xaropes, extratos, essências etc), em face de suas propriedades medicinais e estimulantes, tornaram-se mundialmente conhecidas e são utilizadas, em larga escala, no preparo de bebidas energéticas. Suas principais propriedades terapêuticas, segundo estudos feitos pela mbrapa, são: stimulante, aconselhado para combater o cansaço e a depressão nervosa. Restaurador do corpo e da mente. Combate ao estresse. stimulador da circulação sangüínea, evitando arteriosclerose, tromboses e mantendo o cérebro ativo. feito diurético, alívio às dores menstruais e dores de cabeça. Regulador do aparelho digestivo. Alívio às crises respiratórias. Afrodisíaco. Moderador de apetite - usado em fórmulas de emagrecimento. Fins farmacêuticos - Cosméticos e xampus, entre outros. O guaraná e seus derivados são, em sua quase totalidade, comercializados de 4 diferentes maneiras: 1. Guaraná em Grãos - Os grãos são torrados pelos agricultores e vendidos aos intermediários e indústrias. É a forma mais usada na comercialização. 2. Guaraná em Bastão - Os grãos são torrados, moídos e misturados com água, formando uma pasta que é moldada como um bastão. m seguida, o bastão é submetido a um processo de panificação por defumação, consolidando seu formato comercial. 165

2 3. Guaraná em Pó - Pequenas e médias indústrias moem os grãos e repassam o pó ao comércio varejista. 4. Xaropes e ssências - Usados em refrigerantes e produtos energéticos em geral. São exclusivos das indústrias, haja vista exigir domínio tecnológico e elevados investimentos com máquinas e equipamentos. Depois do processo de domesticação, a cultura do guaraná vem assumindo importância cada vez maior no cenário econômico e social do País, especialmente na região amazônica, por demandar quantidade expressiva de mãode-obra não especializada. A guisa de exemplo, pode ser citado o Município de Maués, onde, segundo a mbrapa, cerca de famílias cultivam aproximadamente ha de guaranazais. As novas culturas, sobretudo na Amazônia, usam clones selecionados cujas vantagens em relação às mudas de sementes (pé franco) estão especificadas no quadro a seguir. PRINCIPAIS VANTAGNS DAS MUDAS D CLONS SLCIONADOS (a) M RLAÇÃO ÀS MUDAS D SMNTS - PÉ FRANCO (b) CARACTRÍSTICAS PÉ FRANCO (b) CLONS (a) VARIAÇÃO (a/b) Tempo de formação da muda 12 meses 07 meses 5 meses Doença (Antracnose) Suscetíveis Tolerantes Produtividade de sementes torradas 40 a 100 kg/há 400 a 600 kg/há 900% e 500% Produtividade de cafeína 1,6 a 4 kg/há 16 a 24 kg/há 900% e 500% Início da Produção 3 anos 1,5 anos 1,5 ano stabilidade da Produção Comercial 5 anos 3 anos 2 anos Sobrevivêmcia das mudas no campo Abaixo de 80% Acima de 90% 12,5% (a) = Mudas clonadas, método estaquia - reprodução assexuada (b) = Plantas originadas de sementes, Pé Franco - reprodução sexuada Fonte: mbrapa Amazônia Ocidental laboração: CONAB 2 - PANORAMA NACIONAL Produção Segundo estimativa do IBG, em 2005, a produção brasileira de guaraná em grãos alcançou toneladas, contra toneladas em 2004, registrando um crescimento negativo de 31,4%. ssa brutal queda na produção é decorrente do abandono de áreas e/ou substituição da cultura por outras mais rentáveis nos stados da Bahia e Mato grosso, local onde o preço de comercialização do guaraná permanece aquém do custo de produção. Os principais stados produtores são: Acre, 3,3%; Amazonas, 32,6%; Bahia, 47,6%; Pará, 1,2% e Mato Grosso com 15,2% (Tabela 1 e Gráfico 1). De acordo com dados não oficiais, a produção brasileira de guaraná em grãos tem a seguinte destinação: indústrias de refrigerantes, 44%; indústrias de 166

3 extratos, xaropes e pó, 24,5%; laboratórios em geral, 21%, e exportação in natura, 10,5%. 2.3 Preços de Comercialização Na Bahia (participa com cerca de 48% da produção nacional), em 2005, o preço médio de comercialização da semente do guaraná, Tipo 1, foi de R$ 2,13/kg. Já no Amazonas, os preços foram bem maiores, conforme se observa na tabela a seguir: ADQUIRNTS / AM QUANTIDAD PRÇO MÉDIO - R $ / kg AMBV 80% da produção R$ 7,00 OUTROS 20% da produção R$ 7,00 ssa brutal diferença nos preços entre os dois stados se deve, em grande parte, ao fator qualidade. Grandes indústrias brasileiras, como a Coca-Cola e AMBV, deixaram de comprar o produto da Bahia, afirmando que a maioria da produção local é seca ao sol (e não torrada em estufas, como acontece no Amazonas), perdendo parte de suas propriedades medicinais. Outro fator preponderante é o apoio do Governo do Amazonas que, através de isenção fiscal, motiva as indústrias de refrigerantes locais a consumirem matéria-prima produzida no próprio stado. Hoje, a produção da Bahia e do Mato Grosso está sendo redimensionada e ajustada. Muitos agricultores afirmam que o valor alcançado com a venda das sementes de guaraná não cobre o custo de produção, e as lavouras estão sendo abandonadas (os frutos não são colhidos), deixando de lado os tratos culturais e a aplicação de insumos. No Amazonas cultiva-se o guaraná orgânico, que dispensa os chamados químicos, que são substituídos, por exemplo, por farinha de ossos e restos vegetais como adubos, e até por formicida orgânico. Depois de submetido à certificação, esse guaraná é exportado para vários países, alcançando preço de até US$ 25,00/kg, FOB portos brasileiros. 3 - xportações Brasileiras de Guaraná e derivados Até 1996, usando a NBM específica para o guaraná, era possível acompanhar, por meio do SCX/DCX, o perfil das exportações do produto. A partir de 1997, com a implantação da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, o produto guaraná e seus derivados não foram contemplados com códigos específicos, o que prejudica esse acompanhamento. Segundo o entendimento de executivos de grandes empresas do ramo de refrigerantes, hoje as exportações brasileiras giram em torno de US$ 15 milhões/ano, alcançando 175 países (gráfico 2). 167

4 3 - PRINCIPAIS PARÂMTROS No Amazonas, o custo variável da produção do guaraná é de R$ 6,03/kg, para o produto seco. stão inclusas neste valor, de forma proporcionais, as despesas com a implantação da lavoura, tratos culturais, colheita e beneficiamento; m Maués, o mais influente centro de comercialização e formação de preços do país, o guaraná tipo 1 está sendo comercializado a um preço médio de R$ 7,00/kg. 4 - PROPOSTA D PRÇOS MÍNIMOS (Gráfico 3) Preços Mínimos em Vigor O preço mínimo em vigor é de R$ 5,65/kg, para o guaraná tipo 1, e de R$ 2,83/kg para o guaraná tipo 2, permitindo, apenas, operações de GF/SOV Valor proposto A proposta é que o preço mínimo, para o guaraná tipo 1, seja alterado para R$ 6,03/kg, e o tipo 2, para R$ 3,02/kg, correção de 6,73% e 6,71%, respectivamente (tabela 2). O valor ora proposto é equivalente ao custo de produção do guaraná no Amazonas, stado este que é referência na produção e comercialização desse produto. 5 - IMPACTOS SPRADOS A manutenção do preço mínimo como parâmetro de financiamento de custeio agrícola, e na comercialização do guaraná em grãos. O impedimento ao aviltamento de preço na comercialização do produto, em nível de produtor. A manutenção dos atuais postos de trabalho no campo: a cadeia envolve cerca de pessoas. A arrecadação de divisas com a exportação de guaraná em grãos e seus derivados (cerca de 16 milhões de dólares/ano). 168

5 ANXOS TABLA 1 - PRODUÇÃO STADUAL D GUARANÁ (Semente) ( X ) Comparativo de Área Cultivada, Produção, Rendimento e Participação Percentual DISCRIMINAÇÃO ANO UNID ACR AMAZONAS BAHIA PARÁ MATO GROSSO TOTAL 2004 (ha) ÁRA 2005 (ha) Var. % 2005/2004 0,44 0,00 3,40 5,00-24,45 0, (kg/ha) RNDIMNTO 2005 (kg/ha) Var. % 2005/2004-0,50 0,00-46,68 1,60-8,38-31, (t) PRODUÇÃO 2005 (t) Var. % 2005/2004 0,00 0,00-44,98 6,67-30,75-31,36 Fonte: IBG, lab.: CONAB GRÁFICO 1 - GUARANÁ (semente) - PARTICIPAÇÃO STADUAL NA PRODUÇÃO, ANO/2005 Bahia 47,6% Amazonas 32,6% Mato Grosso 15,2% Pará 1,2% Fonte: IBG. lab.: CONAB Acre 3,3% 169

6 GRÁFICO 2 - GUARANÁ, XPORTAÇÃO D GRÃOS DRIVADOS QUANTIDAD (t) X US$ M T O N L A D A S (*) 18,0 15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0,0 M M I L H Õ S D U S $ / t (t) 257,7 411,3 367,4 268,1T 536,2 (US$) 1,3 2,5 3,1 4,2 5,4 16,0 Fonte: SCX/DCX, lab.: CONAB (*) Fonte: Indústrias, exportadores - extra-oficial GRÁFICO 3 PARÂMTROS DA PROPOSTA 8,00 7,00 Custo Variável de Produção Ano ,00 Custo Variável de Produção Ano ,00 4,00 3,00 5,65 6,03 7,00 7,00 5,65 Preço Médio Amazonas Preço Janeiro/06 - Amazonas 2,00 5,00 PM em Vigor 1,00 PM Proposto 0,00 170

7 TABLA 2 - GUARANÁ TIPOS 1 2, PRCNTUAL D RAJUST PRÇOS MÍNIMOS, SAFRA 2005/06 X 2006/07 GUARANÁ Preço Mínimo Preço Mínimo Variação M GRÃOS Atual (a) Proposto (b) em R$ (b/a) Guaraná T1 5,65 6,03 6,73% Guaraná T2 2,83 3,02 6,71% Fonte e laboração: CONAB 171

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