Educação musical em João Pessoa: espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música
|
|
- Dalila Mônica Bento Campelo
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educação musical em João Pessoa: espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música Luis Ricardo Silva Queiroz (Coordenador) Marciano da Silva Soares Pedro Henrique Simões de Medeiros Sumário: A educação musical na atualidade se caracteriza por uma variedade de espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música, fazendo da área um campo diversificado que exige abordagens distintas para sua investigação e compreensão. Com base nessa perspectiva este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que vem sendo realizada na cidade de João Pessoa desde junho de 2007 com o objetivo de verificar quais os espaços formais de educação musical existentes no município, identificando, ainda, as concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música que caracterizam esses contextos. O trabalho vem sendo realizado a partir de pesquisa bibliográfica e documental, bem como através da aplicação de questionários e da realização de entrevista. Considerando os resultados obtidos a partir da pesquisa, que ainda está em andamento, podemos afirmar que João Pessoa tem as escolas de educação básica como espaço mais abrangente de educação musical do município. Todavia, as escolas específicas de música desempenham um papel fundamental, sendo responsável, sobretudo, pelo ensino de instrumentos variados. Palavras-Chave: Educação Musical, Espaços Formais, Ensino e Aprendizagem Introdução A diversidade de espaços de ensino da música existentes na atualidade e a multiplicidades de concepções e práticas que constituem cada contexto de educação musical existente tem sido amplamente discutida, levando professores e pesquisadores a buscar estratégias diversas para a compreensão do vasto e complexo universo que constitui a área na contemporaneidade. Considerando essa realidade este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa que vem sendo realizada na cidade de João Pessoa desde junho de 2007, com o objetivo de verificar quais os espaços formais de educação musical existentes no município e de que forma se caracterizam as concepções, estratégias, situações e processos de ensino e aprendizagem da música nesses contextos. A pesquisa tem como base uma ampla abordagem bibliográfica na área de educação musical, em outras afins ao campo de estudo, bem como dados específicos da realidade de João Pessoa coletados a partir de pesquisa documental, realização de questionários e entrevistas. Com base nos resultados obtidos até o momento, pudemos chegar a resultados significativos, que revelaram as perspectivas acerca dos espaços e concepções da educação musical na atualidade, possibilitando-nos dimensionar aspectos abrangentes do ensino de música no Brasil para a realidade específica de João Pessoa. O trabalho permitiu ainda que realizássemos um levantamento abrangente dos espaços formais de educação musical existentes no município, identificando as atividades e práticas musicais
2 realizadas nesse universo. Com o andamento da pesquisa, esperamos, ainda, compreender características singulares desses contextos, apontando as concepções, estratégias, situações e processos de ensino e aprendizagem da música que caracterizam os espaços já levantados a partir do trabalho realizado na primeira etapa dessa investigação. Espaços e concepções da educação musical na contemporaneidade A pesquisa bibliográfica evidenciou que diferentes pesquisas da área de educação musical, principalmente as que se inter-relacionam com abordagens da etnomusicologia, da antropologia e afins, têm demonstrado que cada cultura modela os seus processos de ensino e aprendizagem de acordo com os seus próprios ideais e valores, consolidando situações e contextos múltiplos para a transmissão dos saberes relacionados ao fenômeno musical (ARROYO, 2002; MERRIAM 1964, PRASS, 2004; QUEIROZ, 2004; 2005). Assim, pudemos concluir a partir de nossos estudos que a aprendizagem de música ocorre em diferentes mundos musicais 1 e que cada universo estabelece uma dinâmica própria para transmitir aquilo que elege como fundamental para a sua música. Nessa direção, entendemos que os espaços formais, amplamente reconhecidos e valorizados no campo de ensino da música, são apenas um dos múltiplos universos em que ocorre a transmissão dos conhecimentos musicais. Na contemporaneidade, a emersão de espaços já existentes, mas que tinha pouca visibilidade para o campo de estudos da educação musical, e a descoberta de demandas profissionais cada vez mais diversificadas, têm exigido novas reflexões e novas (re)definições dos educadores musicais acerca das suas abordagens de pesquisa e das suas praticas educativas. Com o objetivo de delimitar mais claramente o que define cada especo de ensino da música, utilizamos a classificação de Libâneo (1999), já adaptada para o campo da educação musical por Oliveira (2000), que define, grosso modo, os espaços educacionais em três dimensões: 1. Espaços formais, constituídos pelas escolas de educação básica, escolas especializadas da área e outras instituições de ensino regulamentadas pela legislação educacional vigente no país; 2. Espaços não-formais, que abrange ONGs, projetos sociais, associações comunitárias, espaços diversos que oferecem cursos livres de música, etc.; 3. Espaços informais, que abarcam manifestações da cultura popular em geral, expressões musicais urbanas, etc. Considerando as classificações de Libâneo, nosso estudo está centrado efetivamente sobre os espaços formais que, apesar de possuírem aspectos comuns que os classificam como tal, são também contextos diversificados que possuem práticas concepções de ensino bastante variadas. Buscando na literatura científica das áreas de educação musical afins, encontramos diferentes estudos acerca dos múltiplos espaços formais existentes e das distintas realidades que caracterizam cada um deles. Tal fato deu base para que pudéssemos buscar uma compreensão significativa da realidade desses espaços em João Pessoa, buscado não só identificá-los, mas também compreender as singularidades que constituem as práticas de ensino e aprendizagem de música realizadas em cada um desses universos. Os espaços formais de educação musical existentes em João Pessoa Junto à pesquisa bibliográfica foi realizado um amplo trabalho de pesquisa documental, conforme detalhado anteriormente. Esse estudo nos permitiu identificar, fundamentalmente, os espaços formais de educação musical existentes em João Pessoa, revelando que a grande maioria desses espaços é constituída pelas escolas de educação básica, conforme demonstra o GRÁF Utilizamos o conceito de mundos musicais segundo a perspectiva de Finnegan (1989), que entende esses mundos como diferentes pelos seus códigos culturais e não pelas linhas geográficas que os divide. Segundo a autora são mundos que podem ser distintos dentro de um mesmo território, dentro de uma mesma sociedade e/ou até dentro de um mesmo grupo
3 GRÁFICO 1 Espaços formais de educação musical de João Pessoa De acordo com o GRAF. 1 fica evidente que os espaços formais de educação musical se concentram, sobretudo, nas escolas de educação básica do município, que possuem 68% dos espaços formais encontrados que oferecem ensino de música. Entre escolas de educação básica do estado nenhuma oferece ensino específico de música, sendo que grande parte delas ainda possui nas suas estruturas curriculares a educação artística como disciplina obrigatória. Já algumas escolas do sistema de ensino privado oferecem ensino da música, 50 escolas, entre as 154 existentes, totalizando 29% dos espaços de educação musical encontrados no município. Ainda de acordo com o GRAF. 1, é possível verificar a existência de escolas especializadas de ensino da música, todavia de forma bastante limitada frente ao grande número de escolas de educação básica. Ao todo foram encontradas apenas 3 escolas de ensino especializado da música, em nível básico e profissional, apenas 3% do total de espaços existentes. Esse número se dimensionado especificamente para as instituições que oferecem ensino superior de música é ainda mais limitado, sendo a Universidade Federal da Paraíba o único espaço que oferece essa modalidade de ensino. Essa forte presença da música nas escolas de educação básica do município merece destaque e algumas reflexões que pudemos realizar a partir das nossas pesquisas bibliográfica e documental. João Pessoa, até o ano de 2006, possuía uma realidade de ensino de música nas escolas de educação básica similar a de grande parte das cidades brasileiras, com ausência significativa de propostas de educação musical, carga horária insuficiente para as aulas de música e baixo número de profissionais com formação específica na área. Essa realidade foi amplamente explorada nos estudos do Grupo Integrado de Pesquisas em Ensino das Artes, da UFPB (PEREGRINO, 1995; PENNA, 2001, 2003; MARINHO; QUEIROZ, 2005), que, ao longo de seus 16 anos, tem enfatizado e discutido questões distintas relacionadas ao ensino de arte e, conseqüentemente, da música no município. Um amplo levantamento realizado pelo grupo entre os anos de 1999 e 2001, contemplando as cidades de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e Santa Rita, evidenciou a carência do ensino de música nas escolas, haja vista que apenas 4,8% dos professores atuantes no ensino fundamental e 10% dos atuantes no ensino Médio, das instituições de ensino públicas (estaduais e municipais), eram habilitados em música (PENNA, 2002, p. 10). A pesquisa revelou, entre outros aspectos, que muitos profissionais atuavam na escola ainda com a idéia de um ensino polivalente das artes, em que um único profissional teria que dar conta das diferentes linguagens da área, atendendo os campos das artes visuais, da dança, da música e do teatro. A partir de 2007, considerando a aprovação, em dezembro de 2006, da Resolução Nº 009/2006, do Conselho Municipal de Educação de João Pessoa que dispõe sobre a implementação do ensino de artes em todas as séries e modalidades nos níveis infantil e fundamental no município de João Pessoa (JOÃO PESSOA, 2006), vem sendo implementada uma nova concepção e estruturação do ensino de música, assim como das demais linguagens artísticas. Assim, a partir deste ano as escolas municipais oferecem três linguagens artísticas (Teatro/Dança2, Musica e Artes Visuais) de forma independente, com professores específicos para cada uma delas. Essa mudança emergiu num momento em que o ensino fundamental
4 também teve a sua estrutura modificada, passando de 8 (oito) para 9 (nove) séries/anos, a partir da promulgação da Lei nº (BRASIL, 2006). A nova definição na estrutura do ensino de Artes fez com que o número de professores de música na rede fosse ampliado consideravelmente passando, de aproximadamente cinco, para cerca de trinta professores específicos da área de música. A primeira dificuldade que surgiu, e que ainda precisa ser resolvida, foi a carência de profissionais com formação específica em cursos de Licenciatura na área (Licenciatura em Música, ou Educação Artística - Habilitação em música. Cursos esses que dão a habilitação necessária para atuar como decente na educação básica. Vale destacar que, apesar de nesta fase inicial somente as escolas do município estarem implementando a proposta, todas as escolas atuantes no município, não somente as da rede municipal, mas também as das redes estadual e privada, deverão incorporá-la nas nove séries do ensino fundamental. Considerando esse novo panorama, tanto do ensino fundamental quanto do ensino de artes do município, a Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa definiu, para implementar as determinações da Resolução Nº 009/2006 nas nove séries, a seguinte estrutura: Teatro/Dança: 1ª, 4ª e 7ª séries; Música: 2ª, 5ª e 8ª séries; e Artes Visuais: 3ª, 6ª e 9ª séries. Em todas as nove séries a carga horária destinada às disciplinas de ensino de Teatro/Dança, Música e Artes Visuais, são de 2h/a semanais. Atividades musicais realizadas nos contextos formais de ensino da música A partir do levantamento dos espaços de educação musical existentes, com base na pesquisa documental, fizemos visitas a cada um deles com o intuito de verificar se ofereciam, de fato, ensino de música e que tipo de atividades de educação musical desenvolviam. Dessa forma, pudemos verificar, de maneira geral, as principais atividades oferecidas nesses espaços, apontando, também, o grau de ocorrência dessas práticas. Conforme ilustra, a seguir, o GRÁF. 2: GRÁFICO 2 Atividades de educação musical realizadas nos espaços formais de João Pessoa Os dados apresentados no GRAF. 2 têm relação direta com as informações já analisadas anteriormente (GRÁF. 1). Assim, como grande parte dos espaços encontrados são constituídos pelas escolas de educação básica, conseqüentemente, a maior parte das atividades realizadas são aulas de música voltadas para a musicalização e/ou para o desenvolvimento de oficinas, tendo em vista que atividades como ensino de instrumento são pouco adequadas para esses espaços. As atividades relacionadas às bandas de música e grupos de canto coral também são comuns nas escolas de educação básica do município, tendo em vista que são atividades que, mesmo não fazendo parte da estrutura curricular das escolas, são realizadas como projetos que integram alunos e a comunidade escolar. As aulas de ensino de instrumentos são mais específicas das instituições e ensino especializado da música. A categoria outras abrange uma série de atividades citadas, mas que, devido ao baixo grau de ocorrência, se caracterizam como atividades isoladas que são realizadas em uma ou outra instituição
5 Os resultados obtidos até essa fase de pesquisa apontam para singularidades importantes acerca da educação musical na cidade de João Pessoa. Com o andamento da pesquisa certamente revelaremos aspectos fundamentais que nos permitirá compreender dimensões significativas acerca das concepções e das práticas de educação musical que são realizadas nesse universo, permitindo, assim, que possamos fazer uma analise abrangente da realidade educativo-musical do município, dimensionando os dados específicos dessa realidade para outros contextos de educação musical no país. Referências Bibliográficas Arroyo, Margarete (2002). Mundos musicais locais e educação musical. Em pauta, Revista do Programa de Pós-Graduação em música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 13, nº 20: Brasil. Presidência da República (2006). Lei nº , de 06 de fevereiro de Altera a redação dos Arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato /2006/lei/l11274.htm >. Acessado em 16 de março Finnegan, R. (1989). The ridden musicians: making-music in a English town. Cambridge: Cambridge University Press. João Pessoa. Conselho Municipal de Educação (2006). Resolução nº 009, de Implantação do ensino de artes em todas as séries e modalidades nos níveis infantil e fundamental no município de João Pessoa. João Pessoa. Libâneo, José Carlos (1999). Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez. Marinho, Vanildo Mousinho e Luis Ricardo Silva Queiroz (Org.) (2005). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária / UFPB. Merriam, Alan P. (1964). The anthropology of music. Evanston: Northwester University Press. Oliveira A. (2000). Educação musical em transição: jeito brasileiro de musicalizar. Anais do VII Simpósio Paranaense de Educação Musical. VII Simpósio Paranaense de Educação Musical, Curitiba, 2000, Penna, Maura (2002). Professores de música nas escolas públicas de ensino fundamental e médio: uma ausência significativa. Revista da ABEM 7:7-19. Penna, Maura (Coord.) (2003). O dito e o feito: política educacional e arte no ensino médio. João Pessoa: Manufatura. Penna, Maura (Org.) (2001). É este o ensino de arte que queremos? João Pessoa: Editora Universitária / UFPB. Peregrino, Yara Rosas (Coord.) (1995). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratização da cultura. João Pessoa: Ed. Universitária / UFPB. Prass, Luciana. Saberes musicais em uma bateria de escola de samba. Porto Alegre: FAURGS. Queiroz, Luis Ricardo S. (2004). Educação musical e cultura: singularidade e pluralidade cultural no ensino e aprendizagem da música. Revista da ABEM 10: (2005). A música como fenômeno sociocultural: perspectivas para uma Educação Musical abrangente. In Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços, org. Vanildo Mousinho Marinho e Luis Ricardo Silva Queiroz, João Pessoa: Editora Universitária / UFPB
Formação continuada de professores de música das escolas municipais de João Pessoa 1
Formação continuada de professores de música das escolas municipais de João Pessoa 1 Luis Ricardo Silva Queiroz 2 Universidade Federal da Paraíba Vanildo Mousinho Marinho 3 Universidade Federal da Paraíba
Práticas musicais no contexto urbano de João Pessoa
Práticas musicais no contexto urbano de João Pessoa Luis Ricardo Silva Queiroz Universidade Federal da Paraíba e-mail: luisrsq@uol.com.br Anne Raelly Pereira de Figueirêdo Universidade Federal da Paraíba
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: CONCEPÇÕES E A CONSTRUÇÃO DE SABERES DOS LICENCIANDOS EM MÚSICA NA CIDADE DE NATAL/RN
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: CONCEPÇÕES E A CONSTRUÇÃO DE SABERES DOS LICENCIANDOS EM MÚSICA NA CIDADE DE NATAL/RN Gislene de Araújo Alves Universidade Federal do Rio Grande do Norte gislene_artes@hotmail.com
Programa de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Música nas escolas: uma análise do Projeto de Resolução das Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica
Música nas escolas: uma análise do Projeto de Resolução das Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica Luis Ricardo Silva Queiroz Presidente da ABEM presidencia@abemeducacaomusical.com.br
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
EDUCAÇÃO MUSICAL NOS CONTEXTOS NÃO-FORMAIS: UM ENFOQUE ACERCA DOS PROJETOS SOCIAIS E SUA INTERAÇÃO NA SOCIEDADE
EDUCAÇÃO MUSICAL NOS CONTEXTOS NÃO-FORMAIS: UM ENFOQUE ACERCA DOS PROJETOS SOCIAIS E SUA INTERAÇÃO NA SOCIEDADE Carla Pereira dos Santos RESUMO: Este trabalho traz à tona reflexões acerca da educação musical
DOCUMENTO NORTEADOR PARA COMISSÕES DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE CURSO DE PEDAGOGIA
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DO ENSINO DE PEDAGOGIA
Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura
Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Uma das estratégias criadas pelo Governo Federal para reduzir a distância entre o Estado e a Sociedade foi a criação das Câmaras
Palavras-chave: formação continuada, educação básica, ensino de artes visuais.
4CCHLADAVPEX01 O ENSINO DE ARTES VISUAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ALHANDRA: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL Cláudia Oliveira de Jesus (1); Adeílson França (1);
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores O CURSO DE EXTENSÃO DA UNIRIO EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTE, CORPO E NATUREZA : RELATO DE EXPERIÊNCIA.
and city. Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba
Arte e cidade como fundamento para o ensino de artes visuais: uma proposta de formação continuada para os professores da rede pública municipal de João Pessoa Sicília Calado Freitas Universidade Federal
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
INVESTIGANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROMOTORAS DA DIVERSIDADE EM CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS
V S E M A N A A C A D Ê M I C A D O INVESTIGANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROMOTORAS DA DIVERSIDADE EM CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS DIAS, Lucimar Rosa Dias, Lucas Otávio Gonçalves
Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA
ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES
O PAPEL DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ATUAÇÃO DO NEPIEC NO PROINFANTIL 1
O PAPEL DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ATUAÇÃO DO NEPIEC NO PROINFANTIL 1 ALVES, Nancy Nonato de Lima i ; BARBOSA, Ivone Garcia ii ; SOARES, Marcos Antônio iii ; SILVEIRA, Telma Aparecida
CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu
Pós graduação EAD Área de Educação
Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
CONAE 2014 E A PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
CONAE 2014 E A PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO Adriano Francisco da Paz, Cesar Felipe Quintino dos Santos, Edna do Espirito Santo de Assis, Natália do Amaral Rodrigues, Selma Regina
TÍTULO: O CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA E SUAS IMPLICAÇÕES NAS PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
TÍTULO: O CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA E SUAS IMPLICAÇÕES NAS PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Anália Cássia Gonçalves de Souza 1 INTRODUÇÃO A presente investigação
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: RESULTADOS PRELIMINARES
ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: RESULTADOS PRELIMINARES Vanderleia Baldo 1 ; Maíra Adriana HIllesheim 2 ; Marines Dias Gonçalves 3 ; Angelisa Benetti Clebsch 4 INTRODUÇÃO A partir
OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
PROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
PALAVRAS-CHAVE Ensino. Aprendizagem. Formação docente.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NA REDE DE ENSINO PÚBLICA ESTADUAL DE SERGIPE
1 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NA REDE DE ENSINO PÚBLICA ESTADUAL DE SERGIPE Msc. Chrystiane Vasconcelos Andrade Toscano Universidade Tiradentes e Secretaria de Estado da Educação de Sergipe chrystoscano@yahoo.com.br
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O ENSINO DE MÚSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O ENSINO DE MÚSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REGIÃO SUL DO BRASIL 1 Gabriel Ferrão Moreira 2 Prof. Dr. Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo 3 Palavras-chave:
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
MODELAGEM MATEMÁTICA: UM LEVANTAMENTO DE PESQUISAS NOS ANAIS DO ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
MODELAGEM MATEMÁTICA: UM LEVANTAMENTO DE PESQUISAS NOS ANAIS DO ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Jeferson Takeo Padoan Seki jefersontakeopadoanseki@hotmail.com Universidade Estadual do Norte do
Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL
CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA Turno: VESPERTINO Currículo nº 2 Reconhecido pelo Decreto nº. 3.598, de 14.10.08, D.O.E. nº 7.827 de 14.10.08, e complementação do reconhecimento pelo Decreto nº. 5.395,
Palavras-chave: ensino médio; música na escola; programas de acesso às IES.
272 MÚSICA NOS PROGRAMAS DE INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO MUSICAL E DA PRODUÇÃO DE SABERES PEDAGÓGICOS MUSICAIS Liège Pinheiro dos Reis Universidade de Brasília
Informações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA UFPEL: INVENTÁRIO DE AÇÕES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA UFPEL: INVENTÁRIO DE AÇÕES Resumo Lígia Cardoso Carlos 1 - UFPel Helenara Plaszewski Facin2 - UFPel Grupo de Trabalho - Formação de professores e profissionalização
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
MODELO ESTRUTURAL SISTÊMICO DE AVALIAÇÃO: EXPERIÊNCIANA FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
MODELO ESTRUTURAL SISTÊMICO DE AVALIAÇÃO: EXPERIÊNCIANA FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabrielle Silva Marinho - UFC (gabrielle_marinho@hotmail.com) Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim-
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
IDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO
IDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO Deise Sachetti Pinar,Maria José Gomes Moreira de Miranda 2, Sumiko Hagiwara Sakae 3 Orientadora: Drª. Maria Tereza
Prefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores
POR UMA EAD INCLUSIVA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
1 POR UMA EAD INCLUSIVA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Indaial, Maio, 2011. Tatiana dos Santos da Silveira - UNIASSELVI silsa@terra.com.br Educação Universitária Nível Meso Gerenciamento, Organização e Tecnologia
ARTE-EDUCADORES E EDUCAÇÃO MUSICAL: ANÁLISE DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MÚSICA NA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
ARTE-EDUCADORES E EDUCAÇÃO MUSICAL: ANÁLISE DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MÚSICA NA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) Resumo GOMES, Érica Dias 1 - UNICENTRO Grupo de Trabalho Formação de professores e profissionalização
A ARTE E A EXPRESSÃO CORPORAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
A ARTE E A EXPRESSÃO CORPORAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Ingrid Dos Santos Gonçalves 2, Sarai De Fátima Silveira De Souza 3, Andrisa Kemel Zanella 4. 1 projeto de extensão
Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
MÉTODO PARA REALIZAÇÃO DE REVISÃO DA PRODUÇAO ACADÊMICA NO BRASIL: BANCO DE TESE DA CAPES 1
MÉTODO PARA REALIZAÇÃO DE REVISÃO DA PRODUÇAO ACADÊMICA NO BRASIL: BANCO DE TESE DA CAPES 1 André Luiz Borges Milhomem Mestre em Educação UNEMAT andre80@unemat.br Heloisa Salles Gentil Profª Drª do Programa
Folclore Brasileiro: Uma possibilidade de se ensinar o conceito de número na Educação Infantil em um espaço não-formal de aprendizagem.
1 Folclore Brasileiro: Uma possibilidade de se ensinar o conceito de número na Educação Infantil em um espaço não-formal de aprendizagem. Cristiane Vinholes Jacomelli Prof(a). Dr(a) Maria do Carmo de Sousa
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL. Fortaleza 15/05
TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL Fortaleza 15/05 Isabel Magda Said Pierre Carneiro, Ms. IFET/isabelmsaid@yahoo.com.br Maria José Costa dos Santos, Ms. UFC/mazeautomatic@gmail.com
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: A construção do Projeto Político Pedagógico contribuindo com a realidade da Escola.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: A construção do Projeto Político Pedagógico contribuindo com a realidade da Escola. Viviane Kalil Fadel Plombon * PUCPR Resumo Para que ocorra um trabalho de qualidade em uma
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 DEPARTAMENTO DE ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 DEPARTAMENTO DE ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA PLANO DE ENSINO Disciplina Metodologia do Ensino da
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Fundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma
TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Algumas contribuições para a construção do projeto político pedagógico na escola 1
FALA PEDAGOGIA Algumas contribuições para a construção do projeto político pedagógico na escola 1 Daniela Erani Monteiro Will O Projeto Político Pedagógico (PPP), há alguns anos, está na pauta de discussões
O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO?
O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO? Everson Melquiades Araújo Silva Universidade Federal de Pernambuco UFPE Palavras-chave: Teatro/Educação;
A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA
A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA Maria Cleonice Soares (Aluna da Graduação UERN) 1 Kátia Dayana de Avelino Azevedo (Aluna da Graduação UERN) 2 Silvia
Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/99
RESOLUÇÃO Nº 06/99 Fixa normas para educação infantil no Sistema Municipal de Ensino do Município de Vitória O DE VITÓRIA (ES) no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA
WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA Área Temática: Educação Kelen Berra de Mello¹ (Coordenadora da Ação de Extensão) Greice Noronha da Costa, Melina Trentin Rosa² Palavras-chave: Educação Matemática, Formação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Turno: MATUTINO/NOTURNO MATUTINO CURRICULO Nº 1 NOTURNO CURRICULO Nº 1 Reconhecido pelo Decreto nº 3.554 de 15.02.01, D.O.E. de 16.02.01. Renovação de Reconhecimento
Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA
1 O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA Rio Grande/RS, maio de 2009 Suzi Samá Pinto Universidade Federal de Rio Grande (FURG)
Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Processo de revisão DCNEI Encontros Nacionais Reuniões Seminários Audiências Parcerias Perspectivas
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Objetivo. Letras Profa. Dra. Leda Szabo. Prática de Ensino de Língua Portuguesa. Prática de ensino: uma prática social
Letras Profa. Dra. Leda Szabo Prática de Ensino de Língua Portuguesa Objetivo Apresentar um breve panorama do ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Abordar o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa
A EDUCAÇÃO SEXUAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA PROPOSTA DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS.
A EDUCAÇÃO SEXUAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA PROPOSTA DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. Michele Ignacio Pires Orientadora: Profª Drª Aura Helena Ramos
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
PROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1
Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação
1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?