ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO. NA PRÁTICA: portais corporativos. Flávia Macedo

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1 ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO NA PRÁTICA: portais corporativos Flávia Macedo 2007

2 Princípios básicos de Arquitetura da Informação

3 Google Missão: Organizar as informações do mundo tornando-as acessíveis e úteis Aprimorar a experiência do usuário Google passa a ser a marca mais poderosa do mundo valendo U$ 66,4 bilhões (23 de abril de 2007) Google - 66,4 (77%) GE - 61,8 (11%) Microsoft - 54,9 (-11%) Coca-Cola - 44,1 (7%) China Mobile - 41,2 (5%) Marlboro - 39,1 (2%) Wal-Mart - 36,8 (-2%) Citi - 33,7 (9%) IBM - 33,5 (-7%) Toyota - 33,4 (11%) Fonte: Pesquisa BrandZ (Millward Brown). Disponível em: UOLhttp://wnews.uol.com.br/site/noticias/ materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7882 Fonte: KENSKY, Rafael. O mundo Google. Superinteressante, São Paulo, ed. 201, p , jun Disponível em:

4 Princípios básicos Tríade vitruviana UTILITAS (utilidade) FIRMITAS (estrutura) VENUSTAS (estética) O homem de Vitrúvio Leonardo da Vinci

5 Princípios básicos Arquitetura da Informação busca desenhar espaços informacionais que possibilitem o compartilhamento de informações, ao passo que a Arquitetura tradicional busca a criação de estruturas em ambientes que viabilizem a convivência no mundo. Ambas possuem a mesma matéria prima: o espaço ou ambiente, e servem a necessidades humanas, mesmo que de natureza diversa. "As estruturas de informação influenciam interações no mundo da mesma forma que as estruturas dos edifícios estimulam ou limitam as interações sociais". (WURMAN, 1996).

6 Princípios básicos O desenho de espaços informacionais é direcionado pelas necessidades de informação dos usuários e pelas diretrizes do contexto. Em contrapartida, os efeitos do desenho afetam aqueles que utilizam o espaço informacional e o contexto em que se inserem. O desenho é o esforço consciente de impor uma ordem significativa. (WILLIS, 1999).

7 Princípios básicos CONTEXTO Modelos de negócio, objetivos estratégicos, política, cultura, recursos Tipos de documentos, estruturas de objetos, atributos, meta-informação CONTEÚDOS AI USUÁRIOS Necessidades de informação, tipos de audiência, especialidades, tarefas, ecologia Modelo de Arquitetura da Informação (ROSENFELD; MORVILLE, 2002)

8 Princípios básicos Conceito Arquitetura da Informação é uma metodologia de desenho que se aplica a qualquer ambiente informacional, sendo este compreendido como um espaço localizado em um contexto ; constituído por conteúdos em fluxo; que serve a uma comunidade de usuários.

9 Princípios básicos Enquanto a arquitetura convencional transforma espaços físicos em sistemas habitacionais, a Arquitetura da Informação transforma espaços informacionais em sistemas de informação. Arquitetura da Informação Condição necessária Sistema de Informação

10 Princípios básicos G E S T Ã O D O C O N H E C I M E N T O GESTÃO DE CONTEÚDOS GESTÃO DE PESSOAS FONTES DE INFORMAÇÃO CAPTURA ARMAZENAMENTO ORGANIZAÇÃO REPRESENTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO P & S Modelo de Arquitetura da Informação (LIMA-MARQUES; MACEDO, 2006)

11 Projeto Arquitetura da Informação PORTAL DO TCU

12 Motivação A atividade de controle externo está respaldada em informação ão, inteligência e conhecimento... é fundamental a adoção de práticas estruturadas e integradas de gestão do conhecimento como forma de conferir maior eficiência, eficácia e efetividade às ações de controle externo. (Plano Estratégico do TCU)...o Tribunal deve abreviar seu tempo de resposta às questões com que é confrontado, o que pode ser conseguido mediante análise e melhoria de processos de trabalho, implantação de mecanismos de gestão da informação ão.... (Tendências do Controle da Gestão Pública, 2000) Faltam ao Tribunal a estruturação de mecanismos de tratamento e disseminação de informações e conhecimentos.... (SOUZA; GIACOBBO, 2005)

13 Problema/oportunidade Por que mudar o Portal TCU? Sistematizar gestão de conteúdos Padronizar - recuperação e interoperabilidade Organizar - centralizar + categorizar - foco no usuário Adequar e modernizar leiaute Acessibilidade - resolução 7/2002- E-gov, e Dec /2004 Usabilidade, identidade visual Otimizar recursos tecnológicos Simplificação do ambiente computacional Redução de custos com a aquisição de ferramentas Web

14 Problema/oportunidade Previsão anterior de migração Intranet - Portal (junho 2006) NOVO PORTAL TCU

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17 Escopo do projeto Instrumentalizar a gestão de conteúdos do Portal TCU com vistas a promover acesso integrado e padronizado aos produtos e serviços de informação do Tribunal.

18 Benefícios Aprimoramento da comunicação - servidores, fornecedores e clientes; Melhoria da prestação de serviços para a sociedade; Divulgação institucional e transparência das ações; Criação de redes de compartilhamento de conhecimentos (gestão do conhecimento) Promoção de inovações

19 Planejamento PROJETO Divulgação Diagnóstico Estratégia Desenho Implementação Administração PROGRAMA (ROSENFELD; MORVILLE, 2002)

20 Planejamento Intercâmbio de conhecimentos literatura especializada, eventos benchmarking, contatos Definição do escopo objetivos do Portal audiência conteúdos e funcionalidades equipe multidisciplinar cronograma fatores de risco TCU: conteúdos digitais (Internet e Intranet) TCU: informação, comunicação, desenho, computação Formalização apresentação para os dirigentes levantamento de recursos

21 Fatores de risco Interesse ou comprometimento dos envolvidos Disponibilidade de tempo dos gestores de conteúdo Divergências entre os gestores de conteúdo de cada área Dificuldades para a migração de conteúdos Dificuldades de customização da ferramenta de gestão de conteúdos

22 Projeto - Diagnóstico CONTEXTO Análise do do contexto Apresentações Entrevistas com dirigentes Avaliação tecnológica CONTEÚDOS Análise heurística Análise de de metadados e conteúdos Mapeamento de de conteúdos Benchmarking USUÁRIOS Análise de de acessos Definição de de perfis de de usuários Levantamento contextual Entrevistas e testes com usuários (ROSENFELD; MORVILLE, 2002)

23 Projeto - Diagnóstico Contexto negócio, missão, política, cultura organizacional objetivos estratégicos, metas e prioridades processos de trabalho clientes e fornecedores infra-estrutura de TI Conteúdos mapeamento de informações, produtos e serviços metadados, tipos e formatos assuntos (vocabulários controlados, linguagem técnica) formas de armazenamento Usuários análise de acessos necessidades de informação expectativas - produtos, serviços e funcionalidades críticas aos sistemas de informação disponíveis (usabilidade, organização, atualização, oferta de conteúdos) sugestões de boas práticas interesses compartilhamento de informações TCU: análise de documentos e entrevistas com dirigentes Envolvimento dos usuários desde o início do processo TCU: enquete eletrônica para o público em geral e entrevistas com gestores de conteúdo

24 Diagnóstico - resultados 1) Enquete eletrônica 2) Mapeamento dos conteúdos - Portal e Intranet 3) Entrevistas 1) Visitas às unidades da Sede 29/06/2006 a 07/08/ respostas itens Intranet Portal 2) Videoconferência com os estados informações, produtos e serviços oferecidos /necessários; tipos de documentos produzidos; expectativas - produtos, serviços e funcionalidades do Portal. Anexos: Anexos: Enquete Enquete Questionário Questionário Videoconferêcia Videoconferêcia

25 Diagnóstico - resultados Seções do Portal mais acessadas Processos Jurisprudência Legislação 3% 2% (x4) 13% 20% Relatórios de contas públicas Representações ou denúncias Acesso a sistemas Publicações 4% 7% 17% Biblioteca Conheça o TCU Atos normativos 12% 16% Licitações e contratos Outros

26 Diagnóstico - resultados Sucesso na busca por informações Não 9% Em parte 50% Sim 41% Satisfação dos usuários Não 18% Em parte 51% Sim 31%

27 Diagnóstico - resultados Aspectos nos quais o Portal poderia melhorar Navegabilidade Oferta de informações e serviços Ferramenta de busca 7% 7% 2% 21% Organização das informações 12% Interatividade Disponibilidade Leiaute 19% Velocidade de exibição das páginas 16% 16%

28 Diagnóstico - resultados Perfil dos respondentes 6% 4% 1% (x2) Servidor do TCU Servidor público de outros órgãos 19% Outro perfil Estudante Jornalista Parlamentar 69%

29 Diagnóstico - resultados Sistemas de informação mais utilizados Processus Juris Siafi Radar 26% 10% 9% GRH CPF/CNPJ Siape 8% Siasg Sisdir 1% 5% RAIS Siorg Jurisprudência - Trib. Sups. 2% (x7) 3% (x3) 4% (x5) Comprasnet Datalegis Legislação - Senado Contrata Débito Fiscalis Siga Clientela Outros

30 Diagnóstico - resultados Estatísticas de acesso mensal Página Acessos 1ª Portal TCU ª Jurisprudência ª Consulta a processo ª Últimas Notícias ª Corpo da notícia ª Intranet ª Responsáveis com contas julgadas irregulares ª Resultados da Busca 798 9ª Acesso a sistemas ª Atos normativos ª Resoluções ª Busca no Portal ª Navegador de Portal ª Portarias ª Súmulas do TCU ª Decisões Normativas ª Licitações ª Notícias Setembro/ ª Regimento Interno ª Contas do Governo da República 161

31 Estratégia DESENVOLVIMENTO DA ETAPA Análise das das informações PRODUTOS DA ETAPA Definição da da estratégia Relatório da da estratégia Apresentação do do projeto Apresentação da daestratégia Especificações do do Portal Validação da da estratégia (ROSENFELD; MORVILLE, 2002)

32 Projeto - Estratégia Objetivo: Delimitar escopo Definir política de gestão de conteúdos Definir regras de organização e apresentação dos conteúdos Modelo de representação Modelo de apresentação Tipos de documento e metadados Validar e documentar regras Equilíbrio entre requisitos dos usuários e da instituição Sistema de organização Sistema de rotulação Sistema de busca Sistema de navegação

33 Estratégia DIAGNÓSTICO POLÍTICA DE GESTÃO DE CONTEÚDOS MODELO DE REPRESENTAÇÃO DE CONTEÚDOS MODELO DE APRESENTAÇÃO DE CONTEÚDOS Padrão de Metadados Perfil 1 (Público) <Título> <Autor> <Data> <Usuário> Menu Notícias Taxonomia <Tipo> TABELA TIPO DOC <Categoria> TAXONOMIA <Assuntos> Produtos e Serviços Aplicação 1 TESAURO TESAURO TESAURO Perfil 2 (Individual) Vocabulário 1 Menu Minha Página Minha Árvore Aplicação n Vocabulário n Repositório de dados Produtos e Serviços fontes de informação entrada de dados e armazenamento usabilidade, acessibilidade, identidade visual

34 Modelo de representação (entrada de dados)

35 Tipologia e metadados Tipos de documentos Exemplos Acórdão Artigo de periódico Livro Notícia Portaria Relatório técnico Resolução Sumário executivo Tese ISO 15836/2003 Metadados Atributos que descrevem um item de conteúdo Padrões - interoperabilidade, intercâmbio e recuperação (Dublin Core, Epmg) Atributo Rótulo Esquema DC.type Tipo Tabela de tipos DC.title DC.title.alternative DC.creator DC.contributor DC.source DC.description Título Título alternativo Autor Colaborador Fonte Descrição DC.language Idioma ISO 639 DC.subject.classification Classificação Tabela taxonomia DC.subject Palavras-chave DC.coverage Local ISO 3166 DC.publisher DC.date.issued Editora Data de edição DC.date.created Data de criação ISO 8601 (AAAA-MM-DD) DC.date.valid Data de validade ISO 8601 (AAAA-MM-DD) DC.format.medium Formato Tabela formatos (IMT) DC.format.extent DC.relation DC.rights Tamanho Relação Direitos Tipo: ARTIGO DC.rights.accessRights Acesso Tabela usuários DC.identifier Identificador URL

36 Padronização/interoperabilidade Projeto Lexml Brasil - coordenado pelo Senado Federal Comitê Executivo de Governo Eletrônico GT Organização e Intercâmbio de Informações

37 Sistemas de organização Regras de classificação e ordenação de conteúdos Esquemas exatos Alfabético (assuntos) Cronológico (atas, notícias) Geográfico (unidades) Seqüencial (serviços mais utilizados) Esquemas ambíguos Temas (categorias) Tarefas (produtos e serviços) Audiência (perfis de interesse) Metáfora (kids) Híbrido Estruturas Hierárquica Relacional Hipertextual Desafios Ambiguidade Heterogeneidade de conteúdos Diferenças de perspectiva Política

38 Sistemas de organização Geográfico Audiência Tema Híbrido Metáfora Cronológico

39 Metáfora Comunidades de prática Espaço interativo - grupos com interesses Membros perfis Fórum de discussão Repositório de documentos Boas práticas Notícias e eventos Alerta compartilhados (tema / setor)

40 Sistemas de rotulação Atribuição de rótulos Localização dos rótulos Cabeçalho Itens de menu Listas Tipos de rótulo Textual Ícone Recomendações Manter consistência Falar a linguagem do usuário Evitar siglas Explicitar itens subordinados Seguir padrões de outros portais Eliminar sinônimos Estilo Apresentação Sintaxe Granularidade Compreensão Audiência

41 Sistemas de navegação Indicam localização e apresentam os caminhos Global Local Contextual Suplementar Avançada Menu do contexto Trilha de navegação Mapa do site Índice Guia Sistemas de busca Personalização Navegação social Navegação visual

42 Sistemas de busca Busca simples Busca avançada Tipo de conteúdo Audiência Tema Local Data Autor

43 Sistemas de busca Sistemas de busca Resultados da busca Ordenação Quantidade Agrupamento Exportação Impressão Sem resultados Busca semântica Ontologias

44 Modelo de apresentação (desenho)

45 Projeto - Desenho Objetivo: Definir protótipos PRODUTOSde telas Validar protótipos Especificar requisitos de implementação usabilidade acessibilidade Definir guia de estilo identidade visual

46 Projeto - Estratégia Recomendações (Jakob Nielsen, 2002): Logo e missão na home Home diferenciada das internas Estruturas internas matriciais Separar informações institucionais de P&S Identidade visual consistente Canal interativo: fale conosco Diferenciar links Sistema de busca simples na home Evitar animações distraem a atenção Rotular imagens e ícones Adaptar o leiaute a resoluções de tela Evitar menus suspensos Evitar pop-ups Usar até três rolagens verticais, com os itens priortários na primeira Não usar rolagens horizontais Fundo recomendado: branco

47 Projeto - Desenho Antes Depois Antes Depois Fonte: WebStyleGuide

48 Organograma (blueprint) Principal Seleção de produtos Acesso primário Imprensa Quem é quem Sobre Por país Por serviço Por perfil Por tema Por idioma Por tipo Páginas Repositório de dados

49 Esqueleto (wireframe) CSS ZEN GARDEN The Beauty of CSS Design SELECT A DESIGN THE ROAD TO ENLIGHTMENT ARCHIVES WHAT IS THIS ABOUT DOWLOAD HTML & CSS

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53 Esqueleto (wireframe) Navegação global LOGO Missão ÁREA DE LOGIN Trilha de navegação Barra de ferramentas Navegação contextual MENU DO CONTEXTO ÁREA DE CONTEÚDO Fale conosco (unidade) MENU MENU MENU Navegação suplementar MENU DE NAVEGAÇAO SUPLEMENTAR ÁREA DE CONTEÚDO (DESTAQUE) ÁREA DE CONTEÚDO (DESTAQUE) ÁREA DE CONTEÚDO (DESTAQUE) ÁREA DE ENDEREÇAMENTO

54 Novo Portal

55 Implementação

56 Implementação Implementar especificações em protótipos Modelo de representação (formulários de entrada de dados) Modelo de apresentação (leiaute) Voltar às unidades Ajustar páginas internas Treinar gestores e provedores de conteúdo Migrar conteúdos para o Portal (estagiários) Testar e validar

57 Administração

58 Programa - Administração Objetivo: Aplicação da política de gestão de conteúdos definida Manutenção dos padrões definidos pelo projeto Monitoramento de acessos e avaliação da eficácia do Portal Avaliação constante da satisfação dos usuários e ajuste do Portal Solução de pendências identificadas pelo projeto

59 Gestão de conteúdos Gestão parcialmente centralizada (modelo híbrido) O que controlar? Definição de estrutura (classes, metadados) Criação de novas áreas Identidade visual Implementação de funcionalidades O que descentralizar? Publicação de itens de conteúdo Mediação de fóruns de discussão Decisões complexas: Comitê Gestor Manter canal de orientação, recebimento de demandas Revisão constante de políticas e inovação

60 Gestores e provedores de conteúdo GESTOR DE CONTEÚDO Responsável pela identificação, junto à equipe do projeto, dos conteúdos produzidos pela Unidade que devem ser publicados no Portal, e pela aprovação dos conteúdos inseridos no Portal pelo provedor. Perfil: conhecimentos estratégicos da área de atuação e dos produtos e serviços de informação produzidos pela Unidade. PROVEDOR DE CONTEÚDO Responsável pela inclusão e atualização constante dos conteúdos produzidos pela Unidade no Portal. Perfil: conhecimentos básicos de informática, para a inclusão de dados no Portal.

61 Gestão de conteúdos Unidade Comitê gestor Setec Apresentação Desenvolvimento Área de edição do Portal S Portal + Formulário de solicitação Perspectiva Nova funcionalidade? N Novo tipo ou classe de conteúdo? S Categoria Página de navegação (TAXONOMIA) N Formulário de inclusão Aprovado? S Repositório de documentos Perspectiva Categoria N Página de navegação (PERFIS)

62 Gestão de conteúdos Ferramentas de métricas para Portais Controle de acessos Logs de busca Manutenção da taxonomia Avaliação do uso do Portal

63 Projeto - Divulgação Objetivo: Elaborar estratégia de comunicação Divulgar Portal

64 Cronograma

65 Metas e Produtos Diagnóstico dos conteúdos produzidos e necessários (Portal, Intranet e Unidades do TCU) Definição dos tipos de documentos e atributos Elaboração da lista de assuntos (taxonomia) com categorias e subcategorias de cada área Definição das formas de entrada de dados no Portal Definição dos protótipos de telas (leiaute) com base em conceitos de usabilidade, acessibilidade e identidade visual. Definição da política de gestão de conteúdos para o Portal. Implementação dos formulários e do novo leiaute Treinamento dos gestores de conteúdo das Unidades do TCU e cadastramento das informações no Portal Divulgação do novo Portal Avaliação da satisfação dos usuários e ajuste do Portal até 01/09/2006 até 14/09/2006 até 26/10/2006 até 15/12/2006 até 01/06/2007 até 15/06/2007 até 31/08/2007 até 26/11/2007 até 28/11/2007 até 07/12/2007

66 Considerações finais

67 Considerações finais Soluções relativas Modelos e política de gestão de conteúdos não vêm prontos - ambientes têm características particulares Ferramenta oferece apenas instrumentos para modificar os espaços. É preciso projeta-los e envolver aqueles que irão usá-los Metodologia - direcionamento Foco no usuário Interface (acessibilidade, usabilidade) Ambiente interativo estímulo à produção e captacão de conhecimentos Categorização e personalização E-gov Melhoria na prestação de serviços públicos (G2G, G2E, G2C) Divulgação institucional e transparência Compartilhamento/ integração de informações Promoção da cidadania participação popular (C2G)

68 Considerações finais Era da Informação efeitos futuros do desenho de espaços informacionais papel dos arquitetos da informação Arquitetura da Informação processo criativo de potencial altamente transformador da sociedade

69 Considerações finais Salvo (2004) [...] a articulação de relacionamentos entre diversos elementos de informação, a criação de trilhas através de oceanos de datas e a recuperação de conhecimentos formalizados caracterizam a construtiva e poderosa influência do desenho em espaços informacionais, com relacionamentos não menos influentes e construtivos do que os da arquitetura de construção de espaços físicos. Tanto artista quanto engenheiro, o arquiteto é responsável por criar soluções que sejam ao mesmo tempo funcionais e belas. Dillon (2002) O domínio da informação será tanto da alçada da Arquitetura quanto é hoje o mundo físico, e o impacto causado por aqueles que derem forma aos novos espaços será tão relevante para a humanidade que irá além dos limites da arquitetura física.

70 Referências bibliográficas DILLON, A. Information architecture in JASIST: just where did we come from? Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 53, n. 10, p , LIMA-MARQUES, Mamede; MACEDO, Flávia. Arquitetura da informação: base para a gestão do conhecimento. In: TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. São Paulo, 2006, p NIELSEN, Jakob. Homepage: usabilidade 50 websites desconstruídos. Rio de Janeiro : Campus, p. : il. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information Architecture for the World Wide Web. USA: O'Reilly, SALVO, M. J. Rhetorical action in professional space: information architecture as critical practice. Journal of Business and Technical Communication, v. 18, n. 1, p , January WILLIS, Anne-Marie. Ontological designing. In: DESIGN CULTURES: CONFERENCE OF THE EUROPEAN ACADEMY OF DESIGN, May Proceedings... Sheffield: Sheffield Hallam University, Disponível em: < OntologDesign.pdf>. Acesso em: 20 jun WURMAN, R. S. Information Architects. Zurich, Switzerland: Graphis Press, 1996.

71 OBRIGADA! Contato: Flávia Lacerda Oliveira de Macedo

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