APABOR. Investindo na cultura da seringueira. Implantação e manejo. Copyright TERMOS DE USO. Heiko Rossmann APABOR. Sumário.
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- Manoela Avelar Madureira
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1 Investindo na cultura da seringueira Heiko Rossmann MS Florestal 7 de junho de 21 Campo Grande-MS Sumário Implantação e manejo Rentabilidade Perspectivas Implantação e manejo Copyright TERMOS DE USO O documento Investindo na cultura da seringueira é protegido pela Lei 9.61 (19/2/1998), que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. É proibido a cópia, a reprodução e a difusão deste material, por qualquer meio, eletrônico ou impresso, sem autorização por escrito do autor. Sustentabilidade Benefícios sociais Geração de empregos no campo Aumento da renda familiar Fixação do homem no campo Benefícios ambientais Proteção do solo contra erosão Recuperação de áreas degradadas Fixação de gases causadores do efeito estufa Benefícios econômicos Receita com a venda da borracha Receita com a venda de créditos de carbono (!) Receita com a venda de madeira (!) Clima Fator térmico Temperatura média anual (Ta) Ta 18 o C Temperatura média do mês mais frio (Tf) 15 o C Tf 2 o C Carência térmica Ta 18 o C e Tf 15 o C Inapta (CAMARGO et al., 23) 1
2 Clima Zoneamento Fator hídrico Deficiência hídrica (Da) Da = mm Restrita 1 mm Da 3 mm Apta 31 mm Da 5 mm Marginal Deficiência hídrica excessiva Da 51mm Inapta (CAMARGO et al., 23) Solo Solo Recomendação Profundidade mínima de 1,5 m Área com boa drenagem Evitar solos arenosos e muito argilosos Evitar solos com camadas de impedimento Evitar baixadas (alagamento e geadas) Solo (BENESI, 21) Potencial agrícola (IBGE, 28) (IBGE, 28) 2
3 Potencial para heveicultura Outros fatores importantes na escolha da área Pólo da Borracha Porte do empreendimento Distância entre a futura plantação e usinas de beneficiamento Distância entre a futura plantação e fábricas de artefatos Disponibilidade de mão de obra próxima à plantação Disponibilidade de água suficiente ao porte do empreendimento Espaçamento Monocultivo 7 x 3 m / 8 x 2,5 m SAF s temporários 4 x 2,5 x 12 m / 4 x 3 x 1 m SAF s permanentes (PEREIRA & PEREIRA, 21) (4 x 2,5 m / 4 x 3 m / 5 x 2 m) x 2 a 1 m pl/ha (BENESI, 21) 3
4 (BENESI, 21) Cuidados na fase de formação Construção de cerca e/ou aceiro, se necessário Combate à formiga Combate à plantas daninhas Calagem em área total Adubação Irrigação, se necessário Replantio Monitoramento de pragas e doenças Clones Plantio em larga escala (7%) RRIM 6, PB 235, PR 255 e GT 1 Plantio em pequena escala (3%) IAN 2878, IAN 288, IAN 293, IAN 299 IAN 344, IAN 387, IAN 3156, IAN 3193 Produtividade 1.5 kg de borracha seca por ano (PEREIRA & PEREIRA, 21) (CERQUEIRA, 29) (BENESI, 21) 4
5 Consumo regional de borracha total Consumo de borracha total em países asiáticos Produção de BN nos maiores produtores Consumo e produção mundial de BN Produção de BN em outros países asiáticos Estoques mundiais de BN e BS 5
6 Estoques de BN por país Consumo mundial de borracha natural 93,4% agricultura familiar Area harvested (' ha) Produção mundial de borracha natural Brasil 1,1% Outros 8,9% China 6,6% Vietnã 7,5% Índia 8,5% Malásia 8,9% Indonésia 26,4% Tailândia 32,1% 83,4% agricultura familiar Area harvested of natural rubber by country Year Indonesia Thailand Malaysia Viet Nam China India Brazil Brasil 2,7% Tailândia 3,8% Indonésia 4,2% Malásia 4,9% Production (' ton) (FAO, 28) 5 Japão 6,7% EUA 7,2% Outros 22,6% Índia 9,5% China 38,4% Production of natural rubber by country Year Thailand Indonesia Malaysia India Viet Nam China Brazil Yield (hg/ha) Yield of natural rubber by country Year India Thailand China Viet Nam Brazil Malaysia Indonesia (FAO, 28) (FAO, 28) 6
7 Panorama nacional Panorama nacional 28 Produção total 123,1 mil t (+6,4%) Área plantada 149,1 mil ha (+26,2%) (IBGE, 21) Panorama nacional Quantidade (mil t) 6, 5, 4, 3, 2, 1,,,6% 1,2% 13,5% 1,1% 1,2% 3,8% 54,5% Produção e consumo brasileiro de borracha natural 12,8% 4,3% (199-28: IBGE, 29; 29-22: ROSSMANN, 21) Panorama nacional Importação 28: 243,7 mil t (+5,4%) 29: 161,3 mil t (-33,8%) Jan-Abr/1: 86,6 mil t (+12,9%) 28: US$ 666,4 milhões (+37,8%) 29: US$ 283, milhões (-57,5%) Produção Ano Jan-Abr/1: US$ 231 milhões (+216,5%) Consumo Número de plantas (em milhões) (IEA/SP, 29) Plantas de seringueira no Estado de São Paulo Panorama nacional Volume (mil t) (MDIC/SECEX, 21) Ano Importação brasileira de borracha natural PP J F M A M J J A S O N D Período PN (MDIC/SECEX, 21) 7
8 Fatores Crise do subprime Internos Balanço oferta-demanda Problemas climáticos nas regiões produtoras Externos Preço (R$/bl) Problemas climáticos no Sudeste Asiático Crescimento da demanda (China) Preços do petróleo Variações cambiais Acordo Tripartite (+Vietnã) Crises (econômicas, saúde etc) Instabilidade política (Tailândia) 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, (NATURAL, 27; ROSSMANN, 21) Preços internacionais do petróleo jan/3 jan/4 jan/5 jan/6 jan/7 jan/8 jan/9 jan/1 Produção física industrial Calçados Período WTI/Nymex Brent/IPE Fabricação e recondicionamento de pneumáticos, inclusive materiais para reparação Artefatos diversos de borracha Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores Caminhões e ônibus, inclusive motores Peças e acessórios para veículos automotores jan/8 abr/8 jul/8 out/8 jan/9 abr/9 jul/9 out/9 jan/1 Preços do petróleo iniciam trajetória de queda WTI/NY 1/1 US$ 98,53/bl 19/12/8 US$ 33,87/bl (-65,6%) Preços da borracha natural despencam Preço (US$/t) (ROSSMANN, 21) 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5,5 TSR2/SICOM 2/1 US$ 2.388/t 12/12/8 US$ 1.2/t (-57,3%) Preços internacionais da borracha natural abr/96 ago/96 dez/96 abr/97 ago/97 dez/97 abr/98 ago/98 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/ ago/ dez/ abr/1 ago/1 dez/1 abr/2 ago/2 dez/2 abr/3 ago/3 dez/3 abr/4 ago/4 dez/4 abr/5 ago/5 dez/5 abr/6 ago/6 dez/6 abr/7 ago/7 dez/7 abr/8 ago/8 dez/8 abr/9 ago/9 dez/9 abr/1 Período TSR2 (SICOM) RSS3 (SICOM) RSS3 (TOCOM) RSS3 (SHFE) RSS3 (AFET) Preço (R$/kg) Preços domésticos da borracha natural jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/ dez/ jun/1 dez/1 jun/2 dez/2 jun/3 dez/3 jun/4 dez/4 jun/5 dez/5 jun/6 dez/6 jun/7 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 Período -6 Coágulo GEB-1 GEB-1 Apabor (IBGE, 21) (, 21) 8
9 Preço deflacionado (R$/kg) 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5,5 jun/98 dez/98 (ROSSMANN, 21) jun/99 dez/99 jun/ dez/ Rentabilidade Rentabilidade Investimento Preços domésticos deflacionados jun/1 dez/1 Ano Investimento* Total * Estimativa, s/ terra. jun/2 dez/2 jun/3 dez/3 jun/4 Período dez/4 jun/5 dez/5 jun/6 dez/6 Coágulo GEB-1 GEB-1 Apabor Resultado Líquido* Ano 7 R$ 1,53 (1/9) 722 R$ 2,5 (3/1) a a a a Coágulo Madeira Total * Estimativa, c/ coágulo e madeira. jun/7 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 Participação do produtor no preço do GEB-1 Participation 85% 8% 75% 7% 65% 6% 55% 5% jun/99 dez/99 (ROSSMANN, 21) 2 66,8% jun/ Rentabilidade dez/ Investimento 21 63,2% jun/1 dez/ ,% jun/2 dez/ ,8% jun/3 dez/ ,2% jun/4 dez/4 Period 25 65,8% Produtividade de 3.15 kg de coágulo/ha.ano 1.67 kg de bs/ha.ano 7 kg de coágulo/planta.ano Custo de produção de R$ 2.49/ha.ano Sistema de sangria d/3 35 anos de vida útil 3 m 3 de madeira/ha Estado de São Paulo Rentabilidade Indicadores de rentabilidade Valor* Indicador R$ 1,53 (1/9) R$ 2,5 (3/1) Tempo de Retorno do Invest. (TRI)/ pay back 12,1 anos 8,7 anos Valor Presente Líquido (VPLi) R$ R$ Taxa Interna de Retorno (TIR) 11,3% 18,8% Rentabilidade (r) 22,4% 43,9% * Estimativa, s/ terra, c/ coágulo e madeira; TMA de 6,75% a.a. (BNDES/PROPFLORA). AGRIANUAL 29 Terra agrícola, jun/5 dez/ ,2% Bahia +119,7% São Paulo +41,% jun/6 dez/ ,2% jun/7 dez/7 28 7,9% jun/8 dez/ ,8% jun/9 dez/ ,3% 9
10 Rentabilidade Análise de sensibilidade Caso 1: coágulo + madeira Preço do coágulo -5% -25% % +25% +5% * Estimativa, s/ terra, c/ coágulo e madeira. ** preço do coágulo = R$ 2,/kg Madeira Perspectivas Francisco Kronka / Instituto Florestal TIR* 5,5% 11,% 15,4% 18,8% 21,6% (r)* 12,8% 23,2% 33,5% 43,9% 54,3% Rentabilidade Análise de sensibilidade Caso 2: coágulo apenas Preço do coágulo -5% -25% % +25% +5% * Estimativa, s/ terra, c/ coágulo e s/ madeira. ** preço do coágulo = R$ 2,/kg Madeira Deci Bolivia TIR* 2,2% 1,4% 15,2% 18,7% 21,6% Berkeley Kingsley Frosta Lombok TOMISHO Sdn Bhd Perspectivas Crescimento do PIB mundial (r)* 5,% 15,8% 26,5% 37,2% 48,% 1
11 Perspectivas Consumo mundial de BN Perspectivas Produção mundial de pneus para carros de passeio Perspectivas Consumo de borracha total Perspectivas Quantidade (mil t) 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Produção e consumo brasileiro de borracha natural Ano Perspectivas Preços do petróleo Resumo Demanda por borracha no Sudeste Asiático tende a aumentar Produção asiática de BN tende a ser consumida na própria região Crescimento contínuo da demanda brasileira Aumento da produção e exportação de pneus Déficit de mão-de-obra a partir de sangradores (199-28: IBGE, 29; 29-22: ROSSMANN, 21) Produção Consumo Plano Estadual para o Desenv. Sustentável de Florestas Plantadas/MS 11
12 Financiamento (LATEKS, 21) Heiko Rossmann (19) (19) Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (17) apabor@apabor.org.br 12
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