RODA DE CONVERSAS: Protagonismo Juvenil

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1 RODA DE CONVERSAS: Protagonismo Juvenil CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSITÊNCIA SOCIAL março, 2012

2 I-IDENTIFICAÇÃO: Nome Projeto: Roda de Conversas Proponente: CRAS- Centro de Referência da Assistência Social Técnicos Responsáveis: Débora Manes Pelegrini - coordenadora Rosinha Meister Arnold- Psicóloga Cristina Bell Niles Assistente Social Ellen Deola de Souza Assistente Social II- JUSTIFICATIVA : O projeto Roda de Conversa no município de Biguaçu, surgiu da iniciativa dos vereadores mirins através do Grêmio Estudantil da E. B. Fernando B. Viegas de Amorim no ano de Os adolescentes na época, solicitaram a discussão e reflexão de temas do cotidiano, para a representante da Câmara dos Vereadores do município, Sra. Guiomar, a qual entrou em contato com psicóloga Rejane Faria que prontamente aceitou o desafio e percebeu a importância deste projeto nas escolas. No de 2011 os profissionais do CRAS continuaram a parceria e oportunizaram o Projeto para com outras turmas na mesma escola. Vale destacar que neste mesmo ano, os integrantes do grupo Roda de Conversas participaram da Conferência Municipal da Criança e do Adolescente trazendo contribuições valiosas para o evento. e No ano de 2012 a equipe do CRAS optou em expandir a Roda de Conversa para escola do Bairro Saveiro. O passo inicial foi aplicação de um questionário de necessidades e vulnerabilidades do Bairro, respondido por 321 alunos do ensino médio, das classes de aceleração e oitava series. Após a tabulação dos questionários, os profissionais realizaram a devolutiva da pesquisa e como forma de motivação foi realizado uma palestra com tema Protagonismo Juvenil para todos os alunos que responderam o questionário. A partir destas devolutivas, no total de seis apresentações, foi lançado a Proposta da Roda de conversas para os alunos interessado no contraturno escolar. Porém, pela falta de demanda para os encontros no período oposto, a equipe juntamente com a direção da escola, optou em efetivar o Projeto para as classes de aceleração. Os resultados apresentado nestas classes foram além das expectativas, ou seja, os alunos mostraram se motivados participaram dos

3 encontros com interesse, trouxeram situações do cotidiano, relacionado ao tema que era debatido, apresentaram senso critico, a compreensão do contexto social em que vivem e aprenderam escutar a si mesmo e aos colegas, iniciando um valioso processo de autoconhecimento, possibilitado pela aceitação de sua fala na coletividade. III OBJETIVOS: Geral: Propiciar um espaço democrático onde a fala e a escuta são os principais instrumentos de participação. Favorecer a construção de ideias, a concepção de sociedade e o posicionamento da realidade social. Específicos: Possibilitar o processo de autoconhecimento e do contexto social vivido; Contribuir na formação de cidadãos mais conscientes, críticos, autônomos, solidários e criativos; - Possibilitar um espaço de escuta qualificada e compreensão de seus conflitos; - Fortalecer o protagonismo Juvenil; - Auxiliar no processo de desconstrução de atitudes egoístas e de desrespeito com o outros; - Ampliar a capacidade comunicativa; IV- PÚBLICO ALVO: -Alunos de escolas públicas do município de Biguaçu

4 V META: No Maximo 20 participantes em cada grupo; No mínimo cinco encontros por grupo; VI- ESTRATÉGIAS (atividades meio) - Cada encontro terá uma hora e trinta minutos de duração, dividido entre dinâmica de grupo e a reflexão de um tema previamente escolhido pelos alunos; - Roda de conversas - Dinâmicas de grupo - Textos de apoio - ficha de avaliação dos encontros; VI- RECURSOS NECESSÁRIOS: -Disponibilidade de um espaço físico na Escola Carro para deslocamento dos técnicos para os encontros Aparelho de som Notebook Data show Xerox de textos para reflexão VII TEMAS SUGERIDOS Meio ambiente; Cidadania; mercado de trabalho sexualidade Saúde e cuidados básicos como corpo Dependência química; auto -estima VIII CRONOGRAMA: Um encontro por mês nas Escolas Eloisa Prazeres e Fernando Viegas do Amorim

5 X- Anexos: fotos

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