6h diárias - 11 meses

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6h diárias - 11 meses"

Transcrição

1 6h diárias - 11 meses

2 PROPOSTA PEDAGÓGICA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM EM AUXILIAR DE TELEMARKETING ÍNDICE 1 - Apresentação da Entidade ijovem Justificativa do Programa. 3 3 Público-alvo: 4 4 Objetivo geral: 4 - Objetivos Específicos do Programa de Aprendizagem Auxiliar de telemarketing. 4 5 Infraestruturas Física 4 6 Recursos Humanos Organização do Programa conteúdos e Distribuição Carga Horária 5 7.a - Referencial para a Organização Curricular 6 7.b Horário das Aulas 9 7.c Princípios Metodológicos 9 7.d Princípios Pedagógicos Mecanismos de Acompanhamento, Avaliação e Certificação do aprendizado 10 - Certificação Mecanismos de vivência prática Mecanismos para propiciar a permanência do aprendiz no mercado de trabalho 11 2

3 Plano de trabalho APRENDIZAGEM EM AUXILIAR DE TELEMARKETING 1 - Apresentação da Entidade ijovem A ASSOCIAÇAO PARA INSERÇAO DE JOVENS - ijovem é uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver ações concretas para qualificação profissional e inserção de jovens e adolescentes no mercado de trabalho. Os jovens e adolescentes no Brasil, como em qualquer economia do mundo, tem uma grande dificuldade de ingresso no mercado de trabalho. A ijovem será o porta voz e o meio adequado e legal de facilitar o acesso de jovens e adolescentes na sua primeira experiência de trabalho, através do cadastramento, da seleção, da matrícula, do treinamento em programas de qualificação e acompanhamento. A regulamentação para inserção de jovens e adolescentes foi criado pelo Governo Federal através da Lei No /2000 sendo regulamentada em 2005, pelo Decreto No Pensando nesse mercado de trabalho para jovens e adolescentes, a ijovem inicia as suas atividades em convênios com empresas e instituições públicas, com o compromisso social de contribuir para transformação na vida do jovem e colaborar para o exercício da cidadania no nosso pais. 2 - Justificativa do Programa. O Programa de aprendizagem da ijovem tem por objetivo trazer grande contribuição para a inserção de jovens com idade entre 14 e 24 anos no mundo do trabalho. A implementação do programa será pela Associação para Inserção de Jovens- ijovem, baseado na lei da aprendizagem. A ijovem tem como proposta trabalhar de forma conjunta para que o jovem possa ter uma formação de qualidade tanto na entidade capacitadora como na realização das atividades práticas na empresa. Nesse sentido, caberá à entidade capacitadora, executar os programas de aprendizagem ministrando os conteúdos teóricos, avaliar o processo de aprendizagem, manter relação estreita com a empresa e o adolescente, garantir articulação e complementaridade entre aprendizagem teórica e prática. Será de responsabilidade da empresa, na qual o jovem exercerá suas atividades práticas, orientar, acompanhar, colaborar com o monitoramento de atividades e avaliar o processo. Essa parceria proporcionará ao jovem maior desenvolvimento de suas competências e habilidades, como também garantia de uma boa formação. Ao escolher o currículo do Programa, buscou-se selecionar assuntos que possibilitem ao aprendiz o desenvolvimento da sua cidadania, a compreensão das características do mundo do trabalho, e o desenvolvimento de suas competências pessoal, relacional, cognitiva e 3

4 produtiva, trazendo uma abordagem interdisciplinar do conhecimento e conceitos transversais como: diversidade cultural, protagonismo, sexualidade, drogas, ética e cidadania, preconceito, meio ambiente, empreendedorismo, entre outros. 3 Público alvo: Jovens e Adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária entre 14 e 24 anos incompletos, em situação de risco ou vulnerabilidade social, que estejam cursando o ensino fundamental e médio ou tenham concluído o ensino médio, oriundos de escolas públicas. 4 Objetivo geral: Qualificar e oportunizar aos aprendizes o desenvolvimento das competências comportamentais, técnicas e habilidades pessoais para auxiliá-lo na sua inserção e permanência no mercado de trabalho. Com isso, proporcionar geração de renda e a sua participação na sociedade, visando exercício pleno de sua cidadania, colaborando com a construção do seu projeto de vida. - Objetivos Específicos do Programa de Aprendizagem Auxiliar de telemarketing. Possibilitar aos participantes a oportunidade diversificada e multifacetada para o desenvolvimento das competências básicas para o trabalho; Tornar os participantes aptos a perceberem as nuance existentes nas relações sociais nos diferentes ambientes; As diferentes influências dos aspectos físicos, sociais e individuais; Levar os participantes a perceber a construção da identidade individual como processo resultante do conhecimento das características e habilidades pessoais e das referências sociais em que está inserido; Favorecer o envolvimento, aperfeiçoamento e o autoconhecimento no campo organizacional; Sensibilizar para o desenvolvimento do comportamento profissional como objetivo fundamental não só para a conquista da empregabilidade, mas prioritariamente para sua vida; Sensibilizar os aprendizes quanto às relações humanas/ organizacionais; Considerar as referências éticas que contribuem para a efetiva mudança nas relações sociais e que interferem nos padrões de desempenho profissional e na prática da cidadania. 4

5 5 Infra-estruturas Física Espaço físico: 3 salas de aula com capacidade para em média 35 jovens; 1 sala de coordenação e Instrutores 1 sala de apoio administrativo. Equipamentos: Projetores multimídia; Quadro branco; Mesas Cadeiras universitárias; Materiais para atividades de apoio a formação. 2 linhas telefônicas 3 computadores Notebooks. 6 - Recursos Humanos Possuímos uma equipe de profissionais qualificados para propiciar aos aprendizes um programa de qualidade, novas metodologias de trabalho que considerem o desenvolvimento das competências e a preparação do jovem para desempenhar atividades profissionais e ter capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho e, ao mesmo tempo torna-se um cidadão. Estruturamos ainda uma equipe de apoio, que realiza toda a parte administrativa e buscará atender todas as necessidades do programa de aprendizagem. Quant. Técnico-docente Formação 1 Instrutores especializados no desenvolvimento Administração de Programas de Aprendizagem 1 Instrutores especializados no desenvolvimento Pedagogia de Programas de Aprendizagem 1 Coordenadora de Serviços e Orientação Administração/ Pedagógica Psicopedagogia. Quant. Equipe de apoio Formação 1 Auxiliar Administrativo Administração 7 - Organização do Programa conteúdos e carga horária O Programa ijovem em Auxiliar de telemarketing é composto por dois módulos, o Básico e o Específico, ministrados simultaneamente com o desenvolvimento das atividades práticas no ambiente de trabalho. A distribuição da carga horária dos módulos será realizada da seguinte forma: 5

6 A 1ª etapa, denominada Módulo Básico com 200 horas de duração. A 2ª etapa, denominada Módulo Específico Auxiliar de telemarketing, com 200 horas de duração. Distribuição da Carga Horária Jornada de 6 horas diárias: as 80 (oitenta) horas serão dedicadas exclusivamente à formação teórica e serão realizadas de forma sequencial em 14 (quatorze) encontros 5 dias por semana e 6 horas diárias por encontro. As 1200 restantes (320 teóricas práticas) serão distribuídas de forma concomitante sendo: Teoria: 6 horas semanais; 24 mensais (240 horas em 10 meses). Para cumprimento das 80 horas restantes serão realizados mais 14 encontros de 6 horas ao longo dos 11 meses. Prática: 6 horas por dia, 24 horas semanais, 96 mensais e 880 horas ao longo dos 11 meses. Total do Programa: 11 meses. 7.a - Referencial para a Organização Curricular Módulo Básico UNIDADE I - CURSO INTRODUTÓRIO PARA APRENDIZAGEM Horas Aulas Introdução ao Programa Aprendiz Lei da aprendizagem; O aprendiz é elucidado sobre como funciona o programa ijovem e a Lei da aprendizagem, discutindo questões como: contratação, direitos e deveres dos aprendizes. A importância dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes necessárias ao mundo do Trabalho. O modelo das competências profissionais: conceito; a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento das habilidades técnicas e 18h 03 comportamentais; Atitude: querer fazer, arriscar, se comprometer e como conquistar espaço no mundo do trabalho. Juventude no mundo do trabalho Postura profissional e MKT pessoal Conscientizar o jovem sobre a postura ideal no ambiente de trabalho, a 12h 02 importância de um bom marketing pessoal e fazer network. Comunicação. Revisar e compreender os conhecimentos indispensáveis para um bom desempenho na comunicação oral e escrita. - Comunicação e seu processo social; Leitura e compreensão de textos; Reforma ortográfica; os desafios da 24h 04 língua portuguesa; semântica; elementos da comunicação e os níveis de linguagem; Como se comunicar bem: gestos e expressão corporal. Raciocínio Lógico Matemático. A história da matemática; raciocínio lógico matemático; matemática financeira; resolução de problemas e jogos de matemática; Interpretação e 18h 03 análise de dados estatísticos. Ética, cidadania e ética profissional. Identificação dos pontos essenciais de um código de ética com o objetivo de levar os jovens a discutir a conduta ética no dia a dia; conduta ética do funcionário e os limites da empresa em relação a privacidade dos mesmos. A importância do comportamento ético para o relacionamento pessoal e 6

7 profissional. SUBTOTAL 84h 14 Unidade II Módulo Básico Horas Aulas Diversidade e Diversidade Cultural Brasileira relacionada ao mundo do trabalho. Debater sobre a diversidade e o respeito às diferenças. Conceituar diversidade cultural relacionada ao mundo do trabalho; A busca pela boa convivência no ambiente de trabalho valorizando a potencializarão dos resultados organizacionais e os Direitos Humanos como (Orientação Sexual, Raça, Etnia, Idade, Credo Religioso, Opinião Pública). Organização, Planejamento e Controle do processo de trabalho. Conscientizar o aprendiz da importância da organização, planejamento e controle para que tragam melhorias para o processo de trabalho, minimizando assim o excesso de tarefas. Apresentar o programa 5S. Inovação, aprendizagem e conhecimento nas organizações. Transmitir o conceito de inovação e aprendizagem como um fator crítico de sucesso para o aprendiz e para a empresa; conscientizá-los sobre a importância de gerir o próprio conhecimento para sua permanência no mundo do trabalho. Trabalho e tecnologia Refletir sobre o impacto da tecnologia no mercado de trabalho e seu avanço; debater sobre como lidar com a tecnologia no ambiente de trabalho e na vida. Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na Juventude. Identificar alternativas de geração de trabalho e renda para a juventude, fortalecendo nos aprendizes a postura e atitude empreendedora. Protagonismo Juvenil Conceituar o tema Protagonismo juvenil para que o jovem perceba a necessidade de tomar iniciativa, planejar, executar e avaliar ações, participando da solução dos problemas concretos da comunidade reconhecendo esse tipo de ação como exercício pleno da cidadania. Saúde e segurança no trabalho Discutir o conceito de saúde e segurança no trabalho como responsabilidade de todos (empresa e trabalhador); a importância da boa alimentação e nutrição do trabalhador; prevenção de doenças ocupacionais, ergonomia e normas regulamentadoras (NR6, 17 E 24). Direitos trabalhistas e previdenciários Debater sobre os direitos trabalhistas e previdenciários, abordando temas como: o trabalho da mulher e questões como assédio moral e sexual. Direitos e deveres dos adolescentes Apresentar histórico da Política de Atendimento à Criança e ao adolescente no Brasil e sua evolução com a criação do ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. Trabalhar a declaração dos direitos da criança e do adolescente. Enfatizar que esse conjunto de leis garante que as crianças e adolescentes sejam entendidos e respeitados como sujeito de direitos. Educação para o consumo Debater sobre a sociedade do consumo, desenvolver assuntos como: o 7

8 consumo na sociedade capitalista; princípios e direitos básicos do consumidor; aplicação do código de defesa do consumidor; oferta e publicidade; práticas abusivas; cobrança indevida e proteção contratual. Educação Fiscal e Segurança Pública. Construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania. O objetivo é propiciar a participação do jovem cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos instrumentos de controles social e fiscal do Estado. Trabalhar o tema segurança pública; debater sobre o que fazer para manter a segurança pública e medidas importantes para seu fortalecimento. Drogas, Sexualidade, convivência familiar. Apresentar os temas drogas e sexualidade; orientá-los quanto à adolescência e sexualidade; nortear e sensibilizar quanto aos tipos de drogas e seus 12h 02 efeitos nocivos ao ser humano; considerar a necessidade de um planejamento familiar. Preservação do equilíbrio do meio ambiente Traçar uma discussão sobre as nossas responsabilidades em relação aos cuidados que precisamos ter no dia a dia com o meio ambiente, e a sustentabilidade. Trabalhar os conceitos: O homem e o meio ambiente, coleta seletiva e; sustentabilidade. Inclusão digital Trazer ao jovem conhecimento em informática no pacote Office, internet e Outlook, para que o mesmo possa permanecer no mundo do trabalho, como 24h 04 também propiciar a inclusão Digital dos aprendizes. Atividades culturais Visitas guiadas a museus, teatros, centros culturais com o objetivo de 08h 01 estimular o acesso à cultura e o lazer. SUBTOTAL 200h 33 Módulo específico Auxiliar de telemarketing UNIDADE I Telemarketing e mercado de trabalho Horas Aulas Transmitir para o aprendizado as principais técnicas a serem utilizadas na profissão de auxiliar de telemarketing, formando profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. Os conceitos estudados serão: História do Telemarketing; Conceitos, Vantagens e Aplicações do telemarketing; Perfil do profissional de Telemarketing e empregabilidade; Equipamentos utilizados; Cadastro de Clientes; Código de defesa do consumidor. SUBTOTAL 30h 05 UNIDADE II Telemarketing: preparação diária Horas Aulas Conscientizar os aprendizes quanto à necessidade de um amplo conhecimento do ambiente de call center; preparação diária para as atividades e os novos desafios exigidos dos operadores que operam em telemarketing ativo e receptivo, visando à melhoria do processo de atendimento. Trabalhando os seguintes conceitos: O que é um Call Center, como é organizado e as partes integrantes; Vocabulário utilizado no telemarketing; Barreiras e Ruídos na fala e na escuta; Princípios, comportamento e atitudes no atendimento telefônico; como realizar um bom atendimento; etapas da venda no telemarketing; como investigar a necessidade do cliente

9 SUBTOTAL UNIDADE III Técnicas de comunicação Horas Aulas Exploram-se quais as técnicas de comunicação necessárias ao desenvolvimento das atividades, estudando os seguintes conteúdos: O que é a comunicação e a sua importância para o auxiliar de telemarketing; Os objetivos, as formas e os elementos básicos da comunicação; Os obstáculos 48h 08 e os cuidados que o emissor deve ter; Técnicas para saber ouvir; o que é rapport, como fazer e qual a sua importância. SUBTOTAL 48h 08 UNIDADE IV Qualidade no atendimento ao cliente Horas Aulas Os aprendizes são estimulados, vivenciando situações diversificadas; que se tem por objetivo proporcionar um bom desenvolvimento para a prestação da qualidade do atendimento ao cliente. Para tanto são trabalhados os conceitos: Qualidade no atendimento; Objetivos do atendimento de 42h 07 qualidade; Fases e atitudes importantes para o atendimento; perfil dos clientes e como lidar; como tornar um cliente fiel e evitar falhas na comunicação; Pesquisando o cliente. SUBTOTAL 42h 07 UNIDADE V Telemarketing e Negociação Horas Aulas Os aprendizes devem apropriar-se de estratégias de negociação e argumentação. Para tanto se aborda aspectos como: Introdução à Negociação; Negociação passo a passo; Como negociar com eficácia; 20h 03 Fases, estilos; Elementos e táticas da negociação; Ética nas negociações; como lidar com objeções. SUBTOTAL 20h 03 TOTAL DO MÓDULO ESPECÍFICO 200h 33 7.b Horário das Aulas A ijovem considera importante garantir a aprendizagem adequada ao aprendiz. Nesse sentido, o horário das aulas na capacitação teórica e a aprendizagem prática realizada na empresa, foram programados de modo a valorizar as outras áreas da vida do aprendiz como: escola, família, lazer, entre outros. 7.c Princípios Metodológicos O Sistema de formação Profissional da ijovem elegeu princípios metodológicos compatíveis com as tendências atuais de educação e que legitimam a visão integralizadora desse modelo. Ao eleger tais princípios, acreditamos na ampliação da aprendizagem por novas ideias que atendam às necessidades da natureza e especificamente dos cursos ofertados, da faixa etária dos aprendizes e do respeito às diferenças individuais, sem perder de vista os referenciais teóricos. Consideramos que é fundamental para o bom funcionamento de um programa atender a exigência da lei da aprendizagem, que os aprendizes tenham sua formação profissional acompanhada e desenvolvida pela instituição formadora bem como pelo envolvimento pleno da empresa na qual o aprendiz desenvolve suas atividades práticas. É necessária uma 9

10 parceria no acompanhamento do aprendiz na instituição e na empresa, compartilhando informações e participando ativamente de planejamentos que afetem diretamente a vida do aprendiz nessas instituições. A organização do programa prevê ainda aulas periódicas que, dependendo de demandas específicas, poderão ser reavaliados adequando-se à nova situação, uma vez que é característica do programa ijovem aliar flexibilidade a sua visão pedagógica. 7.d Princípios Pedagógicos - O trabalho pedagógico buscará atender os diferentes níveis de escolarização; - O processo educativo pautar-se-á no respeito à identidade cultural do individuo; - Enfoque interdisciplinar e contextualizado do conhecimento. - Desenvolvimento e avaliação de competências de forma contínua e sistemática; 8 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO APRENDIZADO. A avaliação constitui uma das atividades fundamentais em todo processo educativo, sendo parte integrante dele e não uma etapa isolada. Deve estar sempre articulada aos objetivos. É por meio dela que haverá a comprovação de que os resultados desejados foram alcançados. Assim a avaliação aqui proposta se dará de forma contínua e participativa, envolvendo tanto os coordenadores e educadores, quanto os alunos. Por meio dela, serão levantados de forma organizada, dados e informações que permitam aferir a eficiência, a eficácia e efetividade do Programa. O adolescente terá amplo acompanhamento na realização de suas atividades por equipe multidisciplinar especialmente preparada para a função, e será avaliado da seguinte forma: - Individualmente quanto aos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas no processo ensino aprendizagem. A instrutora realizará avaliação da capacitação teórica periodicamente. - O processo de avaliação pela família (visitas, reuniões de pais). - Pela empresa (avaliação da capacitação prática realizada pelo supervisor imediato com preenchimento do relatório de aprendizagem e visitas para saber a cerca do desenvolvimento do aprendiz) - Pela escola (Acompanhamento de desempenho e frequência escolar, realizado por meio de apresentação de histórico escolar e declaração de frequência, ao final de cada semestre letivo em todo o processo de formação). Em caso de irregularidade, a empresa será comunicada. Todo o processo de avaliação pelas partes envolvidas se dará periodicamente a cada 6(seis) meses, ou quando necessário, afim de se rever medidas corretivas ao longo da capacitação teórica. 10

11 - Certificação: Após cumprimento das exigências teóricas e práticas com frequência de no mínimo 75%, será concedido ao aprendiz que concluir satisfatoriamente o programa, certificado de conclusão de curso, constando o total de aulas teóricas e aulas práticas efetivamente realizadas. O aprendiz que, por qualquer motivo tiver interrompido sua participação no Programa receberá declaração de frequências, contendo informações a respeito da etapa concluída. 9 Mecanismos de Vivência Prática Para complementação da aprendizagem, os jovens executarão as atividades práticas nas empresas contratantes, de acordo com o aprendizado teórico. Para que assim possam obter maior conhecimento, realizarão ainda rodízio de atividades nas áreas de sua formação Mecanismos Para propiciar a permanência do aprendiz no mercado de trabalho Ao término da aprendizagem, o adolescente será cadastrado em um Banco de Dados de organizações parceiras para encaminhamentos ao mercado de trabalho. 11

4h diárias - 16 meses

4h diárias - 16 meses 4h diárias - 16 meses PROPOSTA PEDAGÓGICA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM EM RECEPCIONISTA ÍNDICE 1 - Apresentação da Entidade ijovem 3 2 - Justificativa do Programa. 3 3 Público-alvo: 4 4 Objetivo geral: 4 -

Leia mais

6h diárias - 11 meses

6h diárias - 11 meses 6h diárias - 11 meses PROPOSTA PEDAGÓGICA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM EM AUXILIAR ADMINISTRATIVO ÍNDICE 1 - Apresentação da Entidade ijovem 3 2 - Justificativa do Programa 3 3 Público-alvo: 4 4 Objetivo geral:

Leia mais

6h diárias - 11 meses

6h diárias - 11 meses 6h diárias - 11 meses PROPOSTA PEDAGÓGICA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM EM AUXILIAR DE VAREJO ÍNDICE 1 - Apresentação da Entidade ijovem 3 2 - Justificativa do Programa. 3 3 Público-alvo: 4 4 Objetivo geral:

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO 099/2014. Dispõe sobre o registro das entidades nãogovernamentais sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional e a inscrição de programas

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PLANO DE CURSO Aprendizagem Industrial

PLANO DE CURSO Aprendizagem Industrial 1 - NOME DO CURSO em Telemarketing 2 ÁREA DO CURSO Gestão 3 TITULARIDADE PROFISSIONAL Operador de telemarketing 4 PERFIL PROFISSIONAL 4.a Perfil Profissional de Conclusão: Atender usuários, oferecer serviços

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais

O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais O papel das Relações Públicas Estratégicas em contextos Interculturais Fernanda Navarro Frizzi Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: ferfrizzi@hotmail.com Sonia Aparecida Cabestré Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS Rua Mal. Deodoro, 450 17º - Centro Curitiba - PR CEP 80.010-910 - Fone

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX DIRETORIA DE PROGRAMAS SOCI PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ Gestora do Projeto: Gleice Amélia Gomes Lemos 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 RECURSOS

Leia mais

Apresentação da FAMA

Apresentação da FAMA Pós-Graduação Lato Sensu CURSO DE ESPECIIALIIZAÇÃO 432 horras/aulla 1 Apresentação da FAMA A FAMA nasceu como conseqüência do espírito inovador e criador que há mais de 5 anos aflorou numa família de empreendedores

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA . FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais