ASPECTOS PRÁTICOS DO CONTROLE INTERNO E EXTERNO DA QUALIDADE

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1 Laboratório Municipal ASPECTOS PRÁTICOS DO CONTROLE INTERNO E EXTERNO DA QUALIDADE Rosana Maria Lançoni Viviane Fazolari

2 Rede Municipal de Saúde de Curitiba Laboratório rio Municipal População hab. SANTA FELICIDADE PORTÃO BOA VISTA MATRIZ CAJURU CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO BAIRRO NOVO 9 DS/109 US LABORATÓRIO MUNICIPAL 2

3 ESTRUTURA Laboratório rio Municipal Coordenação/ Gerência SETORES ADMINISTRATIVOS Qualidade Almoxarifado CPD Recepção SETORES TÉCNICOS Citologia Esterilização Hematologia Coleta Imunoquímica Parasitologia Microbiologia 1 e 2 Urinálise Distribuição Biologia Molecular 3

4 LABORATÓRIO OFERECE Hoje 90 tipos exames, será ampliado para 110 na nova sede Apoio Diagnóstico para Programas Estratégicos do Município e do Ministério da Saúde: Mãe Curitibana, Hansen, Tuberculose, Hipertensos, Diabetes, DST- Aids e Hepatites. Apoio para Monitoramento de doenças crônicas, tratamentos e intervenção.

5 O QUE OFERECEMOS Informatização desde a solicitação do exame até a disponibilização do laudo Coleta de exames próximo da residência do usuário 5

6 O QUE OFERECEMOS Mais de 99% dos exames são coletados nas US COLETAS AGENDADAS NO LMC CD4/8 e Carga Viral Hansen Malária - Controle PCR Quantitativo para Hepatite B e C Genotipagem para Hepatites 6

7 LABORATÓRIO REALIZA 1º semestre 2014: - Produção Média: ex/mês (em julho: exames) - Atendimento: pacientes/mês

8 LABORATÓRIO ENCAMINHA E CONTROLA 10% para Laboratórios de Apoio CITOLOGIA (Papanicolau): média 7.730/mês BIÓPSIAS: média 375/mês 8

9 Pré-Analítico Laboratório rio Municipal COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO Treinamento / Capacitação para Coleta Liberação de Logins IT e Manual de Orientações Vistoria nas UMS - Planilha de Avaliação Relatório de Avaliação com Recomendações Ações Corretivas 9

10 TREINAMENTO / CAPACITAÇÃO PARA COLETA * Inicio de ano = oferta de vagas para as US * Turmas de 10 pessoas * Aulas teóricas sobre todos os setores * Treinamento prático em coleta de sangue * Registro lista de presença

11 TREINAMENTO/REGISTRO TREINAMENTO EM COLETA REGISTRO 11

12 TREINAMENTO/AVALIAÇÃO

13 LIBERAÇÃO DE LOGINS LOGINS DE ACESSO

14 IT E MANUAL DE ORIENTAÇÕES IT MANUAL

15 VISTORIA NAS UMS - INDICADORES 70% das Unidades TOTAL DE EVENTOS NÃO CONFORMES EM 2013 = Pac= 3% Ex= 0,46% MOTIVOS MOTIVOS Nº % 3610 A B AMOSTRA NÃO RECEBIDA AMOSTRA HEMOLISADA ,00 23,00 C MATERIAL CONTAMINADO ,00 D AMOSTRA INSUFICIENTE ,00 E TIA PARA MULHER RH , F G SALIVA PARA BAAR COLETA INADEQUADA ,00 2,60 H AMOSTRA COAGULADA 350 2, I SOLICITAÇÃO DUPLICADA 254 1,60 J FR PARA BAAR MAL FECHADO 227 1,40 K 2a e 3a AMOSTRAS DE TOTG NÃO ENVIADAS 144 0,90 A B C D E F G H I J K L L URINA 24H COM PARCIAL/CULTURA 122 0,78

16 VISTORIA NAS UMS ÍTENS OBSERVADOS Sala de coleta Fluxo / Procedimento Uso de EPI

17 VISTORIA NAS UMS Planilha de avaliação RELATÓRIO - Rotina diária - Pontos para melhoria - Estatística de não conformidades - Discussão de cada não conformidade - Emissão de relatório técnico enviado a Coordenação da US, a Gerente do LMC e ao Diretor do DRAS.

18 ROTINA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COM RECOMENDAÇÕES

19 HISTÓRICO

20 GRÁFICO

21 DISCUSSÃO Pontos de Melhoria

22 AÇÕES CORRETIVAS e PREVENTIVAS

23 Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

24 Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

25 Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

26 Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

27 EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Temperatura de Geladeiras

28 EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Temperatura Ambiente

29 Controle de Estufas EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

30 Controle de Autoclaves EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

31 EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Cabine de Segurança

32 Controle de Banho Maria EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

33 Controle de Microscópio EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

34 Analítico Laboratório rio Municipal Interfaceamento Controle de qualidade - Interno e Externo Validação automática dos resultados - Regras de Liberação (delta Check) Controle de qualidade Lacen Validação de Tecnologias / Ensaios Treinamento 34

35 Laboratório Municipal CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE Nível de segurança fundamental para garantirmos a qualidade, confiabililidade e eficiência necessária aos resultados obtidos em cada análise.

36 HEMATOLOGIA Equipamentos Comparabilidade na microscopia Amostra transportada Reticulócitos Imunofenotipagem VHS MODULAR ROCHE XE

37 HEMATOLOGIA Manutenção Sysmex XE 2100 Adicionar o certificado de calibração

38 HEMATOLOGIA Controle XE 2100 Adicionar o certificado de calibração

39 HEMATOLOGIA Amostra Transportada Intra e Inter-equipamentos

40 HEMATOLOGIA Teste de Comparabilidade em Microscopia

41 HEMATOLOGIA Reprodutibilidade da Contagem de Reticulócitos

42 HEMATOLOGIA Controle Imunohematologia

43 Plaquetas Recoletadas HEMATOLOGIA

44 HEMATOLOGIA Problemas com Exames Imuno-hematológicos

45 URINÁLISE URISYS UF-1000

46 URINÁLISE Controle UF1000 (citômetro)

47 URINÁLISE Controle Interequipamentos UF 1000 Adicionar o certificado de calibração

48 URINÁLISE Controle Urisys (fita) Adicionar o certificado de calibração

49 IMUNOQUÍMICA Modular P e Modular E - Roche Pré-analítico RSD 49

50 IMUNOQUÍMICA Diariamente: - Bioquímica: 3 níveis de controle (baixo, alto e controle interno PNCQ) - Imuno/Hormônios: 2 níveis de controle Análise é feita pelo gráfico de Levey-Jennings; Todos os dados são impressos mensalmente e arquivados.

51 IMUNOQUÍMICA Manutenção Módulo P-800 Roche FOTO

52 IMUNOQUÍMICA Gráfico monitoramento P-800 Roche FOTO

53 IMUNOQUÍMICA Gráfico monitoramento P-800 Roche FOTO

54 MICROBIOLOGIA I Manutenção Vitec Adicionar o certificado de calibração

55 Controle Coloração de Gram MICROBIOLOGIA I

56 Controle da Salina MICROBIOLOGIA I

57 Controle do Turbidímetro MICROBIOLOGIA I

58 MICROBIOLOGIA II Controle Bactec Adicionar o certificado de calibração

59 Equipamento Carga Viral M2000 RT BIOLOGIA MOLECULAR

60 VALORES CRITICOS

61 VALORES CRITICOS Comunicação de Valores Críticos

62 VALIDAÇÕES Novas Metodologias Na implantação de novas metodologias, todo o processo é registrado: resultados, comparação com o método em uso ou com base em normas estabelecidas (glicosimetros ISO 15197/2003) dificuldades, manuseio, etc. Após análise, é emitido parecer conclusivo: Aprovado ou reprovado.

63 Novas metodologias VALIDAÇÕES Ex: substituição da metodologia de sangue oculto de Reativo Maloy Evelyn (com dieta) para teste Imunocromatográfico (sem dieta). Sangue oculto (tubo) - com dieta - Teste Imunocromatográfico - sem dieta -

64 Novas metodologias VALIDAÇÕES Validação do Equipamento para VHS Wesmatic Cube 30 Pipetas de Westergreen ISO 15197/2003 Glicosímetro

65 Laboratório Municipal CONTROLE EXTERNO DA CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE QUALIDADE

66 PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA PARTICIPAÇÃO DESDE OS ANOS 90. AQUISIÇÃO POR LICITAÇÃO. HOJE PARTICIPAMOS PNCQ

67 PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Como Fazemos a Distribuição do Material Assim que o material chega ao laboratório, são impressos os formulários de resposta e junto com os mesmos os materiais são distribuídos nos vários setores. Imunoquímica Urinálise Hematologia Micro I e II Parasitologia Biol. Mol

68 Como Enviamos os Resultados PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Após realizar os testes com as amostras enviadas, são preenchidos os formulários de respostas. Com os formulários em mãos, um integrante da equipe da qualidade digita os resultados nas planilhas eletrônicas para envio dos mesmos.

69 PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Após Avaliação Após dia 5 de cada mês verificamos a avaliação no site do PNCQ: - Se houver algum conceito I (insuficiente) solicitamos ao setor em questão que verifique, avalie o que pode ter ocorrido e registre em uma planilha criada em 2010:

70 PLANILHA DE RESULTADO

71 PLANILHA DE REGISTRO

72 INDICES DE ACERTO 2014 JAN 95,73 % FEV 93,75 % MAR 94,35 % ABR 93,02 % MAI 92,59 % JUN 92,37 % JUL 94,74 % ,73 94,74 94,35 93,75 93,02 92,59 92,

73 INDICES DE ACERTO TOTAL B A I 140 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL B A I

74 MÉDIAS INDICES DE ACERTO 96% % %

75 OBRIGADA! A qualidade não reside nas coisas nem nas pessoas, mas na relação entre elas. Rachel Regis

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