Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br"

Transcrição

1 Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto 3º Seminário de Proteção Escolar / Secretaria da Educação 20 e 21 de agosto de 2014 / Serra Negra 1

2 Diferenças culturais e biológicas distinguem os seres humanos. O que iguala os seres humanos? 2

3 Únicos seres no mundo capazes de amar, descobrir a verdade e criar a beleza. Ninguém em virtude de gênero, etnia, classe social, grupo religioso ou nação pode afirmar-se superior aos demais. 3

4 Ser humano é sempre um fim e isto implica em deveres positivos: favorecer a felicidade alheia, as liberdades, realizar políticas públicas para promoção de direitos sociais e econômicos. Coisas têm valor relativo Ser humano tem valor absoluto 4

5 Direitos inerentes a nossa natureza (que nos tornam humanos) Direitos que permitem que os seres humanos desenvolvam plenamente suas qualidades humanas, como inteligência, aptidões, consciência e que satisfaça necessidades "espirituais". Os Direitos Humanos afirmam a igualdade entre todos os seres humanos e por isso se convertem em formas de luta contra as situações de desigualdades, discriminações opressões vinculadas ao controle do poder por minorias. Um direito estabelece a possibilidade de exigir algo. 1

6 Os DH são produto da luta da humanidade em defesa da dignidade, liberdade e igualdade. Os DH foram reconhecidos oficialmente com o estabelecimento das Nações Unidas. Em 10 de dezembro de 1948 foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, marca o compromisso de cada pais signatário com a promoção dos DH. 6

7 Do que se trata? 7

8 A EDH é um processo sistemático e multidimensional. Isso significa que se almeja uma educação contínua e não pontual. EDH não é um tema a ser tratado pela escola, é um modo de vida que deve orientar a convivência escolar. Formação para a cidadania. Democracia e DH não se separam. 8

9 Década das Nações Unidas para a Educação em Matéria de Direitos Humanos Programa Mundial para a Educação em Direitos Humanos, PMEDH, primeira fase PMEDH, segunda fase, educação superior Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) - afirma o compromisso nacional sob a forma de políticas públicas de EDH Programa Nacional de Direitos Humanos, PNDH-3 tem um eixo dedicado à educação e cultura em direitos humanos RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 (CNE/CP) - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 9

10 Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (PMEDH - internacional) Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos - (Parecer nº 8 CNE/CP/2012 e a Resolução nº 01 CNE/CP/2012) Plano Estadual de Ações em EDH Plano Municipal de EDH 10

11 Por que? 11

12 Abraço de irmão acaba em morte na Bahia. Gêmeos foram confundidos com homossexuais por grupo de oito agressores. Adolescente de 16 anos foi autuado sob suspeita de racismo. Ele publicou um anuncio no site Mercado Livre em que oferecia negros por R$ 1 "com diversas utilidades". Folha on line, 16/01/2014. Uma muçulmana foi impedida de fazer uma prova do Detran em São Bernardo do Campo por se negar a retirar seu véu - usados por mulheres islâmicas por motivos religiosos. Folha on line, 15/10/2011 A Policia Federal de Ribeirão Preto prendeu suspeito de participar de um esquema de tráfico de humanos, trabalho escravo e prostituição infantil. Folha on line, 02/07/

13 O Brasil milhões de pessoas; 60 milhões têm menos de 18 anos de idade Vulnerabilidade infantil 29% da população - vive em famílias pobres; entre as crianças, esse número chega a 45,6%. As crianças negras e as de áreas rurais têm quase 70% mais chance de viver na pobreza do que as brancas e urbanas; 64% das crianças pobres não vão à escola durante a primeira infância. Nas regiões mais pobres, como o Norte e o Nordeste, somente 40% das crianças terminam a educação fundamental. No sul e sudeste 70% De cada 100 estudantes que entram no ensino fundamental,- 59 terminam a 8ª série e apenas 40, o ensino médio. Fonte: Unicef - Todas as crianças na escola em

14 14

15 Direitos já conquistados que são violados. Direitos a serem conquistados. Valores e atitudes preconceituosas que inferiorizam as pessoas em virtude de suas diferenças. 15

16 Para quê? 16

17 Atuar na promoção de direitos e na conscientização sobre os mesmos Formar seres humanos sensíveis aos princípios e valores que reconhecem a centralidade do ser humano no mundo, a dignidade humana como fundamento da vida social, que reconheçam a igualdade nas diferenças e que repudiem a desigualdade. A educação é uma das principais vias para o despertar de um novo olhar. 17

18 A EDH contribui decisivamente para a realização dos DH. Objetivo: promover o entendimento comum de que as pessoas são responsáveis para que os direitos humanos sejam realidade em todas as comunidades e na sociedade como um todo. Nesse sentido, cada um contribui para a prevenção no longo prazo dos abusos de direitos humanos e dos conflitos violentos, para a promoção da igualdade e do desenvolvimento sustentável e para o aumento da participação das pessoas nos processos de tomada de decisões dentro dos sistemas democráticos 18

19 Como? 19

20 Para concretizar a EDH deve-se trabalhar seus conteúdos por meio de: Conhecimentos e informações acerca dos DH Valores Práticas DESAFIO: construir um ambiente educacional promotor de direitos, no qual os direitos sejam vividos cotidianamente. O ambiente educacional pode ser compreendido a partir de duas dimensões: Meio físico (condições físicas e materiais, organização dos espaços); Interações (relações entre os sujeitos que integram a comunidade escolar, relações da escola com a comunidade e com a sociedade, relação dos/as estudantes com o conhecimento). 20

21 1. AMBIENTE ESCOLAR PROMOTOR DA EDH A- Política e disposições de implementação dos direitos humanos na escola/instituição B - Formação e atuação docente em EDH C - Direitos e participação dos estudantes D - Escola, família e comunidade 2. APRENDIZAGEM PAUTADA PELA EDH E - Currículo/ Projeto Político Pedagógico F - Práticas e metodologias de ensino G - Suporte ao ensino e aprendizagem/tecnologia H - Avaliação. 21

22 Informação e conhecimentos Ensino para a compreensão de: Conceitos: categorias de análises, princípios, parâmetros, lógica da argumentação, debate de posições ideológicas, etc. História: origem, evolução e fatos significativos para o reconhecimento e a vigência (ou violação) dos DH, a democracia e o Estado de direito no mundo, na região e no país (contexto, antecedentes, influências, protagonistas, resultados, impacto). Normas: instrumentos de direitos humanos; documentos internacionais e regionais de diferente natureza e efeito jurídico; legislação nacional, etc. Instituições: instâncias de proteção de direitos (nacionais, regionais e universais): sua estrutura, função, procedimentos, etc. Fonte: Adaptado do VIII Relatório Interamericano da Educação em Direitos Humanos, IIDH, 2010, p

23 Valores e atitudes Formação no apreço e disposição para agir de acordo com os princípios universais que sustentam a dignidade e os direitos das pessoas. O núcleo central de valores se expressa nos instrumentos de DH acordados pela comunidade internacional: Vida e integridade pessoal Dignidade humana Identidade Liberdade e responsabilidade Igualdade e não discriminação Justiça e equidade Solidariedade e cooperação Participação Pluralismo Desenvolvimento humano Paz e segurança Fonte: Adaptado do VIII Relatório Interamericano da Educação em Direitos Humanos, IIDH, 2010, p

24 Destrezas capacidades para a ação ou Desenvolvimento de destrezas necessárias para o exercício pleno dos direitos humanos e a prática da democracia: Pensamento crítico. Comunicação e a argumentação eficaz. Participação e o trabalho cooperativo. Fonte: Adaptado do VIII Relatório Interamericano da Educação em Direitos Humanos, IIDH, 2010, p

25 Domínio 1: Livros de texto para meninos/meninas de 10 a 12 anos. Fonte: VIII Relatório Interamericano da Educação em Direitos Humanos. IIDH. 2010, p. 37. Variáveis Indicadores 1. Incorporação de conceitos e desenvolvimentos conceituais básicos de DH 2. Incorporação da história dos DH Conceito de direitos humanos ou direitos da pessoa. Definição dos DH (seu fundamento na dignidade da pessoa e seu caráter tanto de princípios éticos como de normas jurídicas). Características dos DH. Direitos humanos acordados na Declaração Universal. Conceito de direitos da infância. Direitos da infância acordados na Convenção sobre os Direitos da Criança. Igualdade e não discriminação. Igualdade ou equidade de gênero. Preconceitos, estereótipos e discriminação. Diferentes tipos de discriminação: por sexo, idade, raça, etnia ou nacionalidade, religião ou ideologia, situação econômica, capacidades especiais e orientação sexual. Pobreza, fome, inequidade, exclusão no mundo, no continente e no país. Antecedentes históricos dos DH na Antiguidade e na Idade Média. A construção moderna dos DH: revoluções americana e francesa. As Nações Unidas. A Declaração Universal dos DH. A Convenção sobre os Direitos da Criança. Personalidades que se destacam na defesa dos DH no mundo, no continente 25 e no país.

26 Domínio 1: Livros de texto para meninos/meninas de 10 a 12 anos. Variáveis Indicadores Incorporação de conceitos e desenvolvimentos conceituais Conceito de direitos humanos ou direitos da pessoa. História e cultura das populações indígenas e afrodescendentes que básicos de DH habitam o território nacional 3. Incorporação de normas e instituições básicas de DH Democracia. Estado ou Estado de Direito. A Lei. Igualdade perante a lei. Devido processo. Os DH na Constituição Política do país. Instituições que protegem os DH no âmbito nacional. Organizações internacionais de cooperação e promoção de DH (ONU, UNESCO e UNICEF). Organizações de participação estudantil na escola (governo estudantil ou similar). 26

27 Domínio 2: Livros de texto para meninos(as) de 13 e 14 anos. Variáveis Indicadoras(*) Classificação dos DH em direitos civis e políticos; direitos econômicos, sociais e culturais, e direitos coletivos. 1. Incorporação de conceitos e desenvolvimentos conceituais básicos de DH Direitos civis e políticos. Direitos econômicos, sociais e culturais. Direitos coletivos. Cidadania. Cidadania global. Desenvolvimento econômico e social. Desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento dos DH nos séculos XX e XXI. Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. 2. Incorporação de história dos DH Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos Outros instrumentos de DH de populações específicas (indígenas, refugiados, pessoas com deficiência). Casos de violações em massa de DH na história recente do mundo, América Latina e no país, se aplica. 27

28 Evolução histórica do conceito de democracia. 3. Incorporação de normas e instituições básicas de DH Eleições e sufrágio. Transparência e prestação de contas. (Ou, em termos negativos, luta contra a corrupção e a impunidade). Sistema regional de proteção dos DH. OEA, Comissão Interamericana e Corte Interamericana de DH. Sistema internacional de proteção de DH. 28

29 promoção de debates que envolvam a escola e a comunidade, levando o conhecimento acerca dos DH às pessoas do bairro e da própria escola; organização de comemoração de datas significativas para os Direitos Humanos; oferta de sessões de cine-debate à comunidade, apresentado filmes que tratam de temáticas relativas aos direitos dos seres humanos; campanhas ou ações para promover direitos: direito à literatura (por meio de saraus de leitura, por exemplo), direito ao lazer (com propostas que utilizem o espaço da escola para promover atividades); direito à alimentação saudável (informando e promovendo a escolha consciente de alimentos); realização de pequenas filmagens sobre Direitos Humanos na comunidade em que vivem, ou sobre a opinião das pessoas sobre estes direitos; exposições de fotos, desenhos, redações, poesias que tratem de Direitos Humanos; organização de atividades que promovam o reconhecimento da diversidade cultural, racial, religiosa, etc de nosso pais; informar a comunidade escolar e local sobre os mecanismos de defesa e promoção de direitos: o que fazer quando um direito é violado? Como organizar-se para reivindicar direitos? 29

30 A educação para a cidadania não se limita a aprendizagem sobre política, mas refere-se, também, à capacidade de viver uma vida social e política. Alargar o conceito de cidadania implica em possibilitar aos estudantes espaços para relações dialógicas e participação em processos que possibilitem a reflexão, a discussão e a elaboração conjunta de normas e formas de convivência. Neste sentido, tornar-se um cidadão é o resultado do esforço coletivo de indivíduos que têm ligações entre si. Discutir as formas de interação entre os sujeitos, os princípios que as orientam, as regras que regulam a convivência escolar e os direitos e responsabilidades de cada um são ações que integram o processo de formação do ser humano e que concretizam valores. Trata-se de atribuir um papel ativo a todos os membros integrantes da comunidade escolar no que tange à discussão e à busca de soluções para problemas comuns, rompendo com a verticalidade que muitas vezes caracteriza a elaboração de normas coletivas. 30

31 Os Direitos Humanos tratam basicamente de relacionamentos, consequentemente envolvem relações de poder entre indivíduos, grupos, sociedade ou Estado, são culturais, históricos, sociais e políticos. É preciso que se tenha consciência desta dimensão para que a EDH não se transforme em mera transmissão de informações sobre direitos já estabelecidos e desvinculados de seu contexto de luta e conquista. A variedade de relações entre seres humanos é ampla, o que torna os direitos humanos dinâmicos, em constante discussão, reivindicação e transformação. Por isso, a EDH se desenvolve em contextos reais, a partir de experiências, necessidades e problemas dos sujeitos (estudantes, comunidade escolar, comunidade na qual a escola se localiza) e das relações destes entre si, com a sua escola, sua comunidade e com o seu governo. 31

32 32

Educação em Direitos Humanos Extensão

Educação em Direitos Humanos Extensão Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo

Leia mais

DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA CONTEMPORANEIDADE. Aida Monteiro

DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA CONTEMPORANEIDADE. Aida Monteiro DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA CONTEMPORANEIDADE Aida Monteiro 2011 Direitos Humanos Para Todos/as Os Direitos Humanos são frutos da luta pelo reconhecimento, realização e universalização

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio

Direito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

Antirracismo e Não Discriminação

Antirracismo e Não Discriminação Antirracismo e Não Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de 2009. (Do Sr. Chico Lopes) Art. 1º - Fica criada a profissão de Educador e Educadora Social, nos termos desta Lei.

PROJETO DE LEI Nº de 2009. (Do Sr. Chico Lopes) Art. 1º - Fica criada a profissão de Educador e Educadora Social, nos termos desta Lei. PROJETO DE LEI Nº de 2009 (Do Sr. Chico Lopes) Dispõe sobre a criação da profissão de educador e educadora social e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º - Fica criada a profissão

Leia mais

Pesquisa e Prática Profissional: Educação Especial. Direitos Humanos. Contextualização. Quem são os Excluídos? Vídeo: Um Sonho Possível.

Pesquisa e Prática Profissional: Educação Especial. Direitos Humanos. Contextualização. Quem são os Excluídos? Vídeo: Um Sonho Possível. Pesquisa e Prática Profissional: Educação Especial Teleaula 2 Profa. Me. Regiane B. Bergamo tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Direitos Humanos Pedagogia Contextualização Para que possamos discutir sobre

Leia mais

Fundamentos Socioculturais e Diversidades

Fundamentos Socioculturais e Diversidades NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: a Práxis Educacional

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: a Práxis Educacional SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE GESTORES E EDUCADORES DO PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO À DIVERSIDADE Palmas-Tocantins-2012 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: a Práxis Educacional Aida Monteiro trevoam@terra.com.br

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

O que é protagonismo juvenil?

O que é protagonismo juvenil? O que é protagonismo juvenil? Branca Sylvia Brener * Índice Protagonismo Juvenil Por que a participação social dos jovens? O papel do educador Bibliografia Protagonismo Juvenil A palavra protagonismo vem

Leia mais

Carta do Movimento Paz & Proteção

Carta do Movimento Paz & Proteção Carta do Movimento Paz & Proteção A infância é considerada merecedora de proteção especial por todas as religiões do mundo. A violência contra crianças e adolescentes, assim como a exploração e o abuso,

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Propostas para uma Política Municipal de Migrações:

Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

convicções religiosas...

convicções religiosas... apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;

Leia mais

Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular

Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Líria Ângela Andrioli 1

Leia mais

POLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE

POLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE POLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE Brasília, fevereiro de 2014 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições Gerais...

Leia mais

Apresentação. Objetivos do Programa

Apresentação. Objetivos do Programa Diálogo Jovem 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa 2 Resultados esperados 3 Demandas do Programa 3 Por que investir 4 Origem dos Recursos 5 Metodologia 6 Roteiro do Primeiro encontro

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

Gestão de Projetos Sociais

Gestão de Projetos Sociais Gestão de Projetos Sociais COMO FORMAR E ADMINISTRAR UMA ASSOCIAÇÃO, ONG, OU OSCIP SIMEILACERDA@HOTMAIL.COM 1 O que é o Terceiro Setor Primeiro setor Público (Governo) Segundo setor Privado ( Empresas

Leia mais

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA

TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,

Leia mais

EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires. Aula 2

EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires. Aula 2 EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA D1.2 Democracia e Cidadania no Brasil (16h) Professor : Roberto Rocha Coelho Pires Aula 2 5 e 6, 12 e 13 de setembro de 2011 Cidadania Introdução (conexão com aula

Leia mais

Para além m daquilo que se percebe: a/cor na saúde

Para além m daquilo que se percebe: a/cor na saúde Para além m daquilo que se percebe: a importância da raça/cor a/cor na saúde Fernanda Lopes Programa de Combate ao Racismo Institucional DFID, OPAS, PNUD O direito à saúde De acordo com a OMS a saúde é

Leia mais

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO Resumo Jaderson Felisberto Valério 1 - PUCPR Reginaldo Rodrigues da Costa 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 Altera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências,

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 038/13-COGEP Câmara

Leia mais

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VOTORANTIM PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL N

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VOTORANTIM PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL N 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VOTORANTIM PORTARIA DE INQUÉRITO CIVIL N O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, pela Promotora de Justiça que esta subscreve, com fundamento nos artigos 127 e 129, incisos

Leia mais

VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES

VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES UMA POLÍTICA PARA O ENFRENTAMENTO Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Criança e Adolescente N1 Slide 1 N1 Material preparado por Renato

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 1 O DESAFIO DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS CURRICULOS E NAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ana Carolina Corrêa 1 RESUMO O presente artigo pretende refletir sobre a urgente e necessária efetivação da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)

Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras

Leia mais

Módulo 02 Professor Paulo Afonso Garrido de Paula 1

Módulo 02 Professor Paulo Afonso Garrido de Paula 1 Módulo 02 Professor Paulo Afonso Garrido de Paula 1 Vídeo Aula 1 2 O Direito da Criança e do Adolescente Vamos tratar do direito da criança e do adolescente. Uma primeira observação: quando se afirma a

Leia mais

PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES

PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES Sum ário j PARTE 1 NOÇÕES PRELIMINARES A Igualdade Racial no Estado Democrático de Direito... 25 1 A igualdade nos Estados Unidos... 27 2 A igualdade entre brancos e negros no Brasil... 34 O Papel dos

Leia mais

POLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE

POLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE Folha 1/5 ÍNDICE 1. Objetivo.... 2 2. Abrangência... 2 3. Premissas... 2 Folha 2/5 1. Objetivo Estabelecer diretrizes que devem assegurar os direitos fundamentais nas relações de trabalho na Klabin e com

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Da Sra. Tia Eron) Estabelece Diretrizes para o acesso ao direito social à educação e para a priorização dos ideais de coletividade, de solidariedade, do trabalho voluntário

Leia mais

Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos.

Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos. Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza Grupo Uninter Ementa da Disciplina Contextos e conceitos históricos sobre

Leia mais

AFROBRASILIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR PEDAGÓGICO À DIVERSIDADE

AFROBRASILIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR PEDAGÓGICO À DIVERSIDADE AFROBRASILIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR PEDAGÓGICO À DIVERSIDADE Patrícia da Silva Souza Graduanda de Pedagogia pela UEPB pipatricia278@gtmail.com Kátia Anne Bezerra da Silva Graduanda em Pedagogia

Leia mais

Declaração de Salvador

Declaração de Salvador Declaração de Salvador Os Chefes de Estado da República Federativa do Brasil, da República de Cabo Verde, da República da Guiné, da República Oriental do Uruguai, o Vice-Presidente da República da Colômbia,

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais

CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PARECER N o 08/2015/CAEG APROVADO EM: 27/10/2015 PROCEDÊNCIA OBJETO RELATORES Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Componente Curricular: Educação em Direitos Humanos

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO

PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ENSINO RELIGIOSO SÉRIE: 9ºs anos PROFESSOR:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de educadora e educador social e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º - Fica regulamentada a

Leia mais

Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante

Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante ANEXO II Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante (Proposta aprovada pelo Conselho Nacional de Imigração em 12/05/2010 para avaliação pública e sujeita a alterações) DISPOSIÇÕES

Leia mais

A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade

A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 47, DE 2003 (PEC nº 64, de 2007, apensada)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 47, DE 2003 (PEC nº 64, de 2007, apensada) COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N O 47, DE 2003, DO SENADO FEDERAL, QUE ALTERA O ART. 6 O DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROTAGONISMO JUVENIL

EDUCAÇÃO E PROTAGONISMO JUVENIL 1 EDUCAÇÃO E PROTAGONISMO JUVENIL Fabio Barbosa Ribas Jr. 1 Novembro 2004 A juventude sempre foi considerada um período delicado e decisivo da vida humana. No entanto, no mundo atual os conflitos e desafios

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

Senhor Presidente PROJETO DE LEI

Senhor Presidente PROJETO DE LEI Senhor Presidente PROJETO DE LEI " INSTITUI, NO CALENDÁRIO OFICIAL DE DATAS E EVENTOS DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL, A 'SEMANA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ÉTICA E CIDADANIA', E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

Leia mais

III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.

III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. DOCUMENTO BASE: 1 - A comissão organizadora propõe aos delegados das pré conferências a aprovação das seguintes propostas de políticas e ações

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE DIVERSIDADE E INCLUSÃO

GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE DIVERSIDADE E INCLUSÃO GLOSSÁRIO DE TERMOS SOBRE DIVERSIDADE E INCLUSÃO Acessibilidade Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações,

Leia mais