A DEGLUTIÇÃO ONTEM E HOJE
|
|
- Gilberto Leveck Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CEFAC CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA MOTRICIDADE ORAL A DEGLUTIÇÃO ONTEM E HOJE MÉRCIA Mª A. PINTO FORTALEZA 1999
2 CEFAC CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA MOTRICIDADE ORAL A DEGLUTIÇÃO ONTEM E HOJE Monografia de conclusão do curso de especialização em Motricidade Oral Orientadora: Mirian Goldenberg MÉRCIA Mª A. PINTO FORTALEZA
3 A memória é seletiva, a lembrança diz respeito ao passado mas se atualiza sempre a partir de um ponto presente. As lembranças não são falsas ou verdadeiras, simplesmente contam o passado através dos olhos de quem o vivenciou. Mirian Goldenberg 3
4 AGRADECIMENTOS A todos os meus amigos que cooperaram tão gentilmente na elaboração deste trabalho; À Estephânia Silveira, Ana Lúcia Bizarria, Denise Klein, Roxane Alencar, Patrícia Tavares e Vládia Figueiredo, um agradecimento especial, pelo companheirismo; À Alexandre Alcântara, pelo apoio na tradução. 4
5 RESUMO O trabalho fonoaudiológico na área de motricidade oral, por muitos anos, foi voltado para a deglutição. A deglutição era a vilã dos problemas oclusais. Todo desvio nessa função era considerado patológico e o paciente encaminhado à fazer mioterapia. Através de estudos científicos muitos aspectos mudaram na visão dos autores no que diz respeito à deglutição. O objetivo deste trabalho foi entender essa transformação, através de um levantamento bibliográfico, com o propósito de compreender melhor a importância da deglutição para o sistema sensóriomotor oral, favorecendo o trabalho clínico. É importante observar que, a deglutição considerada como uma das funções mais importantes do sistema estomatognático, atualmente é vista como conseqüência de outras funções ou de alterações orgânicas. O conhecimento do processo dessa mudança pode levar o profissional a repensar sua conduta clínica. 5
6 SUMMARY For many years the phonoaudiologist s work in oral motricity was turned to deglutition. Deglutition was the villain of occlusion problems. All deviations in this function was considered pathologic and patients were led to myotherapy. Many scientific studies have changed many aspects of the author s sight about deglutition. This study was undertook by making e literature review. Its objective were to understand this major change and to comprehend better the deglutition s importance for the oral-motor-sensorial-system, then helping the clinical care. It is important to point out that deglutition is considered one of the most significant functions of the stomatogmatic system, now viewed as a consequence of other functions or organic alterations. The recognition of this changing process can lead the practitioner to reevaluate his clinical management. 6
7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DISCUSSÃO TEÓRICA História Definição Anátomo-fisiologia Mudanças de pressão durante a deglutição Desenvolvimento Alterações Considerações atuais Tratamento Deglutição X Má oclusão CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 1 INTRODUÇÃO Um dos temas que mais preocupa e causa discussão na Fonoaudiologia na área de motricidade oral, é a deglutição. Durante anos a deglutição foi protagonista das alterações que envolvem o sistema sensório-motor-oral. Os dentistas acreditavam que as alterações oclusais eram causadas pelo pressionamento lingual nos dentes no ato de engolir, e encaminhavam seus pacientes a fazerem terapia fonoaudiológica para tratarem do problema de deglutição. Os fonoaudiólogos por sua vez, desenvolviam sua terapia, baseada em exercícios, objetivando a retirada da língua entre os dentes durante a deglutição. Muitos aspectos mudaram quanto ao enfoque da avaliação e terapêutico. Atualmente a deglutição ainda faz parte do elenco principal, porém vista sob outras lentes. Lentes da ciência atual, do fonoaudiólogo cientista. Será que a deglutição é realmente a mais importante função estomatognática? O que será que aconteceu na história da Fonoaudiologia na área da mioterapia? A deglutição é causa ou conseqüência dos problemas oclusais? Seu tratamento é efetivo? O que os grandes cientistas pensam atualmente a respeito do assunto? Estas são perguntas que com certeza envolvem os fonoaudiólogos. Com este trabalho pretendo mostrar através da história, as mudanças ocorridas no campo da deglutição. A deglutição tem sido cada vez mais estudada na tentativa de se 8
9 chegar à interpretações clínicas, condutas e prognósticos mais efetivos. Padovan (1997) observa que desde a década de 60 muitos métodos mioterápicos foram criados e estavam voltados basicamente para a reeducação da deglutição. Marchesan & Krakauer (1995) enfatizam que o trabalho fonoaudiológico restringiu-se à função da deglutição por muitos anos, e alertam que o ato de engolir pode não ser o ponto principal, e sim ser conseqüência do mau funcionamento de outras funções tais como a mastigação e a respiração. Por que a deglutição era tão importante para o sistema sensório-motor- oral? O que mudou no pensamento dos autores? O qe novas pesquisas revelam? Estas questões justificam meu interesse em desenvolver este trabalho. No decorrer do tempo, com o avanço da ciência, ocorrem evoluções que mudam a sistemática da conduta terapêutica. É necessário, na verdade, uma retomada histórica frente as mudanças que estão acontecendo na área de motricidade oral, principalmente no que se refere à deglutição. Pode-se assim manter profissionais atualizados, estimulados à pesquisa e busca de novos conhecimentos, conscientes que a teoria é provisória, assim como a prática clínica. Mostrarei opiniões de diversos autores na tentativa de ampliar o conhecimento dos profissionais, favorecendo um crescimento técnicocientífico. Espero que com este estudo, a deglutição seja esclarecida e compreendida dentro do seu real papel no sistema estomatognático. 9
10 2 - DISCUSSÃO TEÓRICA 2.1 História O estudo da motricidade oral iniciou-se com os problemas de deglutição a partir da década de 50, quando os dentistas passaram a relacionar movimento dentário com a força que a língua exercia sobre os dentes no ato da deglutição. Straub (1960), citado por Hanson & Barret (1995) apresentou sua teoria do Mau Funcionamento da Língua descrevendo a deglutição pervertida, ou seja, a deglutição com interposição lingual anterior. O autor contratou um terapeuta da fala para ensinar aos seus pacientes como engolir corretamente. Os ortodontistas se preocupavam com a posição da língua no ato de engolir, por acreditarem que causava recidivas em seus pacientes já tratados e corrigidos ortodonticamente. A partir de então métodos mioterápicos foram criados, tendo como motivo principal a reeducação da deglutição, como considerou Padovan (1997). Diversos autores, como Ferraz (1984), passaram a ver as alterações de deglutição como uma das principais etiologias da má oclusão. Os ortodontistas há muitos anos já encaminham seus pacientes à terapia fonoaudiológica. Agustoni (1989) mostrou que o diagnóstico da 10
11 anomalia e o encaminhamento eram feitos pelo ortodontista, ficando o fonoaudiólogo responsável apenas pela terapêutica em si, voltada para eliminação do padrão de deglutição incorreto. A deglutição inadequada recebeu diversos nomes como pervertida, desviada, revertida, infantil ou visceral, porém, o único que sobreviveu foi o de deglutição atípica, como lembra Hanson (1993). Todo desvio na deglutição que fugisse ao considerado padrão era visto como patológico. O paciente então, era encaminhado a fazer tratamento fonoaudiológico com o objetivo de eliminar diretamente a interposição da língua no ato de deglutição. A terapia baseava-se somente na sintomatologia: a língua que se interpunha entre os dentes durante a deglutição. Os pacientes eram diagnosticados como deglutidores atípicos e ficavam meses e até anos em tratamento fonoaudiológico. A terapia era centrada em exercícios de língua, lábios, bochechas, palato mole e mandíbula, assim afirma Marchesan (1989). A autora enfatiza, ainda, que o trabalho limitava-se ao desenvolvimento da propriocepção do tônus muscular e da mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios e posteriormente à adequação das funções de sucção, mastigação, deglutição e fala. Indiscriminadamente estes eram os passos para o atendimento terapêutico. Os fonoaudiólogos apenas executavam os exercícios, ou seja, faziam um trabalho puramente técnico. Bianchini (1995) relata que, por não entender a razão pela qual alguns pacientes apresentavam sucesso na terapia enquanto outros fracassavam, embora executando exercícios de forma esmerada foi 11
12 buscar respostas num diagnóstico mais específico e embasado em teorias de áreas afins. Marchesan (1994) considera que a partir desta perspectiva, a Fonoaudiologia, na área da mioterapia, deu um grande passo. Uma luta árdua iniciou-se para saber o que cada linha da Ortodontia tinha como proposta, além de estudos sobre crescimento crânio-facial e suas variações. A autora explica ainda que o conhecimento dos conceitos, descrições, definições de outras áreas correlatas à Fonoaudiologia, além do conhecimento da morfofisiologia do indivíduo orientam a terapia fonoaudiológica. O fonoaudiólogo não é mais aquele profissional que faz exercícios iguais para todos os indivíduos. O conhecimento certamente aumentou trazendo novas visões a respeito das alterações de deglutição. Deve-se retomar conceitos e definições para que se compreenda o processo de mudança referente a esta função Definição A deglutição tem como principal função a propulsão do alimento da boca para o estômago. Douglas (1994) define a deglutição como o ato de engolir, isto é, o transporte do bolo alimentar ou de líquidos, da cavidade oral até o estômago. É uma atividade neuromuscular muito complexa, que pode ser iniciada conscientemente, o que se completa mediante a integração no sistema nervoso central de impulsos aferentes e eferentes organizados no centro da deglutição, como explicam Marchesan & Junqueira (1998). 12
13 2.3 Anátomo-fisiologia A deglutição faz parte do sistema estomatognático, o qual age conjuntamente envolvendo as estruturas anatômicas que o compõe. Participam da deglutição estruturas ósseas como o maxilar, a mandíbula, a coluna cervical e o osso hióide; estruturas cartilaginosas como as cartilagens da laringe; estruturas musculares como a língua e mais 31 pares de músculos, principalmente os supra-hioideos, como o digástrico e o estilo-hioideo, e os infra-hioideos e por fim as estruturas neurais como 6 pares cranianos e os nervos cervicais assim explica Macedo Filho (1998). O processo da deglutição é programado e executado por refinado controle neuromuscular, com mecanismos de controle cortical e do tronco cerebral. Caracteriza-se por uma sucessão de fenômenos interrelacionados, durando de 3 a 8 segundos. Possui três fases: a oral, a faríngea e a esofágica, como refere Douglas (1994). A fase oral pode ser considerada a partir da apreensão do alimento ou da sucção do alimento líquido na cavidade oral. Inclui o preparo eficiente do alimento para ser deglutido. Estando pronto, o bolo alimentar é deslocado para um canal transversal no dorso da língua. Os lábios se aproximam e os músculos temporal, masséter e pterigóideo medial estabilizam a mandíbula. A ponta da língua eleva-se e encosta-se contra a papila retroincisal e face palatina dos incisivos superiores. Em seguida sua parte anterior pressiona o palato duro, enquanto sua base se deprime. Neste instante, realiza-se a 13
14 contração do milo-hioideo, produz-se elevação maciça da parte anterior da língua, deslizando o bolo alimentar para trás, seguindo um plano inclinado determinado pela posição da língua. Estes são os movimentos ondulatórios da língua que guiam o bolo alimentar para trás. Finalmente, a parte posterior da língua dirige-se em sentido oposto e para cima seguidamente. O músculo milo-hioideo está contraído juntamente com os músculos estiloglosso e palatoglosso. A pressão exercida pelo bolo alimentar nos pilares anteriores da faringe, na base da língua e palato mole, determina a geração de impulsos nervosos que, por via aferente, dão inicio à ação reflexa da deglutição que faz parte da fase faríngea. A segunda fase da deglutição, a faríngea, é involuntária na qual os músculos supra-hioideos, faríngeos, laríngeos e linguais se contraem. A faringe se alonga ao mesmo tempo que há parada respiratória. O bolo alimentar, ao passar da boca para a faringe, atravessa a circunferência orofaríngea, que regula a passagem de partículas de grande tamanho não trituradas satisfatoriamente na mastigação. A fim de impedir que o alimento se direcione para as vias respiratórias superiores, a orofaringe é fechada a partir da nasofaringe, pela elevação do palato mole e pela aproximação da parede posterior da faringe. O osso hióide e a laringe se movem para cima e para frente pela contração do músculo genio-hioideo, o que provoca o rebaixamento da epiglote, fechando a entrada da laringe. Com a constrição faríngea o esfíncter esofágico superior (músculo cricofaríngeo), que em situação de repouso permanece fechado para impedir a entrada do ar no esôfago, relaxa-se, abrindo-se para a passagem do bolo. O músculo milo-hioideo também se relaxa, o osso hióide desce e a laringe volta à sua posição original. Abre-se a glote, reinicia-se a respiração normal que foi interrompida durante a fase 14
15 faríngea. Movimentos peristálticos deslocam o bolo alimentar do esfíncter esofageano ao estômago, constituindo-se assim, a terceira fase da deglutição que é inconsciente e involuntária. Durante todas as fases da deglutição, o bolo alimentar é empurrado por uma onda de pressão positiva desde a boca até o estômago Mudanças de pressão durante a deglutição O espaço oronasofaringeano, quando está equilibrado, possui uma pressão subatmosférica em seu interior. Aragão (1995) explica que após algum tempo de inspiração e expiração nasal, a pressão atmosférica do meio ambiente invade a Matriz Funcional Oronasofaringeana, ou seja, o espaço oronasofaringeano, revertendo a pressão no interior da mesma. No momento em que ocorre a mudança de pressão de negativa para positiva inicia-se uma deglutição. Bradley (1981) concorda quando afirma que, ao iniciar-se a seqüência da deglutição, a pressão na boca e faringe é próxima a da atmosférica. O autor enfatiza ainda que o alimento se move através da boca, faringe e esôfago por ação de uma pressão positiva e para que isto ocorra é imprescindível o vedamento labial. Aragão (1995) conclui esclarecendo que a deglutição é o fenômeno que ocorre para manter a pressão subatmosférica do sistema estomatognático, já que a cada ato de engolir, a pressão negativa na oronasofaringe é reestabelecida. 15
16 Portanto existe um ciclo: pressão negativa intra-oral inspiração/ expiração nasal pressão positiva intra-oral deglutição pressão negativa intra-oral. 2.4 Desenvolvimento A deglutição inicia-se na vida intra-uterina. A partir da 12ª semana de gestação o feto já apresenta esboços de deglutição, porém, só por volta da 32ª semana é que será efetiva, quando ocorre a coordenação entre sucção e deglutição. O bebê passa então a deglutir o líquido amniótico, contribuindo no equilíbrio de seu volume. A deglutição é reflexa nos primeiros meses de vida com controle no tronco cerebral e está intimamente relacionada, em termos funcionais, à respiração e sucção. Passa a ser voluntária à medida que outras funções aparecem como a mastigação, que é uma ação voluntária e controlada corticalmente, como considera Alltmann (1990). A deglutição infantil caracteriza-se pela interposição da língua no ato de engolir. Petrelli (1994) explica que a criança ao deglutir impulsiona a língua para frente para criar selamento anterior para a deglutição. Felício (1994) concorda ao afirmar que a língua interpõe-se à maxila e à mandíbula na deglutição infantil para promover a estabilização mandibular permitindo a atuação mais eficiente dos músculos supra-hióideos para elevar o osso hióide. É importante observar que a interposição lingual na deglutição infantil é um ato puramente fisiológico devido a anatomia da criança. A 16
17 medida que o espaço intra oral aumenta a língua acomoda-se dentro da cavidade oral. Marchesan & Junqueira (1998) esclarecem que o crescimento diferencial entre língua e cavidade bucal presente na criança justificam esta interposição lingual. As autoras relatam, ainda, que a língua segue a curva de crescimento dos tecidos de origem neural do corpo crescendo de forma estável chegando ao seu tamanho máximo aos oito anos de idade. Já a mandíbula cresce mais lentamente atingindo um platô entre oito e doze anos de idade. A língua, a maxila e a mandíbula só terão uma relação de tamanho equilibrado quando se completar o crescimento ósseo-muscular. Portanto a maneira de deglutir acompanha o crescimento infantil, respeitando a anátomo-fisiologia do indivíduo. 2.5 Alterações Irei me deter somente à fase oral da deglutição devido esta ser a questão deste trabalho. Como comentado anteriormente, a fase oral diz respeito ao preparo do alimento para ser deglutido e a propulsão deste da cavidade bucal à faringe. Neste momento há participação efetiva e conjunta de várias estruturas como: lábios, língua, mandíbula, maxila, dentes, palato e receptores existentes na boca. Qualquer intercorrência em uma destas estruturas poderá afetar diretamente a deglutição. Quando há alteração no processo de deglutição na fase oral utiliza-se o termo deglutição atípica. 17
18 Alltmann (1990) define deglutição atípica como o pressionamento da língua contra a superfície lingual dos dentes incisivos e caninos ou a protrusão desta entre os dentes da arcada superior e inferior durante o repouso e o ato de engolir. A autora considera ainda que qualquer desvio do padrão normal adulto de deglutição caracteriza a deglutição atípica. Petrelli (1994) descreve que, na deglutição atípica, a ponta da língua é pressionada entre os incisivos, podendo seus bordos laterais também penetrar entre os pré-molares e molares. Ferraz (1984) aponta como características de deglutição atípica: pressionamento atípico da língua; participação da musculatura perioral; movimentos de cabeça durante a deglutição; alteração na articulação de fonemas; língua volumosa, alargada; cuspir ou acumular saliva nos cantos da boca; baba noturna; dificuldades de deglutir pílulas e dificuldades de deglutir com os lábios separados. Alltmann (1990) concorda e acrescenta que a deglutição atípica envolve todas as alterações musculares e funcionais dos órgãos fonoarticulatórios que a ela se associam tais como alteração das posturas labial, lingual e mandibular; alteração da motricidade dos órgãos fonoarticulatórios; inadequação da força muscular de lábios, língua, bochechas e músculos elevadores da mandíbula e respiração bucal. Já Marchesan (1989) explica que existem motivos para a deglutição estar alterada que podem ser: amígdalas hipertróficas levando a protrusão da língua; palato estreito e sem condições de um bom ajuste da língua; o palato é alto dificultando o contato com a língua; a força insuficiente da língua para juntar o alimento e se acoplar contra o palato; o hábito infantil persiste; a anatomia do indivíduo não permite uma deglutição correta; a respiração é bucal; existe 18
19 mordida aberta anterior; o indivíduo é portador de má-oclusão dentária tipo classe II; a arcada é pequena; o paciente está em fase de dentição mista com troca de dentes. A autora justifica que a atipia ocorre em decorrência de problemas anteriores. Há polêmica a respeito do termo deglutição atípica para alterações de deglutição já que nem sempre trata-se de uma atípia e sim de uma adaptação às possibilidades funcionais do indivíduo. 2.6 Considerações atuais O sistema estomatognático identifica um conjunto de estruturas bucais que desempenham funções comuns lábios, língua, bochechas, palato duro, véu palatino, dentes, maxila e mandíbula agem através de controle neuromuscular realizando as funções orais na qual a deglutição está incluída. Tomé, Farret & Jurach (1996) consideram que o desempenho da deglutição está diretamente relacionado às estruturas anatômicas. O complexo sensório motor oral age conjuntamente e qualquer alteração em uma das estruturas leva a modificações no funcionamento de todo o sistema. Padovan (1997) relata que as funções são dependentes da mesma neuromusculatura, elas se interrelacionam e, estando uma alterada as outras apresentam incidências patológicas. Será que realmente são sinais patológicos ou é a única maneira do sistema funcionar, já que o mesmo age integradamente? Sabe-se atualmente que, na presença de uma alteração, mínima que seja, as estruturas modificam seus padrões de funcionalidade para viabilizar todo o sistema integrado. Marchesan & Junqueira (1998) afirmam que o 19
20 sistema estomatognático deve ser avaliado como um conjunto de estruturas que é capaz de realizar funções adaptando-se às mudanças existentes. Portanto a deglutição pode estar adaptada à alterações que o indivíduo possa apresentar, como problemas orgânicos ou mau funcionamento de outras funções, como a respiração e a mastigação. Petrelli (1994) considera que na presença de uma mordida aberta anterior o paciente irá impulsionar a língua para frente a fim de deglutir. Afirma ainda que quando os incisivos superiores estão muito protruidos em relação aos incisivos inferiores, a deglutição ocorre com uma interposição de lábio inferior numa tentativa de selar anteriormente a cavidade bucal. Entende-se por isso um mecanismo normal e único possível de ser realizado. Pode-se a partir deste raciocínio questionar o que é normalidade: Existe padrão normal de deglutição, já que indivíduos com alterações anatômicas fazem adaptações para conseguir deglutir? Os parâmetros de normalidade passaram a ser revistos. Bianchinni (1995) explica que indivíduos diferentes com faces distintas, possuem características peculiares que não deveriam ser confundidas com atipias. A autora demonstra ainda que para cada tipo crânio-facial, existe musculatura e funcionalidade diferentes. Portanto, a maneira de deglutir vai depender do que o indivíduo apresenta. Lembrando um pouco a respeito da fisiologia da deglutição, observa-se que na fase oral é necessário um eficiente preparo do alimento para que se realize a posteriorização do mesmo para a faringe. É fundamental ainda a respiração nasal para que ocorra a mudança de pressão intra oral de negativa para positiva facilitando a propulsão do 20
21 alimento da boca até o estômago. Se o indivíduo não consegue realizar uma boa mastigação a deglutição poderá ficar alterada, assim como se o indivíduo não possuir respiração nasal prejuízos à deglutição poderão acontecer. Na literatura encontra-se referências sobre este raciocínio. Jabur (1996) afirma que quando a mastigação é feita de maneira ineficiente o indivíduo deglute o alimento em partículas maiores, alterando a deglutição. Köhler, Köhler & Köhler (1996) referem que indivíduos com respiração bucal, por estarem com a boca aberta constantemente, desviam a língua em sua posição de repouso e movimentação. Marchesan & Krakauer (1995) enfatizam que a deglutição pode estar alterada em decorrência do mau funcionamento de outras funções, como a mastigação e a respiração, e que trabalhando de forma correta tanto a respiração quanto a mastigação, a deglutição pode adequar-se por si só. O tratamento para a deglutição então, vai depender das condições anatômicas do sujeito e do funcionamento de outras funções Tratamento A compreensão e interpretação dos fatores que causam as alterações de deglutição, são fundamentais para direcionar qual o caminho terapêutico mais adequado. Marchesan & Junqueira (1998) consideram que, antes de qualquer terapia é fundamental sempre lembrar-se da normalidade, que sofre variações de acordo com a idade e que é dependente das características anatômicas encontradas e da observação de outras funções que possam estar alteradas. Biachinni (1995) completa 21
22 enfatizando que deve-se procurar a real causa da alteração e suas implicações, delimitar a melhor época para o tratamento fonoaudiológico e suas possíveis limitações, discutir e trabalhar juntamente com outros profissionais e efetivar se realmente o trabalho é necessário. A partir de um bom diagnóstico pode-se ter um tratamento mais efetivo voltado para a causa e não somente para o sintoma respeitando sempre as limitações do indivíduo, e suas reais possibilidades terapêuticas Deglutição X Má oclusão Afinal, a deglutição causa realmente má-oclusão? Tomé, Farret & Jurach (1996) compreendem que não é propriamente a função inadequada da língua que conduz a malformação dentária, e sim a posição incorreta de repouso. Medeiros (1997) também acredita que alterações de oclusão são causadas muito mais pela postura incorreta de repouso da língua do que pela deglutição alterada. O autor explica que a duração da força da língua em contato constante com os dentes parece ser fator mais importante do que no movimento da deglutição, que é intermitente. Está de acordo com o que expõe Van Der Linden (1990), que a duração total diária do toque da língua contra os dentes no ato de engolir não passa de dez minutos, sendo assim muito pouco para produzir movimento nos dentes. É relevante observar esta visão atualizada a respeito da deglutição para que se possa ter um trabalho mais objetivo e adequado às características do paciente. 22
23 3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Resolvi estudar a respeito da deglutição, por ser um tema bastante discutido e até hoje incompreendido na Fonoaudiologia. Há mais de 30 anos vários pesquisadores e cientistas vêm se dedicando ao estudo das relações existentes entre a presença das másoclusões dentárias e as alterações de deglutição. Retomando à história, a deglutição era o principal aspecto visto pelos dentistas e pelos fonoaudiólogos. Atualmente sabe-se que a deglutição não é o ponto principal para que se inicie uma terapia fonoaudiológica. Porém, a quantidade de pacientes que surgem para ser atendidos devido apresentar uma deglutição atípica, mesmo apresentando condições anatômicas desfavoráveis, é muito grande. É importante apresentar aos profissionais tanto da Odontologia como da Fonoaudiologia as mudanças ocorridas a respeito da deglutição. Ocorreram várias transformações, o conhecimento aumentou. A consciência dessas modificações, com certeza, vai ajudar o profissional a acompanhar a evolução científica, favorecendo um trabalho atualizado e efetivo. A fonoaudiologia buscou conhecimentos de outras áreas, enriquecendo e orientando seu trabalho em relação à definição de conceitos e descrições, demonstrando que tratar apenas do sintoma da deglutição alterada sem olhar a causa pode levar a terapia ao completo fracasso. Admite-se então, que o diagnóstico é o aspecto fundamental par um bom prognóstico. 23
24 Os estudos realizados promoveram uma verdadeira revolução nos conceitos e condutas que envolvem a deglutição. O que era patologia passou a ser sintoma, a atipia virou adaptação, a função considerada inadequada transformou-se em característica normal, peculiar para cada tipo de indivíduo. Como conseqüência, o tratamento também se modificou, estando atualmente voltado para a eliminação da etiologia da alteração da deglutição. Observa-se realmente que muita coisa mudou em decorrência de estudos aprofundados a respeito da anatomia, fisiologia, crescimento crânio-facial, neurologia, além de uma leitura crítica a respeito de alterações em relação a maneira de deglutir, fazendo-se então uma revisão nos conceitos de patologia e normalidade. As mudanças exigem uma ruptura com aspectos já solidificados e que tendem a perpetuar-se. Sabe-se que pode ser difícil fazer esta quebra, porém, espero que este estudo favoreça à reflexão destes paradigmas, levando os profissionais a andarem em favor das modificações científicas obtendo assim maior sucesso profissional. 24
25 4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUSTONI, C.H. Deglutição atípica: manual prático de exercícios para sua reeducação. Rio de Janeiro, Enelivros, p. ALTMANN, E. B. C. Deglutição atípica. In: KUDO, A. M. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. São Paulo, Sarvier, p ARAGÃO, W. Ortopedia dos maxilares. São Paulo, Pancast, p. BIANCHINNI, E.C.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais: diagnóstico e tratamento fonoaudiológico. São Paulo, Pro-Fono, p. BRADLEY, R.M. Fisiologia oral básica. São Paulo, Panamericana, p. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências de saúde. São Paulo, Robe Editorial, p. FELÍCIO, C.M. Fonoaudiologia nas desordens têmporomandibulares: uma ação educativa-terapêutica. São Paulo, Pancast, p. FERRAZ, M.C.A. Manual prático de deglutição atípica e problemas correlatos: terapia miofuncional nos tratamentos orofaciais. Rio de Janeiro, Antunes, p. MACEDO FILHO, E.D. Conceito e fisiologia aplicada da deglutição. In: MACEDO FILHO, E.; PISSANI, J.C.; CARNEIRO, J.; GOMES, G. Disfagia abordagem multidisciplinar. São Paulo, Frântis Editorial, 25
26 1999. p HANSON, M.L. Deglutição atípica. In ALLTMANN, E.B.C. Fissura labiopalatinas. São Paulo, Pró-Fono, 1993, p HANSON, M.L. & BARRET, R.M. Fundamentos de miologia orofacial. Rio de Janeiro, Enelivros, p. JABUR, L.B. Avaliação fonoaudiológica. In. FERREIRA, F.V Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo, Artes Médicas, 1996, p KÖHLER, N.R.W; KÖHLER, G.I; KÖHLER, J.F.W. Anomalias morfofuncionais da face: uma introdução à visão etiológica e terapêutica muldisciplinar. In MARCHESAN, I.Q; BOLAFFI, C.; GOMES, I.C.D.; ZORZI, J.L. Tópicos em fonoaudiologia, v. II, São Paulo, Lovise, p MARCHESAN, I.Q. Motricidade oral - visão clínica do trabalho fonoaudiológico integrado com outras especialidades. São Paulo, [Dissertação de Mestrado - Pontífica Universidade Católica de São Paulo].. O trabalho fonoaudiológico nas alterações do sistema estomatognático. In MARCHESAN, I.Q; BOLAFFI, C.; GOMES, I.C.D.; ZORZI, J.L. Tópicos em fonoaudiologia, v. I, São Paulo, Lovise, 1994.p MARCHESAN, I.Q. & KRAKAUER, L.N. A importância do trabalho respiratório na terapia miofuncional. In MARCHESAN, I.Q; BOLAFFI, C.; GOMES, I.C.D.; ZORZI, J.L. Tópicos em fonoaudiologia, v. II, São Paulo, Lovise, p
27 MARCHESAN, I.Q. & JUNQUEIRA, P. Atipia ou adaptação: como considerar os problemas de deglutição? In: DAUDEN, A.T.B. & JUNQUEIRA, P. Aspectos atuais em terapia fonoaudiológica. São Paulo, Pancast, 1998, p MEDEIROS, A.M.C. Ortodontia e fonoaudiologia. file:///bi/cient 17.HTM, Santo André, PADOVAN, B.A.E. Reorganização neurofuncional - método Padovan. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Maxilar, v. III, n. 10, São Paulo, maio PETRELLI, E. Ortodondia para fonoaudiologia. Curitiba, Lovise, p. TOMÉ, M.C.; FARRET, M.M.B; JURACH, E.M. Hábitos orais e maloclusão. In: MARCHESAN, I. Q; BOLAFFI, C.; GOMES, I.C.D.; JORZI, J.L. Tópicos em fonoaudiologia, v. II, São Paulo, Lovise, 1996, p VAN DER LINDEN, F.P.G.M. Crescimento e ortopedia facial. São Paulo, Editora Santos, p. 27
GRADE OU ESPORÃO? UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS PONTOS DE VISTA ENTRE ORTODONTISTAS DE BELO HORIZONTE
CEFAC CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA MOTRICIDADE ORAL GRADE OU ESPORÃO? UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS PONTOS DE VISTA ENTRE ORTODONTISTAS DE BELO HORIZONTE ANA MARIA PARIZZI BELO HORIZONTE
Leia maisINTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa
Leia maisManobras utilizadas na reabilitação da deglutição
Marchesan IQ, Furkim AM. Manobras utilizadas na reabilitação da deglutição. In: Costa M, Castro LP. Tópicos em deglutição e disfagia. Rio de Janeiro: Medsi; 2003. p.375-84. Manobras utilizadas na reabilitação
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA
1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDistúrbios Miofuncionais Orofaciais na Infância
Marchesan IQ. Distúrbios Miofuncionais Orofaciais na Infância. In: Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca; 2003. V.3 cap. 54 p.520-33. Distúrbios
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisCADEIAS MUSCULARES CADEIAS MUSCULARES CADEIAS MUSCULARES CADEIAS MUSCULARES. Dra. Adriana Tessitore. CADEIAS MUSCULARES aplicada à
aplicada à 1 MOTRICIDADE OROFACIAL 2 MOTRICIDADE OROFACIAL Motricidade Orofacial é o campo da Fonoaudiologia voltado para o estudo/pesquisa, prevenção, avaliação, diagnóstico, desenvolvimento, habilitação,
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisBRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Anna Kássia Tavares Alves Chaves Santiago Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisCEFAC MASTIGAÇÃO: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DE ALTERAÇÕES E ATRASOS
CEFAC CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA MASTIGAÇÃO: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DE ALTERAÇÕES E ATRASOS MONOGRAFIA ESPECIALIZAÇÃO EM MOTRICIDADE ORAL ORIENTADORA: MIRIAN GOLDENBERG DE RUTH LOPES
Leia maisProposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade É o domínio dos
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.
1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisA ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM DISFAGIA NA ONCOLOGIA DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM DISFAGIA NA ONCOLOGIA DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO DE CASO Tarsila Fleischmann
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisBreve Panorama Histórico
Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)
Leia mais"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?
"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maiscomponentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago
Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção
Leia maisProfessora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO
Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisPalavras chave: voz, prevenção, criança
AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DISFONIA INFANTIL EM CENÁRIOS EDUCACIONAIS: ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE VOZ A PARTIR DE DESENHOS DE ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras chave: voz, prevenção, criança
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS CAMPINAS 2012 PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS Campinas, Conceito
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisUnidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB
à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisA Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.
A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO, MODO RESPIRATÓRIO E POSTURA CORPORAL
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO, MODO RESPIRATÓRIO E POSTURA CORPORAL Patrícia Tiemi Kikuti Orita
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisLEVANTAMENTO DO PERFIL DO COMPLEXO ESTOMATOGNÁTICO DOS ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO INOVADOR DA EEEMIDR.
LEVANTAMENTO DO PERFIL DO COMPLEXO ESTOMATOGNÁTICO DOS ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO INOVADOR DA EEEMIDR. ANTONIO BATISTA SANTIAGO EM ITABAIANA-PB. Napoleão Fernando do Nascimento 1 Ana Karênina de
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisD E S E N V O L V I M E N T O
Marchesan I.Q. Atuação Fonoaudiológica nas Funções Orofaciais: Desenvolvimento, Avaliação e Tratamento. In: Andrade C.R.F. ; Marcondes E. Fonoaudiologia em Pediatria. São Paulo. Sarvier. 2003. p. 3-22
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisNervos Cranianos. M.Sc. Profª Viviane Marques
Nervos Cranianos M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisParalisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do
Leia maisO feedback é uma chance de sabermos se estamos ou não indo bem nas atividades que executamos.
Afinal, o que é feedback? Feedback é um termo inglês, introduzido nas relações vivenciais para definir um processo muito importante na vida do grupo. Traduz-se por realimentação ou mecanismo de revisão,
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisFUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS. Profª. Jerusa Salles
FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS Profª. Jerusa Salles Lobos frontais: correlações anátomo-funcionais Três regiões: córtex motor primário (circunvolução frontal ascendente): motricidade voluntária.
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia mais5 Discussão dos Resultados
87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisReflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda
Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 1 Índice Remissivo Capa de apresentação... 1 Índice remissivo... 2 Dados biográficos...
Leia maisRELATÓRIO. Participantes
RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de aula e Relatório 1 IDENTIFICAÇÃO NOME
Leia maisIntrodução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas
Leia maisPARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS INTERDISCIPLINARIDADE: DESAFIO NO ENSINO DAS LETRAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA Luzinete Alves da Silva. Jeferson
Leia maispostura e respiração Use este pequeno guia para encontrar a sua postura e respiração. Esse é o primeiro pilar da meditação perfeita.
serenamente A fim de obter o máximo de benefícios a partir da prática da meditação, precisamos entender um pouco sobre postura e técnicas de respiração corretas. Se você não está respirando direito e sua
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisMayalú Tameirão de Azevedo
Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisPor esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.
R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares
Leia maisATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Introdução A atuação da Fonoaudiológica veio a preencher uma importante lacuna no campo hospitalar. Principalmente na área oncológica ela é relativamente
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia mais