Mapeamento de Laboratórios de Informática nas Escolas Públicas e suas Utilizações Efetivas no Ensino de Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mapeamento de Laboratórios de Informática nas Escolas Públicas e suas Utilizações Efetivas no Ensino de Matemática"

Transcrição

1 Mapeamento de Laboratórios de Informática nas Escolas Públicas e suas Utilizações Efetivas no Ensino de Matemática Patrícia Benevides de Oliveira 1 GD6 Educação Matemática, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Resumo do trabalho. Nas últimas décadas, as escolas públicas, doravante denominadas instituições da Educação Básica (IEBa) no Brasil, vem sendo equipadas com laboratórios de informática como ato de investimentos do governo brasileiro na qualidade do ensino nestas instituições, valorizando, por conseguinte, a relevância do papel do Professor no processo educativo. Com base nesta constatação empírica, pretendemos, neste trabalho, investigar as IEBa da região coberta pela DIREC 07 2 no sul da Bahia, que vem sendo atendidas com o referido investimento e analisar como os Professores de Matemática vem utilizando tais laboratórios em suas práticas pedagógicas. Esta investigação desenvolver-se-á em três tempos: (1) mapeamento dos laboratórios por meio de questionários e suas análises; (2) análise institucional no NTE 5 e nas Escolas da DIREC 07 que possuem laboratório de informática; e (3) entrevista com os Professores de Matemática. Para isso, nos apoiaremos na Teoria da Instrumentação (Rabardel, 1995) e na Teoria Antropológica do Didático (Chevallard, 1999) que constituem o nosso quadro teórico. Palavras-chave: Computador. Educação Matemática. Prática Pedagógica. O inegável avanço tecnológico propiciado pela utilização do computador nos leva a refletir frequentemente sobre o processo de ensino e de aprendizagem fazendo o uso de recursos computacionais, envolvendo o Professor, o aluno e o saber matemático. Assim, o presente projeto tem, em sua essência, o intuito de viabilizar a busca de meios de incentivar a utilização desses recursos tecnológicos nas atividades de ensino, particularmente nas instituições da Educação Básica (IEBa), na região de influência da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), com base nas expectativas do Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO). De acordo com Valente e Almeida (1997), esse programa foi implantado no Brasil destacando que o papel do computador é o de provocar mudanças pedagógicas profundas ao invés de automatizar o ensino ou preparar o aluno para ser capaz de trabalhar com o computador. Assim, todos os centros de pesquisa atuaram na perspectiva de criar 1 Universidade Estadual de Santa Cruz, pattybenevides@hotmail.com, orientador: Afonso Henriques. 2 As Diretorias Regionais de Educação (DIREC) são unidades regionais da Secretaria de Educação do Estado e tem suas tipologias definidas por níveis, de acordo com o número de municípios, unidades escolares e alunos de escolas estaduais a elas vinculados. A DIREC 07, pertencente ao nível A, refere-se à unidade de Itabuna-BA (BRASIL. Decreto n , de 14 de fevereiro de Define critérios para a Organização Administrativa das Diretorias Regionais de Educação e as unidades escolares da rede estadual de ensino público da Bahia. Disponível em: < Acesso em: 05 set ).

2 ambientes educacionais usando o computador como recurso facilitador do processo de aprendizagem, com o desafio de mudar a abordagem educacional, ou seja, transformar uma educação centrada no ensino, na transmissão da informação, para uma educação em que o aluno pudesse realizar atividades através do computador e, assim, aprender. O papel do Professor é relevante nesse processo, contudo, os computadores vistos como suportes no ensino e na aprendizagem promoverão uma mudança positiva se os Professores estiverem qualificados e dispostos a mudar as suas práticas pedagógicas, para fazerem uso efetivo dessa ferramenta. Pois, de acordo com Fiorentini e Lorenzato (2006, p. 46), se, de um lado, pode ser considerado relativamente simples equipar as escolas com essas tecnologias, de outro, isso exige profissionais que saibam utilizá-las com eficácia na prática escolar. Eu, enquanto autora deste trabalho, tive a oportunidade de acompanhar a inserção dos computadores em uma escola estadual no Município de Ibicaraí-BA, onde fui Gestora educacional e Articuladora da Área de Ciências da Natureza, Matemática e Suas Tecnologias realizando discussões, elaborando atividades e projetos com os Professores dessa área, e ainda no papel de Professora participando de capacitações e projetos e utilizando essa ferramenta na sala de aula. Com as experiências adquiridas nesse percurso, percebi que mesmo com a presença dos computadores devidamente instalados nas escolas, os Professores de Matemática demonstram ainda uma grande resistência em utilizá-los em suas aulas e essa percepção tem me deixado inquieta. Diante desta inquietação e discutindo com o meu Orientador no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UESC, buscamos aprofundar os conhecimentos no domínio de utilização de laboratório de informática nas IEBa. Com efeito, surgem os seguintes questionamentos gerais para o nosso trabalho: Quais são as escolas, no eixo da DIREC 07, que possuem laboratório de informática? Esses laboratórios estão sendo utilizados, efetivamente, pelos Professores de Matemática no ensino de conteúdos matemáticos? Além destas questões, buscamos ainda responder outras questões específicas que julgamos importantes, podendo contribuir com o desenvolvimento da nossa pesquisa, que são: Os referidos laboratórios apresentam um estado de conservação e funcionamento necessário para o Professor? Se sim, Qual? Se não, por quê? Como esses laboratórios de Matemática estão sendo utilizados pelos Professores de Matemática e quais os conteúdos matemáticos que são mais privilegiados no uso dos computadores e com quais ambientes

3 computacionais (softwares)? Quais os obstáculos que geram a resistência dos Professores de Matemática que nos referimos mais acima? Acreditamos que estes questionamentos nortearão as nossas investigações nesta pesquisa e eventualmente nos trabalhos futuros que esperamos realizar no âmbito da informática na educação matemática na rede pública da Educação Básica do Estado da Bahia. Em particular, nas escolas vinculadas à DIREC 07 que possuem laboratórios de informática devidamente equipados com recursos tecnológicos necessários, visando os seguintes objetivos em consonância com as nossas questões de pesquisas. Objetivos Geral: Específicos: Pesquisar as escolas públicas da Educação Básica do estado da Bahia vinculadas à DIREC 07, que possuem laboratório de informática, e analisar como os Professores de Matemática os utilizam nas suas práticas pedagógicas. Verificar o estado de conservação e funcionamento dos laboratórios de informática; Identificar a frequência de utilização dos laboratórios de informática pelos Professores de Matemática; Conhecer e registrar a metodologia de ensino utilizada pelos Professores de Matemática com o uso de computadores; Identificar os ambientes computacionais (softwares) de aprendizagem matemática que os Professores utilizam nestes laboratórios; Identificar os conteúdos matemáticos que são privilegiados pelos Professores no ensino utilizando ambientes computacionais; Identificar as vantagens/desvantagem e eventuais dificuldades encontradas pelos Professores de Matemática na utilização dos laboratórios de informática no ensino e na aprendizagem da Matemática nas escolas. Para compreendermos melhor a problemática que gira em torno da utilização da informática na Educação Matemática, fizemos algumas leituras na literatura correspondente, as quais nos proporcionaram os elementos que apresentamos a seguir. Revisão de Literatura A história do uso do computador como ferramenta de ensino teve início em 1981 no Brasil, quando se realizou o I Seminário de Informática na Educação, na Universidade de Brasília

4 (UnB). A partir daí surgiram várias recomendações que nortearam o movimento e continuaram influenciando a condução de políticas públicas na área. Surgiu, então, o Projeto EDUCOM, com interesse no desenvolvimento de pesquisas, mediante ações integradas em escolas públicas, preferencialmente no Ensino Médio, antigo 2º grau. A capacitação dos Professores dos sistemas estaduais de ensino público ficou a cargo do Projeto Formar, por meio da Unicamp, contando com a colaboração dos vários centros-piloto do Projeto EDUCOM. Com a escolha do Projeto Formar, tínhamos em mente marcar uma transição importante em nossa cultura de formação de professores. Ou seja, pretendíamos fazer uma distinção entre os termos formação e treinamento mostrando que não estávamos preocupados com adestramento ou em simplesmente adicionar mais uma técnica ao conhecimento que o profissional já tivesse, mas, sobretudo, pretendíamos que o professor refletisse sobre sua forma de atuar em sala de aula e propiciar-lhe condições de mudanças em sua prática pedagógica na forma de compreender e conceber o processo de ensino-aprendizagem, levando a assumir uma nova postura como educador. (MORAES, 1997) Além de outros projetos implantados, foi criado pelo Ministério da Educação, através da portaria nº 522 em 09/04/1997, o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), com a finalidade de promover o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramenta de enriquecimento pedagógico nas escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio, além de articular as ações do Núcleo de Tecnologias Educacionais (NTE). Esses núcleos são locais dotados de infraestrutura de informática e comunicação, com profissionais capacitados pelo PROINFO para auxiliar as escolas no processo de incorporação das novas tecnologias e qualificar os educadores a fim de utilizarem a internet no processo educacional. Na Bahia, os NTE foram criados pelo Decreto nº 7330 de 22 de julho de 1993, publicado no Diário Oficial do Estado em 23/07/1998 e vinculados ao Instituto Anísio Teixeira (IAT) através do Decreto nº 7804 de 16/05/2000, publicado no Diário Oficial do Estado em 17/05/2000. A estrutura do IAT é composta por 16 NTE, distribuídos em 14 municípios. Os NTE objetivam difundir a cultura do uso das TIC na Rede Estadual, promovendo cursos, dando suporte tecnológico, acompanhando e avaliando os projetos pedagógicos das unidades escolares relacionadas com a sua área especial de atuação. Eles são os articuladores entre os processos tecnológicos, a pesquisa e o projeto pedagógico de cada Unidade Escolar empreendendo a implementação da informática educacional na Bahia em consonância com as tendências contemporâneas da sociedade.

5 As escolas vinculadas à Diretoria Regional de Educação do Município de Itabuna (DIREC 07), no estado da Bahia, são atendidas pelo NTE 5, localizado também no mesmo Município. No total de 54 escolas estaduais distribuídas em 20 Municípios, a maior quantidade delas está situada no Município de Itabuna, como mostra a tabela 1. Assim, podemos pensar que este Tabela 1 Distribuição da quantidade de escolas estaduais por Municípios, atendidas pelo NTE5 (Ano: 2013). MUNICÍPIO Quant. MUNICÍPIO Quant. Almadina 01 Itajú do Colônia 01 Aurelino Leal 02 Itajuípe 02 Barro Preto 01 Itapé 01 Buerarema 03 Itapitanga 01 Camacan 03 Jussari 01 Coaraci 03 Palmira 01 Floresta Azul 01 Pau Brasil 02 Gongogi 01 São José da Vitória 01 Ibicaraí 06 Santa Cruz da Vitória 01 Itabuna 20 Ubaitaba 02 Sub-Total 41 Sub-Total 13 Total: 54 Escolas Fonte: Núcleo de Tecnologias Educacionais de Itabuna-BA Município vem recebendo mais investimentos do governo quanto à utilização de tecnologias nas escolas, em relação aos outros. Referindo-se às iniciativas relativas à utilização de novas tecnologias no Brasil, Henriques (2006) sublinha: No Brasil, várias iniciativas relativas à integração de ferramentas tecnológicas no ensino superior foram tomadas, motivadas pelo sistema da educação nacional mediante as Leis de Diretrizes e de Bases da Educação (LDB), para todos os níveis de ensino. Essas iniciativas são também apoiadas pelo Conselho Nacional da Educação (CNE/CES) sob a forma de Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). [Op. Citado, p. 3]. Analisando os documentos oficiais, o autor se depara com a grandiosa importância evocada pelos CNE/CES quanto à utilização de tecnologia na resolução de problemas, e revela, segundo o autor, um estado de inovação que atualmente se traduz por iniciativas individuais ou isoladas nas práticas pedagógicas de profissionais de educação. Para o autor: Essas iniciativas são essencialmente individuais na medida em que as novas tecnologias, notadamente de Matemática, não são institucionalizadas na maioria das instituições educacionais, sejam de Ensino Superior, sejam da Educação Básica. Para confirmar isso, é suficiente analisar os Projetos Acadêmicos Curriculares no caso das IES e os Projetos Políticos Pedagógicos, referindo-se da Educação Básica. (Op. Citado, p. 4) Essa possibilidade de análise de documentos oficiais apontada pelo autor fará parte das nossas investigações no presente trabalho. Mesmo com todos os esforços para equipar as escolas com computadores e facilitar as diferentes possibilidades de seu uso, a abordagem pedagógica de como isso acontece pode ser bastante variada uma vez o Professor é um elemento fundamental nesse processo.

6 As inovações educacionais, em sua grande maioria, pressupõem mudança na prática docente. O uso da tecnologia informática é uma das situações em que Borba e Penteado (2007) chamam de zona de risco, pois o Professor tem que lidar com situações imprevisíveis. Algumas delas envolvem uma familiaridade com o software enquanto outras podem estar relacionadas com o conteúdo matemático. Além disso, há ainda as limitações do espaço físico, o tempo para (re)organizar o planejamento e a necessidade de atualização dos conhecimentos da disciplina à medida que a tecnologia informática se desenvolve. O professor enfrenta desafios impostos pela profissão e busca criar alternativas, porém a introdução do computador na escola altera os padrões nos quais ele usualmente desenvolve sua prática. São alterações no âmbito das emoções, das relações e condições de trabalho, da dinâmica da aula, da reorganização do currículo, entre outras. (PENTEADO, 1999, p. 298) Diante dos riscos, alguns Professores desistem e outros insistem em enquadrar a tecnologia em rotinas previamente estabelecidas, de como proceder diante de cada situação a ser enfrentada. Outros, porém, procuram avançar nesta área, usando de ousadia e flexibilidade para reorganizar as atividades com base no instrumento tecnológico visado. Ao nosso ver, esta reorganização requer um estudo aprofundado das potencialidades do instrumento ou ambiente computacional que se pretende integrar nas práticas educativas. Para isso, é importante compreendermos as relações que podem surgir em sala de aula quando o computador passa a ser um aliado no trio Professor Aluno Objeto de conhecimento. As referências teóricas fornecem elementos para a análise desse tipo de fenômeno. Com efeito, encontramos fundamentação no quadro teórico 3 que apresentamos a seguir. Quadro Teórico Para fundamentarmos os nossos estudos nos apoiaremos na Teoria da Instrumentação (Rabardel, 1995) e na Teoria Antropológica do Didático (Chevallard, 1992) que resumimos aqui, tal como apresentado por Henriques, Attie e Farias (2007). A Teoria da Instrumentação Esta teoria proposta por Rabardel (1995) é proveniente de trabalhos em ergonomia cognitiva e consiste na aprendizagem da utilização de ferramentas tecnológicas. O ponto 3 Nomenclatura utilizada por Henriques e Seródio para definir o referencial teórico utilizado pelo pesquisador (HENRIQUES, A.; SERÔDIO, R. Intervenção de Tecnologias e Noções de Registros de Representação no Estudo de Integrais Múltiplas na Licenciatura em Matemática. Anais do VI HTEM. São Carlos-SP, 2013).

7 de partida dessa teoria é a ideia de que uma ferramenta/artefato não é automaticamente um instrumento eficaz e prático. Um instrumento é construído pelo sujeito ao longo de um processo complexo denominado gênese instrumental (processo pelo qual um artefato torna-se progressivamente um instrumento). Neste processo, o sujeito deve desenvolver competências para identificar problemas aos quais um dado instrumento é adaptado e, em seguida, executá-los por meio desse instrumento. Esta identificação e adequação dos problemas às propriedades funcionais de um artefato pode justificar a ideia de que muitos Professores de Matemática não se sentem à vontade na utilização de ferramentas tecnológicas. Pois, não podemos considerar o instrumento como algo dado, fornecido. Ao contrário, ele é construído pelo sujeito ao longo de um processo de gênese instrumental. A transformação de artefatos em instrumentos aparece como resultado de processos complexos que colocam, simultaneamente em jogo, o sujeito com as suas competências cognitivas, o artefato, com suas características próprias e o objeto para o qual a ação é dirigida. Estes três polos condicionados pelo ambiente de aprendizagem no qual estão inseridos, levaram Rabardel (1995) a considerar um instrumento como uma entidade mista formada por dois componentes: Por um lado, um artefato (material ou simbólico) produzido pelo sujeito ou por outros; De outro lado, um (ou vários) esquema(s) de utilização associado(s), resultante(s) de uma construção própria do sujeito, autônomo ou de uma apropriação de ESU (esquemas sociais de utilização), estes já formados externamente a ele. Por conseguinte, a integração de ambientes computacionais às atividades matemáticas conduz à construção de esquemas de utilização mais ou menos adaptados e mais ou menos eficazes. De acordo com Rabardel, os esquemas são multifuncionais. Postos em situações precisas ajudam a: compreendê-las (sua função epistêmica ); agir, transformar, resolver (sua função pragmática); organizar e controlar a ação (sua função heurística). Para análise de situações emergentes na relação do sujeito com os objetos de estudo, mediada pelo instrumento, Rabardel (1995) e Verillon (1996) propõem o Modelo denominado de SAI (Situação de Atividades Instrumentais) com objetivo essencial de evidenciar a multiplicidade de interações que intervêm nas atividades instrumentais e delinear as relações entre o sujeito e o objeto sobre o qual ele age. Nesse contexto, além da interação usual sujeito-objeto [S-O], outras interações são consideradas, tais como as

8 interações entre o sujeito e o instrumento [S-i], o instrumento e o objeto[i-o] e o sujeito e o objeto pela mediação do instrumento [S(i)-O]. A figura 1 é uma ilustração desse modelo, no qual Rabardel (1995) distingue duas dimensões no processo de gênese instrumental: Instrumentação, orientada para a constituição de esquemas de utilização; Instrumentalização, que se refere à emergência das propriedades funcionais e estruturais do artefato. A dimensão da instrumentação consiste na elaboração da relação [S-i]: o sujeito deve construir os esquemas, os procedimentos, as operações necessárias para a implementação do artefato. A instrumentalização diz respeito à construção de relações [i-o]. O sujeito atribui ao instrumento uma possibilidade de Figura 1: Modelo da Situação das Atividades Instrumentais (SAI) agir sobre o objeto O e constrói as propriedades funcionais que permitem a realização dessa possibilidade de ação. Ora, como sublinhamos anteriormente, o objeto de estudo ao qual se refere Rabardel é um objeto institucional desenvolvido pelo homem. Com efeito, a Teoria Antropológica do Didático (TAD) fornece elementos de análise dos objetos institucionais, como afirmam Henriques, Attie e Farias (2007), em particular, o objeto referido por Rabardel na Teoria de Instrumentação. Esta unicidade de objetos de estudo revela uma articulação entre estas teorias, motivando-nos, por conseguinte, o embasamento de nossos estudos também sobre a TAD. A Teoria Antropológica do Didático Essa teoria foi desenvolvida por Chevallard (1992) que considera os objetos matemáticos não como existentes em si, mas como entidades que emergem de sistemas de práticas que existem em determinadas instituições. Segundo o autor, a didática de Ciências, como todas as didáticas, inscreve-se no campo da Antropologia Social, ou seja, no campo do estudo do homem. O ponto de partida desta teoria é que tudo é objeto. O autor distingue, no entanto, os tipos de objetos específicos, a saber: instituições (I), pessoas (X) e as posições que as pessoas ocupam nas instituições.

9 Henriques (2006) explica que, ocupando essas posições, essas pessoas tornam-se sujeitos das instituições - sujeitos ativos que contribuem na existência das instituições. O conhecimento - e o saber, como certa forma de organização de conhecimento - entra então em cena com a noção de relação. A figura 2 esquematiza as relações entre os termos primitivos (instituição, objeto do saber e pessoa) que Chevallard explica como segue: Um objeto O (no nosso caso, O é tecnologia/laboratório de informática) existe para uma pessoa X (no nosso caso, o Professor de Matemática) se existe uma relação pessoal, denotada R(X, O), da pessoa X ao objeto O. Isto é, a relação Figura 2: Relação entre instituição (I), objeto do saber (O) e pessoa (X) pessoal O determina a maneira em que X conhece O. De maneira análoga, se define uma relação institucional de I (no nosso caso, o NTE 5 e as Escolas da DIREC 07) a O denotada por R(I, O) que exprime o reconhecimento do objeto O pela instituição I. O é assim, um objeto da instituição I. Isto é, reconhecido institucionalmente por I. Essas relações podem também representar-se da seguinte maneira: R(X,O) relação pessoal de X à O X conhece O R(I, O) relação institucional de I à O I conhece O Assim, para Chevallard (1989), todo saber está ligado ao menos a uma instituição na qual é colocado em jogo em um dado domínio real. Para o autor, a relação pessoal de uma pessoa a um objeto de saber só pode ser estabelecida quando a pessoa entra na instituição onde existe esse objeto. Particularmente no que diz respeito à integração de novas tecnologias no ensino da Matemática, Henriques (2006) levanta um questionamento sobre o reconhecimento dos instrumentos tecnológicos pelas instituições. Isto é, sobre a R(I, O). Nesse contexto, ele se propõe estudar o instrumento como objeto da instituição, da maneira que segue. Suponhamos que o objeto O, o qual se refere Chevallard, seja o mesmo objeto do saber o qual Rabardel (1995) faz referência nas situações de atividades instrumentais (SAI), e que o instrumento, que denotamos por i, seja oficialmente reconhecido pela instituição I onde existe o objeto O. Se o ensino, a aprendizagem de O e o instrumento i se encontram em I, e que nesse encontro há intenções de I que se traduzem por práticas existentes nessa instituição, através de técnicas instrumentais de i ou de técnicas tradicionais papel/lápis

10 utilizadas para se trabalhar com O, então, podemos falar da relação institucional e pessoal a um instrumento i. O autor esquematiza essas relações conforme mostra a figura 3, levando em conta os três termos primitivos considerados por Chevallard, que agora passam a interagir com o instrumento do qual Rabardel se refere, quando i se torna um instrumento da instituição I. A partir deste modelo, Henriques (2006) explica: Um instrumento i existe oficialmente para uma Figura 3: Relações entre instituição (I), objeto do saber (O) e pessoa (X) com um instrumento (i) instituição I se existem as relações denotadas R(I,i) e R(I,O) respectivamente, da instituição I ao instrumento i e da instituição I ao objeto O, que se traduzem por práticas existentes nessa instituição, que sejam ou não por meio de técnicas instrumentais de i. Da mesma maneira, um instrumento i existe para uma pessoa X, se existe uma relação denotada R(X, i) da pessoa ao instrumento i e a relação pessoal de X a O denotada R(X,O) que determina a maneira em que X conhece O. Ou seja: R(I, i) R(I, O) = R[I,(i,O)]: relação institucional ao instrumento: se i e O se encontram na instituição I em torno do ensino e aprendizagem de O com i. R(X, i) R(X, O) = R[X,(i,O)]: relação pessoal de X à O por mediação do instrumento i. Em nossas análises, nos apoiaremos no estudo dessas relações e no confronto entre os diferentes pontos de vista que as duas abordagens oferecem na investigação de objetos de ensino da Matemática, nas instituições envolvidas na pesquisa utilizando a metodologia que apresentamos a seguir. Metodologia Para desenvolvermos a nossa pesquisa realizamos, inicialmente, um estudo bibliográfico com o intuito de investigarmos os trabalhos que já foram realizados em torno da utilização do laboratório de informática no ensino de Matemática, em especial no Estado da Bahia. Em seguida, realizaremos uma análise institucional. Nesse âmbito, iremos nos referir ao termo instituição ao conceito dado por Henriques, Nagamine e Nagamine (2012) quando recorrem à noção de Noosfera constituída, dentre outros elementos institucionais possíveis, com os representados no quadro 1. Assim, os autores explicam que uma instituição de referência é correspondente à instituição de realização e/ou aplicação da pesquisa em

11 questão, seja de ensino ou não, satisfazendo, pelo menos, um dos elementos apresentados neste quadro. E mesmo que o pesquisador não explicite ou não use o termo instituição, seu trabalho está sempre inserido em uma instituição. A Educação Básica como um todo é uma instituição, assim como as suas partes (primeiro segmento da educação, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio, etc.), podendo ser caracterizadas como instituições de referência e/ou de aplicação. O termo referência é sugestivo, na medida em que identifica o local institucional da realização/aplicação da pesquisa, como afirmam os autores. Sobre Análise Institucional, Henriques, Nagamine e Nagamine (2012) apresentam a seguinte definição: Análise Institucional é um estudo realizado em torno de elementos institucionais, a partir de inquietações/questões levantadas pelo pesquisador no contexto institucional correspondente, permitindo identificar as condições e exigências que determinam, nessa instituição, as relações institucionais e pessoais a objetos do saber, em particular, os objetos matemáticos, as organizações ou praxeologias desses objetos que intervém no processo ensino/aprendizagem. Iremos considerar o NTE 5 e as Escolas da DIREC 07 que possuem laboratório de informática, como instituições de referências, onde analisaremos os seguintes elementos: as tecnologias (no NTE e nas Escolas); o projeto de implantação (no NTE); o PPP (nas Escolas); e os Professores (nas Escolas). As análises serão desenvolvidas em três tempos: (1) mapeamento dos laboratórios por meio de questionários e suas análises; (2) análise institucional; e (3) entrevista com os Professores de Matemática. Considerações finais Quadro 1: Elementos constituintes de uma instituição. Acreditamos, com o presente trabalho, que apenas equipar as escolas com os laboratórios de informática não garante a efetiva utilização destes pelos Professores e muito menos a melhoria na qualidade do ensino. Esperamos, então, apresentar o estado atual dos

12 laboratórios de informática e discutir como as tecnologias, especialmente os ambientes computacionais de aprendizagem (softwares), tem sido mobilizados pelos Professores no processo de gênese instrumental, visando a aprendizagem matemática nas escolas públicas da região coberta pela DIREC 7, além de propiciar a transcendência dos resultados obtidos, do ponto de vista de popularização da ciência, influenciando assim outras regiões. Referências Bibliográficas BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Decreto n , de 07 de abril de Discorre sobre a Organização Estrutural e Funcional do Instituto Anísio Teixeira. Disponível em: < jusbrasil.com.br/legislacao/77104/decreto bahia-ba>. Acesso em: 05 jun CHEVALLARD, Y. Le concept de rapport au savoir. Rapport personel, rapport institutionnel, rapport officiel. Seminaire de Grenoble. IREM d Aix-Marseille, Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en Didactique des Mathématiques, V.12, n 1, p FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, HENRIQUES, A. L enseignement et l apprentissage des intégrales multiples: analyse didactique intégrant l usage du logiciel Maple. UJF-Grenoble, Lab. Leibniz, 2006., Afonso; ATTIE, João Paulo; FARIAS, Luíz Márcio Santos. Referências teóricas da Didática Francesa: Análise didática visando o estudo de integrais múltiplas com auxílio do software Maple. Revista Educação Matemática Pesquisa, vol. 9.1, Disponível em: < Acesso em: 05 jun ; Nagamine, A.; Nagamine, C. M. L. Reflexões Sobre Análise Institucional: o caso do ensino e aprendizagem de integrais múltiplas. BOLEMA, Rio Claro (SP), v. 26, n. 44, dez MORAES, Maria Cândida. Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. Disponível em: < anexos/ pb.html>. Acesso em: 08 set RABARDEL, Pierre. Qu est-ce qu un instrument? Appropriation, conceptualisation, mises en situation in: Outils pour le calcul et le traçage de courbes CNDP DIE Mars 1995[b]. Disponível em: < Acesso em: 01 set ; ALMEIDA, Fernando José de. Visão Analítica da Informática na Educação no Brasil: a questão da formação do professor. Disponível em: < mat.br/biblioteca/valente.html>. Acesso em: 08 jun

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Brasil cintiabento@ig.com.br Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul Brasil edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo Este artigo apresenta um recorte

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO Jorge, A. M. UEM alinemjorge@hotmail.com Eixo Temático: Didática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alexandre Rodrigues Lins de Albuquerque Aluno Bolsista Larisse de

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. 1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais