Senhor Presidente PROJETO DE LEI

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1 Senhor Presidente PROJETO DE LEI " INSTITUI, NO CALENDÁRIO OFICIAL DE DATAS E EVENTOS DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL, A 'SEMANA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ÉTICA E CIDADANIA', E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS." Art. 1º Fica instituída, no Calendário Oficial de Dat e Eventos do Município de São Caetano do Sul, a "Semana de Conscientização sobre Ética e Cidadania", a ser realizada, anualmente, na segunda semana de outubro. Art. 2º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, no que couber, no prazo de 90 (noventa) di, contados da data de sua publicação. Art. 3º As despes decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta d dotações orçamentári própri, suplementad se necessário. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se disposições em contrário. 1 de 6

2 Justificativa Etica e Cidadania. Visitando um antigo cemitério, impressionou-me a inscrição, na lápide de uma mulher, de um epitáfio colocado por sua família. Dizia: Ela fez o que pôde. Acho que não existe melhor resumo para uma vida bem vivida, uma vida eticamente vivida. Ela fez o que pôde. Mais não fez, porque mais não podia fazer. M, e principalmente, isso: não fez menos do que podia fazer. Com o quê, ganhou o respeito, a admiração e afeto de sua família e, certamente, de muit outr pesso. Somos éticos quando fazemos, pelos outros, tudo o que está ao nosso alcance. Ética é isso, é a prática do bem até o limite de noss forç. Quando atingimos esse limite, temos a satisfação do dever cumprido, que é a primeira condição para chegarmos à felicidade. Artigo por Colunista Portal - Educação - quarta-feira, 16 de janeiro de Ethos: ética, em grego; designa a morada humana. O ser humano separa uma parte do mundo para, moldando-a ao seu jeito, construir um abrigo protetor e permanente. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a ca que construiu para si. Ética significa, segundo Leonardo Boff (2007), tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda. A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, certa tradição cultural, etc. Há morais específic, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político. Há, portanto, muit e divers morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. M, então, tod e quaisquer norm morais são legítim? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade d morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de ética. A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. M ela não é puramente teoria. 2 de 6

3 A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizar ações human. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana. A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida cotidiana, capaz de julgar criticamente os apelos críticos da moral vigente. M, a ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fix, imutáveis. A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, bta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada natural. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-la. A ética tem sido o principal regulador do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões etc., a humanidade já teria se despedaçado até à autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade. O fato de que os seres humanos são capazes de concordar minimamente entre si sobre princípios como justiça, igualdade de direitos, dignidade da pessoa humana, cidadania plena, solidariedade etc., cria chances para que esses princípios possam vir a ser postos em prática, m não garante o seu cumprimento. As nações do mundo já entraram em acordo em torno de muitos desses princípios. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela ONU (1948), é uma demonstração de o quanto a ética é necessária e importante. M a ética não bta como teoria, nem como princípios gerais acordados pel nações, povos, religiões etc. Nem bta que Constituições dos países reproduzam esses princípios (como a Constituição Brileira o fez, em 1988). Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na constituição. Uma boa cidadania implica que os direitos e deveres estão interligados, e o respeito e cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade mais equilibrada. 3 de 6

4 Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e obrigações e lutar para que sejam colocados em prática. Exercer a cidadania é estar em pleno gozo d disposições constitucionais. Preparar o cidadão para o exercício da cidadania é um dos objetivos da educação de um país. O conceito de cidadania também está relacionado com o país onde a pessoa exerce os seus direitos e deveres. Assim, a cidadania brileira está relacionada com o indivíduo que está ligado aos direitos e deveres que estão definidos na Constituição. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre buscam mais direitos, maior liberdade, melhores garanti individuais e coletiv, e não se conformando frente às dominações, seja do próprio Estado ou de outr instituições. No Bril ainda há muito que fazer em relação à questão da cidadania, apesar d extraordinári conquist dos direitos após o fim do regime militar ( ). Mesmo sim, a cidadania está muito distante de muitos brileiros, pois a conquista dos direitos políticos, sociais e civis não consegue ocultar o drama de milhões de pesso em situação de miséria, altos índices de desemprego, da taxa significativa de analfabetos e semianalfabetos, sem falar do drama nacional d vítim da violência particular. É preciso que cada cidadão e cidadã incorporem esses princípios como uma atitude prática diante da vida cotidiana, de modo a pautar por eles seu comportamento. Isso traz uma consequência inevitável: frequentemente o exercício pleno da cidadania (ética) entra em colisão frontal com a moral vigente. Até porque, a moral vigente, sob pressão dos interesses econômicos e de mercado, está sujeita a constantes e graves degenerações. O cidadão ao ter consciência e exercer seus direitos e deveres para com a pátria está praticando a cidadania. É obrigação da estrutura familiar e escolar educar o cidadão para que a Constituição seja respeitada. Cidadania não combina com individualismo e com omissões individuais frente aos problem da cidade; a cidade e os problem da cidade dizem respeito a todos os cidadãos. 4 de 6

5 O longo caminho inferido por José Murilo de Carvalho refere-se a isto: uma cidadania no papel e outra cidadania cotidiana. É o co da cidadania dos brileiros negros: a recente Lei nº de 5 de janeiro de 1989 é um prolongamento da luta pela cidadania dos "homens de cor", cujo marco histórico formal é a Lei Áurea de 1888; ou seja, foi necessário um século para garantir, através de uma lei, a cidadania civil de metade da população brileira, se os números do último censo demográfico estão corretos;portanto, há uma cidadania no papel e outra cidadania cotidiana, conquistada no dia a dia, no exercício da vida prática; tanto é que, ainda hoje, discute-se, n alt esfer da jurisprudência brileira, se o cidadão negro é ou não é injustiçado pela história da nação. Considere-se que, na perspectiva de uma cidadania plena, equilibrada e consciente, não haveria de persistir por tanto tempo tal dúvida. O mesmo se pode dizer da cidadania da mulher brileira: a Lei , de 7 de Agosto de 2006, a chamada "Lei Maria da Penha", criou mecanismos "para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher". Ou seja, garantir sua liberdade civil, seu direito de ir e vir sem ser agredida ou maltratada. No co da mulher, em geral, a lei chega com atro, como forma de compensação, como retificação de vári injustiç históric com o gênero; o direito de votar, por exemplo, conquistado através de um "código eleitoral provisório" em 1932, ratificado em A lei do divórcio obtida em 1977, ratificada recentemente pela chamada Nova Lei do Divórcio, ampliando a conquista da liberdade civil de outra metade da população brileira. São exemplos de como a cidadania é conquistada, de forma dramática por sim dizer, à custa de esgotamentos e long negociações polític. Neste contexto, a lei torna-se o último recurso da cidadania, aquela cidadania desejada e praticada no cotidiano por deficientes físicos, deficientes mentais, homossexuais, crianç, adolescentes, idosos, aposentados etc. Um co prático para ilustrar esta realidade cotidiana é a superlotação dos presídios e c de custódia; a rigor, os direitos humanos contemplam, também, os infratores, uma vez que "toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". 5 de 6

6 Embora existam leis que visam a reparar injustiç, existe também uma longa história de lut cotidian para conquistar estes direitos: o direito à liberdade de expressão, o direito de organizar e participar de sociações comunitári, sindicatos trabalhist e partidos políticos, o direito a um salário justo, a uma renda mínima e a condições para sobreviver, o direito a um pedaço de terra para plantar e colher, o direito de votar e ser votado talvez o mais elementar da democracia moderna, negado à sociedade na já longa história da cidadania brileira. É esta luta cotidiana por direitos elementares que define a cidadania brileira e não os apelos ao pertencimento, ao nacionalismo, a democracia e ao patriotismo do cidadão comum. Pode-se entender, portanto, que a cidadania brileira é a soma de conquist cotidian, na forma da lei, de reparações a injustiç sociais, civis e polític, no percurso de sua história e, em contrapartida, a prática efetiva e consciente, o exercício diário dest conquist com o objetivo exemplar de ampliar estes direitos na sociedade. Neste sentido, para exercer a cidadania brileira em sua plenitude torna-se absolutamente necessário a percepção da dimensão histórica dest conquist no percurso entre psado, presente e futuro da nação. Este é o caminho longo e cheio de incertez, inferido por José Murilo de Carvalho. Esta é a originalidade e especificidade da cidadania brileira. E por tudo o que exposto foi acima, ter consciência do que vem a ser a Ética e a Cidadania junt, unid caminham na direção da Verdade do bem e do belo na sociedade. Direitos, deveres e obrigações,n conquist alcançad por toda a nossa nação e São Caetano do Sul não poderia deixar de ser exemplo, de conscientização em tudo o que se refere a este importante sunto. Assim dando sua contribuição, convido a todos os nobres Vereadores desta respeitável ca de Leis de ética e cidadania à aprovarem este projeto Plenário dos Autonomist, 10 de setembro de APARECIDO INACIO DA SILVA (CIDÃO DO SINDICATO) VEREADOR 6 de 6

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