Criando um CRUD RESTful com Jersey, JPA e MySQL

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1 [versão para impressão] Link original: Criando um CRUD RESTful com Jersey, JPA e MySQL Aprenda neste artigo a implementar serviços para um CRUD RESTful para cadastro de clientes. Fique por dentro Este artigo é útil por demonstrar, passo a passo, como desenvolver um serviço RESTful com as operações de um CRUD para um cadastro de clientes totalmente web através de um projeto Java EE com Maven. Para que você possa compreender e aprender como utilizá las, este projeto irá envolver uma gama de tecnologias da plataforma Java com o objetivo de criar uma solução de qualidade e escalável. Para isso, será apresentada a construção de um DER para o banco de dados MySQL seguido pelo desenvolvimento de um serviço REST utilizando o Jersey, implementação de referência da especificação JAX RS. Além disso, será utilizada a especificação JPA e o Hibernate como ferramenta ORM para fazer o mapeamento objeto relacional entre as tabelas do banco de dados e as classes Java. Ao final, você saberá como implementar seus primeiros serviços web, recurso cada vez mais comum no mercado de software, que busca soluções capazes de prover diferentes interfaces com o usuário e de fácil integração. Durante muito tempo os web services baseados em SOAP foram praticamente a única solução para a comunicação e implementação de sistemas distribuídos. Devido a isso e visando a qualidade dos serviços, essa opção passou por várias melhorias ao longo dos anos, principalmente relacionadas à segurança. No entanto, os web services SOAP acabaram ficando complexos, de difícil implementação e com custos elevados de adoção. A partir de então, a opção por esse tipo de web service passou a ser inviável em alguns cenários, seja pelo custo, por recursos de hardware e de software ou mesmo pelo grande consumo de banda da rede, principalmente por parte dos dispositivos móveis, que ainda não têm uma conexão de alta velocidade a preços acessíveis. 1/30

2 O protocolo SOAP necessita de uma série de parâmetros e configurações no formato XML para viabilizar a troca de dados entre cliente e servidor e isso torna as mensagens longas tanto para tráfego na rede quanto para o dispositivo cliente processar a resposta. O uso de web services surge da necessidade de se ter uma aplicação distribuída e escalável, necessidade esta que se espalha pelos mais diversos setores de negócio por todo o mundo, seja para integrar sistemas em diferentes plataformas, como os dispositivos móveis, seja para conectar sistemas web a sistemas legados, expor um canal de comunicação para clientes ou parceiros, dentre outras necessidades. Neste cenário, com o intuito de facilitar a comunicação entre sistemas, podemos fazer uso do protocolo HTTP e usufruir do padrão arquitetural REST para implementar os serviços web, simplificando assim a troca de dados entre cliente e servidor. Como um grande diferencial, o REST suporta os principais formatos para comunicação e troca de informações (JSON e XML), popularmente utilizados no desenvolvimento de sistemas distribuídos e em outras aplicações. Conhecido por ser um estilo híbrido derivado de vários estilos arquiteturais baseados em rede, o REST tem como idealização e pilar a implementação de serviços web baseados no protocolo HTTP. O termo surgiu nos anos 2000, na dissertação do coautor do protocolo HTTP, Dr. Roy Thomas Fielding, para obtenção do título de PhD, com a dissertação Architectural Styles and the Design of Network based Software Architectures. Neste artigo iremos desenvolver um serviço RESTful responsável por viabilizar um cadastro de clientes com todas as funcionalidades de um CRUD. O desenvolvimento desse cadastro consiste na implementação de um web service para que um cliente possa consumir e realizar as operações básicas de acesso ao banco de dados. Instalando o Eclipse Luna Para o desenvolvimento do projeto cadastro de clientes iremos utilizar o Eclipse Luna. Sendo assim, baixe esta versão na página do Eclipse e então descompacte o arquivo em um diretório de sua preferência. Ao executar esta IDE pela primeira vez é solicitado ao usuário que informe um diretório para servir como ambiente de trabalho. O workspace nada mais é do que uma pasta adotada pelo Eclipse para salvar os projetos que ele está gerenciando. Criando o projeto com Eclipse e Maven Para criar o projeto no Eclipse, clique no menu File > New > Other. Logo após, será exibida uma nova janela, conforme a Figura 1, para que seja selecionado o wizard que auxiliará na criação do projeto. Neste caso, selecione a opção Maven > Maven Project e clique em Next. 2/30

3 Figura 1. Selecionando o wizard Maven Project. Na próxima tela, de criação do projeto Maven, deixe marcada a opção Use default workspace location para que seja utilizado o workspace configurado ao executar o Eclipse pela primeira vez. Em seguida, clique mais uma vez em Next (vide Figura 2). 3/30

4 Figura 2. Setando o workspace para o projeto. Agora, conforme apresentado na Figura 3, deve ser selecionado o Archetype do Maven a ser utilizado para criar o projeto. Neste caso, selecione a opção maven archtype webapp, pois iremos criar um projeto Java EE. O Archetype é uma espécie de template que viabiliza a criação de projetos com base em uma tecnologia ou especificação, como JSF, JPA, Spring, Struts, dentre outras. Feito isso, clique em Next. 4/30

5 Figura 3. Selecionando o Archetype do Maven para o projeto cadastro de clientes. A última tela do wizard, apresentada na Figura 4, mostra alguns campos que devem ser preenchidos para finalizar a criação do projeto. Nela, deve ser informado o group id (geralmente informa se o site da organização), o id do artefato (identificador do projeto), a versão deste e o nome completo do pacote base. 5/30

6 Figura 4. Definição dos dados para identificação do projeto. Após clicar em Finish, em algumas ocasiões pode ocorrer um erro de acesso à pasta do repositório local do Maven, informando que não foi possível definir esse repositório. Para solucioná lo você deve deletar a pasta repository para que o Eclipse possa criá la novamente com as permissões de acesso corretas. O local do repositório pode ser verificado na opção Local Repository, conforme apresentado na Figura 5, nas preferências do Eclipse. O repositório nada mais é que uma pasta na máquina local onde o Maven irá baixar de seu servidor ou servidor personalizado todas as dependências do projeto, como frameworks, plugins e bibliotecas. 6/30

7 Figura 5. Definindo a nova pasta repository. Configurando as dependências e plugins no pom.xml Para que possamos construir o projeto será necessário utilizar várias bibliotecas Java, referentes ao Jersey, Hibernate, MySQL e plugin do Tomcat. Sendo assim, devemos informar essas bibliotecas e suas respectivas versões no pom.xml. Feito isso, o Maven se responsabilizará por baixá las e gerenciá las a partir de então. Na Listagem 1 é apresentado o código do arquivo pom.xml do nosso projeto. Listagem 1. Arquivo pom.xml com as dependências do projeto. 01 <project xmlns=" xmlns:xsi=" instance" 02 xsi:schemalocation=" v4_0_0.xsd"> 03 <modelversion>4.0.0</modelversion> 04 <groupid>br.com.devmedia</groupid> 05 <artifactid>crud_cadastro_cliente</artifactid> 06 <packaging>war</packaging> 07 <version>0.0.1 SNAPSHOT</version> 08 <name>crud_cadastro_cliente Maven Webapp</name> 09 <url> 10 <dependencies> 11 <dependency> 12 <groupid>junit</groupid> 13 <artifactid>junit</artifactid> 7/30

8 14 <version>3.8.1</version> 15 <scope>test</scope> 16 </dependency> 17 <dependency> 18 <groupid>com.sun.jersey</groupid> 19 <artifactid>jersey server</artifactid> 20 <version>1.8</version> 21 </dependency> 22 <dependency> 23 <groupid>com.sun.jersey</groupid> 24 <artifactid>jersey json</artifactid> 25 <version>1.8</version> 26 </dependency> 27 <dependency> 28 <groupid>org.hibernate</groupid> 29 <artifactid>hibernate validator</artifactid> 30 <version>4.2.0.final</version> 31 </dependency> 32 <dependency> 33 <groupid>org.hibernate.common</groupid> 34 <artifactid>hibernate commons annotations</artifactid> 35 <version>4.0.1.final</version> 36 <classifier>tests</classifier> 37 </dependency> 38 <dependency> 39 <groupid>org.hibernate.javax.persistence</groupid> 40 <artifactid>hibernate jpa 2.0 api</artifactid> 41 <version>1.0.1.final</version> 42 </dependency> 43 <dependency> 44 <groupid>org.hibernate</groupid> 45 <artifactid>hibernate entitymanager</artifactid> 46 <version>4.0.1.final</version> 47 </dependency> 48 <dependency> 49 <groupid>mysql</groupid> 50 <artifactid>mysql connector java</artifactid> 51 <version>5.1.6</version> 52 <scope>compile</scope> 53 </dependency> 54 </dependencies> 55 <build> 56 <finalname>crud_cadastro_cliente</finalname> 57 <plugins> 58 <plugin> 59 <groupid>org.apache.tomcat.maven</groupid> 60 <artifactid>tomcat7 maven plugin</artifactid> 61 <version>2.0</version> 62 <configuration> 63 <path>/</path> 64 <port>8080</port> 65 </configuration> 66 </plugin> 67 </plugins> 68 </build> 69 </project> Vejamos a seguir algumas considerações sobre a listagem: 8/30

9 Linhas 4 a 8: Neste trecho são definidas algumas informações referentes ao projeto para que o Maven possa realizar o controle do ciclo de vida do desenvolvimento. Assim sendo, é informado o identificador do grupo, o identificador do artefato, a versão e o nome do projeto; Linhas 11 a 16: Aqui foi inserida uma dependência ao JUnit para testes de unidade no projeto. O Maven define a mesma automaticamente no ato da criação do projeto; Linhas 17 a 21: Neste bloco consta a dependência ao servidor Jersey, framework responsável por tratar as requisições realizadas ao serviço. Seu código assume o papel de Servlet Container para receber e tratar todas as requisições realizadas via protocolo HTTP. Neste projeto iremos implementar as requisições HTTP com os verbos GET, POST, PUT e DELETE para as respectivas operações de um CRUD. Assim será possível inserir e realizar a manutenção dos dados no banco MySQL; Linhas 22 a 26: Neste bloco é definida a dependência para o suporte à troca de dados no formato JSON. Desta forma será possível enviar e receber dados no formato JSON entre as requisições e respostas do cliente ao servidor; Linhas 27 a 47: Neste intervalo são informadas todas as dependências do Hibernate. O Hibernate é um framework que viabiliza o mapeamento objeto relacional entre as tabelas do banco de dados e as classes Java. Lembre se que as classes Java representam as entidades do mundo real no sistema. É importante frisar ainda que embora tenhamos adotado o Hibernate, programaticamente iremos utilizar as interfaces da especificação JPA para acesso ao banco; Linhas 48 a 53: Aqui é definida a dependência da biblioteca do MySQL. O Hibernate fará uso desta para acessar o banco de dados. Definidas as dependências, vamos configurar um servidor web que rode aplicações Java EE. Para isso, podemos usar o WildFly, GlassFish, dentre outros, porém, neste artigo será adotado o Tomcat 7. Como a Apache disponibiliza o mesmo através de um plug in para projetos desenvolvidos com o Maven, a sua instalação no Eclipse é bastante simples. Basta adicionar o bloco de código referente ao plug in do Tomcat no pom.xml e executar o projeto definindo o campo Goals com o valor tomcat7:run, como podemos verificar na janela Run Configurations do Eclipse (vide Figura 6). Feito isso o Maven irá baixar todos os arquivos necessários para o repositório local e depois irá levantar o servidor no endereço localhost:8080. As linhas 68 a 78 mostram como configurar esse plug in, onde informamos o Group Id, Artifact Id, version e o path para formar a URL a ser acessada pelas requisições HTTP. Realizadas as configurações, execute o projeto para verificar o resultado no browser. Durante a compilação do projeto você pode acompanhar o download do plug in do Tomcat 7 através do console do Eclipse. Ao final será apresentada a URL do servidor. A partir de então podemos informar a mesma no browser para verificar a aplicação rodando, como demonstra a Figura /30

10 Figura 6. Configurando o build do projeto. abrir imagem em nova janela Figura 7. Projeto cadastro de clientes em execução no browser. 10/30

11 Diagrama Entidade Relacionamento da aplicação Para desenvolver o Diagrama Entidade Relacionamento (DER) da aplicação e posteriormente gerar a(s) tabela(s) no banco de dados, iremos utilizar a ferramenta CASE DBDesigner Fork, uma solução gratuita que gera scripts SQL para diversos SGBDs, como MySQL, SQL Server, Oracle, SQLite, PostgreSQL, dentre outros. Você pode realizar o download do DBDesigner através do endereço indicado na seção Links. A Figura 8 apresenta o DER da nossa aplicação sendo composto por apenas uma tabela, de nome cliente, responsável por armazenar os dados dos clientes a serem cadastrados. Para gerar o script SQL para o MySQL, clique no menu File > Export > SQL Create Script. Feito isso, será aberta uma nova tela conforme apresentado na Figura 9. Então, selecione a opção MySQL no Target Data Base e clique no botão Copy script to Clipboard para copiar o script. Logo após, abra alguma ferramenta de gerência do banco de dados, como o MySQL Workbench, crie um banco de dados chamado bd_cliente e execute o script da Listagem 2, gerado pelo DBDesigner Fork. 11/30

12 Figura 8. DER do banco de dados cadastro de clientes. 12/30

13 Figura 9. Gerando script SQL. Listagem 2. Script SQL para criar a tabela cliente. CREATE TABLE cliente ( id_cliente INTEGER UNSIGNED NOT NULL nome VARCHAR(100) NULL, cpf_cnpj VARCHAR(14) NULL, rg VARCHAR(20) NULL, endereco VARCHAR(100) NULL, bairro VARCHAR(60) NULL, cidade VARCHAR(60) NULL, estado VARCHAR(50) NULL, telefone VARCHAR(12) NULL, VARCHAR(50) NULL, data_cadastro DATE NULL, PRIMARY KEY(id_cliente)); AUTO_INCREMENT, 13/30

14 Criando a entidade cliente Para tornar possível a manipulação de clientes na aplicação é necessária ter uma classe que viabilize essa abstração. A partir dela podemos receber os dados do cliente armazenados no banco de dados, exibir na interface do usuário e vice versa. Sendo assim, vamos criar uma classe de nome ClienteModel para representar a entidade cliente. Nesta classe declararemos os atributos referentes às colunas da tabela cliente do banco de dados, processo este que é conhecido como mapeamento objeto relacional. Para isso, primeiro criaremos uma pasta chamada java dentro da pasta main do projeto. É importante seguir estas instruções porque caso você crie uma pasta com um nome diferente de java, o Jersey e o Hibernate podem não encontrar as classes ClienteModel e ClienteService, que serão criadas para expor o serviço REST com as operações do CRUD. Para criar a pasta java, clique com o botão direito na pasta main e depois na opção New > Folder. Em seguida, defina o nome como java e clique em Finish. Agora, clique com o botão direito na pasta src/main/java e depois, ao selecionar a opção New > Class, defina o nome da classe como ClienteModel, no pacote br.com.devmedia.model, e clique em Finish. Realizado este procedimento, teremos o projeto com a estrutura apresentada na Figura /30

15 Figura 10. Estrutura do projeto. Criada a classe ClienteModel, você deve implementá la conforme o código apresentado na Listagem 3. Listagem 3. Código da classe ClienteModel. 01 package br.com.devmedia.model; import java.util.date; 04 import javax.persistence.column; 05 import javax.persistence.entity; 06 import javax.persistence.generatedvalue; 07 import javax.persistence.generationtype; 08 import javax.persistence.id; 09 import javax.persistence.table; 15/30

16 10 import javax.persistence.temporal; 11 import javax.persistence.temporaltype; public class ClienteModel { = GenerationType.IDENTITY) 18 int id_cliente; String nome; String cpf_cnpj; String rg; String endereco; String bairro; String cidade; String estado; String ; Date data_cadastro; public int getid_cliente() { 49 return id_cliente; } public void setid_cliente(int id_cliente) { 52 this.id_cliente = id_cliente; } public String getnome() { 55 return nome; } public void setnome(string nome) { 58 this.nome = nome; } } Como podemos verificar, esse código tem algumas particularidades e anotações da JPA que merecem destaque. Assim, a seguir analisamos os detalhes dessa implementação: Linha 13: Nesta linha é informada a da JPA. Ela é responsável por definir que a classe ClienteModel é uma estrutura de mapeamento objeto relacional e corresponde a uma referência a uma tabela na base de dados; 16/30

17 Linha 14: Aqui é definida a com a propriedade name especificada com o valor cliente. Deste modo, informamos que a classe ClienteModel corresponde à tabela de nome cliente do banco de dados; Linhas 16 a 18: Neste intervalo foi definida a propriedade id_cliente com as para especificar que é chave primária, para especificar que o valor da chave primária deve ser gerado automaticamente pelo banco de dados; Linhas 20 a 42: Neste intervalo são determinadas as demais propriedades da classe ClienteModel. Perceba que todas são anotadas para informar que representam colunas na tabela cliente da base de dados; Linha 45: Esta linha expõe a para a propriedade data_cadastro. Assim, é definido que este campo irá trabalhar com valores no formato data; Linhas 48 a 58: Neste intervalo são implementados os métodos de acesso (getters e setters) de algumas propriedades da classe ClienteModel. Você pode gerar estes métodos automaticamente no Eclipse. Para isso, basta clicar com o botão direito na opção Source > Generate Getters and Setters e marcar todos os atributos para os quais deseja gerar os respectivos métodos. Criando e configurando o persistence.xml Para que nossa aplicação de cadastro de clientes consiga realizar o acesso a dados, devemos criar o arquivo persistence.xml. Este possui as configurações utilizadas pela JPA para viabilizar a comunicação com o banco de dados. Tal arquivo deve ser criado na pasta de nome META INF, que por sua vez deve ser criada dentro da pasta java para que as classes EntityManagerFactory e EntityManager da JPA possam encontrá lo e assim fazer uso das configurações informadas. Dito isso, crie a pasta META INF dentro de java e depois crie o arquivo persistence.xml. Após este procedimento a estrutura de pastas do projeto deve estar semelhante à apresentada na Figura /30

18 Figura 11. Estrutura de pastas para inclusão do arquivo persistence.xml. Com o persistence.xml em mãos, podemos configurá lo para informar a classe ClienteModel, o provedor de acesso a dados, o dialeto do SGBD e os dados para conexão com o banco de dados, ou seja, o endereço do banco, o usuário e senha. A Listagem 4 mostra como deve ficar esse arquivo. Listagem 4. Código do arquivo persistence.xml. 18/30

19 01 <persistence xmlns=" 02 xmlns:xsi=" instance" 03 xsi:schemalocation=" version="2.0"> 06 <persistence unit name="app_crud_cliente"> 07 <provider>org.hibernate.ejb.hibernatepersistence</provider> 08 <class>br.com.devmedia.model.clientemodel</class> 09 <properties> 10 <property name="javax.persistence.jdbc.driver" value="com.mysql.jdbc.driver" /> 11 <property name="javax.persistence.jdbc.url" value="jdbc:mysql://localhost/bd_cliente" /> 12 <property name="javax.persistence.jdbc.user" value="root" /> 13 <property name="javax.persistence.jdbc.password" value="root" /> 14 <property name="hibernate.dialect" value="org.hibernate.dialect.mysql5innodbdialect" /> 15 </properties> 16 </persistence unit> 17 </persistence> Vejamos os detalhes da configuração do persistence.xml: Linha 6: Nesta linha é informado o persistence unit, a base para iniciar a configuração do persistence.xml. Perceba que a propriedade name, na mesma linha, recebeu o valor "app_crud_cliente". Portanto, é este nome que informaremos na configuração do EntityManagerFactory que iremos criar mais adiante no artigo, para que possa ser identificada a configuração do persistence.xml e assim criar o EntityManager para acesso ao banco de dados; Linha 7: Aqui é informado o provedor ORM que implementa o JPA, neste caso o Hibernate; Linha 8: Nesta linha é informada a classe ClienteModel, responsável pelo mapeamento com o banco de dados; Linhas 9 a 15: Neste bloco de código são informadas as propriedades de conexão com o banco de dados, como o driver do MySQL, a URL de acesso ao servidor do banco de dados seguida pelo nome do banco, o usuário e a senha. Criando o EntityManager O próximo passo é criar a classe que tenha um método responsável por retornar um objeto do tipo EntityManager. É o EntityManager que disponibiliza todos os métodos que precisamos para conseguir acesso ao banco de dados e que veremos mais à frente. Sendo assim, criaremos uma classe, chamada JpaEntityManager, para gerenciar a conexão com o banco de dados MySQL. Dentro da mesma devemos declarar dois objetos para setar a fábrica de objetos, isto é, setar EntityManagerFactory com as configurações do arquivo persistence.xml. Assim, podemos obter uma instância do EntityManager para, de fato, chamar seus métodos e realizar as operações do CRUD. Portanto, crie a classe JpaEntityManager no pacote br.com.devmedia.entitymanager. Seu código fonte é apresentado na Listagem 5. Listagem 5. Código da classe JpaEntityManager. 01 package br.com.devmedia.entitymanager; import javax.persistence.entitymanager; 04 import javax.persistence.entitymanagerfactory; 19/30

20 05 import javax.persistence.persistence; public class JpaEntityManager { private EntityManagerFactory factory = Persistence.createEntityManagerFactory("app_crud_cliente"); 10 private EntityManager em = factory.createentitymanager(); public EntityManager getentitymanager(){ 13 return em; 14 } 15 } Como podemos verificar, ele é bem simples. Vejamos os seus detalhes: Linha 9: Nesta linha é criado um objeto chamado factory do tipo EntityManagerFactory. Este foi definido para receber uma instância do próprio EntityManagerFactory. Para isso, chamamos o método createentitymanagerfactory() da classe Persistence, que recebe como parâmetro o nome app_crud_cliente, nome este que foi informado no persistence.xml, na propriedade persistenceunit; Linha 10: Neste trecho foi criado mais um objeto, chamado em e do tipo EntityManager. O mesmo recebe uma instância do EntityManager através da chamada ao método createentitymanager() do objeto factory criado anteriormente; Linhas 12 a 14: Neste bloco foi definido um método chamado getentitymanager(). Este retorna um objeto EntityManager para realizar as operações do CRUD no banco de dados através de seus métodos. Definindo o servlet do Jersey no web.xml Em toda aplicação Java EE precisamos criar um arquivo chamado web.xml, local onde podemos configurar o servlet que irá receber as requisições HTTP. Neste arquivo também são definidas as informações sobre o serviço REST, pacotes, classes do serviço, dentre outras configurações que fogem do escopo deste artigo. O nosso web.xml deve ser configurado conforme o código da Listagem 6, onde são informados os dados da API do Jersey, isto é, onde é definido que o servlet do Jersey que será o responsável por receber as requisições HTTP referentes às chamadas ao serviço. Listagem 6. Definição do servlet do Jersey no arquivo web.xml. 01 <!DOCTYPE web app PUBLIC 02 " //Sun Microsystems, Inc.//DTD Web Application 2.3//EN" 03 " app_2_3.dtd" > <web app> 06 <display name>archetype Created Web Application</display name> <servlet> 09 <servlet name>crud Cadastro de Clientes</servlet name> 10 <servlet class>com.sun.jersey.spi.container.servlet.servletcontainer</servlet class> 11 <init param> 12 <param name>com.sun.jersey.config.property.packages</param name> 13 <param value>br.com.devmedia.service</param value> 14 </init param> <init param> 20/30

21 17 <param name>com.sun.jersey.api.json.pojomappingfeature</param name> 18 <param value>true</param value> 19 </init param> <load on startup>1</load on startup> 22 </servlet> <servlet mapping> 25 <servlet name>crud Cadastro de Clientes</servlet name> 26 <url pattern>/apirest/*</url pattern> 27 </servlet mapping> 28 </web app> Para entender melhor esse código XML, vejamos sua análise: Linha 10: Nesta linha é definida a classe que representa o servlet da aplicação. Neste caso foi informado ServletContainer, do Jersey; Linhas 11 a 14: Neste bloco é informado o pacote que irá conter as classes que representam o serviço e contêm os métodos a serem expostos. Neste caso foi informado o pacote br.com.devmedia.service, que ainda vamos criar; Linhas 16 a 19: Neste bloco são definidos outros parâmetros para o serviço. Dessa vez para a API de JSON do Jersey, para que ela possa realizar o mapeamento que viabiliza a conversão das requisições no formato JSON em classes Java. O mesmo vale para as respostas do servidor ao cliente, na transformação objeto Java > JSON; Linhas 24 a 27: Neste bloco é configurada a URL para acesso aos recursos do servidor, ou melhor, às operações do CRUD a serem expostas pelo serviço. Através da tag url pattern é definido o caminho padrão de acesso às URLs do serviço, como: Implementando o serviço REST Chegou o momento de implementar a classe que irá expor o serviço REST e consequentemente as operações CRUD para o cadastro de clientes. Para desenvolver esse serviço, crie uma classe denominada ClienteService no pacote br.com.devmedia.service. Após esse passo, a estrutura do projeto deve estar conforme a Figura 12. O código da classe ClienteService é apresentado na Listagem 7. Observando essa imagem podemos notar uma organização na estrutura dos pacotes do projeto. Sendo assim, há um pacote para representar as classes que representam as entidades, outro para as classes de serviço e, por fim, o pacote que encapsula o acesso dados. Desta forma o projeto se torna bem estruturado e com responsabilidades bem definidas, facilitando possíveis atualizações e manutenções. 21/30

22 Figura 12. Estrutura do projeto após criar a classe ClienteService. Listagem 7. Código do serviço REST classe ClienteService. 01 package br.com.devmedia.service; 22/30

23 02 04 public class ClienteService { 05 private JpaEntityManager JPAEM = new JpaEntityManager(); 06 private EntityManager objem = JPAEM.getEntityManager(); public List<ClienteModel> listar(){ try { 14 String query = "select c from ClienteModel c"; 15 List<ClienteModel> clientes = objem.createquery(query, ClienteModel.class).getResultList(); 16 objem.close(); 17 return clientes; 18 } catch (Exception e) { 19 throw new WebApplicationException(500); 20 } 21 } public ClienteModel buscar(@pathparam("id_cliente") int id_cliente){ 27 try { 28 ClienteModel cliente = objem.find(clientemodel.class, id_cliente); 29 objem.close(); 30 return cliente; 31 } catch (Exception e) { 32 throw new WebApplicationException(500); 33 } 34 } public Response cadastrar(clientemodel objclinte){ 40 try { 41 objem.gettransaction().begin(); 42 objem.persist(objclinte); 43 objem.gettransaction().commit(); 44 objem.close(); 45 return Response.status(200).entity("cadastro realizado.").build(); 46 } catch (Exception e) { 47 throw new WebApplicationException(500); 48 } 49 } public Response alterar(clientemodel objclinte){ 55 try { 56 objem.gettransaction().begin(); 57 objem.merge(objclinte); 58 objem.gettransaction().commit(); 59 objem.close(); 60 return Response.status(200).entity("cadastro alterado.").build(); 61 } catch (Exception e) { 62 throw new WebApplicationException(500); 63 } 23/30

24 64 } public Response excluir(@pathparam("id_cliente") int id_cliente){ 69 try { 70 ClienteModel objclinte = objem.find(clientemodel.class, id_cliente); objem.gettransaction().begin(); 73 objem.remove(objclinte); 74 objem.gettransaction().commit(); 75 objem.close(); return Response.status(200).entity("cadastro excluído.").build(); 78 } catch (Exception e) { 79 throw new WebApplicationException(500); 80 } 81 } 82 } Neste código podemos verificar que os verbos do protocolo HTTP (GET, POST, PUT e DELETE) são utilizados para cada operação do CRUD. O verbo POST, por exemplo, é empregado para a operação relacionada ao cadastro de clientes. Para alteração dos dados foi adotado o PUT, DELETE para exclusão e GET para obter a listagem dos clientes. No código ainda podemos verificar algumas anotações do JAX RS e o uso de recursos da JPA. A seguir são apresentados os primeiros detalhes da classe ClienteService, que será analisada mais a fundo nos próximos tópicos: Linha 03: Local onde definimos que a classe ClienteService será um serviço. Para isso foi inserida a passando como parâmetro o nome do serviço que irá compor a URL de acesso aos recursos do servidor. A partir disso, o caminho para aceso ao serviço será: Lembre se que apirest e a porta foram definidos no mapeamento do servlet do Jersey no web.xml; Linhas 05 e 06: Na linha 5 foi criado um objeto da classe JpaEntityManager. Logo depois, na linha 6 é criado outro objeto, chamado objem. Este recebe um EntityManager através da chamada ao método getentitymanager() de JpaEntityManager. É o objem que irá possibilitar o acesso a dados. Para melhor entendimento e mostrar na prática o consumo dos métodos (recursos) do nosso serviço de cadastro de cliente, iremos instalar um complemento do Firefox chamado de HttpRequester. Com esse intuito, acesse a opção Complementos deste navegador, procure por HttpRequester e então clique em Instalar. Este possibilita realizar requisições a serviços REST utilizando vários verbos do protocolo HTTP. Consumo do recurso listar clientes O primeiro recurso a ser implementado será o de listagem dos dados. Desta forma, começaremos analisando o código relacionado à listagem (vide método listar() da Listagem 7) e como consumir este serviço. A implementação deste método, equivalente à operação Read do CRUD, é explicada a seguir: 24/30

25 Linhas 08 a 21: Este bloco de código define o primeiro método do serviço, o listar(), que retorna uma lista de ClienteModel. Na linha 08 foi utilizada a para informar que este método só poderá ser requisitado por uma requisição do tipo GET no protocolo HTTP. Na linha 09 é informada a que recebe por parâmetro o nome do recurso do serviço; neste caso o nome final da URL que aponta para o recurso de listagem de clientes no servidor, listar. Vale ressaltar que o valor da propriedade name não precisa ser o mesmo nome do método iniciado na linha 11, mas deixamos o mesmo apenas para facilitar o entendimento. Na linha 10 foi especificada a última anotação do método Esta serve para informar ao Jersey que ele deve retornar ao cliente a listagem da linha 17 no formato JSON; Linha 13 a 20: Esta é a implementação do código que efetivamente irá buscar a listagem de clientes, onde é definida uma String chamada query que recebe a consulta a ser realizada no banco de dados. Em seguida, na linha 15 o objeto clientes recebe o resultado da consulta através da chamada aos métodos createquery() e getresultlist(), disponíveis no objeto EntityManager, e na linha 16 é encerrado o EntityManager chamando o método close(). Por fim, na linha 19 é criado um throw através da classe WebApplicationException para recuperarmos possíveis erros durante a execução e informar ao solicitante do serviço. Na Figura 13 expomos o resultado de uma requisição do tipo GET ao recurso listar clientes. Para isso, perceba que precisamos apenas informar a URL do serviço e selecionar o verbo GET. Antes de realizar o teste, no entanto, abra algum gerenciador de banco de dados MySQL e insira alguns clientes na tabela cliente. abrir imagem em nova janela Figura 13. Consumo do recurso listar clientes. Consumo do recurso buscar cliente 25/30

26 Outro importante recurso do nosso serviço é a busca de clientes na base de dados pelo id. Relacionado à operação Read do CRUD, a requisição a este recurso geralmente é realizada através de uma requisição do tipo GET. No código do projeto exemplo, o método buscar() recebe o id do cliente a ser pesquisado e retorna os dados do mesmo no formato JSON, quando encontrado. Façamos uma análise do seu código: Linhas 23 a 26: Nestas linhas são declaradas para indicar, respetivamente, o tipo de método HTTP, o caminho de acesso ao recurso e o tipo dos dados que serão retornados (JSON, neste caso). Perceba ainda que na linha 24 é informado um parâmetro chamado id_cliente para receber o código do cliente na requisição GET. É através deste parâmetro que é obtido o código a ser pesquisado no banco de dados; Linha 26: Aqui temos a declaração do método buscar(), local onde também fazemos uso da que recebe o nome do parâmetro a ser passado com o código do cliente junto à URL de requisição; Linha 28: Nesta linha é criado um objeto do tipo ClienteModel para receber os dados do cliente pesquisado na base de dados. Veja que a consulta foi realizada através do método find(), que recebeu o tipo do model a ser pesquisado e o id do cliente. Nas linhas 29 e 30 o EntityManager é encerrado e é retornado o cliente pesquisado no formato JSON. Na Figura 14 podemos verificar o resultado do consumo do recurso buscar cliente através de uma requisição do tipo GET com a ferramenta Open HttpRequester. abrir imagem em nova janela Figura 14. Consumo do recurso buscar cliente. Consumo do recurso cadastrar cliente 26/30

27 A próxima operação do CRUD que codificamos como um serviço é o Create, para cadastrar um novo cliente na base de dados. Para isso, devemos realizar uma requisição do tipo POST passando no corpo da mesma os dados do novo cliente. Os detalhes de sua implementação são apresentados a seguir: Linha 38: O primeiro ponto a destacar neste código é a presença de uma nova anotação, Esta tem como função definir o tipo de dado a ser recebido pela requisição POST, neste caso o JSON; Linha 39: Nesta linha temos a declaração do método, que como parâmetro recebe o objeto cliente a ser cadastrado no banco; Linhas 41 a 43: Neste intervalo é iniciada uma nova transação com o banco de dados. Na linha 42 um novo cliente é persistido. Por fim, é realizado um commit para que o mesmo seja gravado permanentemente; Linha 46: Nesta linha é utilizado o método status() da classe Response para retornar ao cliente o código 200 do HTTP. Isto informa que o cliente foi cadastrado com sucesso. Na Figura 15 podemos verificar o resultado da requisição POST ao recurso cadastrar. Perceba que os dados do novo cliente estão no formato JSON, pois este é o formato esperado pelo servidor, conforme explicitado pela application/json ). abrir imagem em nova janela Figura 15. Consumo do recurso cadastrar cliente. Consumo do recurso alterar cliente Outra operação do nosso serviço, relacionada ao Update do CRUD, é a alteração dos dados de um cliente. Como esperado, o método relacionado altera os dados do cliente e depois retorna uma mensagem informando o sucesso da execução. Analisemos o seu código: Linha 51: Nesta linha é informada a definindo que a requisição deve usar o método PUT do protocolo HTTP; 27/30

28 Linha 53: Aqui é especificada a para informar que os dados recebidos pela requisição devem estar no formato JSON. Deste modo o Jersey poderá fazer a conversão para objetos Java; Linhas 56 a 58: Neste intervalo é iniciada uma nova transação (vide linha 56). Em seguida os dados do cliente são alterados na base através da chamada ao método merge() do EntityManager, que recebe por parâmetro o cliente a ser atualizado. Por fim, na linha 58 é realizado o commit para persistir essa mudança; Linha 60: Nesta linha é utilizada novamente a classe Response, que através do método status() retorna o código 200 informando que o cadastro do cliente foi alterado com sucesso. Na Figura 16 é possível verificar o consumo do recurso que altera as informações de um cliente no banco de dados. abrir imagem em nova janela Figura 16. Consumo do recurso alterar cliente. Consumo do recurso excluir cliente A última operação a ser implementada é a de excluir clientes, referente ao Delete do CRUD. Para isso, este método recebe o ID do cliente cadastrado na base de dados e então o exclui. Vejamos a sua implementação: Linha 66: Aqui foi utilizada a que define que somente requisições com o verbo DELETE do protocolo HTTP podem requisitar este recurso do serviço; Linha 67: Perceba nesta linha que é informado como parâmetro o id do cliente a ser excluído da base de dados. Para que o serviço possa receber o parâmetro é necessário informar o ID do cliente no final da URI; Linha 70: Nesta linha podemos verificar a busca no bando de dados do cliente a ser excluído; 28/30

29 Linhas 72 a 74: Neste intervalo declaramos uma transação que exclui o cliente do banco de dados através da chamada ao método remove() de EntityManager. Como parâmetro este método recebe o cliente. Na linha 74 efetuamos o commit(); Linha 77: Por fim, é retornado o código 200 para indicar que o cliente foi excluído com sucesso. Veja na Figura 17 o resultado do consumo do recurso relacionado à exclusão de um cliente no banco de dados. abrir imagem em nova janela Figura 17. Consumo do recurso excluir cliente. O desenvolvimento de aplicações que adotam o padrão arquitetural REST segue em alta e provavelmente continuará assim até que uma solução mais simples e leve seja apresentada à comunidade. Deste modo, se você ainda não está utilizando esta solução em suas aplicações que requerem web services, este artigo serve como um ótimo ponto de partida para isso. Com a necessidade de soluções cada vez mais integradas, o uso de serviços já se tornou uma forte vertente no mundo do desenvolvimento. Conhecer e saber como implementá los é, portanto, um requisito essencial a todo profissional que atua na área. Links Endereço para download do Eclipse Luna. ide java ee developers/lunasr2 Página do projeto DBDesigner Fork. fork/ Dissertação de Roy Fielding /30

30 Página do projeto Jersey. Endereço para download do MySQL. Java Persistence API. javaee/tech/persistence jsp html What are RESTful Web Services? Madson Aguiar Rodrigues Formação acadêmica em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela UNOPAR, pós graduação em Engenharia de Sistemas pela ESAB e especialista em Tecnologias para aplicações Web pela UNOPAR. Trabalha com desenvolvimento de software há [...] Publicado em /30

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