Julho 2008 PR Setembro 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Julho 2008 PR-00233 Setembro 2008"

Transcrição

1 Julho 2008 PR Setembro 2008

2 SUMÁRIO EXECUTIVO O sector dos moldes, que tem já uma existência de mais de 50 anos em Portugal, é de extrema importância para a economia nacional, assumindo um peso particularmente relevante nas regiões do Centro e do Norte do País. De acordo com os Quadros do Pessoal do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, em 2005, existiam 536 empresas no sector dos moldes empregando um total de 8369 trabalhadores. De acordo com a CEFAMOL 1, a produção total do sector em 2006 totalizou 373 milhões de Euros, dos quais 90% corresponderam à exportação. Este peso das exportações em torno dos 90% tem vindo a apresentar-se como uma característica marcante do sector desde meados dos anos 90. O sector dos moldes apresenta-se, assim, como um importante motor das exportações portuguesas de base tecnológica. Dentro dos mercados alvo para a exportação, destaca-se a União Europeia, em termos globais, seguida dos EUA e Canadá, embora a uma grande distância e com um peso decrescente nos últimos anos, em resultado da deslocalização de indústrias destes países para outros com custos mais baixos e da desvalorização do dólar. Analisando, em particular, os principais países alvo do sector dos moldes em Portugal, destacam-se a França, Alemanha, Espanha, EUA e Reino Unido que, em conjunto, representam 64% do total das exportações do sector. No que diz respeito às indústrias alvo das exportações, tendo em conta valores de 2006 levantados num questionário realizado no âmbito deste Plano Estratégico, destaca-se o sector automóvel, com 72% do total, seguido pelos outros sectores de actividade com percentagens sempre abaixo dos 8%. Os moldes são ferramentas complexas que estão na base de produtos e componentes em diversos materiais como o plástico, os compósitos ou o vidro. O impacto do sector fazse sentir a diversos níveis, servindo de elemento de suporte a indústrias estratégicas em Portugal como a do automóvel, a da embalagem ou a dos materiais eléctricos. A evolução histórica do sector dos moldes e ferramentas especiais desde os anos 50 demonstra a capacidade das empresas captarem novos mercados, se modernizarem e integrarem novas tecnologias e conhecimento. Em termos de domínio tecnológico, são várias as áreas em que as empresas do sector se destacam, permitindo-lhes actuar em diversas 1 Fonte: Situação actual da indústria portuguesa de moldes, CEFAMOL, ii

3 áreas para além da concepção, produção e comercialização de moldes, como por exemplo nos componentes plásticos, nas máquinas de moldagem ou nas peças maquinadas de alta precisão. Com efeito, muitas empresas têm vindo a integrar diferentes elementos da cadeia de valor de produção de produtos e componentes, com enfoque nos plásticos. No entanto, apesar da sua evidente importância estratégica e reconhecida adaptabilidade a novos desafios, o sector apresenta alguns sinais de estagnação decorrentes, por um lado, da crescente pressão dos clientes (geralmente grandes grupos económicos), que determinam os preços e condições de fornecimento de forma concertada e, por outro, da deslocalização de diversas indústrias para outras regiões do globo (e.g. para a Ásia), que colocam ameaças crescentes ao sector em Portugal. De facto, estes sinais de estagnação têm vindo a evidenciar-se em Portugal uma vez que após o crescimento acentuado verificado para o sector, na década de 90, se assiste a uma tendência para a estabilização desde Por forma a alterar este panorama e colocar o sector dos moldes em Portugal numa nova senda de crescimento com vista a torná-lo num líder mundial, tornou-se urgente desenvolver um projecto estruturante a médio e longo prazo, envolvendo todas as partes interessadas (empresas, associações, centros tecnológicos, universidades e decisores políticos). Este projecto abrangente, assente na mobilização das empresas para a mudança, é composto por um conjunto alargado de actividades em torno de diferentes áreas como o planeamento estratégico, a imagem e branding do sector, a promoção do sector a nível nacional e internacional, a formação e qualificação de recursos humanos, a optimização de processos, o empreendedorismo, a investigação e desenvolvimento, a cooperação e o desenvolvimento sustentável. A concretização deste projecto estruturante começou pelo planeamento estratégico do qual resultou este documento. O Plano Estratégico define as linhas de actuação que permitem reforçar a posição do sector nos mercados actuais e captar mercados emergentes de elevado crescimento, com base em produtos e serviços de alto valor acrescentado. Este Plano serve ainda de guia condutor para o restante conjunto de actividades do projecto estruturante do sector dos moldes em Portugal, definindo e organizando as acções associadas. A preparação do Plano Estratégico, com um horizonte temporal de médio prazo (10 iii

4 anos), foi assim desenvolvido de forma a: Tornar Portugal o país de referência a nível mundial no sector dos moldes; Reforçar a competitividade das empresas Portuguesas do sector no contexto global; Reforçar a proposta de valor dos produtos e serviços das empresas Portuguesas do sector; Dotar o sector dos moldes de uma identificação e um posicionamento de mercado claros. Os objectivos específicos a atingir com o desenvolvimento do Plano Estratégico foram os seguintes: (i) Realizar um diagnóstico detalhado do sector dos moldes em Portugal; (ii) Realizar uma análise comparativa com outras regiões do mundo e outros sectores; (iii) Estabelecer cenários possíveis para a evolução do sector; (iv) Definir linhas de orientação estratégica para o sector; (v) Definir de forma detalhada um plano de acções a 5 anos para as restantes actividades do projecto estruturante para o sector dos moldes, nas áreas de: Imagem e branding do sector dos moldes; Promoção do sector dos moldes a nível nacional e internacional; Formação e qualificação de recursos humanos; Optimização de processos; Empreendedorismo; Investigação e Desenvolvimento; Cooperação, redes e parcerias; Desenvolvimento sustentável. (vi) Definir um plano de financiamento para as actividades do projecto. Tendo em linha de conta os objectivos definidos, a preparação do Plano Estratégico foi realizada em 7 fases distintas que decorreram entre Julho de 2007 e Fevereiro de 2008, nomeadamente: Fase 1: Diagnóstico de Situação; iv

5 Fase 2: Análise comparativa internacional; Fase 3: Cenários de evolução; Fase 4: Linhas de orientação estratégica; Fase 5: Plano de implementação da estratégia; Fase 6: Elaboração de um plano de financiamento; Fase 7: Produção do Relatório de apresentação do Plano Estratégico para o sector dos moldes em Portugal. A preparação do Plano Estratégico envolveu um trabalho alargado de recolha de informação, incluindo também a realização de um conjunto de sessões de trabalho e a participação em diversos eventos, destacando-se: Levantamento de informação e dados estatísticos em diversos estudos e artigos; Realização de um conjunto alargado de entrevistas, para o diagnóstico de situação, onde participaram 20 empresas de moldes, 6 entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), 7 entidades públicas, 3 fornecedores, 3 clientes e 3 associações empresariais; Envio de questionário às empresas de moldes, tendo sido obtidas 31 respostas que representam 66 empresas e 78 % da produção total de 2006; Participação no European Tooling Fórum, iniciativa organizada pela International Special Tooling and Machining Association (ISTMA) Europe; 5 sessões de trabalho com a participação activa de empresários do sector, da CEFAMOL e do CENTIMFE nas seguintes datas: 24/7/2007 = Apresentação inicial do projecto e do trabalho de planeamento estratégico; 6/9/2007 = Apresentação e discussão dos resultados de recolha de informação junto dos empresários; 9/11/2007 = Apresentação dos resultados do questionário realizado às empresas do sector; 14/12/2007 = Primeira apresentação e discussão das linhas de orientação estratégica para o sector; 15/2/2008 = Segunda apresentação e discussão das linhas de orientação v

6 estratégica para o sector. Realização de entrevistas adicionais para a análise comparativa internacional a 8 empresas de moldes, 1 empresa financeira e 7 especialistas internacionais dos seguintes países: Austrália, Canadá, Espanha, EUA, Reino Unido e Suécia; Participação na feira EuroMold em Frankfurt em Outubro de A definição de sector dos moldes usada na preparação deste Plano Estratégico assumiu desde o início uma perspectiva alargada e abrangente, incluindo também as ferramentas especiais, as peças maquinadas e todo o conjunto de actividades associadas à engenharia de produto. Nesse sentido, os temos sector dos moldes, sector dos moldes e ferramentas especiais e sector Engineering & Tooling, usados neste documento, devem ser entendidos como sinónimos. O Plano Estratégico para o sector dos moldes está estruturado em seis capítulos. Seguidamente apresenta-se um breve resumo do conteúdo de cada um desses capítulos e dos anexos de suporte ao documento: Capítulo 1 - Diagnóstico do Sector: Este capítulo apresenta o diagnóstico de situação realizado, fornecendo a necessária contextualização da situação do sector e dos seus principais desafios, por forma a enquadrar devidamente as recomendações estratégicas apresentadas no documento. Desde já se pode concluir que, apesar do panorama competitivo global extremamente agressivo, o sector se encontra dotado de um conjunto de valências, competências e conhecimento que permite afirmar que as empresas do sector em Portugal estão numa posição privilegiada para reformularem e/ou reforçarem o seu posicionamento no sentido de poderem captar novas oportunidades de negócio em diversos sectores e mercados; Capítulo 2 - Análise comparativa internacional: Neste capítulo é apresentada a análise comparativa internacional realizada. Desta análise foi possível concluir que é possível desenvolver estratégias empresariais de sucesso no sector dos moldes, mesmo em países com estruturas de custo elevado, num contexto de grande competição a nível global. Estas estratégias são diversas, passando pela especialização ou pela capacidade de integração de diferentes partes da cadeia de valor. Por outro lado, os fenómenos de globalização, apesar de criarem um vi

7 conjunto de ameaças e induzirem uma maior competitividade, oferecem também um conjunto de oportunidades às empresas, que podem assim desenvolver estratégias globais, tanto ao nível da capacidade de detectar novas oportunidades de mercado como da capacidade de oferecer soluções totais através da gestão integrada da cadeia de valor. Neste âmbito, importa ainda destacar que existem casos de sucesso de viragem e reposicionamento estratégico de todo um sector nacional de moldes, tendo por base as vastas competências em engenharia e maquinação das suas empresas. Capítulo 3 - Um cenário consolidado de evolução do sector: Neste capítulo é apresentado um cenário consolidado de evolução futura do sector dos moldes tendo em conta três cenários hipotéticos que permitiram desenvolver uma síntese de possíveis caminhos a seguir pelas empresas de moldes num contexto global. Os cenários desenvolvidos foram propositadamente distintos por forma a abranger um leque alargado de opções estratégicas, que estimulasse a discussão e a geração de uma visão comum para o sector. A reflexão realizada permitiu desenvolver um cenário de evolução consolidado em torno de três áreas: (i) moldes de elevada complexidade para plásticos e materiais compósitos, (ii) ferramentas especiais e peças maquinadas de alta precisão e (iii) integração, por parte de algumas empresas de maior dimensão, de actividades de fabricação de produtos e componente plásticos e com base em materiais compósitos. Esta última área, mais complementar, reforçará o posicionamento do sector a nível global, permitindo a incorporação de valor através das competências na engenharia de produto e na concepção e desenvolvimento de moldes, ferramentas especiais e peças maquinadas de alta precisão. O cenário desenvolvido ajusta-se à nomenclatura e imagem já definidas pela CEFAMOL e pelo CENTIMFE em torno do Engineering & Tooling, pelo que se recomenda a sua continuação e reforço enquanto termo definidor do sector. Capítulo 4 - Linhas de orientação estratégica: Neste capítulo são apresentadas as principais linhas de orientação estratégica para o sector nos próximos 10 anos em torno do seguinte conjunto de elementos: (i) visão, missão e objectivos genéricos, (ii) posicionamento estratégico genérico, (iii) mercados alvo de actuação e (iv) linhas de orientação estratégica nas principais áreas de intervenção. Ainda no domínio dos elementos constituintes da definição estratégica para o sector, vii

8 definiram-se os elementos organizacionais e as estruturas de gestão a criar para sustentar a implementação da estratégia, assim como o conjunto de indicadores necessários ao seu controlo. Capítulo 5 - Plano de implementação da estratégia: Este capítulo apresenta o plano de implementação da estratégia em torno dos objectivos específicos e metas a atingir, bem como da tipologia de parcerias a estabelecer e da organização do projecto estruturante a 5 anos para o sector, em torno de 7 sub-projectos associados às diferentes áreas de actuação. A execução do projecto ficará ao encargo de quatro agentes fundamentais do sector, nomeadamente da CEFAMOL, CENTIMFE, OPEN e de um conjunto representativo de empresas, organizando-se de acordo com 3 fases distintas: arranque (com uma duração prevista de 1 ano), desenvolvimento e sustentação (ambas com uma duração estimada de 2 anos). Capítulo 6 - Plano de financiamento da estratégia: Neste capítulo é apresentado o plano de financiamento para a execução do projecto, tendo sido identificadas diversas fontes de financiamento nacionais e europeias, assim como uma metodologia para a captação de financiamento através dessas mesmas fontes. Capítulo 7 Recomendações: Neste capítulo é apresentado um conjunto de recomendações às empresas, ao CENTIMFE, à CEFAMOL, à OPEN e a instituições públicas. Estas recomendações surgem no seguimento das linhas de orientação estratégica definidas no capítulo 4, e pretendem estruturar de forma mais evidente o papel que cada stakeholder do sector deverá ter na execução da estratégia. Anexos: Na última parte do documento é apresentado um conjunto de dados de suporte ao Plano Estratégico, incluindo a lista de entrevistas realizadas, a análise de segmentação do mercado, o resumo dos indicadores de desempenho e a respectiva metodologia de recolha de informação, o método de construção do índex de competitividade do sector proposto e, finalmente, alguns detalhes dos programas de financiamento identificados. O sector Engineering & Tooling português tem condições únicas para se afirmar como um viii

9 exemplo de reposicionamento estratégico em face dos novos paradigmas de competição global. O Plano Estratégico constitui assim um importante elemento aglutinador de vontades, que deverá servir de guia condutor para a reformulação estratégica das empresas, para o reforço da participação de todos os stakeholders e para a concretização do projecto estruturante do sector, de modo a criar um novo ciclo de crescimento e a colocar o sector como um líder mundial num prazo de 10 anos. Porto, Julho de 2008 A, S.A. AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer a todas pessoas e entidades, que generosamente se disponibilizaram para a discussão de temas relevantes para a Preparação de um Plano Estratégico para o sector dos moldes em Portugal, contribuindo com a sua visão para uma análise multifacetada da realidade e facilitando significativamente a reflexão apresentada no presente documento. A, S.A ix

10 ÍNDICE 1. DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO Evolução histórica do sector dos moldes em Portugal Trajectória tecnológica e de projecto Identificação de oportunidades de mercado Importância dos recursos humanos e gestão do conhecimento Diversificação dos sectores: a dimensão vertical do Engineering & Tooling A cadeia de valor e as áreas de competência do sector dos moldes Caracterização do sector tendo por base as entrevistas realizadas Posicionamento do sector no panorama internacional, as suas vantagens comparativas, dificuldades e restrições Segmentação e caracterização genérica das empresas a actuar no sector dos moldes em Portugal Caracterização do sector tendo por base os resultados do questionário Análise da envolvente política, económica, social e tecnológica ANÁLISE COMPARATIVA INTERNACIONAL Breve descrição da procura e produção de moldes a nível mundial Estudos de caso Novos modelos de negócio relevantes para o sector dos moldes em Portugal UM CENÁRIO CONSOLIDADO DE EVOLUÇÃO DO SECTOR Descrição do Cenário 1 Especialização em moldes de elevada complexidade para plásticos e materiais compósitos Descrição do Cenário 2 - Especialização em ferramentas especiais e peças maquinadas de alta precisão Descrição do cenário 3 Especialização em produtos e componentes plásticos e com base em materiais compósitos Consolidação de cenários x

11 4. LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Visão Missão Objectivos genéricos Posicionamento estratégico genérico para as empresas do sector Mercados alvo de actuação Linhas de orientação estratégica nas principais áreas de intervenção Instrumentos de gestão e controlo da estratégia PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA Introdução ao projecto estruturante para o sector Contributo da sessão de trabalho de apresentação da estratégia aos empresários Objectivos específicos e metas a atingir Parcerias PLANO DE FINANCIAMENTO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA Identificação e mapeamento das fontes de financiamento Plano de acção para a obtenção de fundos Descrição das fontes de financiamento RECOMENDAÇÕES Recomendações às empresas Recomendações ao CENTIMFE Recomendações à CEFAMOL Recomendações à OPEN Recomendações a entidades públicas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo A. Lista de entrevistas realizadas no âmbito do diagnóstico de situação xi

12 (Capítulo 1) Anexo B. Lista de entrevistas realizadas no âmbito da análise comparativa internacional (Capítulo 2) Anexo C. Análise de segmentação do mercado realizada no âmbito das linhas de orientação estratégica (Capítulo 4) Anexo D. Resumo dos indicadores de desempenho e metodologia de recolha de informação Anexo E. Construção do índex de competitividade do sector Anexo F. Eixos e Tipologias de Projectos do QREN Anexo G. Eixos do Programa FINICIA xii

13 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1-1: Áreas fundamentais de evolução tecnológica do sector dos moldes e ferramentas especiais Figura 1-2: Tecnologias que foram incorporadas no sector dos moldes e ferramentas especiais Figura 1-3: Destino das exportações do sector Figura 1-4: Evolução nos materiais e produtos produzidos Figura 1-5: Empresas criadas nos anos 60 e Figura 1-6: Sectores de efeito directo e indirecto e serviços associados ao sector dos moldes e ferramentas especiais Figura 1-7: Cadeia de valor do sector dos moldes Figura 1-8: Áreas de competência do sector dos moldes em Portugal Figura 1-9: O modelo de análise sectorial usado no Plano Estratégico para o sector dos moldes Figura 1-10: Ranking dos maiores exportadores do sector na UE Figura 1-11: Panorama mundial da evolução da produção e transacções comerciais de moldes Figura 1-12: Fluxos das transacções comerciais a escala mundial Figura 1-13: Evolução do VAB/hora nos EUA nas últimas décadas Figura 1-14: Dimensão das empresas portuguesas de moldes, de acordo com o número de trabalhadores. 32 Figura 1-15: Distribuição do número de empresas de moldes por concelho, em Figura 1-16: Distribuição dos trabalhadores das empresas de moldes por concelhos, em Figura 1-17: Posicionamento típico da pequena empresa de moldes em Portugal Figura 1-18: Posicionamento típico das grandes empresas de moldes em Portugal Figura 1-19: Evolução do mercado de exportação em Portugal Figura 1-20: Destino das exportações de moldes portuguesas, em Figura Evolução do volume de negócios entre 2004 e Figura Evolução dos resultados líquidos entre 2004 e Figura Evolução do volume de exportações directas entre 2004 e Figura Evolução do montante dos investimentos entre 2004 e Figura Dispersão de empresas por número de colaboradores entre 2004 e Figura Evolução do salário médio entre 2004 e Figura Nível de qualificações dos quadros das empresas, Figura Percentagem de colaboradores por função em Figura Evolução da percentagem do volume de negócios dispendida em actividades de inovação e I&D entre 2004 e Figura Empresas que colaboram com entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional Figura Empresas que beneficiaram de Programas de apoio à Inovação, Figura Média do número de colaboradores afectos a actividades de Inovação entre 2004 e xiii

14 Figura Média do número de projectos de inovação realizados nos últimos 3 anos e em curso Figura Grau de importância do desenvolvimento de actividades de Inovação e I&D Figura Áreas de actuação das empresas de moldes Figura Principais mercados geográficos por volume de negócios em Figura Principais sectores por volume de negócios em Figura Nível de competitividade das empresas Figura Áreas de actuação nos próximos 3 anos Figura 1-40: Evolução da cotação da bobina de aço laminada a quente no mercado internacional Figura 1-41: Evolução do Euro face ao Dólar Americano Figura 1-42: Evolução do Euro face à Libra Esterlina Figura 2-1: Distribuição da procura de moldes mundial Figura 2-2: A evolução do sector dos moldes e de manufactura nos EUA Figura 2-3: Evolução da produção, importação e exportação de moldes na China Figura 2-4: Evolução da produção de moldes na UE Figura 2-5: Estimativas da Visteon para a distribuição geográfica dos fornecedores de moldes a longo prazo Figura 2-6: Análise comparativa da estrutura de custos da concepção e produção de moldes (Alemanha vs China) Figura 2-7: Aspectos que os clientes de moldes valorizam para além do preço Figura 2-8: Percepção do rácio preço/valor pelos utilizadores de moldes chineses Figura 2-9: Apostas estratégicas para as empresas de moldes Figura 2-10: Evolução do volume de negócios do Tekniker Figura 2-11: Segmentação de receitas do Tekniker para o ano Figura 2-12: Membros da IK4 e áreas de especialização Figura 2-13: Breve descrição do CICMicroGUNE Figura 2-14: Breve descrição do CICNanoGUNE Figura 2-15: Sociedades de Garantia Mútua em Portugal e áreas de actuação Figura 2-16: Evolução do número de garantias prestadas pelas SGM, entre 2003 e Figura 2-17: Percentagem de empresas que tem recorrido a financiamento e percentagem de empresas que considera que esse financiamento tem limitado a sua capacidade de investimento e crescimento Figura 2-18: Esquema de funcionamento do factoring Figura 2-19: Grau de pressão ao nível dos clientes e dos fornecedores (1 Baixo; 4 Elevado) Figura 2-20: Investimentos e custos marginais de processos de produção de componentes de plástico Figura 2-21: Volume e complexidade para processos de produção de componentes plásticos Figura 2-22: Tempos dos processos de produção de componentes plásticos Figura 2-23: Localização das unidades da Rosti e respectivas competências Figura 2-24: Comparação dos sectores de moldes alemão e português xiv

15 Figura 3-1: A cadeia de valor no cenário Figura 3-2: Cadeia de valor no cenário Figura 3-3: Cadeia de valor no cenário Figura 3-4: Cenário consolidado para o sector Figura 3-5: Logótipo do sector Engineering & Tooling Figura 3-6: Evolução hipotética da produção do sector Engineering & Tooling Figura 4-1: Mapa estratégico para as empresas do sector Figura 5-1: Ecossistema do sector Engineering & Tooling Figura 5-2. Número de votos de cada uma das actividades Figura 5-3. Entidades relevantes para o desenvolvimento de parcerias estratégicas Figura 6-1. Tipos de intervenção possíveis dentro do Programa FINCRESCE Figura 6-2. Distribuição orçamental do Programa Cooperação Figura A-1: Metodologia de recolha de informação para os indicadores Figura A-2: Exemplo de indicação gráfica para a monitorização da implementação da estratégia do sector xv

16 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1-1: Peso no orçamento anual das actividades de marketing e desenvolvimento de novos produtos e processos Tabela 1-2: Evolução da distribuição do número de empresas de moldes por concelho entre 2000 e Tabela 1-3: Evolução da distribuição do número de trabalhadores de moldes por concelho entre 2000 e Tabela 1-4: Especialização por família de moldes em % da quantidade média nacional produzida para exportação, em 2000 e Tabela 1-5: Evolução dos principais mercados alvo entre 2000 e Tabela 1-6: Evolução das principais indústrias cliente entre 1984 e Tabela 2-1: Estudo comparativo da estrutura de custo de moldes, software e serviços (EUA vs China) Tabela 2-2: Garantias concedidas pelas SGM e suas principais características Tabela 2-3: Distribuição do nº e valor das garantias prestadas, e do financiamento associado pelas SGM, entre 2003 e Tabela 2-4: Salários brutos por hora em Tabela 2-5: Principais dados económicos do sector Advanced Manufacturing em Tabela 3-1: Especialização produtiva do sector Tabela 5-1. Calendarização dos sub-projectos de acordo as fases de arranque, desenvolvimento e sustentação Tabela 5-2. Modo de apresentação do orçamento dos sub-projectos Tabela 5-3. Hierarquização das actividades Tabela 5-4. Sugestões de actividades efectuadas pelos empresários Tabela 6-1: Matriz de fontes de financiamento e áreas de desenvolvimento estratégico Tabela 6-2: Concelhos cobertos por Fundos locais FINICIA xvi

17 1. DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO A criação de uma estratégia adequada e com real aplicabilidade implica um conhecimento profundo do sector dos moldes. Assim, importa começar por caracterizar o sector, de forma a compreender de que modo evoluiu até à situação actual e que caminhos futuros se lhe prevêem Evolução histórica do sector dos moldes em Portugal A evolução do sector dos moldes e ferramentas especiais revela o caso exemplar de uma indústria que soube, em momentos cruciais, antecipar as oportunidades de mercado e, sobretudo, potenciar o conhecimento acumulado, traduzindo-o em verdadeiro valor acrescentado e vantagem competitiva para a afirmação da liderança de Portugal no panorama internacional. Num momento em que se colocam novos desafios decorrentes do processo de globalização e exposição do sector a uma forte concorrência internacional, interessa reflectir sobre o trajecto realizado pela indústria e, essencialmente, os marcos fundamentais que ditaram a sua evolução. Esta reflexão permitirá, por um lado, perceber a capacidade de adaptação do sector à sua envolvente e, por outro lado, sendo talvez ainda mais relevante, perceber como o caminho percorrido até aos dias de hoje pode condicionar a evolução futura do sector. Este conceito de path dependency, como é frequentemente referido, é fundamental para o desenvolvimento estratégico. Assim, reconhece-se que as empresas devem tentar reposicionar-se por forma a encontrar novos mercados e fontes de vantagem competitiva sem, contudo, ignorarem as suas competências, conhecimento e recursos, fruto da sua longa existência e experiência no mercado. O percurso de sucesso do sector dos moldes tem sido caracterizado por um profundo dinamismo e por transições de grande importância em diversas vertentes, desde a trajectória tecnológica, à evolução nas oportunidades de mercado e consequente diversificação de sectores (progredindo na cadeia de valor), alicerçadas na grande importância conferida aos recursos humanos e numa capacidade empreendedora responsável pela proliferação horizontal das empresas. 1

18 1.2. Trajectória tecnológica e de projecto Do ponto de vista tecnológico, assistiu-se nas últimas duas décadas a um forte desenvolvimento das tecnologias tradicionais e ao aparecimento de novas tecnologias para o processamento dos diferentes materiais metálicos. Paralelamente, assistiu-se ainda à introdução de novos materiais que, com maior eficiência térmica e melhores características mecânicas, são mais aptos à obtenção de determinados atributos exigíveis às partes activas dos moldes. Ao mesmo tempo, tem-se constatado também um grande desenvolvimento nas tecnologias que manipulam as superfícies, nomeadamente, os tratamentos térmicos e termo-químicos de superfície (por exemplo, a indução laser) e os revestimentos nano-estruturados (vulgo PVD). Como resultado, melhoraram a resistência ao desgaste, a estabilidade química e as propriedades tribológicas das superfícies (expressas em menores coeficientes de atrito). Por outro lado, ao nível dos materiais poliméricos, registou-se a introdução de novos polímeros de engenharia para aplicações específicas, com impactos determinantes no valor da oferta do sector. Nas últimas décadas verificou-se ainda uma crescente afirmação do sector nas áreas da concepção, desenvolvimento e engenharia de produto, bem como na oferta de novos serviços, que ampliaram a sua cadeia de valor. Assistiu-se, assim, a uma evolução que ditou a transição de uma indústria que, tendo a sua génese na produção de moldes para vidro (desenvolvida por artesãos), incorporou progressivamente métodos e conceitos de Engenharia, assumindo actualmente um papel de destaque a nível internacional pela especialização em moldes de alta precisão e complexidade. Concepção e Projecto de Moldes Fabrico de Moldes Injecção de peças e componentes Produto Concepção, Desenvolvimento e Engenharia do Produto / Design Serviços no Produto Montagem Produção de Préséries Figura 1-1: Áreas fundamentais de evolução tecnológica do sector dos moldes e ferramentas especiais. Fonte: elaboração própria a partir de informação recolhida em: Beira, E., Menezes, J., Confrontação e Acção. Nova Agenda para a Indústria Portuguesa de Moldes, Working papers Mercados e Negócios TSI, Escola de Engenharia da Universidade do Minho (Julho 2005) 2

19 Os avanços tecnológicos ocorridos são hoje um factor de inquestionável valorização do sector, podendo ser enumeradas as várias tecnologias que actualmente são dominadas pela indústria, das quais se destacam: Tecnologias Tratamentos térmico Tratamentos de superfície TIC s Robótica Injecção de plásticos Injecção de ligas metálicas Materiais Laser Polimento Corte por Arranque de Apara Rectificação Electroerosão CNC Controlo numérico computorizado Computação gráfica (CAD / CAM / CAE) Engenharia de Produto Rapid prototyping (LOM, SLA, SLSp, SLSm) Maquinação alta velocidade Figura 1-2: Tecnologias que foram incorporadas no sector dos moldes e ferramentas especiais. Fonte: Elaboração própria a partir de informação cedida por Henrique Neto, Do ponto de vista do projecto, houve igualmente uma evolução profunda. Nos seus tempos primordiais, o sector era muito centrado no trabalho de bancada, apesar da utilização de tornos, limadores e engenhos de furar. No final dos anos 50, com o aparecimento do desenho e da possibilidade de o copiar em processo heliográfico, foram dados os primeiros passos para a assunção da importância das tarefas de projecto e planificação de trabalho. A partir dos anos 60 e sobretudo nos anos 70, o desenho de Engenharia tornou-se não só um instrumento de organização de trabalho, mas uma forma de comunicação com o cliente e de garantia de cumprimento de especificações técnicas. Com o advento da era informática, a modelação digital começou a tomar forma sendo, já nos anos 90, plenamente assimilado o recurso à internet, como forma de partilha de informação com o cliente em fase de projecto, bem como a utilização de CAD/CAM. Com uma estratégia pioneira e integradora das melhores e mais recentes tecnologias, nos anos 90 há uma aproximação clara ao desenvolvimento de produto com o cliente, sendo a prototipagem rápida uma das principais tecnologias assimiladas. A incursão por este desenvolvimento partilhado do produto veio reforçar o poder competitivo do sector, abrindo portas para 3

20 uma nova era de diversificação de serviços Identificação de oportunidades de mercado O evento impulsionador que ditou a génese do sector, terá ocorrido, nos anos 40, quando a maior empresa produtora de moldes para vidro (Aires Roque & Irmão) identificou a oportunidade de produzir moldes para plásticos, dando início a um processo que teria enormes repercussões nas décadas subsequentes até aos dias de hoje. Um dos seus sócios Aníbal Henriques Abrantes, apostou claramente nesta nova actividade, começando por trazer para Portugal as novidades do estrangeiro, disponibilizando depois o conjunto produto mais molde ao mercado nacional. A partir do momento em que se abriram as portas do mercado internacional (nesta altura com particular enfoque nos EUA), fruto de uma parceria entre Aníbal Henriques Abrantes e Tony Jongenelen, assistiu-se a uma evolução sem retorno, que conduziu a que as exportações atingissem 90% da produção nos dias de hoje. O destino destas exportações começou por ser os EUA, que actualmente ocupam menos de 10% das exportações devido a uma clara subida da influência do mercado europeu (ver Figura 1-3). Destino das Exportações França Espanha Alemanha Reino Unido EUA México Polónia Suécia Roménia Argentina Outros 22,93% 13,58% 15,88% 5,58% 6,75% 2,68% 2,26% 3,89% 0,31% 1,18% 24,95% 18,88% 14,83% 14,41% 8,35% 8,14% 2,79% 2,56% 2,55% 2,49% 2,47% 22,51% Fonte: ICEP, 2007 Figura 1-3: Destino das exportações do sector. Fonte: ICEP,

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal

memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 +Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina

O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina Informação 8 de Fevereiro de 2011 Campanha institucional do grupo Portucel Soporcel arranca hoje O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina Arranca hoje a nova campanha institucional

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

AUDITORIAS TECNOLÓGICAS

AUDITORIAS TECNOLÓGICAS AUDITORIAS TECNOLÓGICAS ÀS EMPRESAS ETF PROCESSO MUITO DISCUTIDO E MUITO ALTERADO EPERIÊNCIAS DE REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS TECNOLÓGICAS NO PASSADO SOB O TEMA DA TECNOLOGIA ERA SOLICITADA E TRATADA MUITA

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009

FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

Gabinete do Governador e dos Conselhos

Gabinete do Governador e dos Conselhos Discurso do Governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, no acto de inauguração da nova agência do Banco Africano de Investimento no Plateau, Cidade da Praia, 5 de Fevereiro de 2010. 1 Exmo. Sr. Presidente

Leia mais

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,

Leia mais

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária

Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Abril de 2008 Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária 1 Bashen Agro Um projecto Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Parceria FZ AGROGESTÃO Consultoria em Meio Rural, Lda Av.

Leia mais

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda.

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A é uma software house criada em 2006. A Ilustratown tem por objetivo o desenvolvimento e implementação

Leia mais

O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa

O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa EUROPA: RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO Elaborado por Research em colaboração com a SAP Patrocinado por O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa LÍDERES FINANCEIROS PRONUNCIAM-SE SOBRE A SUA MISSÃO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA

Leia mais

ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos

ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

PORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR

PORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR PORTUGAL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009 1. Portugal: indústria automóvel Diagnóstico 2. Portugal: mudança de paradigma - Indústria conversão para VE s 3. Portugal:

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

A PHC atingiu recentemente os 400 clientes Licença Garantida. No mercado há pouco mais de um ano, a modalidade que permite os clientes PHC renovarem a licença do seu software por três anos já representa

Leia mais

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Diagnóstico de Competências para a Exportação

Diagnóstico de Competências para a Exportação Diagnóstico de Competências para a Exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME) Guia de Utilização DIRECÇÃO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL Departamento de Promoção de Competências Empresariais Índice ENQUADRAMENTO...

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.

Leia mais

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à 1. Amostra 2. Caracterização das viagens profissionais 3. Política de viagens

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais