FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA REUNIÃO PEDAGÓGICA 2º

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1 FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA REUNIÃO PEDAGÓGICA 2º Bimestre Profº Paulo Barreto 1

2 3. Identificando Oportunidades Parte 1 Há uma grande diferença entre idéia e oportunidade A confusão entre ideia e oportunidade é muito comum entre os empreendedores iniciantes. Identificar e agarrar uma oportunidade é, por excelência, a grande virtude do empreendedor de sucesso. Fontes de Novas idéias Muitas pessoas se queixam da falta de criatividade e que nunca têm boas ideias, os empreendedores de sucesso são diferentes: estão sempre atrás de novas ideias de negócio e de verdadeiras oportunidades de mercado. Pág. 54 2

3 Fontes de ideias Negócios existentes: pode haver excelente oportunidades em negócios em falência; Franquias e patentes; Feiras e exposições; Contatos profissionais; Consultoria; Idéias que deram certo em outros lugares; Uso de capacidades e habilidades pessoais; e Dar vida a uma visão. Informação é a base de novas ideias. Estar bem informando é o dever de qualquer empreendedor. Uma das mais conhecidas formas de estimular a criatividade e a geração de novas ideias é o método de brainstorming (tempestade de ideias) 3

4 Sobre oportunidades Ela deve se ajustar ao empreendedor. Algo que é uma oportunidade para uma pessoa pode não ser para outra, por vários motivos (Know-how, perfil individual, motivação, relações, etc). Qualquer oportunidade deve ser analisada, pelo menos, sob os seguintes aspectos: 1. Qual mercado ela atende? 2. Qual o retorno econômico que ela proporcionará? 3. Quais são as vantagens competitivas que ela trará ao negócio? 4. Qual é a equipe que transformará essa oportunidade em negócio? 5. Até que ponto o empreendedor está comprometido com o negócio? 4

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7 5 - O Plano de Negócios Quando se fala em empreendedorismo, remete-se naturalmente ao termo plano de negócios (business plan). Empreendedores precisam saber planejar suas ações e delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em crescimento. Para ser bem-sucedido, o empreendedor precisa planejar o seu negócio. Improvisar jamais. Planejar consiste em simular o futuro desejado e estabelecer previamente os cursos de ação necessários e os meios adequados para atingi-los. 7

8 A NECESSIDADE DE UM PLANO DE NEGÓCIO Se você pretende abrir um novo negócio, precisa ter algum projeto em mente para colocá-lo em prática. É como se você quisesse fazer uma longa viagem de carro por vários estados do país: você precisa de um roteiro, de um mapa detalhado, de um projeto e de um cronograma para guiá-lo nessa empreitada. AFINAL, O QUE É O PLANO DE NEGÓCIOS? O plano de negócios é um documento usado para descrever um empreendimento e o modelo de negócios que sustenta a empresa. O Sebrae desenvolveu um esboço de plano de negócio para ajudar os futuros empreendedores que ali procuram socorro. 8

9 Uma pesquisa realizada com ex-alunos de administração da Harvad Business School, nos Estados Unidos, conclui que o plano de negócios aumenta em 60% a probabilidade de sucesso dos negócios. (pág. 99 PLT) Entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio. Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões acertadas. Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando necessário. Conseguir financiamento e recursos junto a bancos, governo, Sebrae, investidores, capitalistas de risco etc. Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial competitivo para a empresa. Estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e convencer o público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores, associações etc). 9

10 ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIOS Todo novo empreendimento deve ser visualizado do ponto de vista de um plano de negócios completo e que contenha todos os elementos importantes para caracterizá-lo adequadamente. O plano deve conter a descrição do setor, a natureza jurídica do negócio, a estrutura organizacional da empresa, os relatórios financeiros simulados, um plano estratégico e um plano operacional. A seguir, apresentamos o modelo de um plano de negócio. 1. Capa. A capa, apesar de não parecer, é uma das partes mais importantes do plano de negócios. 2. Sumário. O sumário deve conter o título de cada seção do plano de negócios e a página respectiva onde se encontra, bem como os principais assuntos relacionados em cada seção. 10

11 3. Sumário Executivo. É a principal seção do plano de negócios. O Sumário Executivo fará o leitor decidir se continuará ou não a ler o plano de negócios. 4. Análise Estratégica. Nessa seção são definidos os rumos da empresa, sua visão e missão, sua situação atual, as potencialidades e ameaças externas, suas forças e fraquezas, seus objetivos e metas de negócio. 5. Descrição da Empresa. Nessa seção deve-se descrever a empresa. 6. Produtos e Serviços. Como são produzidos, quais os recursos, ciclo de vida, os fatores tecnológicos envolvidos etc. 7. Plano Operacional. Deve conter informações operacionais. 8. Plano de Recursos Humanos. 9. Análise de Mercado. Como está segmentado, o crescimento desse mercado, as características do consumidor e sua localização. 10. Estratégia de Marketing. Deve abordar seus métodos de comercialização. 11. Plano Financeiro. Deve conter demonstrativo de fluxo de caixa de, pelo menos, três anos. 12. Anexos. 11

12 Um plano de negócio ESPERTO E specífico S ignificado pessoal P rovocante E xecútavel R ealista T empo final O bservável 12

13 Um bom plano de negócio abre portas. Um plano de negócio ruim, as fechas. Sem plano, sem porta! 13

14 Há muitas formas de empreender ou avenidas empreendedores (Lavoie, 1988) AVENIDAS ATIVIDADES APRENDIZADOS Intraempreendedorismo Inovação Visão, relações, sistemas de suporte dentro da empresa Empreendedorismo Inovação Visão, concepção, projeção Propiertário/Administrador de PME Gestão Gestão (de marketing, recursos humanos, finanças, operações) Empresas Familiar Gestão, sucessão Gestão, comunicação e relacionamento interpessoal, sistemas sociais Trabalho autônomo Gestão Gestão pessoal, de operações, marketing, ecologia Empresas cooperativas Gestão Trabalho de comunicação de grupo Empreendedorismo social Ação benemérita, sem fim lucrativo Implicação social 14

15 A ousadia é irmã da adversidade É importante lembrar sempre que a ousadia é irmã da adversidade, assim como a necessidade é mãe da criatividade. No Brasil, as pessoas não são mais ousadas porque ainda existem fatores que inibem e limitam fortemente e ousadia dos empreendedores, tais como: 1. A existência de um grande gap brecha ou lacuna quando o assunto é inovação e transferência tecnológica. 2. A falta de capacidade empreendedora de alta qualidade. 3. A ausência de uma estrutura tributária e trabalhista orientada para pequenos e novos negócios. 4. O sistema tradicional de ensino não forma empreendedores, mas empregados. 5. A falta de capital social cuja carência de preparo adequado, ou seja, de educação, inibe a criação de negócios ou mais associações como o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. 15

16 Os sete hábitos das pessoas muito eficientes Stephen Covey tornou-se famoso por enunciar sete hábitos que tornam uma pessoa muito eficiente, a saber: 1. Seja proativo: adote princípios de visão pessoal. Ser proativo significa antecipar-se aos problemas, ter iniciativa e responsabilidade; 2. Comece com o objetivo na mente: adote princípios de liderança pessoal. Começar com o objetivo na mente e focar metas e resultados; 3. Primeiro o mais importante: adote princípios de administração pessoal; 4. Pense em ganha/ganhar: adote princípios de liderança interpessoal. Adote o pensamento positivo para alcançar benefícios mútuos: de sua parte e da parte dos outros. Respeito e reciprocidade; 5. Procure primeiro compreender para depois ser compreendido: adote princípios de comunicação enfática. 6. Sinergizar: adote princípios de cooperação criativa. 7. Afinar sempre o instrumento: adote princípios de autorenovação equilibrada. Promova renovação constante. 16

17 Cap. 07 Colocando o Plano de Negócios em Prática: A Busca de Financiamento O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento Muitos empreendedores se queixam de que obter financiamento no Brasil é o principal problema enfrentado por suas empresas, em virtude das exigências estabelecidas pelos agentes financiadores (bancos), das altas taxas de juros cobradas e das dificuldades em pagar os empréstimos depois de concretizado o acordo. O empreendedor deve utilizar sua capacidade de planejamento e habilidade de negociação, bem como seu networking, para identificar as melhores alternativas no mercado para injetar capital em seu negócio. Os tipos de financiamentos são basicamente divididos em dívida ou equidade. (Por empréstimo (dívida) ou equidade (participação no negócio) Pág

18 A informação é a alma do negócio. Neste casos, o plano de negócios é a principal ferramenta do empreendedor em busca de capital, pois é pela análise do plano que os investidores decidirão ou não pelo investimento na empresa. Algumas fontes de financiamento existentes no Brasil. 1. Economia pessoal, família e amigos: é o tipo de financiamento mais comum (amigos e família). 2. Angel Investor (Anjos Investidores): é um capitalista de risco que possui dinheiro e busca alternativas para obter melhor rentabilidade. 3. Fornecedores, parceiros estratégicos, clientes e funcionários 4. Capital de Risco: As empresas que investe em capital de risco são geralmente grandes bancos de investimentos. 5. Programas do Governo Brasileiro 18

19 Cap. 08 Buscando Assessoria para Negócio ( Pág. 195) O empreendedor não é uma ilha isolada no oceano. Por meio de sua rede de contatos, ele deve identificar os melhores profissionais e entidades para assessorá-lo Incubadoras de Empresas Sebrae É a principal entidade que apóia os empreendedores brasileiros.site: Assessoria Jurídica e Contábil Universidade e Institutos de pesquisa (Destacamos a EJ Empresas Juniores) Franchising: é um modelo de negócios que visa a estabelecer uma estratégia para distribuição e comercialização de produtos e serviços. 19

20 Uma empresa júnior é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins educacionais formada exclusivamente por alunos do ensino superior. 20

21 O que é Conceito Nacional de Empresa Júnior? O Conceito Nacional de Empresa Júnior (CNEJ) tem como finalidade determinar todos os critérios que deverão ser respeitados e seguidos, a fim de que uma associação civil seja reconhecida como uma empresa júnior por parte da Confederação Brasileira de Empresas Juniores Brasil Júnior. 21

22 Cap. 09 Questões Legais de Constituição da Empresa (Pág. 211) O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e estressante, mas todo empreendedor deve entender a legislação à qual sua empresa está enquadrada, buscando sempre tirar vantagem competitiva desse processo 22

23 1 - Sociedade Simples É a sociedade constituída por pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços. 2 - Sociedade Empresária A sociedade empresária é um instituto genérico e impessoal que abrange vários tipos de sociedade. 3 - Sociedade Limitada Entende-se por sociedade limitada aquela formada por duas ou mais pessoas que se responsabilizam solidariamente de forma limitada ao valor de suas quotas pela integralização do capital social. 4 - Sociedade por ações é uma sociedade comercial que tem seu capital social dividido em ações, estando a responsabilidade de cada acionista limitada à integralização das suas ações. 5 Sociedades Cooperativas é uma associação de pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de forma democrática, isto é, contando com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados. 23

24 Marca e Patente Marca é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato. Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. 24

25 Cap. 10 Recomendações Finais ao Empreendedor (Pág. 226) Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas... Sun Tzun, em A arte da guerra 25

26 O empreendedor deve ter como características de seu comportamento a INDEPENDÊNCIA e a AUTOCONFIANÇA para gerir o seu negócio. Reveja abaixo todas as características do Comportamento Empreendedor: Estabelecimentos de metas; Planejamento e Monitoramento; Busca de Informações; Busca de oportunidades e iniciativa; Persistência; Exigência de qualidade e eficiência; Comprometimento; Rede de Contatos; Correr Riscos; e Independência e Autoconfiança 26

27 Ser empreendedor não é uma opção de vida, mas uma missão de vida. O empreendedor não arrisca apenas o seu futuro, mas também o de todos aqueles que estão à sua volta, que trabalham para o seu sucesso e dependem de suas atitudes e decisões. 27

28 Um dos maiores desafios para o empreendedor é romper a barreira da zona de conforto Quando nos acomodamos numa determinada situação ou posição, nos tornamos como pássaros engaiolados, presos à rotina e aos hábitos que criamos. Essa gaiola é a zona de conforto que vai se instalando dia a dia a partir das nossas experiências e conhecimentos. Para ser um empreendedor, você precisa sair dessa zona de conforto e se colocar em situações de desafio, buscar oportunidades, assumir riscos, enfrentar o desconhecido e realizar mudanças. 28

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30 Você finalizou com sucesso o curso de Empreendedorismo. Faculdade Anhanguera de Itapecerica da Serra Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com

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