SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA PERIFERIA EM REDE. Pesquisar na fonte de origem e devolver ao povo em forma de arte

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA 2013 PERIFERIA EM REDE Pesquisar na fonte de origem e devolver ao povo em forma de arte Proponente Agencia Popular de Fomento a Cultura Solano Trindade União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências 1

2 DADOS DO PROJETO: Nome do projeto: PERIFERIA EM REDE Data e local da realização: Projeto PERIFERIA EM REDE ocorrera durante os anos de 2013 e 2014 sendo desenvolvido por uma grupo de trabalho multidisciplinar, formado por representantes de movimentos sócio culturais das periferias de São Paulo, tendo a representatividade de todas as regiões (norte, sul, leste e oeste) e serão estes coletivos que disponibilizarão toda sua infra-estrutura para a organização, onde também ocorreram às reuniões de articulação, mobilização, porém o cotidiano do projeto será nas ruas, nas visitas e articulações com os coletivos artísticos das periferias de São Paulo Apresentação do projeto: (resumo) O Projeto PERIFERIA EM REDE vem com a proposta de fortalecer a REDE já existente dos coletivos culturais da periferia de São Paulo, através da remuneração de um grupo de trabalho formado por agentes já envolvidos em atividades culturais periféricas da cidade de São Paulo. A principal ferramenta do Projeto PERIFERIA EM REDE será a articulação através da oralidade e contato presencial, tendo como resultado a construção de um mapeamento dinâmico que desvelará a cartografia da cultura periférica dentro do desenvolvimento de tecnologias sociodigitais, facilitando a troca e fortalecendo a produção artística na periferia tendo a cultura como o grande ator do desenvolvimento socioeconômico 2

3 PROJETO: HISTÓRICO DO GRUPO O grupo que esta encaminhando este projeto possui grande experiência em atuação com o movimento cultural e social, onde vem acompanhando, incentivando e fortalecendo ações de Rede junto aos coletivos culturais da periferia. Outra ação importante deste grupo é a construção de uma cartagrofia que vem sendo construída através de instrumentos diggitais como o Mapa de vista (Mapa cultural da Kebrada) e auxiliando na captação de recursos junto aos grupos culturais da região, através de encontros de formatação de projetos o que já nos possibilitou colaborar direta ou indiretamente da aprovação de projetos no programam VAI. Alem desta articulação o grupo também esta inserido nos movimentos de economia solidaria e criativa, construindo ações como um Banco Comunitário União Sampaio, ação que tem como objetivo fortalecer a economia local e fomentar empreendimentos solidários, inclusive na área da cultural, através de da promoção de créditos em real e na moeda solidaria local Sampaio, que tem como objetivo fortalecer a economia local, o diferencial desta moeda é que ela é lastreada pelo real, também participamos da rede solidaria zona sul, local onde reuni vários empreendedores sociais da zona sul. Outra rede importante que compomos é da AGENCIA POPULAR DE FOMENTO A CULTURA SOLANO TRINDADE que um instrumento que organize e fomente a economia da cultura e criativa local. Sendo assim a dois anos estamos construindo coletivamente esta ação AGENCIA SOLANO TRINDADE que tem como diferencia uma organização autogestionaria, sem patrão onde as pessoas investem seus trabalhos, por isso acreditamos que a proposta tem potencial para o seu desenvolvimento. Sendo assim é importante salientar que as ações prevista neste projeto são de apropriação e fortalecimento das tecnologias digitais e da Rede da Cultura Periférica, pois avaliamos que ainda temos diversas dificuldades na pratica desta Rede e por isso pensamos neste projeto, assim fortalecendo nossa projeção e apresentando para a sociedade toda nossa riqueza de forma qualificada PUBLICO ALVO O Projeto PERIFERIA EM REDE tem como alvo o principal os Coletivos Culturais das periferias de São Paulo, entendendo que com a potencialização destes coletivos em uma REDE conseguiremos ampliar ainda mais o publico já atendido por estes coletivos. 3

4 JUSTIFICATIVA Se examinarmos o modo como tradicionalmente a cultura opera no Brasil, podemos dizer que, no tratamento da diversidade cultural, sua tendência foi antidemocrática. O processo de colonização escravocrata no país dizimou quase que por completo as culturas originais (indígenas), impondo uma cultura dominante do homem branco, que mais tarde reproduz o mesmo modos operanti com a chegada dos africanos. O modo como o Estado visou a cultura, com o pretexto de ampliar o campo cultural público, transformou a criação social em cultura oficial, fazendo-a operar como uma doutrina e irradiá-la para toda sociedade. Assim, foi extraído das classes sociais antagônicas o lugar onde a cultura efetivamente se realiza. A imposição de uma cultura dominante, depois elevada ao posto de cultura oficial, se valeu da indústria cultural para disseminar uma cultura de massa que só agrega valor mercantil, tornando-a efêmera e desvalorizada. As culturas tradicionais foram reduzidas somente ao entretenimento, para nominar algo exótico, tupiniquim, inferior enquanto produção artística e cultural. Entretanto, nos últimos anos essa percepção hegemônica de cultura vêm sendo repelida por muitos protagonistas culturais. Hoje podemos falar da cultura em seu contexto antropológico, conceito alargado nos últimos anos no Brasil. Cultura como modo de vida, cultura ordinária como nominou o pesquisador Raymond Williams ao questionar na Inglaterra dos anos 60 com os movimentos proletários a baixa e alta cultura. Sendo assim, todas as relações geram códigos culturais o que significa uma geração de identidade em qualquer lugar que exista aglomerações humanas. Não são só as culturas populares e tradicionais que precisam ser postas a luz, mas sim todas as práticas artísticas e culturais que circulam pelos territórios, sobretudo periférico, na dinâmica fugaz da metrópole São Paulo, onde grupos, coletivos e artistas criam e se apropriam de novas linguagens, resignificam outras, clamam pelas suas ancestralidades e reforçam as suas identidades. Diante deste contexto, enxergarmos a cultura periférica que emerge e transborda pelas margens e centros (degradados) da cidade que nos possibilita ver a cidade com um zoom ampliado e desvelar toda a riqueza de práticas, trocas intergeracionais e arte se desvelando pelas periferias da Cidade de São Paulo. Território este, de fronteira entre a cidade formal e a cidade informal e enclave dos conflitos sociais e das riquezas culturais. Portanto, a proposta de se fazer um mapeamento sociocultural dessas fronteiras, só reforça o papel de legitimação da atuação dos movimentos culturais em reconhecerem suas diferenças, valorizar as diversidades, religar conhecimentos (populares e acadêmicos), respeitar o território e seus modos de vida e suas identidades. Por fim, ser pioneiro em um projeto onde seu maior sentido é democratizar informações, difundir produções locais, fortalecer autonomia das dinâmicas e estabelecer uma rede de acesso universal de diálogos. Portanto, a realização da proposta é de suma importância para o fortalecimento e discussão da cultura periférica, o que trará muitos benefícios para a construção de novas identidades. Além disso, o projeto transcende a proposta de um mero mapeamento, mas sim a interligação de uma rede potente de arte e cultura que se espraia pelas periferias da cidade, que são mobilizadas pelos movimentos culturais locais, onde muitos deles necessitam sair da opacidade para agir e interagir no espaço território / espaço virtual. Pretendemos assim criar uma amostragem da cidade, de forma qualitativa e participativa para mostrar uma nova cartografia da cultura na Cidade de São Paulo. 4

5 OBJETIVO GERAL Fortalecer a REDE dos Coletivos Culturais da Periferia de São Paulo, através de um mapeamento que revelará uma cartografia da Cultura Periférica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Articular e Organizar o 1º Encontro da Cultura Periférica; - Produção de um Documentário da Cultura Periférica; - Desenvolvimento de tecnologias digitais para facilitar a organização e a troca; (mapeamento digital via celular, ampliação de um mapa de vista) - Construção de propostas de Política Publica a partir da realidade local; - Estruturação de uma Agenda da Cultura Periférica; - Mapeamento da situação dos Espaços Culturais geridos pelos Coletivos Culturais Populares; - Mapeamento dos Grios das periferias; - Mapeamento dos Povos de Terreiros; - Construção de pontes entre coletivos culturais e poder publico; - Construção de pontes entre coletivos culturais e programadores dos espaços culturais públicos; - Incentivar os coletivos culturais a participar dos espaços de construção coletiva, como os conselhos: municipal, estadual e federal de cultura e fóruns de cultura; - Estimular os coletivos culturais a participar ativamente na construção de atividades que despertem seu interesse pela comunidade onde vivem e suas soluções (município, bairro, família); - Fortalecimento e discussão do conceito de CULTURA PERIFERICA; - Fomentar a Economia da Cultura e Arranjos Produtivos Locais; - Fomentar a Economia Solidaria, através da Troca e de Moedas Complementares; - Fortalecer relações comunitárias de valorização dos espaços culturais; - Fortalecer os vínculos entre os artistas e a comunidade; - Valorizar encontros populares para resgatar as manifestações da comunidade; - Democratizar a cultura e seus modos de produção. 5

6 PLANO DE TRABALHO O primeiro passo nesse projeto será a formação do Grupo de Trabalho, será composto por X pessoas, garantindo a participação de todas as regiões, estas pessoas terão que ter o seguinte perfil: Ser participante de um movimento sociocultural da periferia, Ter carta de apoio de X movimento sociocultural da periferia; Ter disponibilidade de X horas por semana para desenvolver o projeto; Ter disposição para aprender tecnologias digitais;... Com a equipe formada o segundo passo será a construção de um planejamento estratégico para alcançar os objetivos previstos no projeto, onde construiremos um questionário para colher informações que consideramos importantes para nosso fortalecimento como rede, movimento e luta popular. Com este mapeamentos organizado será a vez de criarmos junto a programadores, tecnologias digitais para sistematizar as informações deste mapeamento e organizar o fluxo desta informação através da utilização de tecnologias digitais, com isso também conseguiremos informações que nos ajudara na construção da: Organização do I Encontro da Cultura Periférica, produção do documentário Cultura Periférica, construção da Agenda da Cultura Periférica, mapeamento da situação dos Espaços Culturais geridos pelos Coletivos Culturais Populares, mapeamento dos Grios das periferias e dos Povos de Terreiros. Assim como construirão as estratégias para alcançar os objetivos do projeto como: a construção de propostas de Política Publica a partir da realidade local, a construção de ponte entre coletivos culturais e programadores dos espaços culturais públicos, Incentivo aos coletivos culturais a participar dos espaço de construção coletivo como os conselhos e fóruns de cultura, Fomentar a Economia da Cultura e Arranjos Produtivos Locais dentro dos princípios da Economia Solidaria, fortalecer relações comunitárias de valorização dos espaços culturais, entre outros. A metodologia de trabalho do grupo de trabalho, será a visita e registro destes coletivos apresentando para eles a REDE da Cultura Periférica e o envolvimento deles na organização do I Encontro da Cultura Periférica, onde realizaremos um grande encontro para provocar contatos e trocas entre estes coletivos. O documentário será produzido durante o processo de visitas e mobilização gravado pelos próprios articuladores e editado por coletivos da REDE Os mapeamentos serão todos sistematizados dentro do mapa cultural das kebradas fortalecendo esta uma plataforma desenvolvida pela Solano Trindade com o financiamento do VAI Os articuladores se reunirão mensalmente para trocar conteúdo e planejar as ações Uma questão importante a ser ressaltada nesse projeto, é a organização de uma construção das tecnologias de forma acessíveis, envolvendo todos na apropriação destas tecnologias, pois acreditamos que podemos possibilitar uma maior dinâmica na sistematização como na dinâmica da produção cultura periférica. Queremos construir tecnologias que seja de fácil uso, para que ela possa, ser atualizada por qualquer pessoa da REDE. 6

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDADES Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Encontro para definição dos Articuladores Encontro dos Articuladores (avaliação e planejamento) X X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de tecnologias digitais X X X X X X X X X X X Visitas (mapeamento, registro e mobilização) Realização do I Encontro da Cultura Periférica Avaliação do Encontro e do projeto X X X X X X X X X X X X Finalização do Documentário X X 7

8 8

9 Orçamento Geral - REDE PERIFERICA Despesas Recursos Humanos 4 pessoas de 500,00 Meses Maio Junho Julho Agosto Setem Outub Noven Dezem TOTAL 2.000, , , , , , , , ,00 I Encontro da Perifeira em Rede 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0, ,00 Finalização do Documentário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Tarifa Bancária 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 120,00 Equipamentos (camera digital e fotografia) 4.380,00 TOTAL GERAL R$ ,00 9

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