RELATÓRIO DE RESPOSTA AO OFÍCIO 505/2011/OUVIDORIA/GABINETE/SEPPIR/PR

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1 REITORIA RELATÓRIO DE RESPOSTA AO OFÍCIO 505/2011/OUVIDORIA/GABINETE/SEPPIR/PR Abril de 2011 Rio de Janeiro

2 IFRJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO Tel: (21) Rua Pereira de Almeida, 88 Praça da Bandeira Rio de Janeiro RJ Reitor Fernando César Pimentel Gusmão Pró-Reitor de Ensino Médio e Técnico Armando Maia Pró-Reitor de Extensão Luiz Edmundo Vargas de Aguiar Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Marcos Tadeu Couto Pró-Reitora de Graduação Mônica Romitelli de Queiroz Coordenadora Geral de Diversidades - PROEX Rosalia de Oliveira Lemos Coordenadora de Programas e Projetos PROET Aline Dantas 2

3 Sumário APRESENTAÇÃO... 4 I HISTÓRICO INSTITUCIONAL... 5 II CURSOS OFERECIDOS... 8 II.1. Cursos Técnicos de Ensino Médio... 8 II.2. Cursos de Graduação (anexo 03) II.3. Cursos de Pós-Graduação II.4. Cursos de Extensão III DISCIPLINAS E ATIVIDADES CURRICULARES QUE ABORDAM A TEMÁTICA III. 1. Ações da área de Ensino III.2. Ações da área de Pesquisa IV. 3. AÇÕES DA ÁREA DE EXTENSÃO V. AÇÕES, METAS E PRIORIDADES REFERENTES AO CUMPRIMENTO DAS LEIS SUPRAMENCIONADAS VI SUGESTÕES VII. DESTAQUES AO PDI E PPI VII.1. PPI Projeto Pedagógico Institucional VII.2 PDI Plano de Desenvolvimento Institucional VIII INCLUSÃO SOCIAL E NÚCLEO DE APOIO À PESSOA COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NAPNE) ANEXO Ementário Ensino Médio ANEXO Ementário Pós-Graduação ANEXO Ementário Ensino Graduação ANEXO Atividades em comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata ANEXO RELAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DOS CAMPI ORGANIZADORES DO EVENTO 100 ANOS DA REVOLTA DA CHIBATA NO IFRJ ANEXO FOTOS DO EVENTO 100 ANOS DA REVOLTA DA CHIBATA NO IFRJ ANEXO Fotos da premiação do Concurso de Redações Camélia da Liberdade, organizado pelo CEAP ANEXO Atividades no Campus Paracambi ANEXO Atividades no Campus Maracanã ANEXO Lei 10645/08 Campus São Gonçalo Disciplina de Artes

4 Apresentação O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) tem como missão promover a formação profissional e humana, por meio de uma educação inclusiva e de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento do país nos campos educacional, científico, tecnológico, ambiental, econômico, social e cultural. Conforme previsto em nosso Projeto Pedagógico Institucional (PPI), temos como proposta formar sujeitos contextualizados em seu tempo, críticos, participativos, justos e conscientes dos valores morais e éticos, que possam construir um caminho de dignidade e liberdade, capazes de uma atuação autônoma no mundo do trabalho, na política e nas relações sociais. Desejamos contribuir para a formação e preparação de sujeitos que possam refletir sobre sua prática diante de um mundo que exige a capacidade de adquirir conhecimentos e inovar. Acreditamos, através de nosso comprometimento com a educação, contribuir para uma sociedade mais justa, democrática, solidária, culturalmente pluralista, pautada nos princípios éticos e no respeito à diversidade, em que o sujeito tenha a possibilidade de desenvolver suas potencialidades e de construir-se de forma autônoma. Buscamos colaborar para construção de uma sociedade em que a liberdade de pensamento seja respeitada e valorizada e todos os cidadãos tenham acesso à educação, ao uso dos bens indispensáveis a uma vida digna e livre, ao conhecimento científico e recursos tecnológicos. A convivência democrática com a diversidade exige da comunidade escolar mais do que o exercício da tolerância ou da aceitação passiva, mas uma atitude verdadeiramente educativa que reconheça o direito à diferença como uma oportunidade de transformação dos sujeitos e de suas relações sociais. A partir desse reconhecimento de que somente com o respeito à diferença poderemos contribuir para a redução das desigualdades, o IFRJ busca ampliar o acesso à educação de qualidade para todos, propiciando aos grupos em desvantagem social as possibilidades de inclusão, permanência e conclusão com sucesso de seus percursos formativos. Partindo desta premissa, o IFRJ em sintonia com as leis /2003 e /2008, desenvolve ações e estratégias nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, que visam implementar a história e a cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena em seu projeto político pedagógico e currículo de seus cursos, projetos de extensão e pesquisas, com o objetivo de valorizar as questões pertinentes a diversidade de forma geral e, em especial, a diversidade étnico-racial, contemplando eixos que consideramos imprescindíveis à implementação das leis em questão, tais como: a) adequação das propostas curriculares dos cursos; b) a formação continuada de professores; c) mobilização e comunicação das leis por meio de projetos de extensão; d) pesquisas referentes à diversidade étnico-racial. O presente documento tem como objetivo responder aos questionamentos feitos pela SEPPIR Secretaria de Políticas Públicas da Igualdade Racial, através do Ofício nº. 550/2011, recebido em 17 de março de Procuramos apresentar nossas considerações seguindo o 4

5 roteiro proposto, no entanto, incluímos um tópico relativo à história do IFRJ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Cabe ressaltar que o documento foi consolidado após envio das respostas dos seguintes ofícios encaminhados aos nossos Campi: Ofício nº. 505, 516, 517, 518, 519, 521, 526, Outra informação pertinente refere-se à forma de apresentação de nossos compromissos relacionados à inclusão, contidos nos documentos base: PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e PPI Projeto Pedagógico Institucional , cabendo registrar que na cultura institucional, maiores detalhamentos são inseridos no PPI. Para ser mais ágil a leitura do mesmo, selecionamos as partes específicas e incluímos no corpo desse relatório. Caso queiram ver o documento na íntegra, acessar Para finalizar, decidimos apresentar as ações, assim como as metas, no corpo do texto de cada Campus que vem sendo desenvolvidas na área de Ensino (Ensino Médio e Técnico, Graduação e Pós-Graduação) Pesquisa e Extensão. I Histórico Institucional O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro foi criado, de acordo com a Lei , de 29 de dezembro de 2008, mediante a transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis, conforme o artigo 5º inciso XXVI. Seguindo-se, conforme o anexo II (da lei), a integração do Colégio Agrícola Nilo Peçanha, até então vinculado à Universidade Federal Fluminense. Sua história teve início em 1945, com a criação do Curso Técnico de Química Industrial (CTQI). Desde fevereiro de 1942 que o Decreto-Lei no 4.127/1942 previa, em seu artigo 4º, a criação de uma Escola Técnica de Química. No entanto, apenas em 06 de dezembro de 1945, através do Decreto-Lei no 8.300/1945, foi formalmente criado o Curso Técnico de Química Industrial (CTQI) pela Escola Nacional de Química da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Este curso funcionou nas dependências daquela Universidade de 1945 a 1946, porém, logo em seguida, mesmo sem que fosse alterada a vinculação administrativa, o curso passou a funcionar em espaço cedido pela Escola Técnica Nacional (ETN), atual Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ) no Rio de Janeiro. Somente em 16 de fevereiro de 1956, promulgada a Lei no 3.552/1956, segunda Lei Orgânica do Ensino Industrial, foi criada a Escola Técnica de Química (ETQ), autarquia que tinha como missão oferecer o Curso Técnico de Química Industrial. Posteriormente, a ETQ veio a ser denominada Escola Técnica Federal de Química (ETFQ) e Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQ-RJ). 5

6 Durante quatro décadas a Instituição permaneceu funcionando nas dependências da ETN, utilizando três salas de aula e um laboratório com o Curso Técnico de Química. Em 1981, após ampliação de suas instalações, a ETFQ-RJ, acompanhando o processo de desenvolvimento industrial e tecnológico da nação, deu início à atualização e à expansão de seus cursos, criando o Curso Técnico de Alimentos. O ano de 1986 marcou a conquista da sede própria, no bairro do Maracanã, Município do Rio de Janeiro. Em 1988, o espírito vanguardista da Instituição se revela, com a criação do curso Técnico em Biotecnologia, voltado para formação de técnicos qualificados para este novo e crescente mercado de trabalho. Em 1994, a ETFQ-RJ fundou a Unidade de Ensino Descentralizada de Nilópolis (UnED). Inicialmente, eram oferecidos os cursos Técnicos de Química e de Saneamento, apresentando boas instalações, que contavam com laboratórios para o ensino e a pesquisa, salas ambiente, salas de aula, biblioteca, refeitório, auditório, e quadras poli-esportivas. Esse fato representou o início da expansão da instituição, significando uma conquista da população da Baixada Fluminense à educação profissional de qualidade. Em 1999 a ETFQ-RJ teve sua sede transferida para Nilópolis e assumiu novas responsabilidades, ao ser transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Química - CEFET Química/RJ. A transformação em Instituição de Ensino Superior permitiu a oferta de cursos de graduação e de pós-graduação, o que se concretizou em O Centro de Ciência e Cultura do CEFET Química/RJ foi criado na Unidade de Nilópolis, em 2002, sendo um espaço destinado à formação e treinamento de professores, divulgação e popularização da ciência e suas interações com as mais diversas atividades humanas. Os primeiros cursos de graduação, com início em 2003 foram o Curso Superior de Tecnologia em Processos Industriais (hoje denominado CST em Processos Químicos), na Unidade localizada no Rio de Janeiro, bairro Maracanã, e o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural, na Unidade Nilópolis. Manifestou-se, assim, mais uma vez, a ousadia vanguardista do CEFET Química-RJ, estando sua sede localizada em uma região de conhecidas dificuldades socioeconômicas (Baixada Fluminense), mas com expressivas manifestações culturais. Em 2004, foi criado o primeiro curso de pós-graduação lato sensu, a Especialização em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional, na Unidade Maracanã. Em parceria com a FIOCRUZ, foi criado o Curso stricto sensu em Educação em Biociência e Saúde. 6

7 Ainda em 2004, na Unidade de Nilópolis iniciaram os primeiros cursos de Licenciatura, sendo no 1º semestre, o curso de Licenciatura em Química e, no 2º semestre, o curso de Licenciatura em Física e o Curso Superior de Tecnologia em Produtos Naturais. Em 2005, a instituição ampliou o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, em parceria com a Fundação de Apoio ao CEFET Química de Nilópolis/RJ (FUNCEFET Química). No 2º semestre de 2005, houve a criação do Núcleo Avançado de Arraial do Cabo, com o curso técnico de Logística Ambiental, contando com o apoio da Prefeitura Municipal de Arraial do Cabo e a previsão de expansão da oferta de cursos técnicos. Em 2006, foi criado o Núcleo Avançado de Duque de Caxias, (posteriormente transformado em Unidade e atualmente em Campus), na região de um dos maiores pólos petroquímicos do país, com o curso técnico de Operação de Processos Industriais em Polímeros. Ainda em 2006, a partir dos Decretos nº 5.478/05 e nº 5.840/06, que criaram o Programa de Integração Profissional ao Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), o CEFET Química/RJ passou a oferecer, nas unidades Maracanã e Nilópolis, o curso técnico de Instalação e Manutenção de Computadores, na modalidade EJA. Em 2007, foram criados a Unidade Paracambi, os cursos técnicos de Eletrotécnica e de Gases Combustíveis oferecidos de forma integrada ao Ensino Médio. Nesse ano, em Nilópolis, teve início o curso de Licenciatura em Matemática e, na Unidade Duque de Caxias, iniciou-se a oferta do curso técnico de Instalação e Manutenção de Computadores, na modalidade PROEJA. Em 2008, foram inauguradas as Unidades Volta Redonda e São Gonçalo. No Campus Volta Redonda, os cursos de Educação Profissional estão voltados para as áreas de Metalurgia, Siderurgia, Metal-mecânica, Automação e Formação de Professores na área de Ciências. Já os cursos da Unidade São Gonçalo estão voltados para as áreas de Logística de Portos e Estaleiros, Metalurgia e Meio Ambiente. Nesse mesmo ano, em Nilópolis, teve início o Curso de Bacharelado em Farmácia, posteriormente transferido para a Unidade Realengo, e o primeiro curso de pós-graduação stricto sensu do CEFET Química/RJ, Mestrado Profissional em Ensino de Ciências. Em 29 de dezembro de 2008, o CEFET Química foi transformado em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro conforme a Lei nº Esta transformação permitiu que todas as Unidades passassem a Campi, conforme a Portaria nº. 04, de 06 de janeiro de 2009, bem como incorporou o antigo Colégio Agrícola Nilo Peçanha, doravante nomeado Campus Nilo Peçanha Pinheiral. Em 2009, foi inaugurado o Campus Realengo, que faz parte do Plano Nacional de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciada no Governo do 7

8 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Situado na zona oeste do município do Rio de Janeiro, onde se concentram os menores IDH s do município, o Campus Realengo está voltado, prioritariamente, para área da Saúde. Em 2010, foi criado o Campus Avançado Engº Paulo de Frontin e o Campus Avançado Mesquita (que se encontra em obras), dando continuidade ao plano de expansão da rede federal. Dessa forma, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro IFRJ é formado atualmente por onze Campi: Nilópolis, Maracanã, Pinheiral, Duque de Caxias, Paracambi, São Gonçalo, Volta Redonda, Arraial do Cabo, Realengo, Eng Paulo de Frontin e Mesquita; tendo a Reitoria instalada no bairro da Praça da Bandeira, município do Rio de Janeiro. As mudanças políticas e econômicas do país refletiram-se nas transformações ocorridas no na instituição, especialmente nos últimos 12 anos, após a promulgação da LDB. É importante ressaltar que o IFRJ mantém diversos convênios com empresas e órgãos públicos e privados para realização de estágios supervisionados, consultorias e vem desenvolvendo uma série de mecanismos para integrar a pesquisa e a extensão aos diversos níveis de ensino oferecidos pela Instituição e pelos Sistemas municipais e estaduais de ensino em suas áreas de atuação, colocando-se como um agente disseminador da cultura e das ciências em nosso estado. II Cursos Oferecidos II.1. Cursos Técnicos de Ensino Médio Campus Nilópolis Cursos Integrados ao Ensino Médio 1. Técnico em Controle Ambiental 2. Técnico em Química Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA 3. Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Campus Rio de Janeiro Cursos Integrados ao Ensino Médio 4. Técnico em Alimentos 5. Técnico em Biotecnologia 6. Técnico em Farmácia 7. Técnico em Meio Ambiente 8. Técnico em Química Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA 9. Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio 8

9 Técnico em Química Campus Duque de Caxias Cursos Integrados ao Ensino Médio 10. Técnico em Polímeros 11. Técnico em Petróleo e Gás 12. Técnico em Química CURSOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE EJA 13. Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio 14. Técnico em Polímeros 15. Técnico em Petróleo e Gás 16. Técnico em Segurança do Trabalho Campus Paracambi Cursos Integrados ao Ensino Médio 17. Técnico em Eletrotécnica 18. Técnico em Mecânica Campus São Gonçalo Cursos Integrados ao Ensino Médio 19. Técnico em Química Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio Técnico em Segurança do Trabalho Campus Volta Redonda Cursos Integrados ao Ensino Médio 20. Técnico em Automação Industrial Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio 21. Técnico em Metrologia Cursos Concomitantes ao Ensino Médio /Convênio Prefeitura de Volta Redonda 22. Técnico em Comércio 23. Técnico em Finanças 24. Técnico em Vendas Campus Arraial do Cabo Cursos Integrados ao Ensino Médio 25. Técnico em Informática Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio 26. Técnico em Meio Ambiente Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA 27. Técnico em Manutenção e Suporte em Informática 9

10 Campus Pinheiral Cursos Concomitantes ao Ensino Médio 28. Técnico em Agropecuária 29. Técnico em Meio Ambiente Ensino Médio 30. Ensino Médio Cursos Concomitantes/Subsequentes ao Ensino Médio 31. Técnico em Secretariado 32. Técnico em Informática Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA 33. Técnico em Agroindústria Cursos Subsequentes ao Ensino Médio 34. Técnico em Agropecuária 35. Técnico em Meio Ambiente (mod.) Cursos Concomitantes/Subsequentes na Modalidade Educação à Distância 36. Técnico em Serviços Públicos 37. Técnico em Lazer 38. Técnico em Agente Comunitário de Saúde 39. Técnico em Informática para Internet Campus Engenheiro Paulo de Frontin Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio II.2. Cursos de Graduação (anexo 03) Campus Duque de Caxias 1. Licenciatura em Química Campus Maracanã 2. Bacharelado em Ciências Biológicas 3. Tecnologia em Gestão Ambiental 4. Tecnologia em Processos Químicos Campus Nilópolis 5. Licenciatura em Matemática 6. Licenciatura em Física 7. Licenciatura em Química 8. Tecnologia em Gestão da Produção Industrial 9. Tecnologia em Produção Cultural 10. Tecnologia em Química de Produtos Naturais 11. Bacharelado em Química (com atribuições tecnológicas) início em Campus Realengo 12. Bacharelado em Farmácia 13. Fisioterapia 10

11 14. Terapia Ocupacional Campus Volta Redonda 15. Licenciatura em Matemática 16. Licenciatura em Física Campus Paracambi 17. Licenciatura em Matemática - início em II.3. Cursos de Pós-Graduação Cursos Lato sensu 1. Especialização em Ensino de Ciências Naturais e Matemática Campus Volta Redonda 2. Especialização em Gestão Ambiental Campus Nilópolis. 3. Especialização em Produção Cultural com ênfase em Literatura Infanto-Juvenil - Campus Nilópolis; 4. Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica, na modalidade da Educação de Jovens e Adultos - Campus Nilópolis. 5. Especialização em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional - Campus Maracanã. 6. Especialização em Ensino de Ciências com ênfase em Biologia e Química - Campus Maracanã. 7. Especialização em Ensino de Histórias e Culturas Africanas e Afro-brasileira Campus São Gonçalo. Cursos Stricto sensu 8. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências - - Campus Nilópolis. 9. Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos, do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Maracanã. II.4. Cursos de Extensão Cursos de Extensão Campus São Gonçalo 1. Brasil e África em Sala de Aula 4ª turma março/2011 Campus Paracambi 2. A História e Cultura Africana na Construção de Identidades Brasileiras (anexo 08) Campus Maracanã 3. Periferias em Cena PROEXT 2010 em andamento Desenvolvido em todos os nossos Campi 4. Diálogos sobre Diversidade e a Lei 10639/03 PROEXT 2010 em andamento 11

12 Coordenação Geral de Formação Inicial e Continuada 5. Curso Formação de Formadores Currículo e relações Interculturais: Etnias e Gênero em Questões 6. Debate sobre as Leis 10639/02 e 11645/08 7. Humanitas projeto Projetos e Oficinas de Extensão Campus Realengo Campus Duque de Caxias 8. Atividades em Comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata 9. Participação dos alunos no Concurso de Redação Camélia da Liberdade Campus São Gonçalo 10. Visita ao Consulado Geral de Angola Atividades em Comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata 12. Comemoração do Dia do Índio com oficinas e visita ao Museu do Índio 13. Participação no Encontro de Cinema 2009 e 2010 Campus Pinheiral 14. A Lei 10639/03 na Rede Federal oficina 15. Atividades em Comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata 16. Participação dos alunos no Concurso de Redação Camélia da Liberdade 17. Trabalho, Discriminação Racial e Cultura Afro-brasileira palestra 18. Possibilidades Pedagógicas para Discussão das Relações Étnico-Raciais - palestra Campus Maracanã 19. Imagens da Afrolatinidade Cultura em Movimento parceria com o SESC (anexo 09) 20. Atividades em Comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata 21. Projeto Periferias em Cena PROEXT 2010 Campus Nilópolis 22. Afro-Nil projeto 23. Oficina Contrução de Palavras Texto de Mia Couto Campus Paracambi 24. Projeto A lei 10639/03: na teoria e na prática 25. Atividades em Comemoração ao Centenário da Revolta da Chibata 26. Participação dos alunos no Concurso de Redação Camélia da Liberdade Coordenação Geral de Formação Inicial e Continuada PROEJA FIC 27. Oficina com a Banda Afro Reggae e Samba Coordenação Geral de Formação Inicial e Continuada - PROEJA FIC Pólos Pólo Volta Redonda Pólo Barra Mansa Pólo Resende Pólo São Gonçalo Pólo Itaboraí Soldagem (03 turmas) Cursos de Formação Inicial e Continuada Campus Volta Redonda Soldagem (01 turma) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Construção e Reparos II Reparos Elétricos (01 turma) Soldagem (02 turmas) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Campus São Gonçalo Operação e Manutenção de Microcomputador (01 turma) Maquiagem (01 turma) Estética (01 turma) Estética (01 turma) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Construção e Reparos II Reparos Elétricos (01 turma) 12

13 Campus Maracanã Pólo Centro Pólo Realengo Pólo Mesquita Pólo Nilópolis Pólo São João de Meriti Pólo Arraial do Cabo Operação e Manutenção de Microcomputador (01 turma) Estética (01 turma) Auxiliar Administrativo (01 turma) Campus Avançado Mesquita Estética (01 turma) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Construção e Reparos II Reparos Elétricos (01 turma) Estética (01 turma) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Construção e Reparos II Reparos Elétricos (01 turma) Estética (01 turma) Construção e Reparos I Reparos Prediais (01 turma) Construção e Reparos II Reparos Elétricos (01 turma) Campus Avançado Arraial do Cabo Auxiliar Administrativo (01 turma) Auxiliar Administrativo em Instituições de Saúde (01 turma) Reciclagem (01 turma) III Disciplinas e Atividades Curriculares que abordam a temática III. 1. Ações da área de Ensino No âmbito sistêmico, uma das principais ações promovidas na área do ensino técnico pelo IFRJ foi o processo de discussão coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico com o corpo docente das disciplinas de História, Língua Portuguesa/Literatura e Arte, como orienta a lei /2008, artigo 1, parágrafo 2 o. Esta ação resultou na criação dos Grupos de Trabalho das disciplinas de História, Língua Portuguesa/Literatura e Arte, por meio das portarias n 26, 27 e 28 de 02 de março de 2011 (publicadas em diário oficial), com o objetivo de adequação das propostas curriculares da instituição, com a inclusão da temática História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena nas ementas e programas de ensino dos cursos Técnicos. Cabe ressaltar que as discussões dos Grupos de Trabalho encontram-se em andamento e estão tratando de temas como mapeamento das experiências já desenvolvidas, formação continuada de professores, acervo das bibliotecas, realização de seminários em semanas acadêmicas etc. As conclusões das atividades dos grupos de trabalho estão previstas para o 2 semestre de Cabe destacar que gradativamente os Campi do IFRJ, em ação conjunta de seu corpo técnico-pedagógico e docente, estão introduzindo a abordagem de questões relativas à população negra e indígena no cotidiano escolar. Estas experiências podem ser verificadas por meio de algumas adequações na organização curricular dos cursos e práticas docentes e discentes dos Campi, como poderá ser visto adiante. No que diz respeito ao ensino de graduação, temos algumas ações já consolidadas e outras definidas como metas e prioridades. Os Cursos de Licenciatura (Física, Química e 13

14 Matemática) do IFRJ visam formar professores com amplo domínio de sua área de atuação e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos, competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação do saber. Assim, desde o início dos cursos essas questões são observadas, destacando a disciplina Estrutura do Ensino que contempla as questões legais, estruturais e o funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro, considerando as dimensões histórica, política, social e cultural. Como também a disciplina Escola e Sociedade que trata da questão étnico-racial, quando aborda as desigualdades educacionais e a democratização do ensino. Ainda na Graduação temos o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural que visa à formação de profissionais que compreendam a cultura como uma construção coletiva. Sobre este aspecto, o currículo está centrado na formação acadêmica por meio da construção de conhecimento teórico e prático nas áreas das Ciências Humanas, Artes e das Ciências. Nessa perspectiva, temos várias disciplinas que contemplam em suas ementas, conteúdos programáticos alusivos ao tema em questão, conforme podemos observar nos planos de disciplina de Antropologia Cultural, Culturas Populares e Arte Brasileira. Com o intuito de garantir a educação integral proposta no currículo de cursos de graduação da área da saúde (Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional), os mesmos estão organizados em eixos transversais e verticais, que garantem, a cada semestre, a discussão das necessidades em saúde de cada segmento da população: Criança e Adolescente, Mulher, Homem e População Trabalhadora e Idosa, bem como os indicadores e interfaces que conforma essas necessidades em saúde: socioeconômicas; culturais; éticas; patológicas, dentre outras, que são abordadas continuamente, nos eixos: humanas, saúde, específico, educação permanente em saúde. A área de ensino da Pós-Graduação prioriza a consistência na produção científica, através do incentivo a pesquisa, criação de grupos e linhas de pesquisa. Nesse sentido, a criação do curso de Especialização em ensino de História e Culturas Africanas e Afro-brasileira, em 2010, possui a base da pesquisa e formação humana nos objetivos propedêuticos e compromisso com a formação integral do pesquisador, visando a melhoria do ensino numa perspectiva multiplicadora. É importante ressaltar que a concepção de ensino da Pós-Graduação pressupõe a criação de cursos advindos das experiências exitosas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Existindo assim, uma ação na qual pressupõe a busca da informação, do estímulo à investigação científica, da integração dos estudantes ao percurso formativo da crítica e observação. O Curso de Especialização em Ensino de História e Culturas Africanas e Afro-brasileira, em 2010, possui a base da pesquisa e formação humana nos objetivos propedêuticos e compromissos com a formação integral dos pesquisadores, visando a melhoria do ensino numa perspectiva multiplicadora. 14

15 O desenvolvimento da área de relações étnico-raciais esta em ampliação no IFRJ, sendo criada recentemente uma linha de pesquisa no campus Paracambi, Diálogos sobre a Diversidade, que buscará fomentar pesquisas relativas às leis 10639/2003 e /2008. Podemos verificar nos números de projetos submetidos ao fomento e aqueles vencedores, garantindo a sustentabilidade geradora de estudos, análise e síntese da área apontando para o incentivo à implantação/consolidação de Núcleos de Estudos Afro-brasileiros (NEABs). A seguir apresentaremos as ações nas diversas áreas do ensino desenvolvidas em nossos Campi: III.1.a. Campus Duque de Caxias O Campus Duque de Caxias vem provendo ações e atividades pedagógicas relacionadas ao cumprimento das leis /2003 e /2008, por intermédio das disciplinas de História, Língua Portuguesa/ Literatura e Arte. Os professores de História que atuam no Campus Duque de Caxias do IFRJ já vêm desenvolvendo atividades em suas aulas que comportem estes conteúdos. A disciplina de História tem início no terceiro período do Ensino Médio. Dentre os temas abordados no referido período, destacam-se aqueles sobre a História da África e dos indígenas do território Brasileiro, tais como: o nascimento do Brasil, quem é o brasileiro, a África e o Brasil antes dos Europeus e da África para o Brasil. Nos quatro temas acima destacados, o professor aborda as questões concernentes à História da África e à história dos nativos que ocupavam o território brasileiro, antes da chegada dos europeus. Analisa também o encontro dos diversos grupos étnicos africanos e ameríndios com a cultura européia e sua relação com a formação do histórica do Brasil, bem como as construções da identidade nacional (almejada pelo Estado) e das identidades nacionais (presentes no multiculturalismo do país). Os professores do campus Duque de Caxias do IFRJ têm se preocupado em consolidar, de forma mais consistente, o cumprimento das leis /2003 e /2008. Para isso, com a criação do Grupo de Trabalho da disciplina de História, os professores da área vêm se dedicando a oficialização de um novo conteúdo programático, que abarque os supracitados conteúdos. Além disso, temos refletido sobre práticas docentes e metodologias de trabalho que refinem esta inserção de forma efetiva. O Grupo de Trabalho vem discutindo questões de suma importância para a consolidação e a eficácia da implementação das leis. Dentre elas, destacam-se: 1- Propostas de capacitação docente nas áreas de História da África e História Indígena; 2- Modificação da Ementa do curso de História; 3- Aquisição de bibliografia especializada sobre História da África e História Indígena. 15

16 Quanto à Ementa, ficou decidido: EIXO: Mundo do Trabalho e Relações Sociais Temáticas: 1- Formação Histórica do Brasil; 2- Construção da Identidade Nacional; 3- A África no Brasil: o encontro ou o choque?; 4- Economia e Mercado: produção e consumo; 5- Movimentos Sociais e Afirmativos: conquistas e desafios; 6- Usos do Espaço Urbano e Rural; 7- Culturas. Assim, o grupo de História do campus Duque de Caxias tem atuado para contribuir, sobretudo, na modificação da visão, muito difundida pelo senso comum, sobre a África, o Brasil e os grupos étnicos africanos e indígenas americanos. Neste sentido, contribui também para demonstrar o caráter plural e diversificado das muitas etnias indígenas, em oposição à idéia eurocêntrica presente nos inúmeros materiais didáticos do nosso país. Enxergar o outro, apenas como o outro, como diferente, sem nenhum grau comparativo de superioridade ou inferioridade. No tocante a disciplina Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, embora o documento que contém os conteúdos programáticos não tenha assimilado, oficialmente, os tópicos relacionados às culturas africana, afro-brasileira e indígena, os professores desta disciplina já vêm desenvolvendo atividades em suas aulas que comportem estes conteúdos. Estas culturas têm sido abordadas nos seguintes tópicos do trabalho docente: nas turmas de primeiro período do Ensino Médio, têm-se realizado atividades de compreensão e interpretação de lendas e mitos de origem africana e indígena. Estas atividades se inserem no estudo do gênero textual narrativo, em suas diferentes configurações. Ainda no primeiro período, há um espaço dedicado ao estudo das noções gerais de fonética e ortografia, dentro do qual se trata da grafia particular de determinadas palavras de origem indígena, explicando a razão de sua grafia peculiar. Há, também, um levantamento das contribuições africanas e indígenas na formação do léxico do Português falado no Brasil. No segundo período, no estudo teórico da Literatura Brasileira, há a abordagem da visão eurocêntrica do indígena brasileiro, bem como provocação à visão crítica do processo de colonização brasileiro, a partir da interpretação e análise de poemas do período quinhentista e de textos narrativos que configuram a literatura de informação deste mesmo período, a exemplo da Carta, de Pero Vaz de Caminha. 16

17 No terceiro período, nas aulas de Literatura Brasileira, é dado um enfoque à visão romantizada e idealizadora do indígena brasileiro, propagada pelos poetas e prosadores do período literário Romantismo, contrastando esta visão transfiguradora com outros possíveis pontos de vista a respeito do índio brasileiro. Neste sentido, refletimos, acima de tudo, sobre o caráter plural e diversificado das muitas etnias indígenas, em oposição à idéia universalista e unificadora que o Romantismo formulou a respeito dos nativos de nossas terras. Ainda no terceiro período, na área de produção textual, são abordados, novamente, e dentre outras estruturas textuais e discursivas, mitos e lendas de origem africana e indígena, agora com a finalidade de que os alunos reescrevam estas narrativas, ou produzam por sua conta, seus próprios textos lendários, com inspiração nas mitologias expostas pelas lendas e mitos africanos e indígenas lidos e analisadas. No quarto período, abordamos, também nas aulas de Literatura Brasileira, a influência da cultura negra afro-brasileira no espaço literário do Realismo brasileiro. Para esta discussão são analisados alguns contos de Machado de Assis, em que a figura do negro, especialmente do negro escravizado, desempenha papel decisivo no desenrolar da narrativa e na construção da abordagem crítica, formulada pela ironia fina e inteligente de Machado de Assis. No quinto período, analisamos a absolutamente relevante contribuição das culturas indígenas e africanas na construção e consolidação do Modernismo brasileiro. Enquanto movimento de ruptura com a tradição clássica eurocêntrica, o modernismo brasileiro buscou nestas culturas elementos que pudessem expressar nossa brasilidade. Para a abordagem desta apropriação, são analisados o romance Macunaíma, de Mário de Andrade, cujo protagonista sintetiza a formação cultural brasileira que tem como fortes pilares as culturas européia, indígena e africana; além de poemas diversos de Mário de Andrade, e, sobretudo, de Oswald de Andrade.Trabalha-se, ainda, com uma abordagem comparativa entre literatura e outras modalidades artísticas, como a música e a pintura. Nesta perspectiva, analisamos algumas canções folclóricas de Heitor Villa Lobos, um dos maiores expoentes da Semana de Arte Moderna, e que muito contribuiu para a formação de uma música erudita nacional, cujas raízes são, também, os universos culturais, míticos e religiosos; indígena e africano. Abordamos, também de forma comparativa, relacionando-a a Literatura, com a pintura de Candido Portinari, cuja temática sempre abarcou elementos e personagens relevantes destes mesmos universos. No sexto e sétimo períodos são feitas atividades de fruição, compreensão e análise de canções do movimento tropicalista, que também se preocupou com a formação cultural brasileira em suas diferentes matrizes e origens. Neste momento, pretendemos inserir a análise de textos produzidos por autores afro-brasileiros, indígenas e africanos. 17

18 Os professores desta disciplina se dedicam, no momento, à construção de antologias de textos narrativos e poéticos de autores destas vertentes culturais. Em relação à disciplina de Arte, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) dividem a área em quatro linguagens artísticas: Dança, Música, Teatro e Artes Visuais. De maneira análoga, a formação dos professores de Arte também obedece às diretrizes do citado documento, ocasionando o fato da habilitação dos professores serem somente em uma das linguagens já apresentadas. No Campus Duque de Caxias do IFRJ, o professor responsável por ministrar aulas do componente curricular Arte tem a habilitação Música e, dessa forma, os conteúdos programáticos de Arte possuem um enfoque voltado para essa linguagem artística. Os cursos Técnicos integrados do Campus Duque de Caxias têm o componente curricular Arte somente no primeiro e segundo período de suas matrizes curriculares. Assim sendo, a inclusão dos conteúdos relacionados às culturas africana, afro-brasileira e indígena, embora já estejam acontecendo de maneira efetiva, sofrem com as limitações causadas pelo curto espaço de tempo disponível para abordar tais conteúdos. Apesar dessas limitações, a inclusão dos conteúdos citados vem acontecendo de maneira satisfatória, conforme a descrição a seguir: No primeiro período, quando são apresentadas atividades relacionadas ao tópico Elementos Básicos da Música, é recorrente a utilização de exemplos musicais que tenham sofrido influência das culturas africana, afro-brasileira e indígena. No tópico referente à História da Música Popular Brasileira, são apresentados e analisados diversos gêneros musicais que têm relação direta ou indireta com a cultura indígena e, principalmente, a cultura africana. Entre esses gêneros podem ser destacados: Lundu, Maxixe, Choro, Samba e o Funk Carioca. No segundo período, quando são abordados os tópicos Música de Tradição Oral e Instrumentos Musicais, são apresentadas e contextualizadas as relações existentes entre o folclore brasileiro e as culturas africana e indígena, assim como a origem de vários instrumentos de uso difuso na música brasileira, e que têm a sua gênese estabelecida nessas culturas. Na parte dedicada à prática de percussão, são apreciados e executados os elementos musicais básicos de alguns gêneros afro-brasileiros, como o Maracatu e o Afoxé, permitindo assim que os alunos tenham um contato efetivo com as culturas afro-brasileira e africana. Concomitantemente às propostas praticadas no Campus Duque de Caxias, estão sendo realizadas reuniões com os professores de Arte de todos os Campi do IFRJ, e que têm como meta a revisão dos conteúdos programáticos do componente curricular Artes, proporcionando assim o cumprimento das leis /03 e /08 nesta instituição de ensino. Na graduação, o Curso de Licenciatura em Química do Campus Duque de Caxias visa formar professores com amplo domínio de sua área de atuação e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos, competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e 18

19 a disseminação do saber. Assim, desde o início do curso essas questões são contempladas, destacando a disciplina Estrutura do Ensino que contempla a questão legal, estrutural e o funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro, considerando as dimensões histórica, política, social e cultural. Como também a disciplina Escola e Sociedade que trata da questão étnicoracial, quando aborda as desigualdades educacionais e a democratização do ensino. I.1.b. Campus Nilo Peçanha/Pinheiral O campus promoveu a reelaboração do Projeto Político Pedagógico (então Colégio Agrícola Nilo Peçanha/ Universidade Federal Fluminense) para inclusão da temática que aborde as relações étnico-raciais; O reconhecimento da cultura afro-brasileira presente no município de Pinheiral ocorreu por meio de apresentações de jongo (Centro de Referência do Jongo de Pinheiral) e capoeira (Grupo de Capoeira Abadá) em diversos eventos/projetos em 2007, 2008, 2009 e 2010 promovidos pelo campus. Como estratégia, a área de ensino em articulação com a pesquisa e a extensão desenvolveu atividades interdisciplinares que abordam as questões ligadas à diversidade étnicoracial tais como: Apresentação do filme Quanto vale ou é por quilo?, de Sérgio Bianchi, que rendeu um trabalho de discussão a respeito das relações étnico-raciais e da história da escravidão no Brasil nas disciplinas de Cooperativismo, História, Língua Portuguesa e Educação Artística do Curso de Agroindústria/PROEJA em 2007 que culminou com a produção de histórias em quadrinhos e com as impressões dos alunos; Realização de projetos de valorização e reconhecimento da contribuição dos afrodescendentes e indígenas para a história e cultura brasileira culminando em Saraus Literários apresentados nas Semanas Acadêmicas (EXPOCANP). Os Saraus eram produzidos em conjunto pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura e História do Ensino Médio e Língua Portuguesa, Literatura, História e Projetos Interdisciplinares do Curso de Agroindústria PROEJA: História do CANP e Fazenda Pinheiro (2007); A Vida e a Obra de Cartola (2008); Forró (2008); A História do Samba (2009); Trabalho interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Projetos Interdisciplinares e Sociologia no Curso Técnico em Agroindústria/PROEJA a respeito das Relações étnicoraciais e a Escola, que culminou na apresentação de um mural e um livreto com as impressões dos alunos sobre seus sentimentos de discriminação (2009); 19

20 Apresentação de peça de teatro A Escravidão dos Breves em comemoração aos cem anos do CANP, trazendo à reflexão o dia a dia dos escravos africanos e afro-brasileiros na Fazenda Pinheiro, onde se localiza o CANP (2009); Os programas das disciplinas do campus Nilo Peçanha/Pinheiral contendo educação das relações étnico-raciais encontram-se no Anexo 01. III.1.c. Campus Nilópolis Desde 2010 algumas práticas pedagógicas relativas à temática étnico-racial estão sendo implementadas por docentes da área de Língua Portuguesa/Literatura como as listadas abaixo: Abordagem através de textos da literatura africana, como Mia Couto e Luandino Vieira, a questão da formação de neologismos e da estrutura de palavras, bem como também podemos encontrar de maneira bem expressiva em Guimarães Rosa. Na área da Literatura Brasileira pudemos discutir a questão dos indígenas, presente na Carta de Pero Vaz de Caminha. Desenvolvimento de atividades de interpretação de textos do romantismo e nele, presentes questões da idealização dos indígenas. Diante de questões contemporâneas sobre as culturas indígenas pudemos verificar a visão eurocêntrica do indivíduo autóctone na formação da sociedade Brasileira a partir de construção da personagem de Iracema e Peri. Desenvolvimento de vídeos relacionados aos contos de Machado de Assis. Num desses vídeos está presente a questão do papel do negro na formação da família brasileira, o que vai ser descrito de forma muito harmoniosa na obra de Gilberto Freire, Casa Grande e Senzala. Os alunos puderam observar bem como o Realismo tratou de forma crítica a questão do fim do comércio escravo no Brasil, em 1850 e a transição social dessa classe trabalhadora. Debate e produção de textos de opinião sobre os sistemas de cotas nas universidades públicas brasileiras. A partir de argumentos que abarcavam pontos de vistas diferentes, os alunos também argumentaram sobre o tema tão polêmico para a construção de uma democracia racial "dita" igualitária. Na temática de Literatura pudemos observar a contribuição da obra de Lima Barreto para a construção da nacionalidade brasileira e suas questões polêmicas à respeito da posição do escritor negro no início do século XX. Desenvolvimento de trabalhos, em que se buscou "desvendar" nos textos da Literatura Contemporânea as "cicatrizes" das culturas afro-brasileiras e indígenas e os 20

21 apagamentos dessas marcas culturais por parte do discurso herdeiro da harmonia entre as matrizes de formação nacionais brasileiras. Leitura e análise dos textos literários brasileiros do escritor Jorge Amado com o objetivo de promover oportunidades de discussão e reflexão sobre a influência da cultura africana no Brasil. Leitura e análise da obra de Guimaraens Rosas e a obra de Mia Couto em que se buscou refletir sobre as literaturas brasileira e africana de língua portuguesa. Seleção de vocábulos da língua portuguesa que foram contribuições das línguas africanas com a perspectiva de reconhecer a influência africana na formação da língua portuguesa no Brasil. O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural visa à formação de profissionais que compreendam a cultura como uma construção coletiva. Sobre este aspecto, o currículo está centrado na formação acadêmica por meio da construção de conhecimento teórico e prático nas áreas de conhecimento das Ciências Humanas, Artes e das Ciências. Nessa perspectiva, temos várias disciplinas que contemplam em suas ementas, conteúdos programáticos alusivos ao tema em questão, conforme podemos observar nos planos de disciplina de Antropologia Cultural, Culturas Populares e Arte Brasileira. Os Cursos de Licenciatura (Física, Química e Matemática) do campus Nilópolis visam formar professores com amplo domínio de sua área de atuação e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos, competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação do saber. Assim, desde o início dos cursos essas questões são contempladas, destacando a disciplina Estrutura do Ensino que contempla a questão legal, estrutural e o funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro, considerando as dimensões histórica, política, social e cultural. Como também a disciplina Escola e Sociedade que trata da questão étnicoracial, quando aborda as desigualdades educacionais e a democratização do ensino. III.1.d. Campus São Gonçalo Em consonância com as demandas relativas à implementação da Lei /2003 e /2008, o Campus São Gonçalo do IFRJ assumiu como tarefa de seus servidores de um modo geral e de seus professores, pesquisadores das áreas das ciências humanas e sociais, da linguagem, das artes e da cultura, o desafio de aprofundar pesquisas relacionadas o tema em questão em favor da sociedade, a fim de oferecer oportunidade para que os profissionais da educação se capacitem para estudar, pesquisar e recriar conteúdos e metodologias referentes à educação das relações étnico-raciais. 21

22 Em São Gonçalo, onde o campus está localizado e no Rio de Janeiro, em geral, há um número considerável de profissionais da educação a ser beneficiado pelas atividades de formação continuada em realização neste campus do IFRJ, de modo a possibilitar o aprofundamento específico no que se refere à abordagem das temáticas das histórias e culturas africanas e afro-brasileiras. Nesse sentido, o IFRJ através do campus São Gonçalo vem desenvolvendo ações nas áreas da pesquisa e pós-graduação com o objetivo colaborar com a necessidade de atualização e capacitação dos profissionais de diversas áreas da educação no que tange à educação das relações étnico-raciais. A idéia para a realização do Curso de Especialização Lato Sensu em Ensino de Histórias e Culturas Africanas e Afro-brasileira teve início com a formação de um grupo de professores recém empossados no Campus São Gonçalo do IFRJ, composto por profissionais de diferentes áreas das Ciências Humanas, em janeiro de Naquela ocasião, surgiu a proposta de montagem de um curso voltado para capacitação de professores na área da educação das relações étnico-raciais atendendo assim as demandas colocadas pela lei /03. O Curso é gratuito, não possuindo taxa de matrícula ou mensalidades. Apenas a inscrição no processo seletivo exige pagamento de taxa, tal como consta no edital público elaborado pela Instituição de acordo com as normas estabelecidas pelo INEP para a criação de cursos de pósgraduação na modalidade lato sensu. (O edital, assim como a versão integral do projeto pedagógico do curso, está na parte final deste relatório como anexos). Realizado o processo seletivo, teve início no primeiro semestre de 2011, a primeira turma do Curso, contando com 23 alunos matriculados. De forma resumida, pode-se afirmar que o Curso tem como proposta contribuir para a formação continuada dos professores e profissionais ligados à educação capazes de atuar no ensino e na pesquisa com vistas à implementação de uma política educacional que reconhece a diversidade étnico-racial do país, seguindo as determinações da lei /03 que torna obrigatório o ensino das histórias e culturas africanas e afro-brasileira em todos os níveis e modalidades da educação básica. No tocante ao objeto da Lei /03, as questões que envolvem o estudo do legado cultural africano, encontram-se em permanente revista. Diversos segmentos do conhecimento acadêmico e dos movimentos sociais acerca da herança da cultura africana no Brasil devem ser abordados nesse projeto, contribuindo para uma leitura cada vez mais ampliada e profunda dos eventos sócio-históricos revelados pela influência cultural africana. Sendo assim, em constante contato com a produção acadêmica em voga, atento ao percurso dos movimentos sociais, impostos pela complexidade e diversidade de aproximações político-pedagógicas do tema, o Curso de Especialização Lato Sensu em Ensino de Histórias e 22

23 Culturas Africanas e Afro-brasileira incorpora diversos campos do saber, com diferentes abordagens, ainda assim consoante à uma univocidade conceitual e ideológica do grupo de professores/pesquisadores. Dentro dos campos de conhecimento abarcados no curso, figuram: a) Na história: abordam-se a diáspora africana nos seus inúmeros eventos, um levantamento dos conflitos e redimensionamento de estados, comunidades e etnias, uma história da historiografia afro-brasileira nas diversas concepções construídas ao longo do tempo; b) Na literatura: a aproximação de uma produção literária dos países de língua portuguesa, mormente africanos e de uma literatura afro-brasileira; c) Na semiótica: o estudo da cultura a partir da produção simbólica em contato com a teoria da comunicação. d) Na filosofia: articulando pós-colonialismo e cultura brasileira, procura-se fundamentar uma leitura crítica das relações étnico-raciais. Aborda também as formas de pensamento nos processos de colonização e escravidão, compreendendo o racismo como prática teórica e apresentando produções intelectuais alternativas. e) Na antropologia: os modelos de identidade construídas e auto-atribuídas como práticas de ação e de resistência cultural. f) Na arte: no contraste da produção artística africana e européia, refletindo sobre sua contribuição estética na cultura e na arte brasileiras. g) Na geografia: os diferentes desenhos geopolíticos no processo de colonização e descolonização africanas relacionando-os às diferentes escalas de poder locais, regionais e globais; h) Na matemática: as práticas de aprendizagem e ensino da matemática, levando-se em conta a contribuição das culturas africanas para a disciplina Além da diversidade nas abordagens do tema, a sala de aula é o locus privilegiado para a construção do conhecimento sendo ponto de partida e objetivo final do curso. Para tanto, os conhecimentos produzidos se dão a partir de uma leitura das realidades étnico-culturais brasileiras em geral, e afro-brasileira em particular, tendo como foco a escola e o ensino. A matriz curricular do Curso, seu quadro de professores do IFRJ e os programas de ensino propostos constam no Anexo 02. Como parte do plano de ensino (anexo 02) da disciplina Artes, a primeira turma de Química do IFRJ, Campus São Gonçalo desenvolveu no primeiro bimestre, um projeto artístico e cultural, visando conhecer e abordar as diferentes manifestações artísticas de algumas culturas indígenas brasileiras. 23

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