I Relatório da Avaliação Interna. Ano letivo

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1 I Relatório da Avaliação Interna Ano letivo QUADRIÉNIO EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

2 Índice INTRODUÇÃO... 4 O MODELO CAF... 5 CONCEITOS CHAVE... 6 CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INTERNA NO ANO LETIVO 2012/ I - AVALIAÇÃO INTERMÉDIA DO PROJETO EDUCATIVO CRITÉRIO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO PELOS VÁRIOS GRUPOS QUE COMPÕEM A COMUNIDADE ESCOLAR. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO (APLICADO EM JUNHO DE 2013) CRITÉRIO 2 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS E IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NO DOCUMENTO ÂMBITO RELACIONAL ÂMBITO INSTITUCIONAL ÂMBITO PEDAGÓGICO ÂMBITO ADMINISTRATIVO / FINANCEIRO CRITÉRIO 3 - AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO DO GRAU DE RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS QUE O AGRUPAMENTO SE PROPÔS ULTRAPASSAR, POR PARTE DOS GRUPOS QUE COMPÕEM A COMUNIDADE ESCOLAR. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO (JUNHO DE 2013) II RECOLHA DE OPINIÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA JUNTO AOS REPRESENTANTES DOS ALUNOS (DELEGADOS DE TURMA) III ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS ALUNOS DESDE 2010/2011 (DATA DA ÚLTIMA AVALIAÇÃO EXTERNA) IV AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS DOCENTES. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DISTRIBUÍDO AOS ALUNOS EM JUNHO DE V ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

3 Avaliamos para: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a viver com os outros os célebres quatro pilares da Comissão da UNESCO para a educação no século XXI. 3

4 Introdução Foi com enorme sentido de responsabilidade que abracei o desafio de coordenar a Equipa de Avaliação Interna do nosso Agrupamento. Tendo estado já bastante envolvido nas atividades desenvolvidas pela anterior equipa, da qual fazia parte, entendi o convite da Diretora do Agrupamento como uma forma de dar continuidade ao trabalho realizado nos últimos anos. Esse trabalho e forma de avaliar marcou pela diferença a perspetiva com que a comunidade educativa olhava a prática avaliativa das várias estruturas e do funcionamento da escola. A anterior equipa conseguiu impulsionar uma forma ou modelo de avaliação que salientou a importância da auto avaliação e alertou para a necessidade de conhecer a forma como é vista a escola e as suas estruturas por todos os elementos da comunidade educativa (Docentes, Técnicos Administrativos, Técnicos Operacionais, Encarregados de Educação e alunos). É nesta perspetiva de participação global que vou continuar a insistir, para que todos se sintam envolvidos e convencidos de que todas as opiniões contam para a melhoria dos resultados desta instituição. Porém isso não significa que o trabalho da equipa anterior tenha sido perfeito, pois devo acrescentar que há a necessidade de tornar a avaliação interna um instrumento mais célere e eficaz na resposta às necessidades do nosso Agrupamento. Precisamos também de encontrar uma forma mais visível para a comunidade percecionar os esforços diários de melhoria realizados e os resultados obtidos pelas equipas que os desenvolvem e, por último fixarmo-nos naquilo que é o núcleo central do globo escolar: A prática educativa e pedagógica desenvolvida com os alunos. Os principais esforços deste quadriénio, que se iniciou neste passado ano letivo, terão sempre como principal objetivo a promoção da melhoria da prática educativa e o reconhecimento dessas boas práticas pela comunidade educativa. Se todos reconhecermos que o ponto mais forte está no envolvimento, esforço e inovação que colocarmos ao dispor dos nossos alunos, então sentiremos sempre uma escola acarinhada, desejada e vista como o principal alicerce de educação e formação pelas famílias que em nós depositam a esperança do futuro dos seus filhos. O Coordenador Mário José Calado Ferreira Santos 4

5 O modelo CAF Dado que a comunidade educativa já se familiarizou com este modelo implementado nos dois últimos anos, concordámos que esta deveria ser a forma de continuar a chegar aos resultados e necessidades de melhoria, principalmente quando se tratar de recolher opiniões dos grupos que compõem a comunidade escolar. Não sendo assim utilizado sempre ou de forma exaustiva, justifica-se novamente a apresentação do modelo CAF para esclarecimento de quem o desconhece e pretende analisar este relatório. A CAF (CommonAssessmentFramework) é uma metodologia simplificada do Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for QualityManagement), ajustada à realidade das Administrações Públicas, que permite a autoavaliação através da qual uma organização procede ao diagnóstico do seu desempenho numa perspectiva de melhoria contínua. A CAF é uma ferramenta de autoavaliação da qualidade da organização desenvolvida ao nível da União Europeia. Em Portugal a CAF recebeu a designação de Estrutura Comum de Avaliação. A CAF é um modelo assente numa estrutura de nove critérios que correspondem aos aspectos globais focados em qualquer análise organizacional, permitindo, assim, a comparabilidade entre organismos. Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF 2006: Figura 1 - Estrutura da CAF 2006 A CAF como um modelo de excelência tem como objetivos: - Modernizar os serviços públicos; - Introduzir na Administração Pública os princípios da Gestão da Qualidade Total; - Otimizar a gestão e o funcionamento dos serviços públicos; - Promover e facilitar a mudança organizacional; 5

6 - Fomentar o planeamento, a definição de estratégias e a orientação dos serviços públicos para resultados; - Apostar no desenvolvimento dos colaboradores; - Gerir por processos, em que cada actividade traga valor acrescentado para a Escola; - Satisfazer o cidadão-cliente (alunos e pais/encarregados de educação) e outras partes interessadas. A utilização do Modelo CAF permite à organização implementar uma metodologia de auto regulação, isto é: - Identificar os seus pontos fortes; - Identificar as áreas de melhoria; - Implementar um Plano de Acções objectivando a melhoria contínua; - Atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola. Conceitos Chave A equipa teve presente os seguintes conceitos chave (fig.2) para o preenchimento das grelhas que fazem parte deste relatório. Figura 2 Conceitos chave A atribuição de uma pontuação (fig.3) a cada subcritério e critério do modelo CAF tem 3 objetivos principais: - Dar uma indicação sobre a orientação a seguir para as ações de melhoria; - Medir o progresso da organização; - Identificar boas práticas tal como indicado pela pontuação elevada nos critérios. 6

7 Neste diagnóstico é feita uma separação entre os Pontos Fortes e as Propostas de Melhoria, sendo que os Pontos Fortes se referem aos aspetos que o agrupamento já desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é bastante positiva; por outro lado, as Propostas de Melhoria são os aspetos em que o agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte dessa mesma comunidade. Pontuação CAF Classificação Avaliação 0-49 Não Satisfaz Ponto Fraco Propostas de Melhoria Satisfaz Satisfaz Bastante Excelente Ponto Forte Figura 3 - Escala de classificação Cronograma da Avaliação Interna no ano letivo 2012/2013 O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado de toda a atividade do agrupamento, através de planos e processos de melhoria contínua ao ritmo possível do agrupamento e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo. A metodologia utilizada neste ano letivo, desenrolou-se da seguinte maneira: - Constituição da Equipa de avaliação Interna do Agrupamento para o quadriénio 2012/2016 Depois de assumir o cargo de coordenador, a minha principal preocupação foi completar a equipa de trabalho, já constituída por docentes representantes dos Departamentos e por Encarregados de Educação representantes das Associações de Pais, com a imprescindível presença de representantes dos alunos da escola aqueles que percecionam o funcionamento da instituição como utentes e com uma opinião fundamental e a ter em conta. 7

8 Foi assim convocada uma reunião com os Delegados das Turmas de 2º, 3º Ciclos e Secundário com o intuito de convidar quem desejasse colaborar na autoavaliação da escola e recolher simultaneamente opiniões e propostas de melhoria que a escola poderia implementar. - Definição dos objetivos a alcançar ao longo dos 4 anos de trabalho: 1- Instaurar de forma definitiva um modelo de auto avaliação centrado em indicadores de excelência, que sirva de suporte permanente e referência essencial para a identificação de problemas da escola e os ajude a suplantar. (otimizar modelo de avaliação da anterior equipa). 2- Criar hábitos de avaliação contínua no agrupamento e meios para a sustentar. 3- Centrar a avaliação no que é essencial na escola: Como ensinam os professores e como aprendem os alunos. Reconhecer boas práticas em função dos resultados obtidos. Contribuir para a escola se conhecer melhor a ela mesma e melhorar os seus resultados. (Concluindo ciclo de avaliação da anterior equipa). Ciclo de avaliação PEDAGÓGICO 4 - Melhorar instrumentos de recolha de dados relativamente à equipa anterior. 5 - Promover o reconhecimento da escola na comunidade ajudando a esclarecer as suas formas particulares de trabalho, as suas metas e objetivos; sucessos e insucessos. 6 - Promover um maior envolvimento das estruturas intermédias no processo de auto avaliação do agrupamento. 7 - Promover um maior envolvimento de toda a comunidade na progressiva evolução da escola na procura de satisfazer as metas a que se propõe. 8 Aproximar modelo de avaliação adotado (CAF Educação) aos critérios da Avaliação Externa. - Definição de plano de ação a curto prazo (Ano letivo ) 1 Avaliação Intermédia do Projeto Educativo (Constituída equipa própria) 2 Recolha de opiniões sobre o funcionamento da escola junto aos representantes dos alunos (delegados de turma) 3 Análise da evolução dos resultados académicos dos alunos desde 2010/2011 (data da última avaliação externa) 8

9 4 Avaliação das práticas pedagógicas dos docentes (Desenvolvimento de competências gerais) 5 Acompanhamento das ações de melhoria implementadas na escola 6 Elaboração do Relatório Final - Definição de um plano de ação a médio prazo - Avaliação do Projeto da Diretora (2013/2014) - Avaliação da prática letiva por departamento e grupo disciplinar, através de inquéritos sobre as metodologias (docentes) e grau de satisfação (alunos)(desenvolvimento de competências específicas) (2013/2014) - Acompanhamento da implementação do plano de melhoria (2013/2014) - Avaliação do PAA - Avaliação dos Projetos de Desenvolvimento Educativo (Papel importante nas atividades de enriquecimento curricular) - Avaliação das atividades de enriquecimento curricular - Plano de Formação do Agrupamento - Reiniciar ciclo de avaliação da equipa anterior (melhorar instrumentos e medir evolução da escola) - - Articular indicadores de avaliação e novo Projeto Educativo (2013/2014) 9

10 I - Avaliação Intermédia do Projeto Educativo PROJETO EDUCATIVO CONTEXTO: - Conceção de escola - Caracterização do contexto - Caracterização dos recursos humanos - Estrutura Organizacional - Diagnóstico AVALIAÇÃO Inquérito a docentes, não docentes e encarregados de educação para avaliar documento e perceção sobre a resolução dos problemas diagnosticados Âmbito Pedagógico 22 objetivos 20 estratégias AVALIAÇÃO: METAS (objetivos e estratégias) Âmbito Institucional 24 objetivos 16 estratégias Âmbito Relacional 9 objetivos 12 estratégias Administrativo / Financeiro 9 objetivos 10 estratégias 4 Listas de verificação preenchidas pelos elementos da equipa Critério 1 Avaliação do Projeto Educativo pelos vários grupos que compõem a comunidade escolar (Docentes, Não Docentes e Encarregados de Educação) Através de questionário. Critério 2 Avaliação do grau de consecução dos objetivos e implementação das estratégias definidas no documento Recolha de dados junto dos órgãos da escola. Critério 3 Avaliação da perceção do grau de resolução dos problemas que o Agrupamento se propôs ultrapassar, por parte dos grupos que compõem a comunidade escolar (Docentes, Não Docentes e Encarregados de Educação) Através de questionário. Nota: Antes da implementação do questionário, a equipa aprovou todos os subcritérios em conjunto e forneceu-o para análise e sugestões aos responsáveis pela elaboração do documento assim como à Direção do Agrupamento. 10

11 Critério 1 Avaliação do Projeto Educativo pelos vários grupos que compõem a comunidade escolar. Resultados do questionário (aplicado em Junho de 2013) Publico Alvo Docentes Não Docentes Encarregados de Educação Nº de questionários recolhidos Resultados globais: O Projeto Educativo Avaliação Quantitativa Avaliação Qualitativa 1. está bem estruturado e é de fácil consulta e compreensão. 67,30 Satisfaz 2. descreve com rigor as características da comunidade escolar e reforça a identidade do Agrupamento como instituição 66,92 Satisfaz privilegiada de formação e educação. 3. é atrativo para a comunidade educativa, pela diversidade e qualidade das ações educativas que promove. 60,39 Satisfaz 4. é um documento a partir do qual a escola seria capaz de fazer valer um futuro contrato de autonomia. 61,43 Satisfaz 5. faz um diagnostico adequado de todos os problemas da comunidade educativa. 61,29 Satisfaz 6. tem sido propulsor de praticas educativas consentâneas com os problemas identificados. 59,43 Satisfaz 7. tem influenciado e orientado a pratica educativa dos docentes do agrupamento. 8. tem influenciado e orientado as ações do pessoal não docente do agrupamento. 9. tem influenciado e orientado as ações de pais e encarregados de educação. 10. tem contribuído para a inovação pedagógica no seio do grupamento. 11. é a base de elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, revelando-se boa articulação entre os dois documentos. 12. é fundamento para as escolhas de atividades que constam do Plano Anual traçado pelos órgãos da escola, revelando-se boa articulação entre ambos os documentos. 13. permite aos elementos da comunidade educativa identificar e traçar novos caminhos para a ação educativa identifica as principais entidades que estabelecem protocolos educativos com o Agrupamento de Escola. 15. define estratégias que têm contribuído para a concretização dos objetivos propostos. 16. identifica quais os projetos/clubes que contribuem para o combate a problemas diagnosticados e que são forte característica identitária do agrupamento. 17. valoriza e responsabiliza agentes educativos e órgãos escolares por implementarem ações concretas em prol da 63,72 Satisfaz 59,34 Satisfaz 59,25 Satisfaz 62,33 Satisfaz 65,09 Satisfaz 66,10 Satisfaz 64,39 Satisfaz 67,27 Satisfaz 61,65 Satisfaz 60,86 Satisfaz 63,25 Satisfaz 11

12 resolução dos problemas diagnosticados. 18. tem tido adequada divulgação na comunidade educativa e todos reconhecem a organização e pretensões educativas do Agrupamento através dele. 59,10 Satisfaz 19. está atualizado, não necessitando de reajustamentos. 50,03 Satisfaz Pontuação global do critério 62,10 Satisfaz Resultados por grupo: ND DP1º D23S Doc. Total EE2 EE3 EES EETotal SC1 66,67 80,00 80,77 80,51 68,00 62,36 56,33 63,40 SC2 72,00 85,38 76,80 79,74 66,02 62,14 57,31 62,70 SC3 60,00 74,40 59,62 64,42 68,63 52,73 55,69 59,22 SC4 57,14 75,83 62,40 66,76 63,91 59,42 55,77 60,32 SC5 50,34 82,31 70,00 74,10 59,79 58,68 55,83 58,56 SC6 54,48 78,40 57,14 64,32 62,27 57,71 52,92 58,56 SC7 74,29 80,00 60,00 66,67 65,89 60,00 56,80 61,63 SC8 66,21 74,17 59,52 64,85 60,00 56,63 52,31 56,96 SC9 57,14 61,60 45,85 51,82 65,89 59,44 57,25 61,42 SC10 56,15 74,40 55,10 61,62 67,73 63,81 54,00 63,21 SC11 65,38 85,38 73,60 77,63 62,73 62,80 54,17 61,02 SC12 64,83 83,08 68,85 73,59 63,26 64,53 63,67 63,89 SC13 65,52 77,69 66,92 70,51 63,92 60,00 64,58 62,37 SC14 61,29 88,46 75,77 80,00 68,42 61,00 61,25 63,95 SC15 51,85 76,15 68,89 71,25 62,47 60,37 52,80 59,69 SC16 48,57 78,46 66,53 70,67 60,43 59,42 56,80 59,27 SC17 57,14 83,85 66,92 72,56 60,63 61,17 61,28 60,98 SC18 49,33 76,15 58,40 64,47 61,67 57,17 55,92 58,65 SC19 53,79 57,39 44,62 48,53 54,02 49,51 44,08 50,04 TOTAL 59,63 77,72 64,38 68,87 63,52 59,43 56,22 60,34 12

13 Resultados por subcritério: Subcritérios com avaliação EXCELENTE PONTOS FORTES Segundo os Docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo, o Projeto Educativo apresenta pontos fortes nos seguintes subcritérios: SC2 descreve com rigor as características da comunidade escolar e reforça a identidade do Agrupamento como instituição privilegiada de formação e educação. SC11 é a base de elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, revelando-se boa articulação entre os dois documentos. 13

14 Centramos agora a atenção nos aspetos que foram considerados pontos mais fracos do Projeto Educativo por algum dos grupos alvo do estudo: SC9 O Projeto Educativo tem influenciado e orientado as ações de pais e encarregados de educação: Grupo Pontuação CAF Docentes Pré-escolar e 1º Ciclo 61,60 Docentes 2º, 3º Ciclos e Secundário 45,85 Não Docentes 57,14 Encarregados de Educação (Total) 61,42 Pontuação global do critério 59,25 80,00 Respostas C1 - SB9 (%) 60,00 40,00 20,00 Discordo Conc. Parc. Conc. Totalm. 0,00 DP1º D23S ND EE TOTAL Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria - Promover melhor articulação com as Associações de pais tendo em vista uma maior participação e responsabilização destas pela participação na vida escolar dos seus educandos. O Projeto Educativo tem influenciado e orientado as ações de pais e encarregados de educação. - Nomear docente responsável pelo contacto com representantes dos Enc. de Educação e/ou Associações que promova plano de ação a incluir anualmente no PAA. - Melhorar a articulação entre representantes e restantes Enc. de Educação. - Divulgar junto dos Enc. de Educação os deveres que o Projeto Educativo lhes atribui inerentes ao seu papel de educadores. - Desenvolver um esforço no sentido de uma maior participação dos pais na elaboração de documentos e participação nas atividades da escola. 14

15 SC16 O Projeto Educativo identifica quais os projetos/clubes que contribuem para o combate a problemas diagnosticados e que são forte característica identitária do agrupamento. Grupo Pontuação CAF Docentes (Total) 70,67 Não Docentes 48,57 Encarregados de Educação (Total) 59,27 Pontuação global do critério 59,25 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Discordo Conc. Parc. Conc. Totalm. 0,00 D ND EE TOTAL Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria O Projeto Educativo identifica quais os projetos/clubes que contribuem para o combate a problemas diagnosticados e que são forte característica identitária do agrupamento. - Fazer uma referência mais marcante aos projetos e clubes que estão associados às estratégias que visam ultrapassar os problemas diagnosticados no Projeto Educativo. - Definir e manter em trabalho constante uma equipa responsável pela atualização do documento - Melhor divulgação do documento junto aos Não Docentes - Colocar no documento os projetos de desenvolvimento curricular, que são uma aposta importante da escola 15

16 SC18 O Projeto Educativo tem tido adequada divulgação na comunidade educativa e todos reconhecem a organização e pretensões educativas do Agrupamento através dele. Grupo Pontuação CAF Docentes (Total) 64,47 Não Docentes 49,33 Encarregados de Educação (Total) 59,27 Pontuação global do critério 60,86 Resposta C1 - SC18 (%) 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 D ND EE TOTAL Discordo Conc. Parc. Conc. Totalm. Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria O Projeto Educativo tem tido adequada divulgação na comunidade educativa e todos reconhecem a organização e pretensões educativas do Agrupamento através dele. - Encontrar formas mais eficazes de divulgação das prioridades e estratégias do documento na comunidade educativa, nomeadamente junto dos não docentes. 16

17 SC19 O Projeto Educativo está atualizado, não necessitando de reajustamentos. Grupo Pontuação CAF Docentes (Total) 48,53 Não Docentes 53,79 Encarregados de Educação (Total) 50,04 Pontuação global do critério 50,03 Respostas C1 - SC19 (%) 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 D ND EE TOTAL Discordo Conc. Parc. Conc. Totalm. Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria O Projeto Educativo está atualizado, não necessitando de reajustamentos. - Criar uma equipa que mantenha e avalie de forma continua a atualização do documento. 17

18 Critério 2 - Avaliação do grau de consecução dos objetivos e implementação das estratégias definidas no documento Neste segundo critério, a equipa responsável realizou a avaliação através da análise de indicadores definidos no ano letivo de 2011/2012 pelo Conselho Pedagógico. Foram assim analisados todos os documentos e abordados alguns membros da escola responsáveis pela implementação das estratégias definidas. A equipa dividiu-se em quatro grupos (de acordo com os quatro âmbitos definidas no Projeto Educativo), que avaliaram os objetivos e a estratégias de acordo com as seguintes escalas: Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4 Grau 5 Grau 6 Escala de avaliação dos objetivos Objetivo mal formulado, muito genérico ou difícil de avaliar a sua concretização Objetivo difícil de associar a estratégias propostas a implementar na escola Objetivo claro e bem formulado, mas sem indicadores concretos que permitam avaliar o grau de consecução Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que é atingido parcialmente ou com dificuldades Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que será alcançado com sucesso Grau Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi alcançado. Grau Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que não foi alcançado. Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4 Grau 5 Grau 6 Escala de avaliação das estratégias Estratégia mal definida, muito genérica ou de difícil implementação e avaliação Estratégia difícil de associar aos objetivos pretendidos e difícil de avaliar Estratégia adequada, mas ainda não implementada Estratégia adequada aos objetivos, mas implementada com dificuldade ou grandes constrangimentos Estratégia adequada aos objetivos, implementada pela escola e contribuindo para os alcançar Estratégia adequada, implementada e contribuindo claramente para os objetivos alcançados Nas páginas seguintes estão expostas as conclusões a que chegaram os elementos da equipa: 18

19 2.1 Âmbito Relacional OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1.Desenvolver estratégias de orientação e informação escolar e profissional com os alunos, pais/e.e, e professores. 3 2.Fomentar uma relação mais afetiva dos pais/encarregados de Educação com as diferentes estruturas do Agrupamento e o meio envolvente. 5 3.Sensibilizar a comunidade para a preservação do ambiente e do património, para o gosto pela atividade física, para hábitos de vida saudável, implementando 5 de forma eficaz a política dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar. 4.Desenvolver estratégias para melhorar os circuitos da comunicação entre as diversas estruturas da escola. 5 5.Assegurar as condições para a prática de uma escola inclusiva. 5 6.Desenvolver uma atuação preventiva dos fenómenos de indisciplina, o que irá aumentar a confiança dos alunos e minimizar situações de insucesso 5 7.Incentivar os alunos para uma participação cívica e organizada nas atividades não letivas da vida escolar; 5 8.Melhorar a articulação com as instituições do meio, no sentido de favorecer o relacionamento mais capaz e operacional; 5 9.Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos responsáveis e democraticamente intervenientes no meio, no país e no 5 mundo. OBJETIVOS SEM INDICADORES QUE PERMITAM AVALIAR GRAU DE CONSECUÇÃO (Grau 3) Propostas de Melhoria Desenvolver estratégias de orientação e informação escolar e profissional com os alunos, pais/e.e, e professores. Garantir recursos humanos que visem a possibilidade de realizar a orientação vocacional dos alunos com eficácia e profissionalismo. 19

20 ESTRATÉGIAS 1.Consciencialização para o usufruto dos direitos e o cumprimento dos deveres de cada membro da comunidade escolar, que constam do Regulamento Interno. 2.Incentivo a ações de reflexão, debate e encontro lúdico cultural entre os vários atores da comunidade educativa. 3.Eleição de delegados de turma, tendo em vista uma participação ativa e responsável através da definição de competências e garantir a continuidade ao funcionamento do Conselho de Delegados de turma, como forma de defesa dos interesses dos discentes, o direito e o dever de participar e exprimir opiniões sobre questões pedagógicas e disciplinares. 4.Dinamização de reuniões periódicas entre o pessoal docente e não docente sensibilizando-os para a comunicação, partilha e entreajuda na solução de problemas. 5.Apoio e cooperação entre a Associação de Estudantes e as restantes estruturas do Agrupamento. 6.Apoio e cooperação entre as Associações de Pais/Encarregados de Educação e estruturas do Agrupamento, consciencializando-os do papel primordial no processo educativo e no sucesso dos seus educandos. 7.Intervenção atempada em todas as situações de indisciplina, por forma a minimizar os riscos e a proteger os envolvidos. 8.Campanhas e outras iniciativas conducentes à utilização eficaz dos ecopontos existentes no Agrupamento, promovendo uma gestão sustentada dos recursos. 9.Realização de atividades que conduzam à promoção dos valores culturais e Identidade Nacional. 10.Estimulação, através do reforço positivo e outras formas de gratificação, para a participação dos discentes nas atividades não letivas. 11.Valorização e reconhecimento dos princípios subjacentes ao quadro de mérito através das atitudes/comportamentos dignos e das competências desenvolvidas pelos alunos durante o ano letivo. 12.Organização de eventos comemorativos de efemérides com caráter lúdicopedagógico em colaboração com todos os agentes da comunidade educativa. AVALIAÇÃO

21 Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os objetivos a alcançar (Grau 6) PONTOS FORTES 4. Dinamização de reuniões periódicas entre o pessoal docente e não docente sensibilizando-os para a comunicação, partilha e entreajuda na solução de problemas. 11.Valorização e reconhecimento dos princípios subjacentes ao quadro de mérito através das atitudes/comportamentos dignos e das competências desenvolvidas pelos alunos durante o ano letivo. 12.Organização de eventos comemorativos de efemérides com caráter lúdico-pedagógico em colaboração com todos os agentes da comunidade educativa. Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4) Propostas de Melhoria 2.Incentivo a ações de reflexão, debate e encontro lúdico cultural entre os vários atores da comunidade educativa. Incluir no PAA encontros ou ações que envolvam várias instituições e que ajudem a esclarecer e refletir o papel da escola e parceiros na instrução e educação da comunidade educativa. 6.Apoio e cooperação entre as Associações de Pais/Encarregados de Educação e estruturas do Agrupamento, consciencializando-os do papel primordial no processo educativo e no sucesso dos seus educandos. - Promover melhor articulação com as Associações de pais tendo em vista uma maior participação e responsabilização destas pela participação na vida escolar dos seus educandos. - Nomear docente responsável pelo contacto com representantes dos Enc. de Educação e/ou Associações que promova plano de ação a incluir anualmente no PAA. - Melhorar a articulação entre representantes e restantes Enc. de Educação. 21

22 2.2 Âmbito Institucional OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1. Repensar estratégias com as instituições para a fixação da população Aumentar a oferta dos serviços especializados de apoios educativos Proporcionar de forma eficaz, clara, transparente e sistemática informações relativas à vida da comunidade educativa Adequar a formação às necessidades da comunidade escolar de modo a tornar todos os intervenientes mais capazes no ato educativo. 4 5.Criar mecanismos de autoavaliação e autorregulação da escola. 5 6.Valorizar a formação e a atualização permanente do pessoal docente (tendo em atenção as especificidades de cada área disciplinar) e não docente. 2 7.Proporcionar uma formação específica para os docentes com alunos N.E.E. 2 8.Promover atitudes de avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas constituídas na comunidade escolar Acionar parcerias que permitam realizar e/ou ampliar os objetivos deste projeto Otimizar os recursos existentes na comunidade educativa para a construção e vivência de autonomia do agrupamento, no quadro de uma gestão partilhada 5 e da articulação dos vários órgãos e serviços. 11.Desenvolver ações para tornar a escola uma instituição com identidade própria Dar continuidade a parcerias interinstitucionais (Autarquia, Centro de Saúde, Associações de Pais, Associação de Estudantes, G.N.R., C.P.C.J., Bombeiros e Segurança Social) no sentido de combater os hábitos alimentares 4 desajustados e comportamentos de risco. 13.Gerir de forma equilibrada e saudável a comercialização de alguns produtos alimentares no bar da escola Implementar a Educação Sexual no agrupamento de acordo com a legislação em vigor, promovendo a constituição de uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e educação sexual (adequada ao nº de turmas 5 existentes). 15. Incentivar o desenvolvimento de projetos e clubes que valorizem a comunidade escolar Dar continuidade a projetos já implementados no Agrupamento que mantenham o interesse Fomentar a participação dos representantes da comunidade educativa na elaboração e implementação de todos os documentos de planeamento e 6.1 execução da ação educativa 18. Garantir a qualidade das relações que conduzam a uma vivência democrática e participada entre os membros da comunidade educativa

23 Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi já alcançado (Grau 6.1) PONTOS FORTES 9. Acionar parcerias que permitam realizar e/ou ampliar os objetivos deste projeto. 11.Desenvolver ações para tornar a escola uma instituição com identidade própria. 13.Gerir de forma equilibrada e saudável a comercialização de alguns produtos alimentares no bar da escola 17. Fomentar a participação dos representantes da comunidade educativa na elaboração e implementação de todos os documentos de planeamento e execução da ação educativa 18. Garantir a qualidade das relações que conduzam a uma vivência democrática e participada entre os membros da comunidade educativa. Justificações: 9. Para a concretização de muitas das atividades, com repercussão nas aprendizagens dos alunos, o Agrupamento tem o apoio da Câmara Municipal, do Centro de Saúde, dos Bombeiros Voluntários, da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, do parque Nacional da Peneda-Gerês, das Universidades do Minho e dos Açores. 11. A maior parte das atividades propostas foram concretizadas com êxito. 13. A relação de produtos existentes no bar está em conformidade com a legislação. Existem regras coerentes que promovem uma alimentação cuidada e equilibrada por parte dos alunos. É facultada a possibilidade de controlo dos consumos aos Encarregados de Educação através do Cartão Escolar. 17. Efetivamente os Encarregados de Educação são solicitados para participarem com regularidade nos trabalhos dos órgãos e estruturas e na conceção/revisão dos documentos estruturantes do Agrupamento. 18. O clima é considerado bastante saudável. Objetivo difícil de associar a estratégias propostas a implementar na escola (grau 2) Propostas de Melhoria Elaborar Plano de Formação e incluir no PAA 6.Valorizar a formação e a atualização permanente do pessoal docente (tendo em atenção as especificidades de cada área disciplinar) e não docente. Justificação: Rentabilizar recursos humanos de acordo com plano de formação definido, promovendo melhoria dos serviços docentes e não docentes Elaborar quadro de formadores e suas especialidades 23

24 Nem sempre há atribuição de cargos a docentes e não docentes em função da sua formação mais atualizada ou formação já adquirida Desenvolver uma rede de formação através dos planos anuais que visem colmatar formação fundamental para o melhor funcionamento pedagógico, administrativo ou operacional da escola. 7.Proporcionar uma formação específica para os docentes com alunos N.E.E. Justificação: Não houve ações de formação específicas para docentes com alunos N.E.E.. Não há nada registado relativamente a esse objetivo. Dar atenção especial à formação nesta área, dado o elevado número de alunos com necessidades educativas no agrupamento. OBJETIVOS SEM INDICADORES QUE PERMITAM AVALIAR GRAU DE CONSECUÇÃO (Grau 3) Propostas de Melhoria 1. Repensar estratégias com as instituições para a fixação da população. Envolver outras instituições em parcerias que combatam o abandono da escola por motivos de caracter social, por insucesso escolar ou por aspetos vocacionais. 3. Proporcionar de forma eficaz, clara, transparente e sistemática as informações relativas à vida da comunidade educativa. Encontrar novas formas e circuitos de comunicação que envolvam atividades do PAA ou decisões diretivas relativas à comunidade escolar. 8.Promover atitudes de avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas constituídas na comunidade escolar. Justificação: Falta de feedback relativamente à avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas. Constituir modelo de avaliação que promova o reconhecimento do trabalho realizado (evitar relatórios ): Estabelecer objetivos e metas concretas quando da constituição das equipas Elaborar instrumentos que permitam medir o grau de consecução desses objetivos ou metas Ter em consideração as propostas de melhoria das por equipas anteriores Dar feedback relativamente aos resultados alcançados 24

25 OBJETIVOS CLAROS E BEM FORMULADO. OS INDICADORES MOSTRAM QUE É ATINGIDO PARCIALMENTE OU COM DIFICULDADES (Grau 4) 4. Adequar a formação às necessidades da comunidade escolar de modo a tornar todos os intervenientes mais capazes no ato educativo Justificações: Não há registo de nenhum Plano de Formação na escola. Propostas de Melhoria Aumentar o número de formações adequadas às necessidades da comunidade escolar, envolvendo nomeadamente em algumas delas alunos e encarregados de educação para que todos se tornem mais capazes no ato educativo. Elaborar Plano de Formação e incluir no PAA (nomear responsável) 12.Dar continuidade a parcerias interinstitucionais (Autarquia, Centro de Saúde, Associações de Pais, Associação de Estudantes, G.N.R., C.P.C.J., Bombeiros e Segurança Social) no sentido de combater os hábitos alimentares desajustados e comportamentos de risco. Justificação: Pouco envolvimento de Associação de Pais e de Estudantes Promover um maior envolvimento das Associações de Pais em encontrar estratégias que previnam situações de risco. Promover um papel mais ativo da Associação de Estudantes, nomeadamente na participação em atividades que envolvam o tema. 15. Incentivar o desenvolvimento de projetos e clubes que valorizem a comunidade escolar Os clubes devem ser direcionados para as horas livres dos alunos e para o desenvolvimento continuado de atividades. Não devem ser geridos como mera ocupação na ausência de algum docente. 16. Dar continuidade a projetos já implementados no Agrupamento que mantenham o interesse. Justificação: Nem todos os projetos têm tido continuidade no nosso agrupamento Avaliar o impacto e importância de cada Projeto na consecução dos objetivos do Projeto Educativo. Incluir esses projetos e clubes nos documentos da escola de forma a dar visibilidade, aumentar a importância e a responsabilidade de quem os dinamiza. Envolver alunos e Encarregados de Educação na decisão e avaliação sobre os Projetos em que o Agrupamento deve investir. 25

26 ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO 1.Promoção do diálogo na instituição e com o exterior 4 2.Envolvimento adequado das instituições locais parceiras nas decisões da vida escolar 6 3.Envolvimento do Agrupamento em projectos dos parceiros educativos e viceversa 4 4.Criação de equipas multidisciplinares e interinstitucionais 6 5.Criação de planos de formação para pessoal docente e não docente 5 6.Criação de protocolos e operacionalização de procedimentos com os centros de formação 6 7.Divulgação da informação relativa à vida do Agrupamento considerada pertinente. 6 8.Reestruturação e organização dos espaços físicos da escola destinados à divulgação da informação 4 9.Implementação da política dos três R 6 10.Estabelecimento de protocolos com o Centro de Saúde, no sentido de se intervir adequadamente nos comportamentos de risco e hábitos alimentares 6 11.Criação de uma equipa de trabalho da BE com carácter duradouro e vinculativo 5 12.Rentabilização das infra-estruturas desportivas e socioculturais do Concelho 6 13.Concertação da gestão dos recursos humanos e materiais com a Autarquia, para o melhoramento das Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio 4 à Família. 14.Direccionamento da ocupação dos tempos livres para atividades físicas, jogos tradicionais, dança, clubes temáticos e outros que a escola possa 4 oferecer, de acordo com o interesse dos discentes 15.Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno de forma a acompanhar situações diagnosticadas pela equipa pluridisciplinar numa concertação de esforços 3 16.Agilização para a candidatura do Agrupamento à Avaliação Externa 2 Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os objetivos a alcançar (Grau 6) PONTOS FORTES 2.Envolvimento adequado, das instituições locais parceiras nas decisões da vida escolar 4.Criação de equipas multidisciplinares e interinstitucionais 6.Criação de protocolos e operacionalização de procedimentos com os centros de formação 7.Divulgação da informação relativa à vida do Agrupamento considerada pertinente. 9.Implementação da política dos três R 10.Estabelecimento de protocolos com o Centro de Saúde, no sentido de se intervir adequadamente nos comportamentos de risco e hábitos alimentares 12.Rentabilização das infraestruturas desportivas e socioculturais do Concelho 26

27 Estratégia difícil de associar aos objetivos pretendidos e difícil de avaliar (Grau 2) 16.Agilização para a candidatura do Agrupamento à Avaliação Externa Justificação: Não há registos de preocupações neste sentido Propostas de Melhoria Implementar ações que visem melhorar aspetos menos positivos ou constrangimentos apontados no relatório de Avaliação Externa e analisar a possibilidade de solicitar nova avaliação tendo em vista um melhor resultado. Estratégias adequadas, mas ainda não implementadas (Grau 3) Propostas de Melhoria 15. Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno de forma a acompanhar situações diagnosticadas pela equipa pluridisciplinar numa concertação de esforços Continuar a trabalhar no sentido da criação do gabinete aproveitando as parcerias estabelecidas através da formação Presse e as competências desenvolvidas pelos docentes neste âmbito. Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4) 1 Promoção do diálogo na instituição e com o exterior Propostas de Melhoria É urgente um diálogo e uma reflexão profunda entre a escola e os seus parceiros sobre o seu papel educativo na comunidade, nomeadamente na resposta às necessidades formativas de jovens e adultos 3.Envolvimento do Agrupamento em projetos dos parceiros educativos e vice-versa Promover um maior envolvimento das Associações de Pais e Associação de Estudantes os projetos em parcerias com outras instituições. 8.Reestruturação e organização dos espaços físicos da escola destinados à divulgação da informação Encontrar novas formas e circuitos de comunicação na comunidade educativa, que divulguem atividades do PAA ou decisões diretivas relativas à comunidade escolar. Criar um espaço específico e funcional destinado à divulgação das diversas informações a toda a comunidade. 27

28 13.Concertação da gestão dos recursos humanos e materiais com a Autarquia, para o melhoramento das Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família. Justificação: Não há registo ou divulgação de decisões. Esclarecer objetivos e prioridades concertadas com a Autarquia, tendo em vista a promoção de atividades de enriquecimento curricular. Melhorar a divulgação e registos das decisões tomadas em Conselho Geral 14.Direcionamento da ocupação dos tempos livres para atividades físicas, jogos tradicionais, dança, clubes temáticos e outros que a escola possa oferecer, de acordo com o interesse dos discentes Recorrer aos clubes ou projetos de enriquecimento curricular para ocupar as horas livres dos discentes, nomeadamente no prolongado período de almoço. 28

29 2.3 Âmbito Pedagógico OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1.1. Ensino Básico: manter ou melhorar a média dos resultados escolares de cada ciclo em 0,5%, relativamente à média do triénio anterior Cursos de Educação e Formação: assegurar que a taxa de sucesso seja tendencialmente de 100% Ensino secundário: manter ou melhorar a média dos resultados escolares em 0,5%, relativamente à média do triénio anterior Cursos Profissionais: assegurar que a taxa de sucesso seja tendencialmente de 100% Manter a taxa de abandono escolar tendencialmente nula, incluindo os alunos não abrangidos pela Lei 85/2009, de 27 de Agosto, e toda a restante população discente para a qual devem ser feitos todos os esforços para evitar que qualquer aluno abandone o sistema educativo antes dos dezoito anos, ou sem a obtenção de classificação de nível secundário ou equivalente. 3. Orientar a oferta formativa/educativa, de acordo com as preferências vocacionais dos alunos, atendendo à realidade do meio, com a criação de cursos CEF, profissionais e prosseguimento de estudos que respondam às necessidades e horizontes da população discente, da rede escolar e das potenciais candidaturas a que o agrupamento possa aceder. 4. Procurar, através do Conselho Pedagógico, que os Departamentos Curriculares integrem nas suas planificações atividades em articulação com a Biblioteca Escolar. 5. Dinamizar a planificação das atividades com todos os docentes de forma a otimizar os recursos da Biblioteca Escolar nos quatro domínios definidos em lei, a saber: Apoio ao Desenvolvimento curricular, Leitura e Literacia, Projetos, Parcerias e Atividades Livres à Comunidade e Gestão da Biblioteca Escolar. 6. Envolver os alunos na utilização do potencial pedagógico-didático e lúdico da Biblioteca Escolar Assegurar o apoio, o mais diferenciado possível, a todas as aprendizagens dos alunos nos seus contextos educativos Garantir um ensino diferenciado e individualizado a todos os alunos, particularmente àqueles que revelem dificuldades de aprendizagem ou aos que evidenciem potencialidades para níveis mais elevados de desenvolvimento, através de apoio pedagógico personalizado que se mostre necessário e adequado. 9. Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente o apoio personalizado adequado à sua plena integração na comunidade escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas às suas características. 10. Melhorar a articulação entre os diferentes graus de ensino Definir critérios pedagógicos para a constituição de turmas Garantir todas as condições indispensáveis para a formação integral do aluno e do seu sucesso Promover o mérito escolar e o sucesso académico

30 14. Formar para a integração plena na atual sociedade da informação e do conhecimento, assim como da relação com os Media Promover a participação e representação assertiva de todos os sectores da vida escolar nas estruturas de orientação educativa, de acordo com o previsto na lei Cooperar na promoção de hábitos alimentares saudáveis na dinamização de projetos de educação para a saúde escolar de carácter multidisciplinar Incrementar o envolvimento das famílias no processo educativo e na vida da comunidade escolar Valorizar o nacional, a língua e cultura portuguesas, enquanto atos fundadores de identidade e comunidade Disponibilizar os professores de todas as áreas disciplinares para acompanharem os alunos na sala de estudo, usando para tal as horas da componente não letiva. 20. Incentivar os alunos a frequentar a sala de estudo e/ou Biblioteca Escolar de forma a rentabilizar os recursos humanos e científicopedagógicos resultantes da mais-valia dos professores presentes nestes espaços Ocupar os tempos letivos resultantes das ausências imprevistas dos professores com atividades de carácter físico e lúdico Garantir, sempre que se justifique, a figura do professor tutor, de forma a proporcionar um acompanhamento mais efetivo em termos do processo ensino-aprendizagem e da vida relacional e familiar dos alunos em causa

31 Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi já alcançado (Grau 6.1) PONTOS FORTES Este âmbito pode ser considerado no geral um ponto forte na consecução dos objectivos traçados no projecto educativo, dado o elevado número de objectivos claramente alcançados. Justificações: Do ponto de vista organizacional, detectaram-se inúmeros esforços realizados pelos órgãos da escola no apoio à melhoria da prática pedagógica na escola: - Nomeação de um Coordenador das Tutorias, com a aprovação de um regimento próprio de funcionamento, pelo Conselho de Professores Tutores; - Implementação de documentos de avaliação dos Planos de Atividades das Turmas; - Documentos de supervisão implementados ao nível dos Departamentos e Grupos Disciplinares; - Implementação de práticas de Supervisão Pedagógica em Sala de Aula (quando considerado necessário pelo respectivo Grupo Disciplinar); - Uniformização de modelos de auto e hetero-avaliação dos alunos no final de cada período e em sintonia com os critérios aprovados no Conselho Pedagógico; - Monitorização da assiduidade dos alunos aos Apoios Educativos, analisado em Conselho Pedagógico; - Criação de actividades diversificadas para Ocupação Plena dos Tempos Escolares ; - Monitorização dos resultados a Português e Matemática; - Apesar do final de área Projeto, algumas atividades que visam a articulação interciclos continuam patentes no PAA do Agrupamento. 31

32 Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que não foi alcançado (Grau 6.2) 1.1 E n s in o B á si c o: m a nt e r ou m el h orar a m é d i a d os r e su l t a d os e s c ol a r e s d e c a d a ci c l o em 0, 5 %, r e l a ti v a m e nt e à m é d i a d o t r i é ni o a n t e ri or. 1.3 Manter ou melhorar a média dos resultados escolares de cada ano em 0,5% para o Ensino Secundário. Justificações: No 1º ciclo 2009/2010 e 2010/2011 a taxa de repetência manteve-se em 1,9% em 2011/2012 subiu para 4,8% No 2º ciclo a taxa de repetência no ano 2009/2010, diminuiu de 0,9% para 0,7% em 2010/2011 Em 2011/2012 subiu para 5,9% No 3º ciclo a taxa de repetência de 2009/2010 era de 6% e de 11,1% em 2010/2011 e subiu para 14,7% em 2011/2012 Propostas de Melhoria Apesar do esforço organizacional da escola, propondo estratégias e meios de apoio à melhoria dos resultados dos alunos, deve-se investir na supervisão pedagógica, na diferenciação em sala de aula e em estratégias de motivação dos alunos. Fazer um levantamento dos alunos com estruturas familiares que não permitem o mínimo acompanhamento das tarefas escolares e elaborar um programa de apoio às famílias em parceria com outras instituições da comunidade (se necessário). Os departamentos curriculares devem proporcionar espaços de reflexão sobre a prática pedagógica dos docentes e criar centros de recursos de apoio à melhoria da prática pedagógica. Neste sentido deveria ser distribuída a cada turma a sua própria sala, de forma a possibilitar a partilha de recursos pelos professores, a criação de espaços adaptados de aprendizagem, diversificação dos próprios recursos e principalmente a articulação horizontal entre as disciplinas, através de trabalhos e projetos comuns. Esperamos qua a equipa do SAME promova e ajude a escola a atingir este objetivo. Melhorar monitorização dos resultados dos testes intermédios nas decisões sobre as actividades a implementar com os alunos. Melhorar as formas de diagnóstico das dificuldades dos alunos e a eficácia da resposta dada pelos docentes. Definir prioridades para implementação das medidas propostas pelo SAME e avaliar continuamente o impacto na melhoria do trabalho e dos resultados obtidos pelos alunos. 32

33 ESTRATÉGIAS 1. Execução do Plano Anual de Atividades, visando o desenvolvimento de competências multidisciplinares e articulando-os com as atividades previstas no Projeto Curricular de Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma; 2. Desenvolvimento de atitudes de responsabilização e assertividade nos alunos, numa dimensão de formação para a cidadania democrática, promovendo o desenvolvimento de competências que evitem o absentismo e o abandono; 3. Aproximação e ajuda na inserção dos jovens na vida ativa, promovendo iniciativas que deem a conhecer aos alunos a oferta profissional, acompanhamento e orientação nas suas formações em contexto de trabalho; 4. Criação de ambientes de aprendizagem, na biblioteca escolar, nas salas de aula e nos diversos espaços da escola, capazes de potenciar a catividade organizada e intencional dos alunos, com liberdade e exigência; 5. Orientação da comunidade educativa para aprender a gerir e utilizar os recursos e instrumentos da biblioteca escolar, munidos de competências de leitura, informação e tecnologia; 6. Caracterização e acompanhamento do percurso escolar dos alunos, através da análise da avaliação individual de cada um com a consequente identificação do seu historial; 7. Desenvolvimento de metodologias e estratégias diversificadas, adequando-as e orientando-as em função de cada aluno turma e da oferta de oportunidades de apoio pedagógico e/ou psicológico; 8. Promoção de respostas educativas adequadas para os alunos com necessidades educativas especiais e organização do processo de ensino / aprendizagem ao nível do Conselho de Turma, com envolvimento dos pais/encarregados de Educação e dos técnicos especializados; 9. Promoção da diversificação pedagógica de forma a construir critérios sólidos para a constituição de turmas, numa lógica da diversidade, da individualização, do projeto e da transdisciplinaridade; 10. Reconhecimento das diferenças de nível académico, da motivação dos alunos para a importância do sucesso académico e da promoção do mérito escolar; 11. Promoção da mudança na atual Sociedade da Informação e do Conhecimento, que reforce a contextualização das práticas educativas e potencie oportunidades de formação, criando ambientes dinâmicos e geradores de iniciativa e empreendedorismo; 12. Sensibilização dos diferentes intervenientes na vida escolar para participarem de forma responsável e efetiva nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão do Agrupamento; 13. Monitorização de campanhas de formação para combater os hábitos alimentares desajustados, a obesidade e os comportamentos de risco; 14. Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno, onde sejam privilegiadas como áreas de intervenção de excelência, a saúde, o apoio AVALIAÇÃO

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