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1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - MESTRADO LINHA DE PESQUISA TEORIA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

2 DIVERSIDADE CULTURAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO Lidia Kadlubitski Orientador: Prof. Dr. Sérgio Rogério A. Junqueira

3 PROBLEMA Como a diversidade cultural está presente em Cursos de formação do Pedagogo na cidade de Curitiba?

4 OBJETIVO GERAL Analisar como a diversidade cultural está presente em cursos de formação do Pedagogo na cidade de Curitiba.

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contextualizar a questão da diversidade cultural; Analisar como os documentos oficiais no Brasil abordam a diversidade cultural; Identificar elementos da diversidade cultural na grade curricular/ementas dos cursos de Pedagogia da cidade de Curitiba; Relacionar a percepção dos Coordenadores e Professores dos cursos de Pedagogia da cidade de Curitiba sobre a diversidade cultural com os documentos estudados nas etapas anteriores.

6 METODOLOGIA A pesquisa realizada foi de caráter qualitativo, de abordagem fenomenológica. Pesquisa de campo: Análise documental Entrevistas Documentos oficiais Documentos curriculares Coordenadores Professores

7 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA Capítulo 1 introdução, problema, objetivos, justificativa e metodologia. Capítulo 2 - conceito de cultura e de DC, contexto histórico e político da DC, marco histórico da incorporação da DC na educação brasileira e aspectos da DC nos documentos oficiais no Brasil. Capítulo 3 - formação de professores no Curso de Pedagogia e DC, e a formação de professores nos documentos oficiais do Brasil. Capitulo 4 - identificando a presença da diversidade cultural na formação do Pedagogo nas grades curriculares, ementas e nas entrevistas com Coordenadores e Professores dos cursos de Pedagogia. Capítulo 5 - considerações finais, as possibilidades e os limites da pesquisa.

8 CONCEITO DE CULTURA O homem é um animal amarrado a teias de significados que ele mesmo teceu, assumo a cultura como essas teias e a sua análise (GEERTZ, 1989, p. 15). A cultura é um emaranhado complexo de elementos que se entrecruzam. E cada cultura é uma teia peculiar, carregada de significados que se manifestam em forma de sinais, signos, símbolos, rituais, códigos.

9 CONCEITO DE DIVERSIDADE CULTURAL Neste estudo, a diversidade cultural, é um emaranhado complexo de significados e sentidos que se entrecruzam na sociedade brasileira, por meio de costumes, usos e as mais diversas práticas criadas pelos homens que vivem em nosso país. Entre esses: diversidade étnica constituída povos originários (indígenas), europeus e africanos. Uma vez que esses grupos étnicos trouxeram contribuições lingüísticas, tradições alimentares e culturais, valores, arte, ritos religiosos, música, danças, vestimentas, etc. Cooperando na formação da cultura brasileira. Bem como, farão parte do conceito de diversidade cultural aqui, as minorias que por muitos séculos foram silenciadas e excluídas do sistema escolar homogeneizante. Entre esses, as diferentes classes sociais, pessoas com necessidades educacionais especiais, opção sexual, gênero, opção religiosa, faixa geracional (crianças, jovens, adultos e idosos), educação ambiental e a educação do campo.

10 CONTEXTO HISTÓRICO E POLÍTICO DA DC A DC como pesquisa, aparece nos séculos XVIII e XIX na Europa, dentro do contexto histórico de conquista e expansão dos impérios europeus. Tendo por base a idéia de que o homem branco e a cultura européia são fundamentalmente superiores a todas as outras culturas e etnias. Dando lugar à hierarquização e à discriminação étnica e cultural, legitimando, assim, a dominação imperial da Europa sobre outros povos. A educação escolar exerceu um papel fundamental, neste processo, tendo como função difundir e consolidar uma cultura comum de base ocidental e eurocêntrica (DOUDOU,2008). Na contemporaneidade, a globalização econômica e cultural do capitalismo se impõe como modelo único de sociedade, sendo veiculada pelos meios de comunicação de massa (MARÌN, 2003). Constata-se se essa homogeneização, pelo modo das pessoas se vestirem de forma padronizada, pela alimentação (fast foods, da coca-cola, cola, etc.), língua dominante imposta cotidianamente por meio da rede mundial de computadores e inserida no vocabulário dos indivíduos, passando a ter validade universal.

11 MARCO HISTÓRICO DA INCORPORAÇÃO DA DC NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA O estudo da diversidade cultural na educação, no Brasil e na América Latina, iniciou-se a partir da segunda década de 90, situando-se se dentro dos direitos humanos, como forma de transformação da sociedade, assumindo um caráter ético e político orientado à construção da democracia e de redistribuição e reconhecimento cultural, imprescindível para a realização da justiça social, de diálogo entre as diferentes culturas e de promoção de paz (CANDAU; KOFF,2006). Por outro lado, a diversidade cultural se dá num campo de luta política, mediada pelos órgãos Internacionais (ONU, UNESCO, OIT, FMI, entre outros) e relacionada aos interesses das agências financiadoras, muitas vezes direcionada a inibição de conflitos explícitos ou latentes, visando à economia de mercado. Bem como tencionado por disputas de poder no próprio âmbito educacional pelos agentes da educação. O marco da discussão da diversidade na educação, se deu com a Declaração mundial sobre educação para todos na década de 1990, assinada pela UNESCO, pelo grupo do BM, UNICEF e pelo PNDU e entre outras instituições. Dentre os objetivos, destaca-se se a responsabilidade que a educação tem em desenvolver e respeitar toda a herança cultural de determinada população (BRASIL, 1991). Passando a se discutir nacionalmente a diversidade na educação e a incorporar os documentos oficiais.

12 DC NOS DOCUMENTOS OFICIAIS NO BRASIL A partir da análise da constituição de 1988, da LDB 9394/96, do PNE de 2001, da CONEB 2008 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia de 2006, verificou-se que estão presentes os seguintes aspectos da diversidade cultural nestes documentos: diversidade regional, classe social, étnica (indígena, africana, afro-brasileira, européia), sexual, faixa geracional, gênero, religiosa, inclusão das necessidades educacionais especiais, rural e ambiental.

13 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA E A DC O CP tinha por função difundir e consolidar uma cultura comum de base ocidental e eurocêntrica. A partir das DCNCP de 2006, esse Curso no Brasil, tem por base a formação do Pedagogo para a diversidade cultural, na superação da homogeneização e adoção de estratégias pedagógicas de valorização da diversidade. O currículo corporifica valores, conhecimento e práticas culturais e constitui o arcabouço das experiências de conhecimento proporcionadas aos estudantes, visando produzir uma determinada identidade. E para educar os alunos nos CP para a convivência com a DC, deve-se dar atenção prioritária aos conteúdos culturais, as estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação, bem como, o acompanhamento das transformações da sociedade (SANTOMÉ, 1995).

14 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A DC NOS DOCUMENTOS OFICIAIS NO BRASIL A formação dos professores no Brasil para atuar com a DC vem sendo impulsionada cada vez mais pelas leis educacionais e pelas políticas públicas educacionais. Nessa perspectiva, o art. 5º das DCNCP aponta que o egresso do Curso de Pedagogia deve ser apto a: X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gênero, faixa geracional, classes social, religião, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras (BRASIL, 2006).

15 PESQUISA: DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO Parâmetros Meio Atores Processos Elementos Descrição Cursos de Pedagogia de sete (07) Instituições de Ensino Superior da cidade de Curitiba, quatro (04) Universidades e três (03) Faculdades. Coordenadores dos sete (07) Cursos de Pedagogia e quatro (04) professores que atuam com disciplinas específicas sobre a diversidade cultural nesses Cursos. Roteiro de entrevista, entrevistas gravadas e transcrição das entrevistas. Documentos oficiais e Curriculares (grade curricular e ementas dos sete (07) cursos de Pedagogia). Quadro 1 Delimitação do objeto de pesquisa Fonte: Baseado em Miles e Huberman (2003).

16 SUJEITOS DA PESQUISA: FORMAÇÃO Segunda Graduação dos Coordenadores Nº Administração de Empresas 01 Educação Artística 01 Letras 01 Psicologia 01 Primeira Graduação dos Professores Ciências Sociais 02 Psicologia 01 Formação de Professores 01 Tabela 1 - Formação inicial dos participantes da pesquisa N º

17 SUJEITOS DA PESQUISA: FORMAÇÃO Pós-Graduação Lato Sensu Nº Educação de Jovens e Adultos 01 Educação Brasileira 01 Metodologia de Ensino em 1º Grau 01 Atendimento de Alunos com Necessidades Especiais 01 Psico-Pedagogia 01 Políticas de Assistência a Infância e a Adolescência 01 Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado Educação 09 Sociologia 01 Antropologia 01 N Pós-Graduação Stricto Sensu - Doutorado N Educação 01 Meio Ambiente 01 Psicologia Social 01 Tabela 2 Formação continuada dos participantes da pesquisa

18 SUJEITOS DA PESQUISA: PERFIL PROFISSIONAL Tempo de Coordenação 06 meses ano ano e 6 meses anos anos 01 Tempo de magistério dos professores na disciplina 06 meses ano e 6 meses anos anos anos 01 Tabela 3 tempo de Coordenação Tabela 4 Tempo de magistério dos professores na disciplina

19 PROCESSO DE ANÁLISE DE DADOS

20 DC NA GRADE CURRICULAR Disciplinas de Diversidade Cultural Nº de Instituições Educação e Diversidade Cultural 03 Educação Especial 07 Educação de Jovens e Adultos 06 Libras 04 Cultura Religiosa 01 Educação Sócio-ambiental 01 Educação e Movimentos Sociais 01 Tabela 5 - Identificação do nº de disciplinas de diversidade cultural presentes na grade curricular dos Cursos de Pedagogia de sete (07) IES de Curitiba

21 As disciplinas educação especial e educação de jovens e adultos possuem uma considerável presença na grade curricular das IES pesquisadas. Essa presença se dá pela obrigatoriedade da Lei. Aspectos como diversidade de classes social, sexual, gênero, indígena, ambiental e rural, que não há uma lei exigindo a sua inserção, mas que é necessário considerar na educação para atender a diversidade que está presente no dia a dia das escolas, nas ruas e na sociedade como um todo, estão pouco presentes nas grades curriculares das IES.

22 A gente passou a ter um reconhecimento um pouco melhor na área da educação especial, tem uma disciplina obrigatória no currículo antigo e dobrou a carga horária no currículo novo, além da inserção da disciplina de LIBRAS que foi pela Lei Federal, a inserção foi obrigatória, então é bom para a diversidade e é bom para o reconhecimento lingüístico (Professor 02 - S 21). Os saberes e conhecimentos que ocorrem nas salas de aula constituem uma forma de construir significados, reforçar e confrontar interesses sociais, formas de poder, de experiência, que tem sempre um significado cultural e político (SANTOMÉ, 1995, p. 166).

23 DIVERSIDADE CULTURAL NAS EMENTAS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA

24 DIVERSIDADE CULTURAL

25 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

26 DIVERSIDADE ÉTNICA

27 DIVERSIDADE DE FAIXA GERACIONAL

28 DIVERSIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL

29 DIVERSIDADE DE INCLUSÃO

30 DIVERSIDADE DE INCLUSÃO LINGUÍSTICA

31 DIVERSIDADE DE CLASSE SOCIAL

32 DIVERSIDADE RELIGIOSA

33 DIVERSIDADE DO CAMPO/RURAL

34 DC NAS DISCIPLINAS ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA

35 Dentro da Pedagogia, têm áreas que tem mais poder, porque, elas tiveram mais pesquisadores que trabalharam mais sobre isso, então você tem determinadas áreas que são muito mais trabalhadas na Universidade e as pessoas não abrem mão, porque abrir mão é abrir mão de um espaço de poder. Significa ter menos gente para grupo de pesquisa, ter menos gente para diálogo, para trabalhar junto. Por isso, que é difícil que novas questões entrem na Universidade (Professor 02 - S 21). As diferenças não são simplesmente neutras, ma sim imbuídas de diferencias de poder, que nos dividem e porque as diferenças podem revelar incomensuravelmente que estão além do limite da linguagem e de nossa capacidade de compreender a realidade (BURBULES, 2003, p. 160).

36 DIVERSIDADE CULTURAL NAS ENTREVISTAS DOS COORDENDORES E DOS PROFESSORES

37 DC: VISÃO DOS SUJEITOS Verificou-se que os Sujeitos entrevistados entendem a diversidade cultural como "respeito" e "olhar" para as diferentes manifestações culturais existentes na sociedade. Diversidade cultural é um respeito, um olhar para as diferentes identidades, sem tomá-las como melhor ou pior. Tendo como exemplo, a discussão que se faz em torno do eurocentrismo, onde se toma por modelo a cultura de um determinado lugar, Europa no caso, e considera-se como uma verdade absoluta. A discussão sobre a diversidade cultural visa superar essa concepção. Deve-se entender que as diversas culturas têm aspectos a colaborar e a crescer com os outros (Coordenadora 01 - S 15).

38 ASPECTOS DA DC APONTADOS PELOS SUJEITOS NA ENTREVISTA Diversidade Étnica 11 Diversidade de Inclusão 10 Diversidade de Classe Social 06 Diversidade de Gênero 06 Diversidade de Faixa Geracional 05 Diversidade Religiosa 04 Diversidade Rural/Campo 02 Diversidade Sexual 02 Diversidade Ambiental 01

39 A DC está bastante presente hoje na teoria, mas o efetivo trabalho na educação ainda não aconteceu. A Diversidade hoje em dia está presente e ela é muito variável, mas o fato de estar presente não significa que as pessoas tenham entendido direito o significado disso. [...] Os velhos problemas: o preconceito, o medo perante a diferença, ele é ainda presente. Apesar da globalização, apesar da diferença, a diversidade é uma característica que gera problemas na sociedade e na educação (Professor 01 - S 20).

40 Os Sujeitos entrevistados apontam a dificuldade que existe do tema DC incorporar a prática, por ser complexo e suscitar polemicas. Por isso, consideram "fundamental" a formação do Pedagogo para a diversidade cultural. O pedagogo, o docente vai levar essa idéia para debate. Portanto, é fundamental que o curso de Pedagogia trabalhe com a diversidade cultural. Não agora, porque é lei, ou porque está se discutindo mais na sociedade. A questão da diversidade cultural deveria ser um dos eixos do curso de Pedagogia (Coordenadora 01 -S 15). Como a sociedade possui a característica de ter uma certa repulsa ao diferente é fundamental que numa sociedade como a nossa haja um incentivo para quebrar esse medo e aceitar as diferenças, evitando injustiças ou mesmo violência (Professor 01 - S 20).

41 É fundamental, porque o tempo todo, os professores lidam com isso nas suas práticas escolares. O professor vai encontrar conflitos de fundo racial, um aluno chamando o outro de negro. E a tendência que a gente tem, não sendo preparado, é de fechar os olhos para isso. A escola silencia a esse respeito. Um professor minimante preparado, vai discutir o assunto com os alunos, vai usar de uma situação como essa, para fazer um ensino sobre a diversidade. Ele vai encontrar alunos homossexuais, ele vai encontrar alunos de hierarquização de gênero, os alunos todo tempo falando, tal coisa é de menino e tal coisa é de menina, ou tentando ridicularizar a questão homossexual (Professor 02 - S 21). Há necessidade de se lutar contra o patriarcado, os poderes imperialistas e resistências pós-coloniais, construindo conhecimento efetivo sobre a diversidade cultural, para romper com a homogeneização ainda presente na cultura escolar e docente, locais hoje radicalmente transformados pela emergência de novos movimentos sociais (SILVA,1996).

42 PRESENÇA DA DC NAS IES DE CURITIBA: VISÃO DOS SUJEITOS A formação sobre DC oferecida no Curso de Pedagogia da IES da cidade de Curitiba, na visão da maior parte dos Coordenadores, é insuficiente para aprofundar o tema, mas sensibiliza e subsidia os alunos para aprofundarem o assunto na formação continuada.

43 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa revelou que à DC na FP avançou nos últimos anos e mostrou-se bastante presente nos DO e C analisados neste trabalho e nas entrevistas dos S. No entanto, os dados apontam para a priorização de alguns aspectos da DC em detrimento de outros nos CP das IES investigadas.

44 CONSIDERAÇÕES FINAIS Identificando, assim, que a incorporação do tema DC na educação não é tarefa simples, pois há aqueles que defendem os seus interesses, e, outros, que resistem às mudanças. Esses diferentes fatores, que se dão ao interno dos CP das IES e nas IE, mas, principalmente, os de cunho político e de disputa de poder, fazem destas Instituições um espaço de saber que se dá pela tensão, reforçando a desigualdade entre os diferentes grupos culturais, interferindo e dificultando a incorporação de alguns aspectos da DC, de importante colaboração na formação da cultura brasileira. Além do que, esse tema se dá num campo de luta política N e I, visando aos interesses das agências financiadoras, muitas vezes, direcionados a inibição de conflitos explícitos ou latentes, visando à economia de mercado.

45 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, BRASIL. UNICEF. Declaração Mundial sobre Educação Para Todos e Plano de Ação Para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Brasília: UNICEF, BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional Lei Nº 9394/96. Brasília, DF, BRASIL. Lei nº de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF, BRASIL, PARECER CNE/CP Nº: 5. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília, DF, BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília, DF, BRASIL. MEC. Documento Final. Conferência Nacional da Educação Básica. Brasília, DF, CANDAU, V. M.; RUSSO, K. Interculturalidade e Educação na América Latina: uma construção plural, original e complexa. Ver. Diálogo Educ., Curitiba, v. 10, n. 29, p , jan./abr CANDAU, V. M.; KOFF, A. M. Didática e perspectiva multi/intercultural dialogando com protagonistas do campo. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 95, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 20 maio CANDAU, V. M. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr CANEN, A.; OLIVEIRA, A. D. Multiculturalismo e Currículo em Ação: Um estudo de Caso. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, Set.-Dez., nº 21, 2000, p CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: Ibepex, DOUDOU, D. A Diversidade é nossa força. Disponível em: Acesso em 20 de fevereiro de GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

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48 AGRADECIMENTOS A Deus, pela inspiração e força. Ao meu orientador, Prof. Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira, por acreditar em mim, pelas orientações e pelo constante incentivo. À Profª Drª. Debora Mazza, pela preciosa contribuição e participação nesta pesquisa. À Profª. Drª. Joana Paulin Romanowski, pelas importantes sugestões e orientações. À Profª. Drª. Dilmeire Vosgerau, pelo apoio e contribuições. À Profª. Drª. Rosa Lydia Teixeira Corrêa, pelas orientações e instigação na busca do conhecimento sobre a cultura. Aos professores e colegas do Mestrado, que contribuíram significativamente para que o aprendizado fosse coletivo e participativo. Aos profissionais entrevistados, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo. Ao Profº. Amauri, pelo apoio e incentivo para a realização do curso. À Secretaria do PPGE, pela atenção e eficiência durante todo esse tempo de Mestrado.

49 Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. Nelson Mandela

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