FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO FINANCEIRO PARA MICROEMPRESAS RESUMO

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1 FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO FINANCEIRO PARA MICROEMPRESAS RESUMO Lucas de Oliveira COSTA 1 Rafael de Araújo SHUMAHER² Fabiano Martin TIOSSI³ Este trabalho tem como objetivo apresentar ferramentas contábeis de apoio financeiro ao microempreendedor, adaptando-as conforme o porte do negócio e demonstrando a correta utilização desses meios, simplificando o planejamento financeiro de forma que se torne um hábito nas pequenas e microempresas. Em muitas situações, a falta de conhecimento e preparação adequada por parte dos gestores nas microempresas dificulta a prática do correto processo gerencial, fato que retarda o desenvolvimento do negócio ou até mesmo contribui para sua extinção. O planejamento financeiro é responsável pela prevenção e manutenção contra possíveis riscos à instabilidade contábil-financeira que a empresa sofre ao decorrer dos anos, orientando os microempresários no processo de gerenciamento. Este estudo buscou ainda apresentar a importância de empregar as principais ferramentas contábil financeiras nas microempresas como o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e a demonstração do fluxo de caixa. Através de pesquisas bibliográficas em livros, teses e sites específicos foram apresentados os principais demonstrativos que devem ser utilizados por seus gestores, garantindo informações mais compreensíveis para seus stakeholders. Os resultados demonstram que o bom uso desses métodos somado ao planejamento das estratégias no gerenciamento contribuem para a estabilidade, minimização das perdas e melhoria dos recursos financeiros. Palavras chave: Microempresas. Planejamento Financeiro. Ferramentas Contábeis. 1 INTRODUÇÃO Atualmente muitas micro e pequenas empresas são abertas por uma série de motivos que demonstram cada vez mais a falta de preparação para o gerenciamento de suas ações, seja pela identificação de oportunidades, devido a pessoa estar desempregada ou insatisfeita com o emprego anterior, ter tempo hábil, dispor de capital, dentre uma série de fatores. Sem o conhecimento necessário muitas rapidamente se extinguem, surgindo a necessidade da busca por informações por parte dos empreendedores, que são os principais gestores do negócio, a fim de orientar sua microempresa para melhorias nos resultados, principalmente os financeiros (TACHIZAWA; FARIA, 2007). 1 Discente do 8º semestre do Curso de Administração das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul, SP FUNEC. lucas_ocosta@hotmail.com ² Discente do 8º semestre do Curso de Administração das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul, SP FUNEC. rafael.shumaher@hotmail.com ³ Contador, Mestre em Administração. Professor das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul e Coordenador de Curso da Faculdade Aldete Maria Alves - Iturama/MG. fmartintiossi@yahoo.com.br

2 Há dificuldades na execução das ações financeiras pelos empreendedores, pois na administração financeira são utilizados inúmeros recursos e ferramentas contábeis de complexo entendimento, onde não se encontram definições especificamente dirigidas ao microempreendedor, não permitindo que as informações sejam absorvidas ou levando-os a utilizar do conhecimento prático, inadequado e insuficiente para realizar um bom planejamento e gerenciamento econômico-financeiro da empresa. Em alguns casos esse controle é realizado por terceiros, porém é importante para o administrador realizar o acompanhamento de seu empreendimento para não correr riscos. Esta pesquisa tem como objetivo primário apresentar ferramentas contábeis de apoio financeiro ao microempreendedor, adaptando-as e demonstrando a correta utilização desses meios, simplificando o planejamento financeiro de forma que se torne um hábito nas pequenas e microempresas. O interesse em realizar esta pesquisa deu-se após a percepção de que a grande maioria das pequenas empresas não possuem um planejamento estratégico financeiro, identificando os principais problemas a fim de solucioná-los. Para isso, foram feitas pesquisas bibliográficas em livros, impressos, teses, dissertações e sites, onde foram identificadas as principais ferramentas contábeis a serem utilizadas, adaptando-as para as microempresas, tornando-as mais práticas, porém com a mesma eficácia, justamente para facilitar o manuseio de administradores que não têm o conhecimento ou o hábito de utilizá-las, podendo ser aplicadas através de um planejamento financeiro ajustado à realidade do empreendedor. Junto com o planejamento financeiro é necessário cuidar dos fluxos de caixa, tido por muitos por ser o foco principal do gestor, tanto no planejamento como na gestão ou na tomada de decisões. Entender e montar um fluxo de caixa é primordial para qualquer empresa, pois além de mostrar as saídas de caixa, está totalmente ligado com o orçamento e o plano de negócio da mesma, contemplando assim uma visão de médio e longo prazo, possibilitando o crescimento do negócio, melhorias nos resultados e controle do sistema econômico-financeiro das microempresas. 2 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As micro e pequenas empresas não possuem uma classificação ou definição unicamente padronizada, mas diversos critérios que possibilitam o enquadramento de suas variáveis no mercado, ou seja, há algumas formas de serem observadas na prática, isso porque

3 órgãos públicos e privados, bancos, instituições e legislações regulamentadoras, apresentam diversos conceitos diferentes, mudando de região para região no Brasil (LEMES JÚNIOR; PISA, 2010). A utilização de conceitos heterogêneos decorre do fato de que a finalidade e os objetivos das instituições que promovem seu enquadramento são distintos (regulamentação, crédito, estudos, etc.) (IBGE, 2003, p. 17), possuindo interpretações diferentes, que buscam um enquadramento que melhor atende aos requisitos de suas aplicações. Para algumas classificações são levados em conta o número de empregados e faturamento ou receita operacional bruta anual das micro e pequenas empresas, sendo a primeira definida pelo SEBRAE, e a outra pelo BNDES e definições na Lei do Simples Nacional (LC 123/2006) (LEMES JÚNIOR; PISA, 2010). QUADRO 1 Classificação das micro e pequenas empresas. Número de Empregados Classificação do Porte Indústria Comércio e Serviços Microempresa Até 19 Até 9 empregados Empresa de Pequeno Porte De 20 a 99 De 10 a 49 Faturamento Bruto Anual Igual ou inferior a R$ ,00 Acima de R$ ,01 até R$ ,00 Fonte: Adaptado de Sebrae; Simples Nacional, Muitas MPEs surgem das oportunidades de negócios, seja como fonte geradora de recursos financeiros ou através da viabilidade de inserção de novos serviços ou produtos que estão em falta no mercado, onde pessoas com pouca informação e preparo se arriscam na tentativa de sucesso, porém falta-lhes o conhecimento necessário para a gestão empresarial. Para que esse novo microempreendedor e o já existente no mercado tenham um melhor entendimento desse empreendimento, serão demonstradas de maneira simples algumas características da participação destas no mercado brasileiro, e as ferramentas de gerenciamento financeiro que devem ser utilizadas para manter o controle e impulsionar o negócio.

4 3 A PARTICIPAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO MERCADO BRASILEIRO As micro e pequenas empresas são essenciais para o setor econômico brasileiro, melhorando a qualidade de vida, criando empregos e absorvendo a mão de obra que tem uma maior dificuldade de inserção no mercado, gerando renda e contribuindo com impostos. Segundo os dados do SEBRAE, as micro e pequenas empresas representam 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, com cerca de 9 milhões de estabelecimentos formais, constituindo 99% do total de estabelecimentos do país, geram emprego para 52% de toda a população e responde por 40% da massa salarial brasileira. Em sua grande parte, essas empresas se estabelecem no Sudeste do Brasil, e é a fonte principal de captação de renda de várias cidades brasileiras (SEBRAE, 2014). Os principais motivos para esse bom desempenho das microempresas é a economia brasileira facilitando os processos e melhorando o ambiente de negócios. Melhorou muito logo após a criação do Supersimples, uma nova forma de regime de pagamento de impostos, que unifica os tributos e reduz os valores. Outra questão abordada é o aumento da escolaridade da população e o aumento do poder de compra, ampliando o mercado consumidor. Porém, por mais que os números sejam otimistas um fator preocupante é a taxa de mortalidade que as empresas brasileiras têm. Segundo o SEBRAE (2010) 27% das microempresas paulistas fecham no primeiro ano de existência, em termos acumulados, esse número sobe para 37% no segundo ano, 46% no terceiro ano de atividade e 58% com cinco anos de atividade. O estado de falência ocorre em maior parte quando a empresa se vê incapacitada para pagar suas obrigações financeiras na data de vencimento, onde a empresa não gera fluxo de caixa suficiente para fazer um pagamento contratual devido (ROSS; WESTERFIELD; JAFFE, 2002, p. 683). Isso é evidenciado por alguns fatores como a falta de comprometimento do empreendedor, planejamento adequado, gestão empresarial, problemas pessoais, entre outros (SEBRAE, 2010). Isso demonstra que a falta de conhecimento estratégico para o gerenciamento financeiro é um dos principais fatores da mortalidade de empresas no Brasil. A instabilidade da receita total é o resultado direto do mau planejamento financeiro, causando assim a falência.

5 4 ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO A gestão estratégica é utilizada como forma de elaborar táticas que possibilitem o correto desempenho das ações empresariais, garantindo melhorias que impulsionem ou viabilizem o desenvolvimento mais eficaz e preciso das atividades, direcionando o caminho para o administrador obter resultados positivos mais rapidamente com maior facilidade (ABULQUERQUE, 2004). De acordo com Oliveira (2004, p. 190): a finalidade das estratégias é estabelecer quais serão os caminhos, os cursos, os programas de ação que devem ser seguidos para serem alcançados os objetivos e desafios estabelecidos. Estando atreladas não apenas por um objetivo específico, mas ao planejamento que a empresa deve estabelecer para o seu futuro perante a realidade atual, avaliando os cenários e as possibilidades adversas. Muitos micro e pequenos empresários gerenciam seus empreendimentos com falta de informações e conhecimento adequado, o que leva sua preocupação estar voltada apenas a realização das atividades do setor produtivo, visando apenas o lucro final, o que é preocupante, sabendo-se que a grande maioria dessas organizações fecham por falta de um planejamento eficaz aliado a falta de novas estratégias de gerenciamento, que quando aplicadas corretamente funcionam como ferramentas de controle, importantes na disputa pela manutenção do espaço e crescimento de mercado. 5 PLANEJAMENTO FINANCEIRO O planejamento financeiro é uma parte essencial para o gerenciamento de qualquer empresa, pois fornece meios para a coordenação, orientação e o controle dos processos que a empresa dará para atingir seus objetivos. O planejamento em si consiste em estabelecer com antecedência, planos e meios que irão se executar dentro de cenários preestabelecidos, vigorando recursos a serem utilizados e atribuindo responsabilidades, a fim de atingir os objetivos fixados. Devem ser fixados através de um sistema de planejamento adequadamente estruturado (GITMAN, 2010). A prática de um planejamento financeiro em microempresas é necessária no processo de criação de um esboço futuro das ações que serão desenvolvidas ao longo das operações financeiras, verificando quais objetivos atendem as perspectivas de investimentos e financiamentos possíveis, de forma que mantenha a liquidez da empresa na estima que suas

6 políticas estejam asseguradas preventivamente de qualquer falta de fundos e consequências negativas, como a falência (GROPELLI; NIKBAKHT, 2002). Na disposição do roteiro do negócio há uma cronologia a ser seguida, o microempreendedor não deve apenas se ater a seu conhecimento, mas também entender que um plano eficaz envolve a realização de projeções de vendas, renda e ativos baseada em estratégias alternativas de produção e de marketing, seguidas pela decisão de como atender às necessidades financeiras previstas. (WESTON; BRIGHAM, 2000, p. 343). O papel do administrador é fundamental para que identifique as ferramentas necessárias na formulação de um planejamento de estratégias gerenciais, criando objetivos que garantam uma maior autonomia no processo decisório das operações, mantendo uma estrutura de controle sobre as relações de entrada e saída de caixa ao longo de períodos, onde o nível de financiamento necessário para que a empresa se mantenha seja estimado com solidez, dentro de métodos que forneçam informações contundentes para elaboração de um planejamento adequado. O planejamento financeiro começa com planos financeiros de longo prazo ou estratégicos, com isso estimula a formulação de planos e orçamentos de curto e médio prazo ou operacionais, devido à necessidade que empresas de pequeno porte possuem em comprometimento com seu fluxo de caixa a períodos menores diferentemente da realidade das grandes organizações. Segundo Gitman (2010), as estratégias de planejamento a longo prazo são traçadas pelos altos níveis da administração, tendo por obrigação prever ações e fatores determinantes para a empresa dentro de um período de cinco anos, quando se trata de uma pequena empresa. Os planos financeiros de longo prazo orientam a empresa em direção às suas metas estratégicas, planos que incluem novas propostas de ativos pendentes ou imobilizadas, desenvolvimento de produtos, estrutura do capital e eliminação de dívidas em aberto. Empresas de pequeno porte não se habituam a traçar um planejamento estratégico, o que é prejudicial para sua saúde financeira, se adequando a uma visão muito limitada do seu potencial. Quando traçado algum plano geralmente é de médio ou curto prazo, que são ações financeiras com um impacto previsto. Esses planos têm como finalidade maximizar os lucros e os recursos da empresa, vindo a partir de decisões mais descentralizadas, facilmente reversíveis e mais repetitivas. Esse tipo de planejamento possui um período médio que varia

7 entre um mês a um ano e usam como informações volume de vendas e dados operacionais anteriores, fazendo assim uma projeção dos próximos períodos (GITMAN, 2010). Partindo desse ponto as empresas desenvolvem planos de produção, levando em conta prazos de entrega e espera, incluindo também a quantidade de matéria-prima necessária. Com isso as microempresas conseguem estimar o custo fixo das fábricas e despesas operacionais, também como as despesas diretas da folha de pagamento. Assim, levantando todas as informações necessárias, pode-se desenvolver um balanço patrimonial (GITMAN, 2010). 6 AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Por definição fluxo de caixa é uma ferramenta financeira que controla a movimentação de caixa da empresa por um período determinado de tempo. É sempre importante fazer um inventário das despesas e receitas, atuais e futuras da empresa, organizando sempre por: operacionais, não operacionais e investimentos. O fluxo de caixa corresponde a todo o ciclo operacional da empresa, de modo geral para pequenas e grandes empresas, se completando em um ano. Atualizá-lo periodicamente é essencial para manter um controle sobre os resultados, tudo sempre bem detalhado facilitando a visualização do fluxo (MARION, 2009). Também é importante se antecipar a eventos que afetem o fluxo de caixa, como atraso na produção ou perda de um cliente, e evitar o otimismo considerando o fato que alguns clientes não pagarão no dia de vencimento. Assim poderá se antecipar e contratar um empréstimo que esteja com os juros mais atrativos ou mesmo negociar com alguns fornecedores a prorrogação de vencimentos, caso seja preciso. Outro aspecto fundamental para o processo financeiro é o planejamento de caixa, que diferente do fluxo de caixa, oferece um acompanhamento sobre as necessidades de caixa em um curto período, levando em conta o superávit e o déficit da empresa. Formado para atender um determinado período, é mais apropriado que pequenas empresas usem meses ou semanas como intervalos, já que algumas têm épocas sazonais, é interessante manter o fluxo de caixa mensalmente (MARION, 2009). Muitas microempresas não possuem um sistema de gerenciamento eficaz, devido à ausência de um planejamento adequado na organização de seu sistema financeiro, gerando

8 falta de fundos de caixa para pagamento de suas obrigações, geralmente ocorridas quando estas possuem empréstimos com altas taxas de juros não calculados, despesas de aluguéis, duplicatas a pagar e serviços prestados por terceiros, conjuntamente levam a um descontrole da liquidez, decretando o fechamento de muitas empresas (GROPELLI; NIKBAKHT, 2002). Na elaboração de um plano financeiro eficiente devem-se utilizar ferramentas financeiras que auxiliem no gerenciamento e acompanhamento das atividades, sendo utilizadas de forma integrada e comparativa, estas são representadas pelo balanço patrimonial, demonstrações do resultado do exercício e da demonstração de fluxo de caixa, tendo como finalidade organizar com clareza as informações contábeis de maneira que seja possível evidenciar a situação real da empresa, afetando diretamente nas tomadas de decisões. 7 BALANÇO PATRIMONIAL (BP) O Balanço Patrimonial é a ferramenta de gestão financeira mais importante e eficaz para o microempreendedor, pois ele resume as atividades financeiras da empresa ao longo de um determinado período, provando a origem de todas as transações realizadas, demonstrando a situação econômica e financeira em que o negócio se encontra (MARION, 2009). Para entendermos melhor, devemos saber que para estruturar o balanço, devemos agrupá-lo de acordo com sua finalidade financeira, ou seja, quando o patrimônio compor-se por bens e direitos que a empresa possui, agregando valor, serão denominados de ativos, caso contrário, sendo obrigações e capital investido, devem ser dispostos como passivos e patrimônio líquido respectivamente. Esses grupos opostos devem se equivaler de maneira que seu resultado seja a equidade financeira. A organização dos mesmos identifica quais são estes elementos e quais são seus valores reais (RIBEIRO, 2012). Na apresentação dos ativos e passivos, para melhor facilitar devemos dividi-los em subgrupos, visualizando a situação financeira da microempresa com maior precisão, de forma que cada elemento sirva de instrução na identificação do patrimônio, gerando uma facilidade maior na inclusão dos dados no balanço, estes subgrupos não são obrigatórios na disposição, e podem variar sua nomenclatura, ficando a critério do gestor ou contador responsável (ASSAF NETO; LIMA, 2011).

9 O grupo de Ativos pode-se subdividir em: Circulante, quando realizados até o exercício do ano subsequente ao balanço, sendo de curto prazo, e composto por caixa, estoques, operações de crédito, contas a receber e outros; Ativo não circulante, onde todos os valores convertidos a longo prazo, superiores ao período de um ano ou do próximo exercício, originários de empréstimos, adiantamentos, créditos de sócios, entre outros, englobando também os bens e direitos não negociáveis, pois destinam- se a manutenção, benefício e rendimentos a longo prazo na empresa, sendo investimentos, imobilizado, intangível e diferido, etc. (ASSAF NETO; LIMA, 2011). Dentre o Passivo compreende-se o Circulante, onde todas as obrigações devem ser pagas em curto prazo, no período de um ano, vencíveis até o exercício seguinte, composto por contas a pagar para fornecedores, empréstimos, títulos, compras a crédito, dentre outras, e o subgrupo de Passivo não circulante, que se difere apenas pelo período, devendo as obrigações vencerem após o exercício seguinte (GITMAN, 2010). No Patrimônio líquido se calcula a diferença entre o Total do Ativo e do Passivo, onde são representados os direitos dos proprietários da microempresa, o resultado equivalente mensura a quantidade de recursos próprios, podendo também ser entendido como uma obrigação, estabelece então subgrupos de divisão, podendo ser capital social, reservas de capital, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados (RIBEIRO, 2012). A correta utilização do balanço patrimonial possibilita que o microempreendedor desenvolva as outras demonstrações financeiras com maiores garantias de exatidão, auxiliando na elaboração de demonstrações de resultado e posteriormente fluxo de caixa, que utiliza dos dados originários de balanços do começo e do fim do período, controlando mais facilmente as operações de gerenciamento financeiro, servindo como uma ferramenta de uso imprescindível (GITMAN, 2010). Nas microempresas há certa dificuldade de utilização do BP por parte dos gestores, pois falta o conhecimento básico necessário para aplicação dos dados, e não sendo um recurso obrigatório restringe também a aplicação de outros demonstrativos, levando o negócio ao descontrole. Com a elaboração desse demonstrativo o microempreendedor poderá executar ações corretivas, potencializando o aproveitamento de outros recursos. Apresenta-se a seguir a estrutura de um balanço patrimonial:

10 QUADRO 2 Estrutura do Balanço Patrimonial. Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa Salários Aplicações financeiras Impostos Contas a receber Fornecedores Estoques Empréstimos ATIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO Fonte: Adaptado de Gitman, PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos a longo prazo Pagamentos a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Lucros ou prejuízos acumulados TOTAL DO PASSIVO 8 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) Essa ferramenta contábil de cunho obrigatório é utilizada para evidenciar o resultado financeiro da microempresa em um período de tempo, geralmente de 12 meses, apresentando o saldo líquido da empresa, ou seja, se obteve lucro ou prejuízo, auxiliando demais indicadores na avaliação da real saúde financeira encontrada, demonstrando a relevância de realizar sempre este tipo de recurso como auxiliador das decisões gerenciais do sistema econômico-financeiro da organização (MARION, 2009). O demonstrativo engloba as receitas, as despesas, os ganhos e as perdas do exercício, apurados por Regime de Competência independentemente, portanto, de seus pagamentos e recebimentos (ASSAF NETO; LIMA, 2011, p. 195). Através da DRE são comparadas as receitas com as despesas, custos e impostos decorrentes do período, sendo confrontados, apurando o resultado da diferença, que sendo as receitas superiores as despesas haverá lucro, caso contrário, prejuízo. Os dados para a elaboração desta advêm do livro razão da empresa, que detalha todos os movimentos de conta do cotidiano da microempresa (ASSAF NETO; LIMA, 2011). As projeções da demonstração de resultados também poderão ser utilizadas mensalmente e trimestralmente, para fins de análise administrativa e de planejamento estratégico da empresa ao decorrer do tempo, sendo importante acelerar o processo de mudanças das ações, caso necessário, pois a verificação constante também pode prevenir

11 danos, que quando controlados evitam os prejuízos e possibilitam alternativas de negócio, (GITMAN, 2010). A DRE pode ser elaborada de forma simplificada através do regime de caixa, geralmente utilizado nas microempresas, onde as receitas e despesas são contabilizadas no momento do recebimento e pagamento respectivamente, apurando o lucro através da subtração do total de receitas pelo total de despesas, podendo também ser elaborada de forma mais completa, pelo regime de competência, onde as receitas e despesas são contabilizadas no período, de geralmente um ano, que foram geradas e consumidas, independente dos recebimentos ou pagamentos, subtraindo as receitas e despesas, utilizando de mais parâmetros para se identificar o lucro ou prejuízo do exercício (MARION, 2009). Apresenta-se a seguir um modelo de resultado de exercício: QUADRO 3 Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração do Resultado do Exercício (+) Receita (-) Deduções (=) Receita Líquida (-) Custo das Mercadorias Vendidas (=) Lucro Bruto (-) Despesas Fixas e Operacionais (=) Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Previsão para Imposto de Renda e Contribuição Social (=) Lucro ou Prejuízo do Exercício Fonte: Adaptado de Marion, DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa tem como papel fornecer informações sobre as movimentações de entradas e saídas de determinado período, evidenciando as transações de caixa provenientes de atividades operacionais, investimentos e financiamentos. Com as informações do DFC, associado com outras demonstrações contábeis gera informações suficientes para guiar a empresa e avaliar a sua capacidade financeira (HOJI, 2012). Sem um DFC a empresa não consegue se antecipar a eventos futuros, como no caso de se precisar de um financiamento urgente, as empresas sem esse projeto optam por péssimas

12 operações, como cheque especial, desconto de duplicatas, perdendo dinheiro com os juros abusivos dessas operações (MARION, 2009). A DFC aponta os principais itens de recebimento e pagamento pelos seus efetivos valores, facilitando a visualização dos dados e a compreensão das informações, permitindo que se elabore uma estratégia de maneira rápida e simples. O pouco conhecimento por alguns empreendedores não restringe sua utilização, todas as empresas têm o seu fluxo de caixa. Nos pequenos negócios isso ocorre de uma maneira informal, pois se tem o controle de quanto gastam e quanto ganham, mas não colocam essa informação no papel, perdendo assim uma poderosa ferramenta de controle financeiro (MARION, 2009). Segue a estrutura de demonstração de Fluxo de Caixa: QUADRO 4 Demonstração de fluxo de caixa. Demonstrativo de Fluxo de Caixa Movimentações Operações (+) Entradas (-) Saídas Investimentos (+) Entradas (-) Saídas Financiamentos (+) Entradas (-) Saídas Saldo inicial (+) Total de Entradas (-) Total de saídas (=) Saldo Final Fonte: Adaptado de Hoji, Período (Mês) (+) Entradas (-) Saídas 10 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: A IMPORTÂNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO PRÁTICA NAS MICROEMPRESAS Administradores precisam ter em mãos informações precisas, claras e oportunas para a tomada de decisões coerentes. Isso fica evidente quando se refere à necessidade de informações financeiras sobre as operações da empresa, a falta de dados compromete qualquer planejamento futuro sobre a organização (LONGENECKER; MOORE; PETTY, 2004).

13 Microempresários devem adotar o hábito de manter demonstrativos financeiros, criando assim uma rede de informações para controlar seu caixa e manter tudo aquilo que construiu, o não uso dessas informações e o desconhecimento de tais ferramentas contábeis podem levar a empresa a ter uma péssima saúde financeira ou até mesmo a falência. Por isso a utilização e a prática de um planejamento financeiro, a atualização constante e correta dos dados que suprem os demonstrativos e a análise conclusiva de tais resultados são importantes para a organização. A análise das demonstrações financeiras visa observar o comportamento atual da empresa frente ao mercado, revelar os fatores antecedentes de tal período, além de servir como o ponto de partida para delinear o comportamento futuro da empresa. A interpretação dos dados obtidos nas análises faz com o que os valores ali contidos passem a ser um conjunto de elementos que moldam as informações necessárias para a empresa. Conforme afirma Braga (1999, p. 166): O objetivo da análise das demonstrações contábeis como instrumento de gerência consiste em proporcionar aos administradores da empresa uma melhor visão das tendências dos negócios, com a finalidade de assegurar que os recursos sejam obtidos e aplicados, efetiva e eficientemente, na realização das metas da organização. A atividade administrativa deve ser desenvolvida em conexão com as informações contábeis, com vistas aos aspectos de planejamento, execução, apuração e análise do desempenho. Por fim, é mais que notável que a boa administração financeira depende da organização dos dados, do controle do fluxo de caixa, da direção do capital disponível e do planejamento contínuo que a empresa exerce. O fato de que microempresários desconheçam tais práticas ou não determinam um tempo para analisá-las, compromete todo o trabalho já realizado pelos mesmos, por isso, é sempre importante o domínio básico dos referidos assuntos. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo geral deste trabalho foi expor as funcionalidades de um planejamento financeiro para microempresas, que de maneira mais ampla, porém simples, indicaram algumas ferramentas essenciais para que o processo de planejamento seja eficaz e exato, auxiliando na tomada de decisões para o bom gerenciamento da empresa. Sabendo que o número de microempresários no Brasil cresce cada vez mais, e que parte considerável não possui as habilidades para criar ou gerenciar a parte financeira da empresa, foi apresentado um modelo prático de planejamento financeiro. Modelo que utiliza

14 três ferramentas contábeis (Balanço Patrimonial, Demonstrativo do Resultado de Exercício e Demonstrativo de Fluxo de Caixa) para planejar melhor ações futuras. As ferramentas contábeis foram demonstradas com o intuito de melhorar o fluxo das informações econômico-financeiras das microempresas, buscando o controle das ações dentro da realidade do negócio, possibilitando o gestor a avaliar os índices obtidos, a fim de prevenir-se e planejar-se, projetando os cenários para a organização. É importante considerar que o fluxo de caixa de uma empresa é determinante para qualquer ação, presente ou futura, o cuidado com ela é essencial para qualquer tipo de empresa, por isso, mesmo os microempresários que em sua maior parte trabalham na produção das empresas ou cuidam de outros assuntos não tão relevantes, devem reservar um tempo para a análise e ao planejamento financeiro, trazendo assim segurança para sua empresa. Pela observação dos aspectos apresentados, conclui-se que as ferramentas financeiras são cruciais para as empresas, devendo serem utilizadas constantemente como um apoio gerencial do sistema contábil, onde os dados apresentados no artigo oferecem as condições necessárias para que os microempresários possam desenvolver um planejamento financeiro adequado, obtendo resultados mais favoráveis. Porém ainda é necessário ampliar as pesquisas sobre o ponto de vista microempreendedor, aprofundando os aspectos que direcionam a uma gestão financeira cada vez mais eficiente. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Alexandre F. Gestão Estratégica das informações internas na pequena empresa: estudo comparativo de casos em empresas do setor de serviços (hoteleiro) da Região de Brotas SP. 209 f. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: Estrutura, análise e interpretação. 4. ed. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

15 HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, IBGE, Coordenação de Serviços e Comércio. As micro e pequenas empresas comerciais e de serviços no Brasil: Rio de Janeiro: IBGE, LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; PISA, Beatriz Jackiu. Administrando micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books, MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, RECEITA FEDERAL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Brasília: Receita Federal, Disponível em: < Acesso em: 9 ago RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: Corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, SEBRAE. Micro e pequenas empresas geram 27% do PIB do Brasil. São Paulo: SEBRAE, Disponível em: < Acesso em: 20 set Doze anos de monitoramento da sobrevivência e mortalidade de empresas. GONÇALVES, Pedro João; SILVA, Mariana Rutkowski (coords.). São Paulo: SEBRAE, Disponível em: < ade_12_anos.pdf>. Acesso em: 17 ago Onde estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. BEDÊ, Marco Aurélio (coord.). São Paulo: SEBRAE, Disponível em: < _mpes_brasil.pdf>. Acesso em: 9 ago TACHIZAWA, Takeshy; FARIA, Marília de Sant Anna. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

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