O EFEITO DE UMA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA E MOTORA NA AUTONOMIA FUNCIONAL DE IDOSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O EFEITO DE UMA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA E MOTORA NA AUTONOMIA FUNCIONAL DE IDOSOS"

Transcrição

1 Recebido em: 22/12/2014 Parecer emitido em: 16/01/2015 Artigo original GONÇALVES, N.A.; FAVARIS, F.M.; PASTORE, J.C.F.; COSTA, F.C.H.; FERREIRA, C.A.A.; O efeito de uma estimulação cognitiva e motora na autonomia funcional de idosos. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 14, n. 1, p , ISSN: O EFEITO DE UMA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA E MOTORA NA AUTONOMIA FUNCIONAL DE IDOSOS RESUMO Nilceia Aguieiras Gonçalves 1,2 Fabio de Moura Favaris 1,2 Julio Cesar de Faria Pastore 1,2 Fabíola Claudia Henrique da Costa 3 Carlos Alberto de Azevedo Ferreira 1,2 1 Universidade Estácio de Sá - Curso de Educação Física - Campus Ilha do Governador 2 Laboratório de Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação (LAFIEX) 3 HEMORIO Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti O envelhecimento representa um aumento das doenças crônico-degenerativas e dos gastos com a saúde além de questões envolvendo os cuidados necessários com o idoso dependente. O estudo objetiva pesquisar a melhoria das funções cognitivas e motoras nessa população como forma de prevenir e retardar o avanço dessas doenças. O estudo foi descritivo, explicativo e participaram do mesmo nove idosas entre 63 e 81 anos. Foram realizados o Mini Exame do Estado Mental, a Escala de Equilíbrio de Berg e o teste de aptidão motora de Rikli e Jones. Os resultados mostraram que não houve perdas cognitivas nem motoras o que já representa um ganho para o idoso. O teste t mostra como resultado p>0,05 entre os testes pré e pós. Todavia a confiabilidade do estudo pode ter sido comprometida devido ao percentual de mortandade do grupo de mais de 50%. Sugere-se um estudo com uma amostra mais significativa e por um período de tempo maior para que se possa aconselhar a integração de estímulos cognitivos e motores nos programas de saúde existentes para idosos. Palavras-chave: Cognição. Motricidade. Idoso. THE EFFECT OF A COGNITIVE AND MOTOR STIMULATION IN FUNCTIONAL AUTONOMY OF ELDERLY ABSTRACT The problems with elderly people represent an increase in chronic degenerative diseases and health spending as well as issues involving the necessary care to the dependent elderly. The study aims to investigate the improvement of cognitive and motor function in this population in order to prevent and delay the spread of these diseases. The study was descriptive, explanatory and nine elderly people between 63 and 81 years participated in the process. The Mini Mental State Examination, the Berg Balance Scale and the motor fitness Rikli and Jones test were used. The results showed no cognitive or motor deficits that already represents a gain for the elderly. The t test result shows p<0,05 between pre and post tests. However, the reliability of the study may have been impaired by the percentage mortality in the group of more than 50%. A study with a more representative sample and for a longer period of time is suggested in order to advise the integration of cognitive and motor stimulation into existing health programs for the elderly. Keyword: Cognition. Motricity. Elderly. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

2 INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil e no mundo pode ser explicado pela diminuição da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida graças ao avanço tecnológico, científico e econômico (ARGIMON, 2006). Esse aumento se associa à prevalência de doenças crônico-degenerativas e aos gastos com a saúde. A prática regular de exercícios físicos e uma alimentação saudável são essenciais para que se tenha melhor qualidade de vida na terceira idade. Todavia, estudos como os de Vila et al., (2013), tem mostrado que não somente os exercícios físicos resistidos e aeróbios são necessários à essa população. A estimulação cognitiva é responsável por ajudar na plasticidade cerebral, combatendo o estresse e a depressão, e retardando o aparecimento de sintomas de doenças como Alzheimer. Recentemente, 25 idosas com faixa etária entre 60 e 90 anos, participaram de um estudo cujo objetivo era a avaliação da aptidão física funcional e a atenção. Foram dois grupos, um com 12 idosas praticantes de atividades físicas cuja média de idade foi 68±3,2 anos e o outro grupo com 13 idosas sedentárias e com idade média de 71,4±8,5. Foi utilizado o Teste de Beck, a bateria Senior Fitness Test (SFT) e o Teste de Traços (TMT A e B). As ativas apresentaram melhor flexibilidade de membros inferiores, melhor mobilidade física e mais resistência aeróbia que as sedentárias, fator atribuído ao nível de atividade maior. Já a flexibilidade dos membros superiores e resistência aeróbia, foram inferiores em relação ao padrão de referência para a idade. Prejuízos na atenção e na rapidez visomotora justificam a importância da prática de exercícios que estimulem as capacidades intelectuais, além das capacidades físicas dos idosos (VILA et al., 2013). Estudos como os de Nordon et al., (2009) mostram que ao utilizamos o nosso cérebro continuamente, retardamos a perda de suas conexões e o declínio cognitivo. O sedentarismo também contribui para essa perda e idosos institucionalizados tem seu processo de envelhecimento acelerado pela falta de estímulos conversacionais e físicos. Exercícios físicos regulares, alimentação saudável e estímulos da atividade cerebral previnem a perda cognitiva no idoso (NORDON et al., 2009). O risco de quedas é um fator preocupante e o estudo de Borges et al., (2013), relacionou o equilíbrio funcional, o risco de quedas, a tendência à depressão e a preservação da cognição entre idosas institucionalizadas e não institucionalizadas. Foram 28 idosas divididas em dois grupos: um de residentes na Instituição Lar do Ancião Cidade Ozanan e o outro de pessoas da comunidade. Aplicou-se o Mini Exame do Estado Mental, a Escala de Depressão Geriátrica, a Escala de Equilíbrio de Berg e o Questionário de Handicap para Tontura. O grupo composto por idosas institucionalizadas, apresentou resultados piores nos aspectos cognitivos, na avaliação funcional do equilíbrio, na verificação de tendências a quedas e também na frequência de sintomas depressivos (BORGES et al., 2013). Buscou-se, também, verificar o efeito da estimulação cognitiva em idosos saudáveis. Participaram 32 participantes escolarizados, com idade acima de 60 anos, divididos em dois grupos onde somente um grupo participou de sessões de estimulação cognitiva. Os grupos foram avaliados antes e após a intervenção através de uma versão adaptada da bateria CERAD, do teste do relógio e através de um check-list de queixas cognitivas. Verificou-se que houve melhora somente no grupo-caso devido a estimulação cognitiva realizada (LIRA, RUGENE e MELO, 2011). Foram analisados o declínio cognitivo e o impacto causado na capacidade funcional dos idosos, num estudo analisando indivíduos institucionalizados e não institucionalizados, de ambos os sexos, com idade entre 55 e 86 anos. Utilizou-se o Mini Exame do Estado Mental, a Escala Geriátrica de Depressão Yesavage e a Escala de Lawton para se verificar a autonomia nas atividades de vida diária (AVD). Verificouse a influência do cognitivo, tanto na depressão como nas atividades funcionais da vida diária (TRINDADE et al., 2013). Para se correlacionar o tempo de reação e o estado cognitivo, um grupo de 77 idosas com idade entre 68,6±3,9 anos foi submetido aos testes de Tempo de Reação Simples e Tempo de Reação de Escolha além de realizar o Mini Exame do Estado Mental. Os resultados foram julgados insatisfatórios relativos ao tempo de reação, sugerindo-se intervenções motoras e cognitivas a fim de melhorar a funcionalidade e autonomia dos idosos (ROSSATO, CONTREIRA e CORAZZA, 2011). Com o propósito de conhecer o efeito das duplas tarefas no desempenho funcional de idosos, o estudo de Barbosa et al., (2008) teve a colaboração de 35 idosos da comunidade com idade média de 69,6+7,1 anos. Foi aplicado o Teste de Levantar e Caminhar Cronometrado simples e, associado a duas tarefas motoras carregar um copo com água e transferir moedas de um bolso para outro e duas cognitivas repetir uma 98 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

3 frase e falar os dias da semana em ordem inversa. Ao associar duas tarefas, cognitiva e motora, verificou-se que houve aumento do tempo para realizá-las. Aconselha-se pois, considerar a inclusão da dupla tarefa na avaliação e prática clínica (BARBOSA et al., 2008). No estudo de Coelho et al., (2012) participaram 122 indivíduos sem comprometimento cognitivo, com idade entre 46 a 85 anos, escolaridade entre 1 a 15 anos, e praticantes de atividades físicas há mais de 6 meses. Variáveis como memória de curto prazo, linguagem, aprendizagem, taxa de esquecimento e funções executivas, foram avaliadas através da aplicação de uma série de bateria de testes cognitivos. Averiguou-se que os adultos e idosos ativos, com diferentes níveis de escolaridade, apresentaram um perfil cognitivo semelhante. Recomenda-se ainda outros estudos relacionando a atividade física e as funções cognitivas, para se verificar se esta exerceria um efeito protetor na cognição independente do nível de escolaridade. O estudo de Silva et al., (2011) verificou a eficácia de um treino cognitivo, tendo como foco a memória episódica e as funções executivas como cálculos matemáticos simples. O estudo contou com a participação de 33 idosos, sendo que somente 21 participaram das sessões de estimulação cognitiva. Os participantes realizaram uma avaliação pré e pós-treino. Foram usadas as provas da bateria CERAD, a Escala de Depressão Geriátrica, e quatro questões extraídas da Escala de Satisfação com a Vida. Os resultados obtidos indicaram que as intervenções cognitivas podem melhorar o desempenho em tarefas de memorização e cálculos nessa população. Buscando relacionar a estimulação da memória e o desempenho no Mini Exame do Estado Mental e observar a correlação sócio-demográfica, um grupo de 46 idosos sem diagnóstico de demência e integrantes de uma oficina de memória, participou do estudo de Souza e Chaves (2005). Todavia, não houve associação significante entre esses resultados e as variáveis sócio-econômicas. No estudo de Teixeira e Alouche (2007), pesquisou-se o desempenho da dupla tarefa motoracognitiva em pacientes com Doença de Parkinson (DP). Dois grupos participaram sendo um de 10 indivíduos saudáveis e 10 indivíduos diagnosticados com DP. Eles foram avaliados através da Escala de Hoehn e Yahr, de acordo com os sintomas apresentados e pelo Mini Exame do Estado Mental. Foi solicitado que vestissem uma camisa e abotoassem a mesma (tarefa simples e em conjunto, enquanto verbalizam nomes próprios femininos (dupla tarefa). Os resultados observados sugerem que os indivíduos com DP tiveram prejuízo na execução motora em comparação ao grupo controle mas, com a prática, o desempenho tende a melhorar realmente. Participaram de um estudo experimental com pré e pós-teste, 23 idosos com idade média de 77,66±7,73 anos cujo objetivo era verificar se a estimulação cognitiva possuía um efeito positivo na cognição, nos sintomas da depressão e na autonomia dos idosos. Utilizou-se a versão portuguesa da Montreal Cognitive Assessment, Geriatric Depression Scale 15 e Lawton Brody Instrumental Activities of Daily Living no estudo. O grupo participou de 14 sessões de estimulação cognitiva. O estado cognitivo melhorou mas não se pode concluir o efeito da mesma sobre a sintomatologia depressiva e as atividades instrumentais da vida diária sugerindo-se novos estudos com um maior número de participantes. (APOSTOLO et al., 2011). Lopes et al., (2013) também investigaram o treinamento da dupla tarefa como proposta terapêutica em indivíduos com DP. Dois voluntários do sexo masculino participaram, um com 65 anos e com diagnóstico clínico de DP e o outro de 54 anos, saudável. Utilizou-se o Mini-mental e o teste de Marcha do Time Up Go. Por dois meses, eles receberam intervenção terapêutica 2 vezes por semana, durante 40 minutos composto de alongamento, caminhada de 15 minutos na esteira e treinamento da dupla tarefa por 10 minutos. Após a intervenção, os dois pacientes necessitaram de menos tempo para a realização dos testes e tiveram 100% de acertos durante a realização da dupla tarefa. O paciente com DP aumentou sua velocidade, diminuiu a cadência e não obteve erros na realização da dupla tarefa, conseguindo chegar bem perto dos valores do indivíduo sadio. Todos realizam tarefas que solicitam a atenção e a motricidade ao mesmo tempo. Muitas dessas tarefas motoras já foram automatizadas e são realizadas sem necessidade de total atenção. É o caso quando atravessa-se a rua e olha-se o sinal, esperando que o mesmo abra. Sabe-se que há um desnivelamento entre a rua e a calçada mas não é concentrada a atenção no mesmo ao atravessar. Todavia, ao pegar alguma coisa dentro da bolsa (dinheiro, celular), muitas vezes, tropeça-se. Nesse caso, o foco da atenção modificou-se, tornando-se essa uma tarefa primária, enquanto que, atravessar a rua, tornou-se uma tarefa secundária. O objetivo desse estudo é verificar as possibilidades reais de ganho cognitivo e motor na autonomia funcional de idosos submetidos a um período de treinamento de estimulação cognitiva e motora. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

4 MATERIAL E MÉTODO O estudo foi descritivo explicativo já que teve por objetivo investigar a relação causa e efeito entre os exercícios aplicados e a melhora na parte cognitiva e motora nos idosos. As variáveis independentes foram o gênero, a faixa etária e tempo de prática de atividade física. As variáveis dependentes foram o nível cognitivo e o desempenho motor. O grupo de colaboradores foi classificado como sendo não probabilístico por acessibilidade. Foram avaliados 9 indivíduos com faixa etária entre 60 a 81 anos do sexo feminino, residentes no bairro da Ilha do Governador na cidade do Rio de Janeiro. Todos os indivíduos que participaram do estudo tinham autonomia no desempenho das suas atividades de vida diárias e domínio cognitivo para compreensão das tarefas solicitadas. Aqueles que já participavam de outros estudos sobre estimulação cognitiva e motora paralelamente, se mostraram incapazes, mesmo que parcialmente, no desempenho das suas atividades de vida diárias, portadores de órteses que apresentassem um déficit significativo de acuidade visual, deficiência auditiva significativa, diagnósticos de labirintite e que fizessem usos de medicamentos que comprometessem as demandas cognitivas não foram aceitos no estudo. O presente trabalho atende as Normas para Realização de Pesquisa em Seres Humanos, Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde de 10/10/1996. Todos os participantes do estudo concordaram em assinar o Termo de Participação Consentida (Contendo: objetivo do estudo, procedimentos de avaliação, possíveis consequências, caráter de voluntariedade da participação do sujeito e inserção de responsabilidade por parte do avaliador e da Estácio). Além disso, foi também elaborado um Termo de Informação à Instituição na qual se realizou a pesquisa, com os mesmos itens de participação consentida. Foi realizada uma Anamnese de cada participante contendo informações pessoais e socioeconômicas com o objetivo de se conhecer o histórico familiar de doenças que pode ser visto em Apêndice. Em seguida, foi realizado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) ou teste de Folstein, introduzido por Folstein, Folstein e McHugh (1975) usado para avaliar as funções cognitivas. Este questionário já é validado para a população brasileira conforme o estudo de Bertolucci et al., (1994). O teste possui onze itens e é dividido em duas seções com perguntas agrupadas em sete categorias: orientação temporal, espacial, registro de três palavras, atenção e cálculo, recordação das três palavras, linguagem e capacidade construtiva visual. A pontuação varia de 0 a 30 pontos, onde 0 indica um comprometimento cognitivo importante e 30 representa a melhor capacidade cognitiva. A seguir, foi aplicada a Escala de Equilíbrio de Berg (1992) que monitora o desempenho dos idosos quanto à realização de tarefas que exijam equilíbrio dinâmico e estático. Esta escala é composta de quatorze itens com uma pontuação que varia de 0 a 4 e teve sua versão brasileira validada no estudo de Miyamoto et al., (2004). Foi realizada a anamnese do indivíduo e em seguida, aplicado o MEEM e o teste de Equilíbrio de Berg. Após esses dois instrumentos foram realizados o Teste de Aptidão Física para Idosos de Rikli e Jones (1999). Com esse instrumento foram avaliadas a força e resistência dos membros inferiores, flexibilidade, mobilidade física (velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico) e resistência aeróbia através dos testes de levantar da cadeira, flexão do antebraço, altura e peso/marcha estacionária de 2 minutos, sentar e alcançar os pés, sentado, caminhar 2,44m e voltar a sentar, alcançar atrás das costas. Durante três meses o grupo participou de um treinamento com exercícios cognitivos e motores com encontros regulares uma vez por semana com duração de 50 minutos. Foram distribuídos dentro de uma sala com o material que necessário para a realização das tarefas. Esse material foi composto de pratos, copos, talheres coloridos e descartáveis além de palitos de sorvete, também coloridos, bolas de encher, bolas de tênis entre outros. A preocupação ao se utilizar esse material foi a exclusão de acidentes além do seu baixo custo. Foram apresentadas fotos com diversos desenhos geométricos durante 30 segundos e foi solicitado ao participante que reproduzisse o mesmo fielmente com o material fornecido. Foram observados o tempo de desempenho e fidelidade da reprodução. Recortes de revistas e jornais também foram utilizados. Esses recortes foram colocados aleatoriamente numa fileira e o participante caminhou por entre eles compondo uma história que tivesse uma lógica na sua sequência. Em seguida, caminhou novamente entre eles, repetindo a mesma história e, nesse sentido, foi analisada a memorização em curto prazo. 100 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

5 Exercícios de caminhar entre obstáculos dizendo os meses do ano, países que começam com determinada letra, ou soletrar de trás para frente os dias da semana também foram praticados. Foram incluídos alguns exercícios de cálculos simples como 2+2, 3+1 etc. Outro tipo de estímulo foi dado com palavras soltas cujo par deveria ser encontrado pelo participante. Ao final de três meses, o grupo foi submetido ao MEEM, ao Teste de Aptidão Rikli e Jones e também ao Teste de Equilíbrio de Berg. Para análise e tratamento dos dados o estudo fez uso de uma estatística descritiva utilizando a média, desvio padrão, valores mínimo e máximo e parâmetros de curtose e assimetria. E para análise inferencial foi utilizado o teste t de Student observando o α = 0,05. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Os dados e resultados encontrados no estudo serão apresentados a seguir sob a forma de tabelas e gráficos. O estudo contou com a participação de 8 idosos do sexo feminino já que as mesmas foram selecionadas no grupo que faz as aulas de hidroginástica e que não há nenhum idoso do sexo masculino. Com relação ao perfil do grupo, verificou-se que 62,5% vivem só mas demonstraram alto índice de participação social (100%), cultural (75%), físico-esportiva (100%), lazer (100%) de onde podemos concluir que se trata de um grupo bem ativo e participativo socialmente. O alto índice de participação social desse grupo apoia o fato de que idosos excluídos da vida ativa e social apresentam mais sintomas depressivos fazendo com que se afastem cada vez mais des suas atividades, propiciando perdas ainda maiores do que aquelas advindas do processo normal de envelhecimento. Dessa forma relaciona-se essa pesquisa ao estudo de Borges et al., (2013) onde foi mostrado que idosos institucionalizados tendem a sofrer mais com sintomas depressivos devido à exclusão da vida ativa e social. Com isto observa-se maiores perdas no aspecto cognitivo, na avaliação funcional e de equilíbrio favorecendo ainda um alto número de quedas, fator esse que pode ser considerado um caso de saúde pública devido à morbidade associada e aos elevados custos sociais e econômicos. Quanto à escolaridade verificou-se que 62,5% possuem o ensino médio completo e 37,5% o ensino superior completo. Verificou-se que 62,5% recebem entre 1 e 4 salários mínimos, 25% de 5 a 8 saláriosmínimos e 12,5% entre 9 e 13 salários-mínimos sendo que 25% recebem ajuda financeira de familiares. A pesquisa corrobora ainda com o estudo de Coelho et al., (2012) onde foi investigada a relação entre o desempenho cognitivo e os diferentes níveis de escolaridade em adultos e idosos ativos concluindose que o perfil cognitivo é semelhante entre eles. Questionadas sobre problemas atuais físicos, intelectuais, habilidades não verbais e humor, 25% (2) apresentaram queixa sobre o equilíbrio, 75% sobre dificuldades em lidar com as novas tecnologias como computadores e celulares (6) e 12,5% (1) queixaram-se de problemas de orientação no tempo. Tabela 01. Perfil básico do grupo estudado. n= 08 Media SD Idade (anos) 70,6 6,8 Estatura (cm) 153,9 6,8 Massa Corporal (kg) 62,6 11,7 IMC (kg/m²) 26,3 4,0 A faixa etária do grupo estende-se entre os 63 e 81 anos com valor médio de 70,6 ±6,8 anos como verificado na tabela 01. A estatura ficou entre 164 e 151 cm com variação média de 153,9 ±6,8 cm. A massa corporal obteve valores médios de 62,6 ±11,7 kg. E o IMC verificado teve a média de 26,3 ±4,0. Nesse caso, em se tratando de pessoas idosas o IMC se torna um bom indicador pois como a perda de massa muscular é maior, ele se relaciona mais com a gordura corporal sendo esse um dado importante nas avaliações para risco de doenças cardiovasculares. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

6 Tabela 02. Resultados da Bateria de Rickli e Jones. Pré-Teste Pós-Teste Media SD Media SD Levantar e Sentar na Cadeira (rep.) 11,0 2,7 12,5 3,4 Flexão do antebraço (rep.) 14,4 2,3 16,5 2,6 Sentado e Alcançar (cm) -5,9 9,9-2,3 5,5 Sentado, Caminhar 2,44 e Voltar a Sentar (seg.) 8,0 0,4 8,0 0,9 Alcançar Atrás das Costas (cm) -13,1 15,8-9,0 7,8 Marcha Estacionária de 2 Minutos (rep.) 68,0 18,3 82,8 21,9 Na tabela 02 verificamos que nos valores de referência para o teste de Levantar e Sentar de Rikli e Jones para mulheres e de acordo com a faixa etária, a média ficou em 11,0 ±2,7 indicando que somente 12,5% se encontram acima dos valores, 50% estão dentro da faixa de normalidade e 37,5% se situam abaixo dos valores e referência. No teste para força dos membros superiores, Flexão do antebraço, a média encontrada foi de 14,4 ±2,3 mostrando que somente 12,5% apresentaram valores acima da média do referido teste e 87,5% enquadraram-se na faixa de normalidade. Ao averiguar-se a flexibilidade de membros inferiores encontrou-se o valor médio de -5,9 ±9,9 onde 37,5% correm o risco de perda de mobilidade funcional e 62,5% encontram-se dentro da normalidade prevista para a faixa etária. Verificou-se que no teste de Levantar e Caminhar onde se testa a agilidade e equilíbrio dinâmico, foram obtidos os valores médios de 8,0 ±0,4 onde 75% se encontram abaixo da média do valor de referência e somente 25% situam-se dentro da normalidade. Quanto a flexibilidade de membros superiores, a média foi de -13,1±15,8 revelando que 62,5% estão dentro da faixa de normalidade, 12,5% encontram-se abaixo da média e 25% no risco de perda de mobilidade funcional. Na verificação da resistência aeróbia, foram encontrados os seguintes resultados : média 68,0 ±18,3 indicando que 62,5 situam-se na faixa normal e 37,5 encontram-se abaixo da média com risco de perda de mobilidade funcional. Tabela 03. Resultado dos testes de Mini Mental e Berg. Pré-Teste Pós-Teste Média SD Média SD Mini Mental 28,7 1,1 28,8 1,3 Equilíbrio de Berg 55,3 0,5 56,0 0,0 Na tabela 03 verifica-se que o Mini-Mental apresenta valores médios de 28,7 com desvio-padrão de 1,1 o que corrobora com o nível de escolaridade do grupo segundo os valores de referência do referido teste, 27 para os que tem acima de 11 anos de escolaridade. Ainda na tabela 03, o Teste de Equilíbrio de Berg, cuja pontuação máxima é de 56 pontos, obteve a média de 55,3 ± 0,5 pontos assinalando o quanto a atividade física é importante para o desempenho funcional do indivíduo. Os resultados obtidos nesse pré-teste do Mini Mental não permitiram relacionar igualmente o desempenho do grupo com as variáveis sócio-econômicas como no estudo realizado por Souza e Chaves (2005). 102 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

7 Após a realização dos pós-testes verificou-se que não houve modificação de valores nos testes de Levantar e Sentar na Cadeira e Flexão de Antebraço conforme demonstrado na tabela 02 o que se explica, talvez, pelo fato do grupo ter continuado com as suas atividades físicas de hidroginástica e musculação. A flexibilidade é uma valência física essencial já que é em grande parte responsável pelo movimento permitindo ao idoso melhor desempenho nas suas atividades de vida diária. Percebeu-se que 75% (3) do grupo obteve um leve aumento nos testes de Sentado e Alcançar e somente 25% (1) obteve melhora no teste de Alcançar Atrás das Costas (tabela 02). Os valores da resistência aeróbica (tabela 02) também se mantiveram nos pré e pós-testes o que era de se esperar pois o grupo é constituído de idosas praticantes de exercícios físicos apoiando o estudo de Vila et al., (2013). Em relação ao teste Mini-Mental (tabela 03), nenhuma modificação foi constatada, tendo sido, talvez, as sessões de estímulo aplicadas insuficientes para constatação de ganhos efetivos. Verifica-se que os valores do teste de Equilíbrio de Berg (tabela 03) permaneceram os mesmos. Na realização do Teste t entre o pré-teste e o pós-teste conforme a tabela 04, verifica-se que a diferença estatística não foi significativa (p>0,05) atribuindo-se esses valores à diminuição do grupo durante o estudo. Tabela 04. Resultado do Teste t entre Pré e Pós teste. Teste t Levantar e Sentar na Cadeira 0,289 Flexão do antebraço 0,096 Sentado e Alcançar (em centímetros) 0,973 Sentado, Caminhar 2,44 e Voltar a Sentar (segundos) 0,904 Alcançar Atrás das Costas (em centímetros) 0,240 Marcha Estacionária de 2 Minutos 0,570 Mini Mental 0,427 Equilíbrio de Berg 0,912 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES O estudo pode não demonstrar uma alta confiabilidade devido ao percentual de mortandade do grupo de 50% assim como o tempo de estímulo aplicado ter sido curto. Percebeu-se também que outros testes mais relacionados com o desempenho cognitivo poderiam ter sido utilizados como a bateria de testes neuropsicológicos Consortium to Estabilish a Registry for Alzheimer s Disease (CERAD) cuja versão para a população idosa brasileira foi feita por Bertolucci et al., (2001). Nessa bateria de testes encontramos os seguintes subtestes: Teste de Fluência Verbal, Teste de Nomeação de Boston, Memória da Lista de Palavras, Praxia Construtiva, Evocação Tardia da Lista de Palavras, Reconhecimento da Lista de Palavras e Evocação Tardia da Praxia. Em vista disso, recomenda-se que outros estudos sejam feitos com uma amostra maior de indivíduos assim como por um período mais longo para que se possa aconselhar a integração desses exercícios nos programas de saúde existentes para idosos. REFERÊNCIAS APOSTOLO, J.L.A. et al. Efeito da estimulação cognitiva em Idosos. Rev. Enf. Ref., Coimbra, v. III, n. 5, p , dez Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

8 ARGIMON, I. de L. Aspectos cognitivos em idosos. Aval. psicol., Porto Alegre, v. 5, n. 2, p , dez BARBOSA, J.M.M. et al. Efeito da realização simultânea de tarefas cognitivas e motoras no desempenho funcional de idosos da comunidade. Fisioter. Pesqui., São Paulo, v. 15, n. 4, p , dez BERTOLUCCI, P.H.F. et al. O Mini-exame do Estado Mental em uma população geral. Impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatr, v. 52, n. 1, p.01-07, mar BERTOLUCCI, P.H.F. et al. Applicability of the CERAD neuropsychological battery to Brazilian elderly. Arq Neuropsiquiatr, São Paulo, v. 59,n. 3A, p , sept BERG, K.O. et al. Clinical and laboratory measures of postural balance in an elderly population. Arch Phys Med and Rehabil, v. 73, n. 11, p , nov BORGES, M.G.S. et al. Comparação do equilíbrio, depressão e cognição entre idosas institucionalizadas e não-institucionalizadas. Revista CEFAC, São Paulo, v. 15, n. 5, p , oct COELHO, F.G.M. et al. Desempenho cognitivo em diferentes níveis de escolaridade de adultos e idosos ativos. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; MCHUGH, P. R. Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J Psychiatric Res., v. 12, n. 3, nov, p , nov LIRA, J.O.; RUGENE, O.T.; MELLO, P.C.H. Desempenho de idosos em testes específicos: efeito de grupo de estimulação. Rev. bras. geriatr. gerontol. Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p , jun, LOPES, R.P. et al. O treinamento da dupla tarefa como proposta terapêutica para paciente portadores da doença de Parkinson. Periód Cient Núcleo Bioc Centro Universitário Metodista Isabela Hendrix, Belo Horizonte, Minas Gerais, v. 3, n. 6, p , dez MIYAMOTO, S.T. et al. Brazilian version of the Berg balance scale. Braz J Med Biol Res, Ribeirão Preto, v. 37, n. 9, p , sept NORDON, D. et al. Perda cognitiva em idosos / Cognitive loss in the elderly. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba,v. 11, p , set RIKLI, R.; JONES, C.J. Development and validation of a functional fitness test for community-residing older adults. J Aging and Phys Act., v. 7, n. 2, p , apr ROSSATO, L.C.; CONTREIRA, A.R.; CORAZZA, S.T. Análise do tempo de reação e do estado cognitivo em idosas praticantes de atividades físicas. Fisioter. Pesqui. São Paulo, v. 18, n. 1, p , mar SILVA, T.B. et al. Treino cognitivo para idosos baseado em estratégias de categorização e cálculos semelhantes a tarefas do cotidiano. Rev. bras. geriatr. gerontol. Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p , mar SOUZA, J.N.; CHAVES, E.C. O efeito do exercício de estimulação da memória em idosos saudáveis. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 39, n. 1, p , mar TEIXEIRA, N.B.; ALOUCHE, S.R. O desempenho da dupla tarefa na Doença de Parkinson. Rev. bras. fisioter. São Carlos, v. 11, n. 2, p , abr TRINDADE, A.P.N.T. et al. Repercussão do declínio cognitivo na capacidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioter. mov., Curitiba, v. 26, n. 2, p , jun VILA, C.P. et al. Aptidão física funcional e nível de atenção em idosas praticantes de exercício físico. Rev. bras. geriatr. gerontol. Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p , Universidade Estácio de Sá Ilha do Governador Estrada do Galeão, Jardim Carioca Rio de Janeiro/RJ Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM " MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS Autor José André Ramos Gouveia; Orientadora: Isabella Dantas da Silva; Co-autores: Lorena Maria Brito Neves Pereira; Gabriela Brasileiro

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA.

GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA. GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA. ANTUNES 1, Brenda; GOMES 2, Elaine; MORAES 3, Berla; SILVA 4, Daniele. RESUMO EM LÍNGUA

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE CATEGORIA:

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto Projetos em implantação, com resultados parciais.

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

AUTOR(ES): CAMILA QUINTELLA GONÇALVES, RAFAEL MONTEIRO BORGES, VANESSA FURTADO REIS

AUTOR(ES): CAMILA QUINTELLA GONÇALVES, RAFAEL MONTEIRO BORGES, VANESSA FURTADO REIS TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS COM DEMÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CAMILA QUINTELLA

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

ANÁLISE DA IMAGEM E ESQUEMA CORPORAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

ANÁLISE DA IMAGEM E ESQUEMA CORPORAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA IMAGEM E ESQUEMA CORPORAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN Anecaroline Gomes Davina 1

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos Fisioterapia TCC em Re-vista 2010 79 BURANELLO, Mariana Colombini 13. Equilíbrio corporal e risco de queda em idosas que praticam atividades físicas e idosas sedentárias. 2010. 19 f. Trabalho de Conclusão

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL - PUC/RS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL - PUC/RS PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Efeitos de um programa de treinamento aeróbio, de força e cognitivo em idosos com declínio cognitivo leve da Estratégia Saúde

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento

O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento cognitivo e criativo Letícia Medeiros de Figueiredo Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida leticia.mf@puccampinas.edu.br

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA

TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE*

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AUTOR: CLÁUDIA DANIELE BARROS LEITE-SALGUEIRO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (EMAIL: daniele_leite_@hotmail.com)

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL Silas de Oliveira Damasceno 1 Cássia Regina Saade Pacheco 2 José Henrique

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA!

VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA! VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA! ELICA MARIA FRACASSI 1 IGOR SULINO DOS SANTOS 1 MARCELO EUGÊNIO VIEIRA 2 1 Aluna regular do 1º ano do E.M da ETEC Gustavo Teixeira São Pedro (SP) (Igor_sulino@live.com)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO - SEPesq A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO Elza Maria Santos da Silveira 1 ; Denise Costa Ceroni 2 ; Noeli Teresinha Gomes 3 Identificação 1: Fisioterapeuta Doutoranda

Leia mais

A eficácia do treinamento auditivo em idosos

A eficácia do treinamento auditivo em idosos A eficácia do treinamento auditivo em idosos Palavras chave: audição, testes auditivos, envelhecimento Atualmente o envelhecimento populacional é um acentuado fenômeno mundial. Muitas deficiências sensoriais

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN QUEIXAS REFERIDAS POR CAMINHONEIROS E MOTORISTAS PROFISSIONAIS

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Brasil avança em duas áreas da Matemática

Brasil avança em duas áreas da Matemática PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias²

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias² A ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL COM A APLICABILIDADE METODOLÓGICA DA GINÁSTICA LABORAL: COMO ELEMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE UAMA LAGOA

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Professor Doutor titular de Geometria do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Santa Cecília Santos SP. E-mail: jesusmar@unisanta.

Professor Doutor titular de Geometria do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Santa Cecília Santos SP. E-mail: jesusmar@unisanta. ANÁLISE DO DESEMPENHO EM GEOMETRIA E DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Marcos Antonio Santos de Jesus 1 Odilthom Elias da Silva Arrebola 2 Este estudo foi desenvolvido com

Leia mais

Profa. Dra. Maria Aparecida da Silva CEFET-MG

Profa. Dra. Maria Aparecida da Silva CEFET-MG Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) Profa. Dra. Maria Aparecida da Silva CEFET-MG Por que existe o ENADE? Qual é o discurso oficial? Além do desenvolvimento de competências técnico-profissionais,

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014)

Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014) Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014) 1 Lugar Aluno: Marcelo Couferai dos Santos Melo Professora: Maria Beatriz de Brito Avila Unidade Escolar: Escola Municipal Professor Giuseppe Carmineo

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95% Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais