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1 PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade do Estado do Rio de Janeiro simachadoribeiro@gmail.com Nos últimos anos, o sistema educacional brasileiro tem instituído políticas educacionais que visam valorizar a riqueza e a diversidade étnico-racial e cultural. Esses dispositivos legais, ao ampliarem o foco dos currículos escolares para a diversidade racial, cultural e social, se inscrevem num conjunto de ações e estratégias que tem por objetivo reparar as desigualdades étnico-raciais presentes na educação brasileira. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Municípios PNAD (Brasil, 2007), 49,4% da população brasileira declarou ser cor da pele ou raça branca, 7,4%, preta, 42,3% parda e 0,8% de outra cor ou raça. Já os dados sobre escolaridade, apresentados pelo IPEA em 2009 Instituto de Pesquisa e Estatística Aplicada, indicaram que o índice de analfabetismo entre jovens negros é duas vezes maior que entre os jovens brancos. No ensino superior, a frequência de estudantes brancos em relação aos estudantes é três vezes maior. Estamos presenciando alguns avanços na redução das desigualdades educacionais, porém tais dados nos indicam que há um longo caminho a ser percorrido para termos ampliadas as possibilidades de acesso à educação para os afro-brasileiros. No momento, pode-se observar uma tentativa de reestruturação da Educação das relações étnico-raciais, e neste contexto, as práticas pedagógicas, saberes e posturas tem assumido destaque na construção de uma pedagogia que valorize todos os sujeitos.

2 OBJETO DA PESQUISA O eixo central de investigação desta pesquisa está inserido no campo de estudos da Educação das relações étnico-raciais e o contexto de aplicação da Lei /03, bem como suas implicações teóricas, didáticas e pedagógicas no âmbito da educação básica. O que tenho proposto neste trabalho é investigar e analisar projetos e ações educativas que são desenvolvidas em instituições que promovem o reconhecimento, a valorização e o registro da história e cultura da população afro-brasileira e africana, tais como museus, associações e ongs. Reconhecer as práticas educativas que ocorrem nestas instituições não-escolares, tem como objetivo articular estes saberes e experiências aos processos curriculares nas escolas, com o propósito de instrumentalizar os professores na construção de conhecimentos sobre a história e cultura dos africanos e afrobrasileiros. Meu foco de análise em instituições sociais, tem sido nos projetos e ações que elas desenvolvem com enfoque educacional, examinado que tipos de projeto são realizados, se foram construídos/pensados na perspectiva da Lei /2003 e das relações étnico-raciais, qual públicoalvo que elas pretendem atingir, se tem parceria com algum órgão do governo federal ou agência internacional, se tem parceria com instituições escolares ou atividades dirigidas aos professores JUSTIFICATIVA Com a ampliação do foco nos currículos do sistema de ensino brasileiro para a diversidade racial, social e cultural e para a reeducação das relações étnico raciais, tem-se em pauta uma nova demanda. Os Movimentos Sociais ligados às causas raciais há muito vem reivindicando políticas específicas que visem criar oportunidades educacionais para a população negra. A aprovação da Lei /2003 é fruto e conquista da luta destes grupos. O que nos indica a importância de estudar as relações étnico-raciais compreendendo sobretudo a sua dimensão política.

3 O estudo e a inserção de temática étnico-racial nos currículos escolares, implica na necessidade de formação adequada de professores para a diversidade étnico-racial; na elaboração de material didático que contemple esta temática e, também, na adoção de novas práticas educativas e a implementação de planos pedagógicos que rompam com o silêncio e com as práticas de discriminação na/da escola. OBJETIVOS Em linhas gerais, destaco que os objetivos da presente pesquisam buscam: analisar instituições, ongs e seus projetos educativos, que tenham o propósito de criação de planos pedagógicos para a implementação da Lei /2003, identificar experiências e práticas que possam contribuir para a produção de materiais didáticos com diferentes suportes e linguagens na instrumentalização dos professores para a educação das relações étnico-raciais e a análise de acervos com imagens e documentos que contribuam como recurso didático para a construção de conhecimento na formação de professores para o Ensino de História da África e dos Afrobrasileiros. METODOLOGIA Como primeira etapa no desenvolvimento desta pesquisa, iniciei a leitura e análise dos dispositivos legais que tenho utilizado como fundamentação teórica deste trabalho. Os dispositivos legais são os seguintes: Lei nº /03, Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas, Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (2009) e Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais (Brasília: MEC/Secad. 2006). É a partir da

4 leitura e análise destas diretrizes e orientações, que tenho norteado as observações de projetos e ações nas instituições sociais onde venho realizando as pesquisas de campo. Esta pesquisa pretende também, discutir e problematizar os termos raça, etnia, racismo, pois entendo que estes são os alicerces para discutirmos a educação das relações étnico-raciais. Meu primeiro campo foi realizado em Londres no Reino Unido, onde morei durante o ano 2014 para realizar um intercâmbio de graduação na Universidade de Northampton. Visitei em algumas oportunidades, no período de setembro a novembro de 2014, a exposição Black Chronicles II - esta exposição buscava explorar a presença dos negros no século XIX e início do século XX no Reino Unido através de fotografias selecionadas de diferentes estúdios. O Projeto Black Chronicles II, faz parte de um programa de pesquisa da Autograph ABP em arquivos, que teve início em 2011, criada com o objetivo de reafirmar, reconhecer e registrar a história fotográfica dos negros no Reino Unido. Esta exibição disponibilizou um conjunto com mais de trezentas fotografias com imagens de negros em diversas situações e posições na sociedade britânica, fotografias nunca antes exibidas. Durante os dias de observação procurei enfocar na interação do público com as fotografias, identificar também a faixa etária, o pertencimento étnico-racial dos visitantes e suas ocupações através de conversas informais. Depois de cumpridas as etapas de análise dos dispositivos legais e revisão da literatura dos referenciais teóricos. No meu retorno ao Brasil, em março deste ano, tenho dado continuidade às pesquisas de campo para investigar projetos educativos e ações, em instituições na cidade do Rio de Janeiro que trabalham compromissadas com valorização da cultura e história dos afro-brasileiros e africanos, seja através da oferta de exposições, atividades artísticas, palestras, seminários, cursos de formação, etc.

5 RESULTADOS INICIAIS Iniciei minhas investigações, abrindo campo de pesquisa na Instituição Autograph, que situa-se na cidade de Londres (Reino Unido). Essa é uma instituição sem fins lucrativos, que trabalha compromissada em investigar de forma crítica, imagens de arquivos que foram negligenciadas ou simplesmente não reconhecidas como importantes anteriormente na formação da sociedade britânica. A leitura dos teóricos Gilroy e Hall que discutem em seus trabalhos a questão do negro no Reino Unido e a pesquisa de campo realizada nesta instituição, através de visitas à exposições, participação em palestras e roda de conversas que discutiam a questão da presença e representações acerca do negro no Reino Unido, em análise inicial sinalizam o interesses destes sujeitos em discutir e questionar essas representações por compreenderem que, estas são altamente pertinentes para os negros nas políticas de representação da história cultural de hoje no Reino Unido. A publicação Práticas Pedagógicas de Trabalho com Relações Étnico-Raciais na Escola (2012), lançada pelo Ministério da Educação (MEC), realizou um mapeamento em trinta e seis escolas estaduais e municipais de âmbito nacional, com o objetivo de avaliar o grau de implementação e enraizamento da Lei /03. O documento apontou que as parcerias com os Neabs, ongs e organizações do Movimento Negro foram fatores favoráveis à adoção de medidas e práticas de trabalho na perspectiva da Lei /03. Nesta perspectiva, na segunda parte da minha pesquisa de campo, agora no Brasil (Rio de Janeiro), estou atualmente investigando projetos educativos e ações em instituições sociais que tem contribuído com o processo de reeducação das relações étnico-raciais.

6 REFERÊNCIAS: APPIAH, kwame Antohony. Na casa de meu pai A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, BRASIL. Lei nº /03. De 09 de janeiro de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de janeiro de BRASIL. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Seppir. Junho, BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: Acesso em: 10/01/15 FINNEY, Nissa and Simpson, Ludi. Sleepwalking to segregation? Great Britain: University of Bristol, GILROY, Paul. There Ain't No Black in the Union Jack. Great Britain: Routledge, GOMES, Nilma Lino Gomes (org.). 1. Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº /03. Ed. Brasília. MEC; Unesco, GONÇALVES. M.A.R. "Ações Afirmativas: as polítics de inclusão de negros no sistema de ensino superior brasileiro". In: GONÇALVES, M. A. R.; RIBEIRO, A. P. A (orgs.). História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Escola. Vol.1. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2012). GONÇALVES. M. R e Ribeiro. A. P A (orgs). Diversidade e Sistema de Ensino Brasileiro A Lei /03 e a Formação de Professores. Rio de Janeiro: Outras Letras, HALL, Stuart. Que negro é esse na cultura negra in. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, HENRIQUES, Ricardo. Raça e gênero no sistema de ensino: os limites das políticas universalistas na educação. Brasília: Unesco, SCHWARCZ, L.M.. O Espetáculo das Raças, instituições e questão social no Brasil. São Paulo:

7 Compahia das letras, SCHWARCZ, L.M. Nem preto nem branco, muito pelo contrário Cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma,

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