CENTRO DE EXCELÊNCIA EM EMPREENDIMENTO MELHORES PRÁTICAS
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- Octavio Paiva Maranhão
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1 CENTRO DE EXCELÊNCIA EM EMPREENDIMENTO MELHORES PRÁTICAS No presente documento, uma descrição geral das melhores práticas em matérias específicas relacionadas com o Centro de Excelência em Empreendimento da Rede Ilumno será encontrada. Modelo para o desenvolvimento do EMPREENDIMENTO na Rede ilumno O Curso de Empreendimento da Universidade do Istmo relata como os países, as regiões e as empresas que têm apresentado os melhores índices de desenvolvimento socioeconômico são os que têm podido aplicar de maneira permanente e constante a fórmula Espírito empresarial + inovação= prosperidade 1. O espírito empresarial proporciona à comunidade uma possibilidade real de desenvolvimento, pois insere na cultura na qual se move esta comunidade: energia, dinamismo, orientação ao trabalho, variedade, elasticidade, ação, inovação e criatividade. Uma Cultura do Espírito Empresarial faz com que as pessoas assumam a tarefa de trazer à realidade um processo de transformação na busca de melhores resultados ou situações, por exemplo: a) Capacidade de identificar novas oportunidades; formas novas de progresso b) Habilidade para encontrar soluções a essas necessidades mediante processos criativos e inovadores c) Desejo e decisão (motivação), de executar essas soluções d) Capacidade de dar continuidade e sustentabilidade ao processo Na sociedade atual, as universidades são promotoras do desenvolvimento socioeconômico. Cada universidade deve responder às necessidades de seu entorno, gerando espaços para a formação de valores empreendedores em seus estudantes, pois os empreendedores compartilham valores comuns ainda que possam atuar em diversos campos do desenvolvimento humano e não somente como criadores de empresa. 2 Os estudantes requerem formação e apoio para se tornarem líderes empreendedores, independente se se dedicarão a criar novas empresas ou se atuarão numa organização, entendendo seu contexto, criando oportunidades e gerando valor. Este modelo de educação é liderado por universidades de alto prestígio como Babson, através de seu modelo de Pensamento e Ação. Burton R. Clark também propôs a universidade empreendedora, a qual se caracteriza por três aspectos fundamentais: a) Retomar a universidade enquanto organização empreendedora,
2 b) Fazer com que os seus membros (estudantes, professores, trabalhadores) sejam empreendedores e, c) Que a universidade interage com o ambiente econômico e social seguindo padrões empreendedores (ecossistemas). Neste documento, abordaremos o tema dos ecossistemas regionais de empreendimento dos quais as Universidades da Rede Ilumno são parte, para logo revisar as melhores práticas que possam ser assumidas por elas. A educação superior e seu papel no EMPREENDIMENTO Fomentar o Empreendimento tem chegado a ser um componente fundamental do desenvolvimento econômico em cidades e países ao redor do mundo, através dos Ecossistemas de Empreendimento3. O ecossistema busca conectar as necessidades de empreendedores com agentes que possuem a capacidade de apoiar o desenvolvimento comercial, tecnológico e/ou financeiro de suas empresas ou projetos e acelerar o processo de criação de valor, fomentando desta maneira a cultura empreendedora (Ver gráfico da Universidade de BABSON). Os ecossistemas têm alcance regional e atendem aos objetivos dos diferentes grupos de interesse: para as entidades públicas, criação de empregos e receitas por impostos, para as entidades financeiras possíveis clientes para créditos, para as universidades a geração de conhecimento, reputação e benefícios por doações e finalmente, para as empresas, inovação, aquisição de produtos, retenção de talento e desenvolvimento de
3 cadeias de suprimento. Muitos grupos de interesse são beneficiados por um ecossistema auto sustentável. O ecossistema promove conexões e influências. Em cada um deles há diferentes atores que os lideram e nos mercados emergentes as ONGs têm desempenhado papeis fundamentais, como é o caso da Endeavor (América Latina) e Wamda (Oriente Médio e Norte da África) 3. As grandes empresas também são parte fundamental dos ecossistemas, em primeiro lugar, porque são clientes importantes e canais de mercado para os empreendedores - não só competidores - e adicionalmente, porque asseguram um fluxo de executivos talentosos. As incubadoras, aceleradoras e outros espaços de colaboração podem aportar método, informação e ideias aos empreendedores, contudo nem todos eles precisam destes ambientes para progredir, ainda, alguns consideram que podem diminuir sua criatividade ou distraí-los de seu foco. Cada empreendimento é diferente. No caso dos bancos, apesar de na maioria dos casos não concederem crédito aos empreendedores, auxiliam na maturidade dos mercados financeiros e indiretamente impactam na cadeia de valor de investimento e adicionalmente investem capital nas empresas que têm superado as etapas anteriores. As universidades proporcionam educação formal aos empreendedores dentro do ecossistema, entendem o funcionamento dos diferentes atores e interagem com eles com o intuito de apoiar os estudantes empreendedores e a comunidade. Os países latino americanos já têm implementado o conceito de ecossistema e as universidades estão em processo de integração entre elas. Os atores dos ecossistemas dos países onde a e Ilumno está presente podem ser consultados na página web Conceitos básicos Uma linguagem comum para a Rede Ilumno Empreendedor Refere-se à capacidade que uma pessoa tem para fazer um esforço adicional para alcançar uma meta ou objetivo, sendo utilizada também para referir-se à pessoa que iniciava uma nova empresa ou projeto, término que depois foi aplicado a empresários que foram inovadores ou agregavam valor a um produto ou processo já existente. Empreendimento Forma de pensamento e atuação que permite identificar oportunidades, gerar ideias e criar valor, dirigido à criação de novas empresas ou ao desempenho como líder em organizações e indústrias existentes.
4 Empresário É a pessoa ou grupo de pessoas capazes de perceber uma oportunidade (produção ou serviços), e diante dela, formula livremente uma decisão de consecução e atribuição de recursos necessários para implementar a empresa ou negócio, que cria valor incremental à economia e gera empregos. Ações ou componentes que contribuem para o tema A universidade é chamada a fomentar, apoiar e facilitar o Empreendimento para seus estudantes, como contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e como opção ante às necessidades de emprego. As ações básicas de gestão que devem ser geradas poderiam se resumir nas seguintes: 1. Definição de uma política institucional que reflita a orientação da universidade frente ao Empreendimento e enfoque que será trabalhado, de acordo com o seu papel no ecossistema, as necessidades de seu entorno e o perfil dos estudantes. Alguns exemplos de enfoque são a educação em empreendimento (Stanford), a geração de ideias de negócios e novas empresas (Harvard), a formação de líderes seja para a geração de empresas ou para o emprego (Babson College), em acompanhar os estudantes em seu processo de criação de empresas (Universidad del Norte- Colombia) ou facilitar a incubação das empresas (Tecnológico de Monterrey). 2. Definição do Plano Estratégico de Empreendimento que reflita a visão da universidade e as melhores práticas que desejam adotar assim como os planos de ação para chegar a ela. 3. Aplicação dos recursos necessários para a execução do plano: criação da estrutura organizacional que apoiará o plano de ação e de serviço para os estudantes, por exemplo um centro ou oficina de empreendimento. 4. Estabelecer o calendário anual de ações de apoio ao Empreendimento. Melhores práticas y modelos do tema na Educação Superior Segundo estudo das 100 melhores práticas em Empreendimento universitário da RedEmprendia, estas se caracterizar assim 7 : - Formação: Atividades dirigidas para assegurar uma adequada aquisição de atitudes e habilidades de gestão por parte dos empreendedores. 45 das 100 melhores práticas estão relacionadas com formação. - Comunicação: Todas aquelas atuações destinadas à sensibilização da sociedade sobre a importância do trabalho do empreendedor para nosso desenvolvimento econômico e social. Incluem prêmios, jornadas de divulgação, etc. 22 das 100 melhores práticas apoiam a comunicação.
5 - Gestão: Atividades que apoiem a gestão empresarial mediante o desenvolvimento de ferramentas ou a promoção de regulamentações e normativas que facilitem o empreendimento. 41 melhores práticas estão relacionadas com este aspecto. - Propriedade Intelectual: Neste ponto serão consideradas as atividades que facilitem a adequada proteção da propriedade intelectual e/ou industrial na empresa para sua possível valorização posterior no mercado. Apenas 5 das melhores práticas estão relacionadas com a propriedade intelectual. - Comercialização: Atividades dirigidas para por o produto no mercado da forma mais eficaz e eficiente. 14 melhores práticas trabalham este aspecto. - Alianças/Redes: Através das relações formais com outros agentes implicados no processo de empreendimento (universidades, fundações, governos locais, regionais ou nacionais, etc.), um importante capital relacional que gera um valor agregado em suas atividades é posto à disposição das empresas. Neste aspecto, 26 das 100 melhores práticas são trabalhadas. - Internacionalização: seja comercial ou produtiva, refere-se ao processo de acesso a mercados mais amplos que o nacional. Esta dimensão é trabalhada em 4 das 100 melhores práticas. Esta caracterização evidencia uma alta concentração em práticas enfocadas na Formação e Gestão. Continuando, menciona-se uma seleção de melhores práticas no Empreendimento Universitário. Currículo de Empreendimento As universidades têm um papel fundamental no ensino do empreendimento. O primeiro passo está em elaborar um currículo conforme as necessidades de seu entorno e seus estudantes. A Universidade de Stanford enfoca seus esforços em promover seus cursos com professores e com empreendedores reais; uma de cada quatro eletivas correspondem ao tema de empreendimento e os 95% dos estudantes tomam ao menos um curso nesta disciplina. Estas iniciativas também correspondem ao que o ecossistema da universidade espera dela. Por ser vizinha do Vale do Silício, a Universidade considera sua missão como Educacional porque seu entorno em si mesmo é uma incubadora 4. Babson College descobriu que os empreendedores veem os problemas dos negócios de uma forma mais holística que os gerentes, introduzindo inovações em seu currículo; no início os estudantes deviam iniciar e encerrar os negócios durante seu primeiro ano, doando las ganancias a obras de caridade e os MBA s foram organizados ao redor do ciclo de um negócio. A segunda inovação foi um currículo integrado enfocado na solução interdisciplinar do problema. Uma terceira etapa reconheceu que os empreendedores pensam e atuam diferente; aborda-se o empreendimento como um método e pensamento que pode ser utilizado em qualquer organização.
6 Harvard, por sua parte, tem fortalecido seu currículo e seus planos de treinamento consideravelmente desde 1997; conta com mais de 35 membros da faculdade que ensinam a disciplina e todos os estudantes de primeiro ano de MBA estudam empreendimento. No plano latino americano, a Universidade Nacional de Costa Rica, consciente da importância de promover o desenvolvimento das capacidades empreendedoras na comunidade educativa e nacional, iniciou o Programa UNA-Empreendedores no ano O Programa busca gerar mudanças no paradigma educativo tradicional promovendo uma saída profissional diferente, onde a pessoa já não se vê como um futuro empregado, mas como um empreendedor, caracterizado por seu compromisso com os temas sociais, ambientais, com a inspiração e a motivação para empreender e contribuir para com desde seu que fazer até a geração de emprego, a inovação, o desenvolvimento econômico e social do país. RedEmprendia em seu livro Emprender con éxito desde la Universidad oferece as seguintes recomendações para as instituições de Educação Superior 6: - Desenvolver e difundir um perfil de empreendedor universitário, fazendo com que os estudantes e autoridades universitárias conheçam, através da provocação à promoção, desde os primeiros semestres acadêmicos, temas como o papel, a pesquisa aplicada ao desenvolvimento, a motivação ao sucesso, e, especialmente, seu valor social como agente de mudança. - Identificar e valorizar educacionalmente a inovação, incluindo-a nas temáticas, planos e programas de estudo. - Propor matérias interdisciplinares, regulares e optativas, de desenvolvimento de projetos empresariais e de temas de empreendimento en geral. - Difundir amplamente os programas e alianças que incluam I + D + i, assim como os casos de sucesso, onde processos deste tipo tenham ocorrido. - Promover a criação de disciplinas empresariais, programas e departamentos de empreendimento para as carreiras universitárias, ainda que não pertençam à área econômico-administrativa. - Envolver o setor privado na promoção do empreendimento geral e em alianças estratégicas de desenvolvimentos I + D, com responsabilidade social. - Promover as iniciativas de desenvolvimento da cultura empreendedora, como os círculos de empreendedores e a difusão de publicações nas quais se reconheça o perfil do universitário empreendedor, destacando os casos de êxito locais nas comunidades universitárias.
7 Centro de Recursos Virtual As novas tecnologias têm mudado as formas de aprendizagem; o estudante sente que pode aprender por si mesmo e com base em experiências de outros, graças a internet e às redes sociais. Um exemplo é o Stanford Entrepreneurship Corner, um arquivo gratuito de recursos para ensinar e aprender sobre empreendimento. Ali se encontra desde a informação básica, motivacional e experimental com empreendedores reais. Pode-se visitar em: Centro de Empreendimento A criação de centros ou oficinas de Empreendimento nas universidades tem como propósito a execução de um plano estratégico e oferecer aos estudantes orientação para os seus projetos. O centro de empreendimento administra a relação com o ecossistema e em geral todas as ações de formação, gestão, alianças etc. Fomento do espírito empreendedor nos docentes A Escola de Verão para Professores Universitários Motivadores do Espírito Empreendedor está respaldada pelas universidades de Valencia, Córdoba, Valladolid e La Laguna (Espanha). Em seu caso, são os professores quem recebem formação, para logo transmiti-la aos alunos em forma de motivação. A finalidade é diretamente melhorar a taxa de empregabilidade dos universitários através do fomento de seu espírito empreendedor O Babson College, por seu lado, é líder nos Estados Unidos com o seu programa PRICE- BABSON SYMPOSIUM FOR ENTREPRENEURSHIP EDUCATORS, já tem considerado que o coração do sucesso e da produtividade do empreendimento é a educação, definida como qualquer atividade projetada para auxiliar o estudante na aprendizagem, prática e comprometimento com a atividade empreendedora. Concursos próprios e participação em grandes concursos Os concursos são uma maneira já popular de fomentar o espírito empreendedor; encontram-se concursos para as diferentes etapas do empreendimento, desde a geração da ideia, pré-incubação, incubação, aceleração e consolidação. O desafio para as universidades é que os seus estudantes se destaquem nas competências, já que isto reflete a formação recebida e apoio ao empreendimento. Ao apoiar este tipo de programa, as universidades ampliam e formam uma rede de contatos entre a academia e o mercado, aumentando as oportunidades de sucesso dos estudantes. Os concursos de interesse para as universidades da Rede são promovidos pela página da Rede Ilumno e os mais reconhecidos podem ser ali consultados. Alianças e Redes O papel ativo da universidade permite gerar opções de empreendimento para estudantes e formados. Um exemplo são as Aulas de formação universitária on-line como instrumento para o desenvolvimento do empreendimento local e universitário,
8 desenvolvidas pela Universidad a Distancia de Madrid (UDIMA). Os estudantes da UDIMA têm interagido com empreendedores de Collado Villalba, o município onde se encontra situada a universidade, para apoiá-los em seus projetos inovadores. Outro exemplo é a Aliança entre o Tecnológico de Monterrey, Campus Central de Veracruz e o Instituto Nacional de Pesquisas Florestais, Agrícolas e Pecuárias (INIFAP). 5 projetos de pesquisa do INIFAP foram selecionados, cujos os correspondentes planos de negócios foram desenvolvidos, com a finalidade de passar da pesquisa à comercialização de tais projetos. Finalmente, os Consórcios Tecnológicos Empresariais (CTE) são entidades multidisciplinares para a formação de capital humano, a realização de projetos de investigação, desenvolvimento e inovação e a transferência tecnológica. Atualmente, a Universidade Católica do Chile participa de quatro consórcios tecnológicos, como: biomedicina, da fruta, do vinho e AlgaeFuels. Dia ou semana do empreendedor Já utilizadas em muchas universidades, as jornadas se estruturam em torno de oficinas informativos, dinamizados pelas universidades, oficinas de experiências, com a participação de jovens empreendedores de sucesso, sessão de motivação e feira do empreendimento. Aprendizagem alternativa As oficinas com conferências e colóquios para alunos da Universidade de Oviedo que utilizam a trama de cinco filmes comerciais como veículo condutor. Seu objetivo é educar e informar sobre o processo de empreendimento e o empreendedor a partir de uma perspectiva de fomento da cultura empreendedora e no ensino de como empreender ou elaborar um plano de negócio. Após o curso, observa-se nos participantes uma mudança positiva quanto à percepção de diversas dimensões do empreendimento e elevada satisfação com o método pedagógico. A Universidade de Almería oferece o Guia virtual de criação de empresas, uma ferramenta informatizada de onde uma assessora em criação de empresas virtual, chamada Eva, orienta durante o processo de transformação de uma ideia ou projeto em um negócio. Alternativas para praticar o empreendimento Considerando que o empreendimento se aprende fazendo, a Universidade de Wolverhampton Business School UK, entregou aos estudantes um projeto para obter fundos com destino à Organização Filantrópica Fundraising), além de coletar o dinheiro, os estudantes obtiveram benefícios como aprendizagem, confiança, experiência e valor agregado para seus currículos
9 Empreendimento social SocialOVTT é um desafio de formação lançado aos alunos desde a disciplina Teoria e Técnicas de Relacões Públicas, ensinada no quarto curso de Licenciatura de Publicidade e Relacões Públicas da Universidade de Alicante, propõe aos alunos o desafio de projetar um equipamento para um plano de Relações Públicas real para socializar a atividade de um cliente verídico, o OVTT, e os induz a descobrir um novo âmbito de conhecimento científico e futuro desenvolvimento profissional: empreendimento social e Relações Públicas. Indicadores de Gestão A gestão das universidades que refletem o apoio ao Empreendimento pode ser medida com índices como os seguintes: Número de estudantes nos programas de formação Número de estudantes contemplados pelos programas de apoio (participação em oficinas, pré- incubação) Número de Planos de negócio apresentados em concursos Número de espaços que promovam o espírito empreendedor (Férias, dia do Empreendimento etc.) Número de empresas em processo de incubação Número de empresas em programas de aceleração Estatísticas sobre a manutenção de empresas no tempo Para alcançar os melhores resultados nos índices expostos, existem umas ações básicas que a universidade precisará adiantar e cujos os resultados podem ser mensurados assim: Existência de um plano estratégico de Empreendimento que envolva estudantes e docentes Estrutura Organizacional que dê suporte às ações do plano Convênios, redes e alianças que permitam o fomento ao Empreendimento e facilitem a realização das ações previstas Número de docentes diretamente relacionados com a formação em empreendimento Número de horas dedicadas à formação em Empreendimento A partir do ponto de vista financeiro, os orçamentos das universidades para o desenvolvimento do Empreendimento, podem contemplar assuntos como os seguintes: Pagos por afiliación a programas de emprendimiento Pagos a incubadoras Pagos a concursos de emprendimiento Pagos por licencias de software o simulares de emprendimiento Pagos a mentores y/o tutores
10 Bibliografia 1. Curso Problemática y perfil del Emprendedor Universidad del Itsmo El Sistema de Educación SuperiorBurton R. Clark 1983 Creando universidades innovadoras Estrategias Organizacionales para la transformación Burton R. Clark 3. Harvard Busness Review Blog What an Entrepreneurship Ecosystem Actually Is 4. CNN Money Harvard vs. Stanford: Which builds a better entrepreneur? 5. The New Entreprenurial Leader Danna Greenberg, Kate McKone- Sweet. H. James Wilson Emprender con éxito desde la Universidad Colección de Estudios RedEmprendia, Buenas Prácticas en Emprendimeinto Universitario Colección de Estudios RedEmprendia, 2012
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