Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga.

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1 Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga. ANÁLISE DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS E MOTIVOS DA DESISTÊNCIA EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO WILLIAN VINICIUS SOUTO BRAGA CARATINGA MG / 2003

2 Pós-Graduação Lato-Senso em Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida - EFISC ANÁLISE DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS E MOTIVOS DA DESISTÊNCIA EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Willian Vinícius Souto Braga PEÇANHA, MG Endereço para correspondência nome: Willian Vinícius Souto Braga endereço: Rua Douto José Pinto da Rocha 190, Centro Peçanha MG wvsbraga@hotmail.com RESUMO Este artigo pretende analisar dados antropométricos e a influência da academia nas desistências de prática de Musculação. Realizou-se um estudo a partir de uma coleta de dados em 152 fichas de avaliação física com alunos de musculação de ambos os sexos, com idade de 18 a 46 anos.. Foram analisados os percentuais de gordura obtidos pela avaliação de pregas cutâneas, IMC (Índice de Massa Corporal) para classificação da obesidade e perguntas para informação de objetivo e porque pararam a praticar musculação. O tratamento estatístico foi feito pela distribuição dos dados de forma objetiva. Em relação ao objetivo, as mulheres em sua maioria queriam emagrecer tendo os homens este mesmo objetivo. Para o IMC (Índice de Massa Corporal) ambos os sexos estão com Peso Normal (20 a 25 para baixo) mas quanto ao percentual de gordura as mulheres tiveram classificação Abaixo da Média e sua maioria desistiu da musculação pela falta de tempo e os homens pelo pouco resultado apresentado junto a seus objetivos. Quando o objetivo desta pratica era à busca de saúde, pouco foi às desistências.tais resultados mostram que muitos são os que procuram a musculação para tentarem emagrecer e não com objetivo de promoção à saúde, Verificou-se que a desistência dos praticantes teve uma pequena influencia da Academia quanto à motivação, explicação da atividade e seus objetivos.sugere-se a continuação deste estudo em outras variáveis como: horário de funcionamento, influencia de profissionais e procura por saúde, qualidade de vida ou aquisição de performance; para melhor administração nas academias. Palavras chave: academia, musculação, atividade física e avaliação

3 INTRODUÇÃO Com o estilo de vida cada vez mais sedentário, as probabilidades de se desenvolver doenças cardiovasculares, problemas de postura, stress e outros é muito grande. Para se ter idéia desta inatividade o Centro para Controle e Prevenção de doenças dos Estados Unidos (CDC) relatou que aproximadamente 250,000 vidas são perdidas anualmente devido ao estilo de vida sedentário.(sharkey, 1998) Hoje a falta de atividade física é considerada um fator de risco, tendo a vida ativa unida aos comportamentos e hábitos saudáveis um fator primordial para manutenção da saúde, longevidade além de aprimorar a função cardiovascular e respiratória, redução nos fatores de risco para doença arterial coronariana, mortalidade e morbidez reduzida, prevenção secundária, menor ansiedade e depressão, sensações de bem estar aprimoradas a melhor desempenho em atividades laborativas, recreativas e desportivas. (ACSM, 2003). A atividade física passou a ser não uma forma de treinamento, de aquisição de performance ou até uma forma na qual leve ao divertimento e sim a coadjuvante de uma boa saúde. (FERNANDES, 1999) O culto a beleza física tem demonstrado um grande valor junto à sociedade de um modo geral, buscando além de belas formas, corpos atléticos e uma musculatura bem definida com percentual baixo de gordura a manutenção da saúde e uma vida mais cheia de qualidade. Com tantos objetivos frisados pela sociedade, academias têm se mostrado muito interessado na conquista deste publico com necessidade diferenciadas. Ampliam seus espaços, inauguram filiais e utilizam aulas diferenciadas para esta conquista como é o exemplo de lutas, natação, alongamento e relaxamento, spininng dentre tantas outras, movimentando um mercado grandioso, sem deixar de lado a musculação uma das atividades mais praticadas e objetivas quanto aos interesses da população. (SABA, 2001) Os profissionais que atuam em academias devem dominar conhecimentos distintos e estas disporem de uma equipe multidisciplinar para oferecer um melhor atendimento a seus clientes. (NOVAES & VIANNA, 1998)

4 O conhecimento cientifico de um fato passa por uma avaliação, e esta é necessária para desenvolver o programa adequado de atividade física a um cliente a partir dos dados encontrados antes do início de qualquer prática física.(fernandes, 1999) Esta avaliação serve para identificar o perfil do cliente para que se possa atender a sua necessidade de forma mais segura. (NOVAES & VIANNA, 1998) Com objetivo de analisar o perfil físico de clientes de academia praticantes de musculação e a influencia de desistência, o presente estudo utiliza avaliação antropométrica, mensuração de IMC (Índice de Massa Corporal) e perguntas para objetivar os interesses dos praticantes e motivos que o levaram a desistir de praticar musculação. A academia tem relação negativa a motivos de desistência de praticantes em musculação? MATERIAL E METODOS Este estudo trata-se de um estudo do tipo exploratório, descritivo e explicativo. Foram analisadas entre maio e setembro de fichas de avaliação física realizada antes do início do treinamento de musculação em uma academia. Estas fichas eram de alunos de ambos os sexos entre eles 90 homens e 62 mulheres e desta população 12,2 % e 23% respectivamente não iniciaram suas práticas. Verificou-se também que 34% dos homens e 35% das mulheres deixaram de treinar neste período, sendo que 35% da amostra total parou entre a 1ª e 3ª semana de treino, 12% entre a 4ª e 8ª semana, 40% entre a 9ª e a 13ª semana e 13% no período da 14ª e 16ª semana de treino. Os dados são de origem da Long Life academia localiza na Cidade de Peçanha - MG, empresa cujas atividades são ministradas por profissionais formados em Educação Física. Para a avaliação física utilizou-se dobra cutânea para calculo do percentual de gordura corporal direcionado pelo protocolo de Jackson e Pollock (1995) de 3 pregas: tríceps, suprailíaca e coxa para mulheres e tórax, abdômen e coxa para homens. Usou-se o compasso LANGE (Jackson & Pollock,1990, apud,

5 MATHIAS et al2003) e a localidade anatômica das pregas seguiu orientação de Macardle et al (1998). A mensuração de altura (fita métrica BARTOWW NORWOOD) e peso (balança) para IMC (Índice de Massa Corporal) e perguntas sobre objetivo para a prática da musculação e motivo de saída dos praticantes desistentes. Para procedimento da analise estatística os dados foram tabulados em uma planilha do Microsoft Excel e depois se constatou suas distribuições. RESULTADOS E DISCUSSÃO Constatou-se neste estudo quanto aos objetivos dos praticantes na musculação respostas variadas, tendo uma maior percentagem a resposta para emagrecimento. TABELA 1 Objetivo iniciai dos praticantes de musculação em academia Resposta Emagrecer Saúde Hipertrofia Ganho de Massa Objetivo Homens Mulheres N Clientes % N Clientes % Procuram Saúde (dos que saíram) Homens 22.2% Mulheres 17.8% De acordo com os objetivos das amostras é nítido a preferência das mulheres na pratica desta atividade visando o emagrecimento e poucas são as que objetivam a saúde enquanto os homens têm objetivos quanto a hipertrofia muscular e ao emagrecimento deixando em terceiro lugar o culto à saúde. Verificou-se ainda a área corporal com dados de peso e altura para estimativa do IMC (Índice de Massa Corporal).

6 TABELA 2 IMC (Índice de Massa Corporal) de praticantes de musculação em Classificação Abaixo Peso Peso Normal SobrePeso Obesidade Ob. Mórbida I M C Homens Mulheres N Clientes % N Clientes % Classificação Abaixo Peso Peso Normal SobrePeso Obesidade Ob. Mórbida academia. I M C dos que Saíram Homens Mulheres N Clientes % N Clientes % Fonte : Americam Colege of Sports Medicine (ACSM) 2003 Nota-se que a maior parte da amostra do sexo masculino e do sexo feminino estão com o peso caracterizado normal, quando comparados ao IMC. Este IMC é uma das formas de estabelecer de forma indireta o excesso ou não de peso, e o ACSM recomenda exercícios físicos que demandem maior gosto energético e utilizem principalmente o sistema aeróbio de produção de energia. (NOVAES & VIANNA, 1998) Utilizou-se a avaliação corporal por pregas cutâneas para verificar melhor o percentual de gordura.

7 TABELA 3 Dados estabelecidos por pregas cutâneas para estimar o percentual de gordura dos praticantes de musculação em academia. Classificação Excelente Bom Ac. Média Média Ab. Média Ruim Muito Ruim Dados de % de gordura Homens Mulheres N Clientes % Clientes % Total N Clientes % Clientes % Total % de Gordura abaixo da média (dos que saíram) Homens 63% Mulheres 47% Fonte : Americam Colege of Sports Medicine (ACSM) 2003 A tabela acima demonstra que a grande maioria dos clientes estão com percentual de gordura acima da média tanto para homens quanto para mulheres sendo muito poucos os clientes que estão com o percentual de gordura abaixo da média. O cálculo do percentual de gordura corporal pela medição da espessura de pregas cutâneas (pele) é um dos métodos mais precisos para avaliar o teor de gordura e o peso corporal. Os níveis considerados normais são abaixo de 15% nos homens e 25% nas mulheres. (DANTAS, 1996) A prescrição inicial do exercício deve basear-se em uma baixa intensidade e em durações da atividade progressivamente mais longas. (ACSM,2003) Demonstrou-se também o motivo pelo qual os praticantes de musculação em academia deixaram a prática.

8 TABELA 4 Pergunta direcionada aos praticantes de musculação em academia sobre sua desistência nesta prática. Resposta Falta de Tempo Falta motivação Falta de Dinheiro Pouco Resultado Outra Atividade Outro Motivo Pergunta Homens Mulheres N Clientes % N Clientes % Este resultado é surpreendente quanto à motivação vinda da academia principalmente dos profissionais formados que ali trabalham. Grande parte de seus clientes abandonaram a prática da musculação por não se sentirem motivados tanto homens quanto mulheres, perdendo somente para a falta de tempo e se igualando à condições financeiras quando perguntado às mulheres. Estes alunos chegam a uma bifurcação na estrada, um dos caminhas mostra evidência de trajeto pesado, enquanto o outro o menos utilizado está pouco marcado no solo. Um desce a colina, o caminho mais fácil, enquanto o outro sobe lentamente para alturas distantes. Você será seduzido pelo caminho fácil ou motivado pela estrada que sobe e pela visão que terá lá de cima? Tristemente, muitos de nós têm escolhido o caminho mais fácil e, como conseqüência, perdemos nossa identidade de um povo vigoroso e com vitalidade. Ao longo do caminho, tornamo-nos a nação mais gorda do mundo, atacados pela fadiga crônica, depressão, doenças do coração e pulmões, câncer e diabete. (SHARKEY, 1998) CONCLUSÃO Com uma prática cada vez maior de pessoas que buscam um patamar ótimo de saúde e um estilo melhor de vida, as academias devem ficar atentas ao bom atendimento, melhor infra-estrutura, variação de atividades e trabalho feito

9 sempre por profissionais para agradar a diferentes objetivos, procurar mostra o que cada modalidade oferece de melhor para obtenção desses objetivos e principalmente avaliar seus praticantes antes de iniciarem, para traçar melhor o treinamento, procurando assim satisfazer suas necessidades. Os resultados encontrados neste artigo indicam que os objetivos de ambos os sexos não são diferentes, enfatizando mais o emagrecimento. Constatou-se que a maioria desses praticantes também de ambos os sexos teen o peso normal quando comparados pelo IMC (Índice de Massa Corporal), tanto os que continuam quanto aos que saíram da pratica da musculação. A análise dos dados do percentual de gordura dos avaliados diz-nos que a maioria dos homens tem um percentual de gordura acima da média, já as mulheres estão com o percentual em equilíbrio 39.6% para cima e 39.6% para baixo. Entretanto os praticantes desistentes desta prática estão muito abaixo da média principalmente a maioria dos homens. A maior parte dos homens avaliados saiu da musculação por sentirem que esta prática teve pouco resultado e as mulheres por falta de tempo tendo a motivação em alguns casos um fator determinante para a desistência. Soube-se que poucos foram a desistências que objetivavam a saúde e a maioria o fato de quererem emagrecer.esta pratica requer tempo para aquisição de resultados e como toda atividade física possui um controle profissional para que seus praticantes tenham segurança em suas execuções. A academia teve influencia negativa para desistência de alguns praticantes como é o caso da motivação de seus praticantes, na explicação dos objetivos da musculação a cada cliente e também pode oferecer outras atividades físicas para adaptar-se a diferentes intenções e objetivos mesmo sendo poucas as desistências deve-se mudar sempre para melhor. Sugere-se a continuação deste estudo, com preocupação em outros aspectos que venha a levar praticantes de musculação em academia a desistência desta prática como: mensalidade, influencia de profissionais, horários, acesso à academia, dentre outros. Analisar se a musculação está sendo procurada para qualidade de vida e saúde ou para corpos perfeitos talvez estes sem saúde.

10 REFERENCIAS - AMERICAN COLLEGEE OF SPORTS MEDICINE. In: Diretrizes do ACSM para os Testes de esforço e sua Prescrição 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, S.A, BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física 1 Ed., São Paulo: Manole DANTAS, Julizar, Coração e fatores de risco Qualidade total na promoção da Saúde: Belo Horizonte FERNADES, FILHO, José. A pratica da avaliação física: Rio de Janeiro: Shape; MARINS, João Carlos Bouzas & GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de atividade física: 2 Ed. Rio de Janeiro: Shape, NOVAES, Jefferson da Silva & VIANNA, Jéferson M. Personal Training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Shape, SABA, F.R.F. Aderência: à prática de exercício físico em academia. 1 Ed. São Paulo: Manole; SANTAREM, José Maria. A responsabilidade profissional nas informações sobre atividade física para a população. - SHARKEY, Brian. J. Condicionamento físico e saúde. Traduzido por Márcia dos Santos Dornelles e Ricardo Demetrio de Souza Persem. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, VIANN, Jéferson MATHIAS, C. V. Ribeiro, C. M. S, Oliveira, C.N, Ferreira, F.ªS, Botelho. M.V.c Prevalência de Obesidade em Praticantes em Musculação em Academia 2003

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