CONTEXTO ESCOLAR PLURALÍSTICO: FERRAMENTAS INTERLIGADAS PARA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional
|
|
- Walter Abreu de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEXTO ESCOLAR PLURALÍSTICO: FERRAMENTAS INTERLIGADAS PARA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional Aline Grazielle Santos Soares Pereira 1 Priscila Dantas Fernandes 2 Resumo: Considerando que o Projeto Político Pedagógico (PPP) é a identidade institucional da escola, e a autonomia e a gestão democrática são fatores interligados como arcabouço na legislação educacional brasileira, parece aceitável utilizá-los como ferramentas no contexto das organizações pluralísticas que se configura como burocracia profissional. Neste sentido, o objetivo deste ensaio teórico é discutir o papel do PPP nas escolas públicas e destacar a sua ligação entre a autonomia e a gestão democrática, por meio da revisão de literatura educacional. Os resultados configuram o PPP como documento central da autonomia e da gestão democrática, cujo foco essencial está relacionado à participação dos atores envolvidos na escola pública. Palavras-chave: Autonomia da escola. Gestão democrática. Projeto Político Pedagógico. Abstract: Whereas the Political Project (PPP) is the institutional identity of the school, and autonomy and democratic management are interlinked factors as a framework in the Brazilian educational legislation, it seems acceptable to use them as tools in the context of pluralistic organizations which constitutes bureaucracy professional. In this sense, the aim of this theoretical essay is to discuss the role of PPP in public schools and highlight its connection between autonomy and democratic management through the review of educational literature. The results constitute the PPP as the central document of autonomy and democratic management, whose key focus is related to the participation of the actors involved in the public school. Keywords: School autonomy. Democratic management. Educational Policy Project. Introdução O planejamento é indispensável e essencial às ações e aos desejos humanos. É uma técnica em busca de encontrar o melhor funcionamento de empresas, instituições, organizações grupais, entre outros. Na empresa ou na escola, o planejar requer reflexão, a qual está centrada na busca de respostas aos nossos problemas, ou seja, planejar é uma ação que desenvolvemos a fim de solucionar algo. 1 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe. Grupo De Pesquisa Em Inclusão Escolar Da Pessoa Com Deficiência. alinesoares_sp@hotmail.com 2 Mestranda em Ensino de Ciências e Matemática (NPGECIMA) pela Universidade Federal de Sergipe. prifernandes_17@yahoo.com.br 1
2 Para Padilha (2005), o ato de planejar é sempre processo de reflexão, de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando a concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir do resultado das avaliações. Nesse sentido, Libâneo (2004, p.149) aborda o exercício de planejar como [...] antecipação da prática, de modo a prever e programar as ações e resultados desejados, constituindo-se numa atividade necessária à tomada de decisões. As instituições e organizações sociais precisam formular objetivos, ter um plano de ação, meios de sua execução e critérios de avaliação da qualidade do trabalho que realizam. Sem planejamento, a gestão corre ao sabor das circunstâncias, as ações são improvisadas, os resultados não são avaliados. O planejamento evita situações inesperadas à educação, o que possibilita um processo educacional mais comprometido e responsável para com os sujeitos que terão acesso à mesma. A escola terá a sua identidade definida em coletividade e representada no PPP, por meio da gestão democrática e da autonomia da escola. O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que facilita e organiza as atividades em suas especificidades, níveis e modalidades. Não existe um modelo oficial, cada instituição pode elaborar seu projeto a sua maneira. É importante que seja registrado no projeto o sentimento das pessoas, as vivências durante o processo de construção, a subjetividade dos grupos, ou seja, inserir o maior número de informações possível para que a história da escola possa ser escrita, incluindo-se ai não só o que já estava instituído, como também o resultado do instituinte. A relação entre o instituído e o instituinte, entendendo-se com Libâneo e outros (2003), trata-se do instituído como as normas legais para a organização da estrutura escolar determinada pelos órgãos oficiais e vigente para a educação básica, enquanto o instituinte se refere à organização da escola criada pelos próprios membros da instituição no seu cotidiano. Para tanto, caberá a escola, com base nas políticas educacionais vigentes, estabelecer a sua organização, função social, práticas educativas, missão, visão, valores, ou seja, definir a sua identidade. Além desta introdução, este ensaio está divido em três seções que se articulam e dão sentido à reflexão proposta: a primeira, uma discussão sobre a autonomia e gestão democrática que caracterizam a gestão da escola pública endossada na legislação educacional; a segunda, uma abordagem sobre o projeto político pedagógico no contexto escolar 2
3 pluralístico pondo em evidência a proposta pedagógica como eixo norteador da instituição. Por fim, a terceira apresentando as considerações finais. Autonomia da escola e gestão democrática A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº 9.394/96, estabelece em seu artigo 14, que os sistemas de ensino, nos níveis municipais, estaduais e federal, devem definir: [...] as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes (BRASIL, 1996, p. 15). A principal característica da escola autônoma é o envolvimento dos atores nas tomadas de decisões. E esse envolvimento deverá ser promovido com base na gestão democrática. Para Bastos (2005, p. 7) a gestão democrática foi reivindicada pelos movimentos sociais durante o período da ditadura militar, tornando-se um dos princípios da educação na constituição brasileira de 1988, a ser aplicada nas instituições de ensino. Esses movimentos resultaram numa forma de autonomia da escola pública orientada para a liberdade de expressão, pensamento, criação, organização coletiva na escola e a luta por melhores condições de ensino. A autonomia pedagógica está relacionada ao projeto político pedagógico que incentiva a escola a traçar seu próprio caminho educativo e promove relações democráticas em seu interior. Dessa forma, torna-se possível ao estado e ao município compartilhar a responsabilidade da educação contando com a participação da família e da sociedade civil. Assim, a autonomia e liberdade fazem parte da própria natureza do ato pedagógico (VEIGA, 2003, p ). Essa participação visa a promover o envolvimento dos pais, alunos, profissionais da educação, funcionários, comunidade e outras partes interessadas (stakeholders) o que resulta na elaboração e execução do PPP considerando cada realidade local. É o projeto que vai articular, no interior da escola, a tensa vivência da descentralização e, através disto, permitir o diálogo consistente e fecundo com a comunidade e com os órgãos dirigentes (VASCONCELLOS, 2002, p. 21). Entende-se que a integração dos atores envolvidos nas decisões escolares, é uma das maneiras de se conhecer a real necessidade dos educandos e educadores daquela comunidade acadêmica na qual estão inseridos, pois cada um pode expor 3
4 suas opiniões, suas necessidades, suas angústias e sugestões de melhorias. Além disso, é por meio da articulação da descentralização que ocorre a junção dos problemas encontrados com as possíveis soluções, apresentadas e definidas em coletividade. Por sua vez, a autonomia financeira busca a independência operacional e é considerado um fator de grande relevância para a escola, pois sua forma de utilização pode ser definida em coletividade seguindo ordens de prioridades. Com essa autonomia, a escola também pode adequar os recursos financeiros aos seus planos e projetos. Ademais, a autonomia administrativa possibilita a organicidade nas tarefas executadas para o funcionamento da escola, tendo como exemplos, as atribuições, os direitos e os deveres de todos os envolvidos nela, a flexibilidade do calendário escolar, os dias de reuniões, as datas que serão comemoradas e os programas que serão desenvolvidos. Assim, a gestão democrática possui como eixo fundante a premissa segundo a qual: É uma prática politico pedagógica que procura estabelecer mecanismos institucionais capazes de promover a participação qualificada dos agentes educacionais e demais setores interessados na ação educativa, o que requer um engajamento coletivo na formulação das diretrizes escolares, no planejamento das ações, assim como na sua execução e avaliação (NETO, CASTRO, 2011, p. 754). Os autores supracitados abordam os pontos necessários para serem analisados e discutidos para atender a educação como direito social, que garanta o acesso e a permanência do educando na escola. A elaboração do planejamento de ações da escola requer que os alunos, os pais, os professores e os gestores compartilhem opiniões para que juntos possam conhecer as forças e fraquezas de cada segmento para atender as especificidades de cada sujeito. Cada comunidade escolar possui diferentes características locais e estudantes com diversas realidades. Por isso é necessário que a escola possua a sua identidade com base nestas características e defina que tipo de aluno pretende formar. É fundamental que os alunos sejam envolvidos nas escolhas da escola por meio de participação em projetos, opiniões sobre programas, definições de valores a serem promovidos, avaliação sobre as aulas dos professores e acerca do que está sendo gratificante e o que pode melhorar. Os professores devem participar na elaboração dos projetos e planejamentos, assim como, nas reuniões pedagógicas dos conselhos de classe e dos conselhos escolares. Nas reuniões pedagógicas dos conselhos de classes, os professores 4
5 compartilham experiências sobre suas práticas e informações sobre o desempenho dos estudantes com os outros professores, com orientadores, supervisores e representantes dos alunos e dos pais, traçando estratégias pedagógicas para a continuação da ação educativa. Essas interações podem ocorrer no seio do conselho escolar e do conselho de classe, definido a seguir: O conselho de classe ou série é um órgão de natureza deliberativa quanto à avaliação escolar dos alunos, decidindo sobre ações preventivas e corretivas em relação ao rendimento dos alunos, ao comportamento discente, às promoções e reprovações e a outras medidas concernentes à melhoria da qualidade da oferta dos serviços educacionais e ao melhor desempenho escolar dos alunos. (LIBÂNEO, 2004, p.130) Por seu turno, o conselho escolar é uma instância responsável pelo debate, acompanhamento, controle e avaliação das ações desenvolvidas na escola, assim como o direcionamento das verbas federais, estaduais e municipais aplicadas nos recursos da escola. Nele há a participação dos gestores, professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da comunidade para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto político pedagógico (PPP) da escola. Na seção a seguir é analisado o papel do PPP no contexto da escola. Corroboramos com as ideias do autor Neidson Rodrigues (1983, p. 55) sobre a função da educação escolar ao afirmar que a escola tem por função preparar o indivíduo para o exercício pleno da cidadania [...], assim, a escola forma o ser humano capaz de conviver com influências mundiais, sejam elas culturais, políticas, econômicas ou tecnológicas. Ela, porém, não forma o cidadão, ela o prepara, e dá condições para que possa se formar e se construir. A gestão escolar é uma área muito importante da educação, constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento (LUCK, 2000, p. 11). E por meio dela, observa-se a escola e os problemas educacionais globalmente e busca-se abranger os problemas que funcionam de modo interdependente. De acordo com Melo (2006, p. 253), alguns indicadores são fundamentais para que uma escola seja democrática: 5
6 1. a autonomia escolar considerada como a capacidade de as escolas traduzirem e construírem suas alternativas, fundadas em suas reflexões e leitura da sua realidade, sistematizadas no projeto político pedagógico coletivo. [...]. 2. a descentralização do poder, entendida como método de trabalho coletivo, que divide atribuições e responsabilidades, rompendo com a hierarquização. 3. a representatividade social dos Conselhos e Colegiados, abolindo o papel de simplesmente legitimar as ações do poder público. [...] 4. o controle social da gestão educacional, decorrente dos mecanismos de representatividade social; é necessário que as políticas e programas oficiais sejam acompanhados e avaliados pela sociedade, não apenas pela formalidade das prestações de contas dos relatórios oficiais, mas por Conselhos Gestores na plenitude de seus funcionários. 5. a escolha dos dirigentes escolares por processo de eleição; mesmo com convicção de que, isoladamente, as eleições para diretor não têm força suficiente para assegurar a democratização da gestão, sem elas não podemos falar em um processo verdadeiramente democrático de gestão. [...] 6. a inclusão de todos os segmentos da comunidade escolar, considerando não apenas a formalidade do Conselho Escolar que deve representar os pais, os alunos e os trabalhadores em educação, mas fundamentalmente criar espaços e abrir possibilidades de incluir a todos no projeto político-pedagógico da escola, desde a sua concepção e elaboração até a sua implantação no dia-a-dia da escola. (MELO, 2006, p. 253). Na análise de Bordignon e Gracindo (2006, p.170), a escola autônoma é aquela que constrói no seu interior o seu projeto, que é a estratégia fundamental para o compromisso com sua realização. Neste sentido, o Projeto Político Pedagógico da escola é elaborado coletivamente pelos professores, coordenador geral e coordenador pedagógico e os agentes administrativos, além de representantes dos pais dos alunos. Assim, entende-se que para a gestão ser democrática e que tenha por objetivo a construção da cidadania, não deve haver um processo mecânico e sem compromissos. A gestão democrática só existirá na medida em que forem desenvolvidas a autonomia e a participação de todos. (BORDIGNON; GRACINDO, 2006). Concordamos com Heloisa Luck (2000), quando diz que o objetivo final da gestão é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, de modo que desenvolvam competências necessárias para a prática de cidadania responsável. Para isso é preciso que eles sejam capazes de pensar criativamente; analisar informações e proposições diversas, de forma contextualizada; expressar ideias com clareza, tanto oralmente, como por escrito; empregar a aritmética e a estatística para resolver problemas; ser capaz de tomar decisões fundamentadas e resolver conflitos, dentre outras. 6
7 Para que haja uma gestão democrática também se faz necessária a descentralização do poder. Essa forma de gestão é entendida como método de trabalho coletivo, que divide atribuições e responsabilidades, rompendo com a hierarquização. (MELO, 2006, p. 253). Seus projetos, objetivos, estruturação e organização das atividades pedagógicas são baseadas nas sugestões realizadas pela coletividade, que inclui a interação entre o quadro de funcionários da escola, pais e responsáveis pelos alunos e os próprios alunos, envolvidos nas deliberações que exercem importante influência sobre o bom funcionamento da instituição. Projeto político pedagógico no contexto escolar É sabido que o diretor tem como função, executar e distribuir as leis impostas, como também, de tomar decisões para o desenvolvimento dos aspectos político-pedagógicos da instituição. Com a elaboração do PPP, acredita-se que este deve ser feito de forma democrática, contando a presença de todos que compõe a comunidade escolar, a fim de proporcionar um ambiente de cooperação mútua e de relações de poder socializado. Na intenção de responder essas indagações, analisamos o projeto da escola, bem como a aquisição de uma entrevista semiestruturada, realizada com a diretora. É sabido que, de acordo com o Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, para construir um PPP, são necessários alguns elementos básicos, tais como: Fundamentação teórica; Justificativa; Cliente Alvo; Metas; Objetivo Geral; Objetivos Específicos; Metodologia; Avaliação; Cronograma; Recursos Materiais e Humanos; Responsabilidade/Parcerias e, Orçamento. O PPP deve ser construído de forma que a comunidade o faça a partir de um diagnóstico da realidade em que se encontra e de acordo com os resultados, propor objetivos e metas que serão executadas ao longo do período letivo. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, no Art. 14: [...] os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. É vital que os pais se envolvam diretamente no cotidiano escolar dos filhos, assim, o conselho é a melhor maneira de fazer isso acontecer. Os conselhos são formados por representantes de todos: pais, professores e funcionários da escola e outros membros da 7
8 comunidade. Tem a função de monitorar os diretores, garantindo a qualidade do ensino, bem como a de estabelecer metas, planos educacionais, calendário e aprovar o PPP da escola. Com relação às reuniões pedagógicas, são momentos de formação e reflexão. No inicio de cada ano letivo, durante as reuniões pedagógicas, deve ser discutido sobre o processo de elaboração do PPP, buscando solucionar os problemas educacionais da escola. Deve haver a participação de toda a comunidade escolar, respaldada no art. 14, inciso II da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 (LDBEN), que defende uma gestão democrática, com transparência, impessoalidade, autonomia, participação, liderança, trabalho coletivo, representatividade e competência. Entretanto, nesta escola, essas reuniões se resumem em planejar aulas já sugeridas pelo livro adotado e discutir algumas situações que venham a acontecer, pois eles não têm autonomia de elaborar o PPP. A participação da comunidade favorece a construção de uma escola mais significativa e adequada à realidade social do aluno, ao passo em que o compartilhamento de experiências com a população ajuda na criação de estratégias de acesso e permanência e na própria organização das práticas educativas (BARRETO, s/d). A construção do projeto da escola demanda a definição de princípios e estratégias concretas. Este deve partir de uma avaliação objetiva dos interesses e perspectivas da comunidade, sendo definidos objetivos a serem alcançados em médio e longo prazo. A reflexão sobre a prática pedagógica docente e a garantia de avaliações periódicas a fim de redimensionar as propostas devem ser prática contínua na instituição escolar. O texto legal estabelece que as escolas têm a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica; [...] informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, [...] sobre a execução da proposta pedagógica da escola (BRASIL, 1996, p. 14). Por sua vez, os docentes precisam participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; [...] elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino (BRASIL, 1996, p. 15). Este trecho do artigo 12 da LDB acentua tanto a participação quanto o caráter orientador do PPP na prática profissional docente. Deste modo tem-se a proposta pedagógica como uma ferramenta em nível estratégico, para a escola lidar com o público externo, e um instrumento no nível operacional para direcionar as práticas pedagógicas nas salas de aula. 8
9 O PPP deve envolver a comunidade escolar, contemplar o diagnóstico da realidade, favorecer o diálogo e a cooperação. É importante destacar os pontos enfatizados por Libâneo (2004) para formulação de um PPP, no qual devem estar presentes: a contextualização e caracterização da escola, a concepção de educação e de práticas escolares, o diagnóstico da situação atual, os objetivos gerais, a estrutura de organização e gestão, as propostas curriculares, proposta de formação continuada de professores, proposta de trabalho com pais, comunidade e outras escolas de uma mesma área geográfica, e por fim, as formas de avaliação do projeto. O PPP representa a identidade institucional da escola, com um conjunto de princípios direcionadores que esclarece a maneira que o aluno deverá aprender, como o professor deverá ensinar e como será avaliada a aprendizagem do aluno. Libâneo (2004, p.72) define o PPP como um instrumento de avaliação entre fins e meios que faz o ordenamento de todas as atividades pedagógicas, curriculares e organizativas da escola, tendo em vista os objetivos educacionais. Entende-se também que o PPP é: Um meio de engajamento coletivo para integrar ações dispersas, criar sinergias no sentido de buscar soluções alternativas para diferentes momentos do trabalho pedagógico-administrativo, desenvolver o sentimento de pertença, mobilizar os protagonistas para a explicitação de objetivos comuns definindo o norte das ações a serem desencadeadas, fortalecer a construção de uma coerência comum, mas indispensável, para que a ação coletiva produza seus efeitos (VEIGA, 2003, p. 275). No que concerne à orientação do exercício da docência, o planejamento derivado do PPP pode gerar situações diversas. É possível afirmar que existem três categorias de docentes na utilização prática do planejamento que deve emanar do PPP. Os docentes da categoria individual, se refere às professoras que não receberam qualquer planejamento ou orientação da supervisora e que não têm a ocasião ou oportunidade de trocar ideias com os colegas (THOMAZI, ASINELLI, 2009, p. 185). Por outro lado, há a categoria independente pois se trata de um grupo que, embora receba as orientações da supervisão ou direção da escola, se nega a seguir o que lhe é imposto e elabora seu próprio planejamento (THOMAZI, ASINELLI, 2009, p. 185). Existe ainda a categoria denominada de coletiva, que reúne as professoras que elaboram o planejamento em conjunto com colegas e contam com o apoio da supervisão e/ou direção da escola, mesmo que em um segundo momento cada uma elabore seu próprio plano individual para o cotidiano (THOMAZI, ASINELLI, 2009, p. 185). Tendo em vista a função de planejamento pertinente 9
10 ao PPP, a próxima seção discute o papel do planejamento estratégico em organizações que se configuram como contextos pluralísticos, como é o caso das escolas. De fato, as escolas são organizações que tendem a se configurar como burocracias profissionais. A característica distintiva desse tipo de configuração organizacional é que nela se contrata profissionais especializados, devidamente treinados e doutrinados, para o núcleo operacional e, depois, concede-lhes considerável controle sobre seu próprio trabalho (MINTZBERG, 2006, p. 213). Esse controle sobre o próprio trabalho permite ao docente agir de modo autônomo em relação aos colegas, mas em interação direta com o público a que serve. Nesse contexto, os educadores tendem a ser mais motivados pelo crescimento social da criança do que por resultados mensuráveis alcançados por suas escolas enquanto organizações (HALLINGER, SNIDVONGS, 2008, p. 24). As organizações escolares têm uma dificuldade maior para alcançar consenso na definição de metas, a partir das quais seja possível definir objetivos mensuráveis com prazos precisos para o alcance dos resultados. Nas burocracias profissionais, devido à autonomia profissional, torna-se lógico pensar em termos de uma estratégia pessoal para cada profissional (MINTZBERG, 2006, p. 224). Entretanto, os professores não escolhem aleatoriamente seus estudantes e estratégia, uma vez que estão fortemente restritos aos padrões profissionais e às habilidades que aprenderam (MINTZBERG, 2006, p. 224). Desse modo, o planejamento estratégico nas organizações pluralísticas resulta de um processo em que as estratégias representam o efeito cumulativo dos projetos ou das iniciativas estratégicas que seus membros estão em condições de convencer sua implementação (MINTZBERG, 2006, p. 224). Considerações Finais O Projeto Político Pedagógico deve estar disponível para as autoridades competentes, comunidade escolar e para os pais dos alunos, com a intenção de expressar de forma simples, clara e completa o tipo de escola que está sendo desenvolvida na comunidade e como será o seu processo pedagógico para concretizar os objetivos. À medida que a comunidade escolar for observando que o PPP da escola de sua localidade é resultado também das suas ideias dos atores envolvidos, das suas ações, das suas sugestões e das suas escolhas, sentir-se-á mais comprometida com sua execução e sucesso. A escola deverá ter compromisso com a comunidade, avaliar o que a escola necessita para a 10
11 melhoria da qualidade de ensino, partilhar suas ações, para que assim possa ter autonomia de todos os âmbitos, seja administrativa, financeira ou pedagógica. Para tanto, o PPP servirá como a bússola das ações administrativa, financeira ou pedagógica da escola, contando sempre com a participação da comunidade escolar e local, buscando a criação da escola pública com qualidade, promovendo a equidade de tratamento, respeito às diferenças, com o objetivo de atender a sua função social. Logo, caberá ao planejamento estratégico conduzir e controlar as ações estabelecidas no PPP. O Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado e vivenciado de forma democrática em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educacional da escola alunos, pais, professores bem como toda comunidade escolar. Na elaboração desse projeto, perpassam as relações de poder perpassam, uma vez que têm atitudes distintas de exercer o poder e que essa posição influenciará no processo de ensino dentro da escola. Podemos perceber isso na divisão de poder nas secretarias, onde dão ordens ao diretor e este, passa para o coordenador, que exige do professor o cumprimento, e por fim, cobra dos pais e dos alunos. Portanto, a elaboração do projeto da escola deve seguir o modelo de gestão democrático-participativa, implicando dessa forma, a colaboração, solidariedade e compromisso com a formação e o processo de aprendizagem dos alunos. Demanda ainda, a definição de princípios e estratégias concretas, com objetivos a serem alcançados em médio e longo prazo. 11
12 Referências BARRETO, E. S. de S. A participação na escola: contribuições para a melhoria da qualidade da educação. Disponível em: site/5- sala_planejamento_praticas _gestao_escolar/pdf/u1_saibamais8.pdf. Acesso em 07 de março de BASTOS, J. B. Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, BORDIGNON, G; GRACINDO, R. V. Gestão da Educação: o Município e a Escola. IN: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, p BRASIL. Lei nº , de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. 6 ed. Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em 10 de março de HALLINGER, P.; SNIDVONGS, K. Educating leaders: Is there anything to learn from business management? Educational Management Administration & Leadership, v. 36, n. 1, p. 9-31, LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia. Editora Alternativa, LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, LUCK, H. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à formação de seus gestores. Em aberto, Brasília, v. 17, n.72, 11-33, fev. /jun MELO, M. T. L. Gestão Educacional: os desafios do cotidiano escolar. IN: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, p MINTZBERG, H. Ascenção e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman,
13 . Criando organizações eficazes: Estruturas em cinco configurações. 2 ed. São Paulo: Atlas, NETO, A. C.; CASTRO, A. M. D. A. Gestão escolar em instituições de ensino médio: entre a gestão democrática e a gerencial. Educ. Soc. v.32 n.116 Campinas, PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, RODRIGUES, N. A democratização da escola: novos caminhos. Revista da ANDE. São Paulo, v. 3, n. 6, p , SOUZA, Â. R. de. Conselho de Escola: funções, problemas e perspectivas na gestão escolar democrática. Disponível em: < Acesso em 23 de Março de THOMAZI, Á. R. G.; ASINELLI, T. M. T. Prática docente: Considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas. Educar em Revista, n. 35, p , VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Liberdade, VEIGA, I. P. A. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p , dezembro ISSN Disponível em: < Acesso em 16 dez
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisBelém/PA, 28 de novembro de 2015.
CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA
1 GESTÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CCSST/UFMA MSc Eloiza Marinho dos Santos (UFMA) MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira (UFMA) RESUMO O presente texto
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisO papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar
O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Vitória Junho de 2003 ELEMENTOS NORTEADORES O Projeto Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teóricometodológicos, os
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída
Leia maisRevista Especial de Educação Física Edição Digital v. 3, n. 1, novembro 2006.
UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: A CONEXÃO QUE FALTA. Noádia Munhoz Pereira Discente do Programa de Mestrado em Educação PPGE/FACED/UFU - noadia1@yahoo.com.br Resumo O presente
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO
ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP 1. Identificação da Unidade Escolar PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO 2015-2018)
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisA PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO COTIDIANO ESCOLAR
OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO COTIDIANO ESCOLAR Alex Vieira da Silva 1 RESUMO O presente artigo pretende discutir os princípios da gestão democrática no contexto educacional, visando perceber
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisO EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA
O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Genilson José da Silva Universidade Federal da Paraíba genilsonjos27@gmail.com Maria das Graças de Almeida Baptista Universidade Federal da Paraíba - mgabaptista2@yahoo.com.br
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL
PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;
Leia maisSua Escola, Nossa Escola
Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia mais