A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTO NA AGROINDUSTRIA VISANDO A REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PERTINENTES A ESPERA EM FILA

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1 1 A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTO NA AGROINDUSTRIA VISANDO A REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PERTINENTES A ESPERA EM FILA Resumo Fernanda Mosseline Josende Coan 1 As empresas agroindustriais de nossa região que buscam o desenvolvimento econômico sustentável de sua atividade se deparam constantemente com as incertezas das políticas agrícolas de nosso país, por esta razão necessitam estar atentas as formas de administrar seus negócios. Neste contexto uma tomada de decisão de forma estratégica vem a ser a melhor solução, para tal, podem contar com ferramentas como a contabilidade de custos que busca disponibilizar informações mais detalhadas sobre os custos da atividade e da inatividade na empresa. Para melhor expormos o assunto elaborou-se este estudo onde tem-se como objetivo a apuração do custo/hora de espera em fila de caminhões, bem como descobrir qual o setor da agroindústria que tornava o processo demorado. O estudo foi efetuado em uma agroindústria que beneficia o arroz primavera tipo 1 e apuramos os custos da atividade do mês de fevereiro de 2005, que posteriormente serviram de base para conhecermos e demonstrarmos os custos logísticos referentes à espera em fila dos caminhões que aguardam para efetuar pesagem e descarregamento de grãos. Com nossos objetivos atingidos temos o custo de espera em fila de R$ 13,27 por hora no mês de fevereiro e temos a moega como principal causadora desta espera. Palavras-chaves: Agroindústria; Custo Logístico; Sistema de custos; Sustentabilidade da atividade 1. INTRODUÇÃO Tendo em vista as problemáticas existentes em torno do agronegócios, a utilização de uma gestão estratégica de custos tornou-se mais do que nunca uma ferramenta essencial para as empresa agroindustrial, pois, apesar de estar em uma posição mais cômoda do que os demais envolvidos nos canais de comercialização 2 do produto, ainda assim deve buscar a obtenção de um bom resultado em suas atividades, afinal não basta buscar preços viáveis em suas compras com os vários ofertantes existentes, deve existir também a busca constante de redução dos custos sem deixar que caia a sua qualidade e viabilizando a maximização dos lucros. O custo a ser focado neste estudo é o logístico, que segundo especialistas em agronegócios deve ser a preocupação para a safra, afinal a cadeia produtiva de grãos de um modo geral sofre grandes perdas. 1 Professora Esp. do Departamento de Ciências Contábeis da UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. p.fcoan@gmail.com 2 Canais de Comercialização: são os caminhos seguidos pelos produtos, do produtor ao consumidor.

2 2 Neste trabalho analisaremos o custo logístico de uma forma mais específica, em que nos deteremos no custo dos fenômenos de espera, vulgarmente conhecido por filas, tem associado em sua grande maioria duas áreas de custos, são elas: a que esta ligada com os caminhões e a outra relacionada com o serviço. Em um sistema de filas congestionado, como é o caso da agroindústria em análise, a inatividade só esta presente nos caminhões que esperam dias para o descarregamento, pois as diversas áreas da agroindústria nunca estão inativas, cabendo a nós analisá-las com outras características. A importância do estudo econômico da agroindústria estaria na definição de todos os itens de custos a considerar e os centros de custos que os contabilizará, finalizando com a construção de um sistema que avalie economicamente a atividade total relacionada com as filas, tanto da espera como do atendimento dos caminhões, condições de estadia dos caminhões, etc. 1.1 Problematização As agroindústrias e os rizicultores do estado de Mato Grosso não conseguem obter os resultados esperados, pois sofrem com alguns fatores como a falta de instabilidade do mercado e falta de um bom sistema logístico, afinal, o transporte é muito caro e as vias rodoviárias estão precárias, os armazéns e agroindústrias são escassos e o tempo de espera para descarregamento é bastante grande, chegando a levar dias até conseguir descarregar em uma agroindústria. Estes fatores geram uma redução do potencial competitivo do agronegócios. Neste contexto torna-se inevitável para a agroindústria à verificação de qual é o comportamento de todos custos sejam eles da atividade ou da inatividade na agroindústria? 1.2 Objetivo Apurar o custo/hora de espera em fila de caminhões dentro da agroindústria, bem como, descobrir qual o setor desta que torna o processo demorado. 1.2 Objetivos Específicos agroindústria; a) Desenvolver estudo para conhecer o arroz beneficiado e a logística interna da

3 3 b) Destacar e classificar os custos na agroindústria em estudo; c) Criar um sistema de custos para a agroindústria; d) Separar e apurar os custos originários da espera em fila; e) Analisar os resultados e f) Identificar qual setor da agroindústria tem maior influência no tempo de espera em fila dos caminhões. 1.4 Justificativa Com o mercado cada vez mais exigente e competitivo, torna-se imprescindível para a agroindústria o acompanhamento de seus custos. A agroindústria a ser estudada deseja se desenvolver economicamente e de maneira sustentável, porém desconhece seus reais gastos da atividade. Um dos gastos que gostaria conhecer é o referente aos caminhões parados em seu pátio, bem como gostaria de dinamizar o seu processo como um todo. Para tal deseja saber o custo/hora da espera em fila dos caminhões e saber qual o setor que mais influência para esta espera. 1.5 Hipótese A identificação e apuração dos custos originários da espera em fila de caminhões dentro da agroindústria e a descoberta do setor interno da mesma que mais trava seu processo, pode ajudar na tomada de decisão de seus gestores, o que de certa forma poderá estar ajudando a garantir sustentabilidade a tomada de decisão? 1.6 Limitações do estudo As dificuldades encontradas ao elaborar o estudo estão voltadas a resistência dos gestores quanto à divulgação de algumas informações. Porém apesar de haver tal resistência e atrasos no estudo por conseqüência destas, o estudo foi concluído com êxito. 2 METODOLOGIA Para o desenrolar do estudo estaremos utilizando como técnicas de trabalho a pesquisa bibliográfica e documental. Pesquisa esta através de artigos, revistas, sites da internet, além de

4 4 teses e textos de área pertinente. Documental por tratar de investigação a documentos em busca dos custos, despesas e receitas pela agroindústria obtidos. 2.1 Metodologia da pesquisa Na busca de nossos objetivos que são valorarmos a espera em fila e detectarmos o causador desta espera dentro da empresa, iniciaremos com um estudo sobre o arroz, a agroindústria, o tempo de espera em fila e por fim com todo o conhecimento citado, então apuraremos e criaremos um sistema de custos, pois, somente assim entendemos que possa estar sendo identificado os custos oriundos da atividade agroindustrial, gerando por conseqüência, possibilidades dos reflexos da espera neste ramo de atividade e identificando possíveis setores que possam estar retardando o processo de industrialização. 2.2 Descrevendo a agroindústria A agroindústria de arroz por ser uma agroindústria alimentar precisa de cuidados bastante específicos quanto à segurança alimentar dos consumidores. No momento da compra do arroz em casca (matéria-prima) a agroindústria deve preocupar-se com a qualidade do arroz, pois sabe que pode transformar a aparência do arroz, mas não melhor seu poder nutritivo do mesmo, outro momento que exige atenção é a secagem, afinal, problemas como as agressões térmicas nos grãos, causa danos nos mesmos. Por isso tem de ser respeitado o tempo necessário de secagem, afinal qualquer processo de secagem mais lento, será mais favorável, uma vez que dará mais tempo para que os grãos busquem alcançar equilíbrio de umidade. A agroindústria que será analisada nesta pesquisa, é composta por muitas máquinas e equipamentos e dividida em vários setores. Abaixo citamos alguns deles: -A balança, setor onde é efetuada a pesagem do caminhão carregado e vazio, também é onde retiram-se amostras do arroz através da máquina calador, amostra essa que nos permite conhecer a umidade e a impureza, no caso do arroz seco, além disso, também é neste setor que se verifica a porcentagem de arroz quebrado e inteiro através da máquina chamada provador de arroz, que faz todo o processo industrial com apenas uma amostra; -A moega, setor onde o caminhão é descarregado através do equipamento chamado de tombador e em seguida inicia a separação das impurezas utilizando-se as peneiras;

5 5 -Secagem, neste setor podemos encontrar dois tipos de secadores o a casquinha (processo que utiliza a casca do arroz nas caldeiras) e o a vapor, este último economiza cerca de 40% do tempo de secagem que é de cerca de 6 à 8 horas, em relação ao primeiro citado, variando conforme a umidade que chega o arroz na indústria. A secagem é um dos setores que deve-se ter maior atenção, pois, quando colhido o arroz apresenta em média um grau de umidade de 14% a 18%, porém o cereal passa pelo processo de secagem e sai dele com 12% de umidade, seguindo imediatamente para o armazenamento; -A estocagem no silo pulmão, neste setor o arroz passa por um processo de expurgo que se faz necessário para evitar pragas como o caruncho e as traças. Após este processo ele pode ser comercializado como: - Arroz inteiro, que é comercializado para o consumo doméstico; - Quebrados, comercializado juntamente ao arroz inteiro; - Quirera, que é utilizada na fermentação de cerveja e fabricação de ração animal; - Casca, é comercializada como combustível para caldeiras, fornos e fornalhas; - Palha, é comercializada como alimento do gado; - Haste, apesar de ser comercializada em estreita escala, conforme a Embrapa, faz-se dela um papel de boa qualidade. -O beneficiamento, como setor que trata o arroz sem alterar suas características de produto in natura, torna-se um dos mais onerosos para a agroindústria, uma vez que para sua instalação é necessário um grande número de máquinas e equipamentos, para classificação, seleção, lavagem, polimento, entre outras operações necessárias. A fim de ter um controle de quantidade de arroz industrializado, é feita uma nova pesagem na Balança de Fluxo, segue para peneira onde são retiradas as últimas impurezas e resíduos, passa pelas Marinheiras que separam o arroz descascado do não descascado, a máquina saca pedra retira o arroz de possíveis pedrinhas do tamanho do arroz. O farelo é extraído quando o arroz passa nos VTA ou Brunido, ficando cerca de 80% mais branco, seguindo para as máquinas polidoras ou KB s, que lava o arroz três vezes. O Separador Plano é uma máquina que separa o arroz em inteiro e quebrado. O Separador perfil repete o processo para uma maior eficiência quanto à retirada das impurezas. O processo seguinte consiste em separar os grãos bons dos ruins (amarelos, gessados, mofado, picado...), através das selecionadoras como são conhecidas às máquinas. A passagem pela última peneira é necessária para que sejam retiradas as

6 6 últimas impurezas que, por ventura, tenham sido agregadas no decorrer do processo (conforme figura 2); -Empacotamento, enfardamento e expedição, setor onde o arroz é posto em pacotes de 1Kg e enfardados com 30 pacotes em cada fardo ou em pacotes de 5Kg com fardos de 6 pacotes cada, após tem-se a expedição dos mesmos. Ao comercializar o arroz para consumo humano, devemos nos atentar ao enquadramento no tipo comercial desejado, ou seja, tem que se observar o percentual mínimo de grãos inteiros estabelecido pelo Governo. % mínimo de grãos % máximo de Classificação inteiros grãos quebrados Arroz tipo 1 90% 10% Arroz tipo 2 80% 20% Arroz tipo 3 70% 30% Arroz tipo 4 60% 40% Fonte: Ministério da agricultura, pecuária e desenvolvimento (MAPA) Tipos de arroz industrializados: - Arroz integral, apesar de ser o mais rico em nutrientes, não é o mais comercializado, por não passar por processos contínuos de polimento, possui a pior aparência entre os demais; - Arroz parboilizado, por receber um tratamento anterior aos processos de descasque e polimento, mantém bom valor nutritivo, tem boa aparência e vem ganhando o mercado; - Arroz polido branco, não possui grande valor nutritivo, afinal passa por diversos polimentos, trata-se do mais comercializado em nosso país. No ano de 2004 ocorreram nossas pesquisas, neste ano o estado de Mato Grosso colheu 2 milhões de toneladas de arroz, sendo os tipos Cirad 141 e Primavera as variedades mais plantadas. Totalizando uma produtividade do arroz de 3 toneladas por hectares. Com estes resultados da safra 2004/2005, o arroz teve o menor preço na cesta básica em 2006, afinal o estoque é grandioso. Além disso, já esta sendo prevista uma redução de 60 % da área plantada para o próximo ano, o que segundo Carlos Badotti (Revista Planeta Arroz, Ed.17, p.18), permitirá maior equilíbrio entre a oferta e a demanda e conseqüentemente, poderá possibilitar a comercialização com melhor preço.

7 Caracterizando o tempo de espera dos caminnhões na agroindustria O tempo de espera em fila a ser calculado restringe-se aos setores de balança e moega, porém obviamente, os custos da espera irão refletir nos demais setores. Ver figura 1 nos apêndices. Após chegar na guarita de entrada da agroindústria é fornecida senha aos caminhoneiros que em seguida irão se dirigir ao estacionamento já próximo à balança. Ao chegar a vez, o caminhão vai para a balança onde o balanceiro pesa o caminhão para obter o peso bruto, retira as amostras necessárias e após o caminhão segue a um segundo estacionamento, onde aguarda na fila para moega, quando chega a vez, o caminhão é descarregado através do tombador, saindo em seguida e aguardando nova pesagem, agora com o caminhão vazio. Feita a pesagem o mesmo estará liberado Custos na agroindústria Um sistema de custos é composto por vários métodos e técnicas, além da adoção de diversos procedimentos e critérios que serão interdependentes e interagentes formando um todo unívoco. Para elaborarmos um sistema de custos na agroindústria em estudo, utilizamos o custeio por absorção, utilizamos o custeamento por processo como forma de acumular os custos, avaliamos o sistema com bases monetárias simples, usamos a departamentalização como técnica de repartição para os custos indiretos e por fim ainda dividimos a empresa entre os departamentos de produção e departamentos de apoio a produção, esta divisão se fez necessária no momento da alocação dos custos aos departamentos de apoio e departamentos de produção, sem afetar o custo total da empresa. Departamentos de produção são aqueles que são diretamente responsáveis por criar os produtos ou serviços vendidos ao cliente e podem ser considerados departamentos de apoio os que fornecem serviços essenciais para os departamentos de produção. Para elaboração deste sistema utilizamos as informações dos meses de fevereiro e julho do ano de 2005, afinal, devido a sazonalidade da produção aparecem neles características bem distintas, pois, trata-se de um mês de safra e outro de entre safra. A empresa possui capacidade de secagem diária total em tonelada de Ton, os secadores gastam em média 7 horas para secar, sendo então efetuada secagem duas vezes ao dia. A capacidade da câmara é de 54 Ton ou seja 900 sacas. A empresa possui no mês de

8 8 fevereiro uma demanda diária de aproximadamente setenta (70) caminhões. Beneficia diariamente em média 240 Ton de arroz branco T1. Vale salientar que o ano em que ocorreram nossas pesquisas, o estado de Mato Grosso colheu 2 milhões de toneladas de arroz, sendo os tipos Cirad e Primavera as variedades mais plantadas. Tendo uma produtividade do arroz de 3 toneladas por hectares. Considerando que o sistema de acumulação de custos é por processo, calculamos o custo do caminhão (quantidade em grãos), no decorrer do processo, até o empacotamento. Para tal fez-se necessário sabermos a quantidade média de grãos por caminhão no mês em estudo, que será de Kg. 2.3 Apuração e tratamento dos dados As apurações dos custos em valor estão expostas nos apêndices 01, 02 e 03 com suas respectivas tabelas e a forma de tratamento dos mesmos estão abaixo citadas: - Custos de mão-de-obra, calculado pelo departamento de recursos humanos, através do número de funcionários registrados por setor; - Custos de energia elétrica, no caso dos setores produtivos, cada equipamento tem um painel para medir os KW consumidos e todo final de mês é feito a leitura dos mesmos, já nos demais departamentos, existe um medidor por departamento; - Custos de água e esgoto, por ser a água utilizada em grande volume em alguns setores do processo de industrialização, ela é distribuída então em maior número a estes setores; - Custos de manutenção, estes custos são rigorosamente acompanhados por cada setor em separado, através de um sistema de requisições; - Custos de matéria prima, estes custos são fornecidos pela administração, que acompanha os mesmos através dos documentos de entrada do produto; - Custos de suprimentos, são concentrados no departamento de estocagem e refere-se ao gás Toxine B57 e demais defensivos que são utilizados para a prevenção de fatores biológicos, como as pragas que podem reduzir a qualidade dos produtos; - Custos de depreciação, refere-se aos valores apurados com base na desvalorização e desgaste dos bens utilizados pela empresa em estudo. As depreciações dos bens móveis, imóveis e de veículos foram efetuadas de acordo com as taxas de depreciações anuais fixadas pela legislação do Imposto de Renda, já para as depreciações das

9 9 máquinas e equipamentos foram utilizadas taxas de depreciações aceleradas, pois a empresa trabalha dois turnos de oito horas; - Custos de refeições, estes custos possuem controle rigoroso efetuado com a emissão de requisições internas. Tanto as refeições para funcionários, quanto para motoristas que aguardam para pesagem e descarregamento; - Custos de assistência médica e dentária, estes custos são acompanhados pelo departamento de recursos humanos que possui um controle por nome do funcionário e de acordo com o setor em que atua; - Custos de uniforme, são acompanhados também pelo departamento de recursos humanos, que possui um controle por nome do funcionário e de acordo com o setor que atua; - Custos com IPTU, custo este informado pelo administrador e rateado em função da área total da empresa; Em decorrência da omissão da informação da composição do estoque final de produtos acabados, tornou-se necessário considera-lo vendido em sua totalidade. 3 ANÁLISE DOS RESULTADOS Com os resultados apurados conforme tabelas em apêndices 01, 02 e 03, podemos verificar um custo por hora de R$ 13,27 (treze reais e vinte e sete centavos) da espera em fila dos caminhões dentro da agroindústria. O que nos leva a um custo mensal de R$ 9.556,60 (nove mil quinhentos e cinqüenta e seis reais e sessenta centavos), tal valor não corresponde a um percentual significativo dos custos totais, porém, ao conhecermos a agroindústria e sua atividade como um todo, detectamos a secagem como algo realmente importante e preocupante ao nos referirmos à qualidade do produto e sua importância no mercado competitivo atual. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após análise constatamos que o setor interno que define o tempo de espera em fila na agroindústria estudada é a secagem, porque ao ser menor sua média de atividade que a média de chegada do arroz, constitui a causa do congestionamento de caminhões em espera. Podemos inferir do apresentado neste artigo que a agroindústria em análise trabalha 2 turnos,

10 10 em que os silos de secagem são supridos de grãos provenientes das moegas permanecendo o arroz de seis a oito horas, conforme a umidade que o arroz apresente, a capacidade média diária é de 384 toneladas de arroz, no entanto a média diária é de 40 caminhões, com uma pesagem também média de 25 toneladas, totalizaria mais de 1000 toneladas, levando-nos a concluir que a demanda representa quase três vezes mais que a oferta de secagem, explicando dessa maneira a causa do congestionamento e a espera de até três dias dos caminhões em fila. Por esta razão o setor de secagem deve ter respeitadas suas características e suas exigibilidades, pois, afinal ela poderá ser a inoculadora de graves problemas, como o aumento do custo e a redução da qualidade do arroz. Porém o arroz produzido em nossa região onde se busca um desenvolvimento de forma sustentável, em condições desfavoráveis, como a distancia dos grandes centros e a deficiência dos canais logísticos, este arroz não consegue manter-se competitivo no mercado se os custos são elevados e a qualidade é reduzida, desta forma propomos que sejam elaborados futuros estudos que venham a complementar este e a auxiliar as agroindústrias de nossa região. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, BATALHA, Mário Otávio e DA SILVA, Andréa Lago. Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais: Definições e Correntes Metodológicas in BATALHA, Mário Otávio (Org.). Gestão Agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, p BERTO, Dalvio J., BEULKE, Rolando. Estrutura e Análise de Custos. São Paulo. Editora Saraiva, CASTRO, Antônio Maria Gomes de. Análise da competitividade das cadeias produtivas. In: WORKSHOP CADEIAS PRODUTIVAS E EXTENSÃO RURAL NA AMAZÔNIA, 2000, Manaus. Anais eletrônicos...manaus: WCPERA, Disponível em: < Acesso em: 03 mar FRANCO, Hilário. Contabilidade Industrial: com apêndice de contabilidade agrícola. 9 ed. São Paulo: Atlas, LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 2º edição. São Paulo. Editora Atlas, 2000.

11 11 MARION, Jose Carlos(coordenador). Contabilidade e Controladoria em agribusiness. São Paulo. Editora Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7º ed. Editora Atlas, SANCHI-LEVI, D., KAMINSKY, P.e SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de Suprimentos, Projeto e Gestão (Conceitos, Estratégias e Estudos de Casos). Bookman, SCARPELLI, Moacir. Planejamento e Controle da Produção in BATALHA, Mário Otávio. Org.). Gestão Agroindustrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, p SILVA, Carlos Arthur B. e BATALHA, Mário Otávio. Competitividade em Sistemas Agroindustriais: Metodologia e Estudo de Caso. In: WORKSHOP BRASILEIRO SOBRE GESTÃO DE SISTEMAS AGROALIMENTARES, 2., 1999, Ribeirão Preto. Anais..., Ribeirão Preto: USP, p STEFANO, Fabiane. A Luz no Buraco. Revista Dinheiro Rural, São Paulo, ed. 28, p. 23, fev VANDERBECK, Edward. J. e NAGY, Charles F. Contabilidade de Custos. 11. ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, Apêndice 1 Tabela 1 - Custos dos setores produtivos Setores Produtivos da Agroindústria Balança Moega Secador Estocagem Beneficiamento Empacotamento Total Custos Variáveis R$ ,25 R$ ,00 R$ ,25 R$ 8.367,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 Matéria Prima R$ ,00 R$ ,00 Mão-de-obra direta c/encargos R$ 2.640,00 R$ 3.010,00 R$ 3.700,00 R$ 1.208,00 R$ 8.040,00 R$ ,00 R$ ,00 Suprimentos R$ 6.230,00 R$ 1.420,00 R$ 7.650,00 Telefone - consumo R$ 230,00 R$ 230,00 Energia elétrica - consumo R$ 2.733,25 R$ 8.200,00 R$ ,25 R$ 699,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 Agua R$ 5.480,00 R$ ,00 R$ ,00 manutenção de maq e equip R$ 830,00 R$ 1.260,00 R$ 5.780,00 R$ 230,00 R$ 3.800,00 R$ 3.020,00 R$ ,00 Embalagem R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Custos Fixos R$ 5.667,41 R$ ,00 R$ ,25 R$ 5.870,17 R$ ,00 R$ ,42 R$ ,25 Mão-de-obra indireta - Superv R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.220,00 R$ 3.220,00 R$ 6.440,00 Beneficios sociais R$ 135,00 R$ 158,00 R$ 345,00 R$ 128,00 R$ 380,00 R$ 1.450,00 R$ 2.596,00 Energia eletrica - demanda R$ 1.471,75 R$ 4.200,00 R$ 8.640,25 R$ 405,50 R$ ,00 R$ 5.621,00 R$ ,50 Material de segurança R$ 40,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 140,00 R$ 120,00 R$ 120,00 R$ 620,00 Material de expediente R$ 2.300,00 R$ 0,00 R$ 32,00 R$ 46,00 R$ 106,00 R$ 35,00 R$ 2.519,00 IPTU R$ 35,83 R$ 40,00 R$ 150,00 R$ 112,17 R$ 85,00 R$ 70,42 R$ 493,42

12 12 Telefone - demanda R$ 65,00 R$ 65,00 Depreciação de imobilizados R$ 1.395,83 R$ 9.708,00 R$ ,00 R$ 4.853,50 R$ ,00 R$ 5.100,00 R$ ,33 A Limpeza e manutenção predial R$ 44,00 R$ 44,00 R$ 120,00 R$ 95,00 R$ 740,00 R$ 530,00 R$ 1.573,00 Refeições R$ 180,00 R$ 360,00 R$ 450,00 R$ 90,00 R$ 900,00 R$ 2.700,00 R$ 4.680,00 Custos Setoriais/produção totais R$ 0,00 R$ ,66 R$ ,00 R$ ,50 R$ ,17 R$ ,00 R$ ,42 R$ ,75 Dados da produção contínua R$ ,66 R$ ,66 R$ ,16 R$ ,33 R$ ,33 R$ ,75 R$ ,75 Apêndice 2 Tabela 2 - Custos por setores de apoio ao produtivo Setores de Apoio a produção Custos/descrição Segurança Manutenção Apoio Administração Financeiro Total Custos Variáveis R$ 2.149,40 R$ 818,40 R$ 4.566,40 R$ ,00 R$ 2.615,00 R$ ,20 Mão-de-obra e encargos sociais R$ 1.935,00 R$ 525,00 R$ 1.800,00 R$ 4.318,00 R$ 2.010,00 R$ ,00 Telefone-consumo R$ 96,00 R$ 1.500,00 R$ 6.035,00 R$ 339,00 R$ 7.970,00 Uniformes R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 1.590,00 R$ 212,00 R$ 1.982,00 Agua R$ 56,00 R$ 22,00 R$ 12,00 R$ 4,00 R$ 94,00 Energia elétrica - consumo R$ 58,40 R$ 233,40 R$ 1.206,40 R$ 4.606,00 R$ 54,00 R$ 6.158,20 Custos Fixos R$ 1.903,67 R$ 3.793,58 R$ 5.151,26 R$ ,08 R$ 788,42 R$ ,01 Mão-de-obra e encargos sociais R$ 1.750,00 R$ 3.500,00 R$ 2.506,00 R$ ,00 R$ 358,00 R$ ,00 Energia elétrica - demanda R$ 33,75 R$ 90,00 R$ 649,60 R$ 1.748,00 R$ 45,00 R$ 2.566,35 Telefone - demanda R$ 40,00 R$ 255,00 R$ 288,00 R$ 56,00 R$ 639,00 Depreciação R$ 25,17 R$ 10,00 R$ 18,58 R$ 471,25 R$ 281,67 R$ 806,67 IPTU R$ 4,75 R$ 13,58 R$ 207,08 R$ 35,83 R$ 13,75 R$ 274,99 Marketing R$ 1.420,00 R$ 1.420,00 Refeições R$ 90,00 R$ 180,00 R$ 1.770,00 R$ 640,00 R$ 90,00 R$ 2.770,00 Custos totais Setoriais/apoio R$ 4.053,07 R$ 4.611,98 R$ 9.717,66 R$ ,66 R$ ,66 R$ ,21

13 13 Tabela 3 - Custos patrimoniais Setores Bens Valores Deprec/Mês Balança , ,83 Moega , ,00 Secador , ,00 Estocagem , ,50 Beneficiamento , ,00 Empacotamento , ,00 Segurança 3.020,00 25,17 Administração ,00 471,25 Manutenção 1.200,00 10,00 Financeiro ,00 281,67 Apoio 2.230,00 18,58 TOTAL , ,00 Apêndice 3 Tabela 4 - Custos da espera e seus reflexos Setores onde os custos da espera em fila são refletidos Custos/descrição Balança Moega Segurança Manutenção Apoio Total Remunerações R$ 1.935,00 R$ 450,00 R$ 2.301,20 R$ 4.686,20 Energia elétrica - consumo R$ 136,00 R$ 136,00 R$ 6,00 R$ 25,00 R$ 921,20 R$ 1.224,20 Refeições R$ 45,00 R$ 90,00 R$ 1.500,00 R$ 1.635,00 Telefone R$ 207,00 R$ 19,20 R$ 1.755,00 R$ 1.981,20 Seguro R$ 0,00 Depreciação R$ 0,00 Uniforme R$ 30,00 R$ 30,00 Total dos custos de espera em cada setor R$ 343,00 R$ 136,00 R$ 2.005,20 R$ 565,00 R$ 6.507,40 R$ 9.556,60

14 14 Tabela 5 - Custos da espera em fila Tempo de espera em fila Custos/descrições Mês Semana Dia Hora Remunerações R$ 4.686,20 R$ 1.093,45 R$ 156,21 R$ 6,51 Energia elétrica - consumo R$ 1.224,20 R$ 285,65 R$ 40,81 R$ 1,70 Refeições R$ 1.635,00 R$ 381,50 R$ 54,50 R$ 2,27 Telefone R$ 1.981,20 R$ 462,28 R$ 66,04 R$ 2,75 Seguro R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Depreciação R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Uniforme R$ 30,00 R$ 7,00 R$ 1,00 R$ 0,04 Total dos custos da espera em fila R$ 9.556,60 R$ 2.229,87 R$ 318,55 R$ 13,27

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