TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR EM IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E EXERCÍCIO RESISTIDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR EM IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E EXERCÍCIO RESISTIDO"

Transcrição

1 TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR EM IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E EXERCÍCIO RESISTIDO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES DE DRACENA AUTOR(ES): NAIARA JÉSSICA DOS SANTOS, KÉLLER CRISTINA FERREIRA DELA BANDEIRA ORIENTADOR(ES): ANA CLÁUDIA SOUZA FORTALEZA, FABRICIO EDUARDO ROSSI COLABORADOR(ES): ACADEMIA DO BANDEIRA

2 1. Resumo O envelhecimento está relacionado a uma série de alterações fisiológicas que provocam mudanças nas funções e estruturas do corpo, predispondo os idosos a doenças que cursam com diversos sintomas como dor, sendo a região lombar uma das áreas de maior queixa álgica relatada por essa população. A dor causa limitações físicas, dificulta as atividades funcionais e leva a prejuízos na autonomia e independência do indivíduo. A prática de exercício físico pode atenuar o processo do envelhecimento, minimizando os sintomas dolorosos. O quadro clínico da dor na população idosa traz a necessidade de entender quais os tipos de exercício contribuem para menor prevalência de dor nessa população, com isso, o objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercício resistido. Participaram desse estudo, idosas acima de 65 anos, divididas em três grupos distintos: grupo controle, não praticante de exercícios físicos, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercícios resistidos. As idosas foram avaliadas quanto à presença de sintomas dolorosos por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Os dados foram analisados de acordo com a porcentagem de prevalência de dor para cada grupo e para a comparação da prevalência de dor nos três grupos foi incialmente utilizado o teste de Kruskal-Wallis e posteriormente para verificar onde estavam as diferenças foi aplicado teste de Mann Whitney. O nível de significância adotado foi de 5% e o software utilizado para as análises estatísticas foi o SPSS versão Os resultados mostraram diferenças estatísticamente significativas nos últimos sete dias entre GC e GH (p=0,007) e GC e GR (p=0,007) não existindo diferenças entre GH e GR (p=1,000), com porcentagens de, 79% para GC, 11% GH e 10% GR. Nos últimos doze meses o GC foi estatisticamente diferente do GR (p=0,008), mas não houve diferença estatística entre GC e GH (p=0,065) e entre GH e GR (p=0,356), com porcentagens de, 72,7% GC; 33,3% GH; 16,7% GR. Podemos concluir com nosso estudo que a prevalência de dor lombar foi menor em mulheres praticantes de exercício físico, tanto hidroginástica quanto exercício resistido e maior em mulheres idosas sedentárias. Palavras -chave: Dor; idoso; exercício, dor lombar, lombalgia.

3 2. Introdução O envelhecimento está relacionado a uma série de alterações fisiológicas como diminuição da força e resistência muscular, flexibilidade, além de desgastes articulares (ALMEIDA et al., 2008). Tais alterações predispõem o idoso a doenças comuns nessa faixa etária como artrose, tendinite, síndrome do impacto, bursite, hérnias de disco (MOTA et al., 2006), que apresentam na maioria das vezes como quadro clínico a dor (CASTRO et al., 2011), limitando as atividades diárias do idoso, seu convívio social (CELICH, GALON, 2009) e funcionalidade (MATA et al., 2011), além de ameaçar a autonomia e independência. Em mulheres é comum o quadro de dor lombar, principalmente no período pósmenopausa, já que nessa fase a mulher apresenta uma alteração na composição corporal com maior gordura e menor massa magra, o que pode contribuir para a intensidade dos quadros álgicos (MARASCHIN et al., 2010). A coluna vertebral é uma das estruturas musculoesqueléticas que mais sofrem alterações morfológicas ao longo do tempo, principalmente os segmentos da região lombar por apresentarem maior sobrecarga, com a sustentação do resto do corpo. (GIODA et al., 2010) O tema relacionado à dor e a incapacidade de controlá-la tem sido agravante para o crescimento da procura por tratamento, ocasionando aumento nas despesas e tempo gasto com esses pacientes (SILVA; FASSA; VALLE, 2004; FERREIRA et al., 2011), bem como sofrimento físico e psíquico e consequente diminuição na qualidade de vida das idosas (DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007). A prática de atividade física pode retardar e minimizar os efeitos do processo de envelhecimento (ASSIS et al., 2007). Entre os benefícios da atividade física podemos destacar a melhora da elasticidade muscular, circulação sanguínea e movimento das articulações (MELLER, 2013), com consequente alívio de sintomas dolorosos (SOUZA, 2009; WANG et al., 2009). Alguns autores têm mostrado o efeito de diferentes modalidades de exercícios nos sintomas dolorosos. O exercício aeróbio (SOUZA, 2009), o Taich (WANG et al., 2009) e os exercícios em meio líquido parecem estar relacionados à diminuição da dor, já o exercício resistido parece intensificar os sintomas dolorosos (SOUZA, 2009). Assim, tendo em vista a alta prevalência de dor na população idosa (SILVA et al., 2012, DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007) e a necessidade de entender quais

4 os tipos de exercício contribuem para menor prevalência de dor nessa população, justifica-se a importância deste estudo. 3. Objetivo O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e exercício resistido. 4. Metodologia O presente estudo trata-se de delineamento transversal e foi conduzido na cidade de Dracena, SP. A amostra foi composta por 37 idosos do gênero feminino, sendo 13 para o grupo controle sedentário, 12 praticantes de hidroginástica e 12 praticantes de exercício resistido; com idade superior a 65 anos, e média de idade de 73 no grupo controle sedentário, 67,25 grupo praticante de hidroginástica e 70,75 no grupo praticante de exercício resistido; que concordaram em participar da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, divididos em três grupos: grupo controle sedentário (GC), grupo praticante de hidroginástica (GH) e grupo praticante de exercícios resistido (GR). Os indivíduos foram considerados aptos a participar do estudo se atenderam os seguintes critérios: 1. Ter idade superior a 65 anos, 2. Ser do gênero feminino, 3. Estar praticando apenas hidroginástica, exercício resistido, ou para o grupo controle, não estar praticando nenhum tipo de exercício físico mais de uma vez por semana a pelo menos seis meses. Foram excluídos do estudo praticantes de hidroginástica ou exercícios resistidos para fins de reabilitação. 5. Desenvolvimento As participantes foram avaliadas de acordo com Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) validado por Pinheiro et al (2002) e adaptado para a língua portuguesa por Barros e Alexandre (2003), divindo-se em duas partes, a primeira parte consiste em uma figura humana dividida em nove regiões anatômicas: cervical, ombros, braços, cotovelos, antebraço, punhos/mãos/dedos, região dorsal, região lombar, quadril/membros inferiores, onde o individuo foi orientado a relatar quanto à presença, ou ausência de dor, desconforto ou dormência nos últimos 12 meses ou qualquer problema em uma dessas regiões nos

5 últimos sete dias. Para este trabalho foram utilizadas apenas as questões referentes a região lombar. Para a análise estatística foi utilizada análise descritiva dos dados com medidas de porcentagem de prevalência de dor lombar nos últimos sete e doze dias para o GC, GH e GR. Para comparação da prevalência de dor nos três grupos foi incialmente utilizado o teste de Kruskal-Wallis e posteriormente para verificar onde estavam as diferenças foi aplicado teste de Mann Whitney. As análises foram realizadas por meio do software estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), com nível de significância adotado de 5%. 6. Resultados O Grupo controle apresentou maior prevalência de dor na região lombar tanto nos últimos sete dias quanto nos últimos doze meses, seguido do GH e GR. Este último apresentou menor prevalência de dor nos dois períodos avaliados. Os valores percentuais para presença de dor lombar nos últimos sete dias e doze meses, são apresentados respectivamente, nas figuras um e dois. Presença de dor lombar nos últimos 7 dias Controle Hidroginástica Resistido 11% 10% 79% Figura 1. Percentual de ocorrência de dor lombar apresentado pelos três grupos nos últimos sete dias

6 Presença de dor lombar nos últimos 12 meses Controle Hidroginástica Resistido 16,7% 33,3% 72,7% Figura 2. Percentual de ocorrência de dor lombar apresentado pelos três grupos nos últimos doze meses Quando os três grupos foram comparados pelo teste de Kruskal-Wallis, houve diferença significativa entre eles para a presença de dor nos últimos sete dias (p=0,003) e doze meses (p=0,022). Pelo Teste de Mann Whitney, nos últimos sete dias, houve diferença estatisticamente significante entre GC e GH (p=0,007) e GC e GR (p=0,007) não existindo diferenças entre GH e GR (p=1,000). Já nos últimos doze meses, o GC foi estatisticamente diferente do GR (p=0,008), mas não houve diferença estatística entre GC e GH (p=0,065) e entre GH e GR (p=0,356). 7. Considerações finais O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercício resistido, e foi possível observar que idosas praticantes de hidroginástica e principalmente exercício resistido apresentaram uma menor prevalência de dor lombar quando comparadas com aquelas não praticantes. Quando comparamos as duas modalidades de exercícios não houve diferença na prevalência de dor para os grupos.

7 Podemos explicar os resultados encontrados pelos benefícios trazidos pela prática de exercícios físicos, uma das formas mais eficazes para recuperar força, resistência, flexibilidade e mobilidade (CAILLIET, 2001). A prática regular de atividade física é capaz de prevenir e reduzir sintomas dolorosos, como a lombalgia, provavelmente por fortalecer as musculaturas responsáveis pela sustentação da coluna, ao mesmo tempo em que melhora a amplitude de movimento (FIDELIS; PATRIZZI; WASH; 2013). O exercício também proporciona estímulo neural (DUPEYRON et al, 2013) contribuindo para uma atividade mais efetiva dos receptores musculares e articulares, facilitando execução correta de movimentos bem como manutenção de posturas adequadas durante as atividades diárias. Por todos esses fatores, o indivíduo fisicamente ativo apresenta menor sobrecarga, das estruturas ósseas, musculares e articulares, e assim, menores prevalência de dor lombar. Com relação às práticas avaliadas no presente estudo, a hidroginástica além de promover os benefícios já mencionados, proporciona relaxamento muscular devido ao aumento da temperatura da água, o que pode contribuir para a redução da dor. Já o exercício resistido tem sido apontado na literatura, como vilão para a dor, por intensificar o quadro álgico (SOUZA 2009), no entanto, a prevalência de dor encontrada no nosso estudo mostrou que praticantes de exercício resistido apresentam menos dor na região lombar. Se praticado de forma leve a moderada o exercício resistido pode ocasionar fortalecimento adequado das estruturas musculares proporcionando maior sustentação para o corpo. Além disso, estudos apontam que o exercício resistido aumenta massa magra e reduz gordura corporal (BONGANHA et al.; 2011), tal redução alivia a sobrecarga imposta na coluna lombar devido ao excesso de peso. Optou-se neste estudo por avaliar a prevalência de dor em mulheres, já que existe maior prevalência de dor nessa população quando comparada a população masculina (GIODA et al.; 2010). A mulher apresenta desvantagens no perfil físico, com uma maior quantidade de gordura corporal e menor massa muscular (WARD- RITACCO et al., 2014), causando um desequilíbrio e sobrecarga articular. Além disso, na fase pós-menopausa a mulher apresenta concentração de gordura na região do tronco (ORSATTI et al.; 2010) levando a uma alteração na disposição corporal, com aumento da lordose lombar (SIQUEIRA et al.; 2011) e consequente surgimento de sintomas dolorosos nessa região.

8 Podemos notar a importante contribuição desta pesquisa, onde programas preventivos com incentivo a prática de exercícios físicos devem ser aplicados a fim de evitar ou amenizar a dor lombar em idosas, contribuindo para uma melhor funcionalidade e qualidade de vida dessa população. 8. Fontes Consultadas ALMEIDA, I. C. G. B.; SÁ, K. N.; SILVA, M.; BAPTISTA, A.; MATOS, M. A.; LESSA, I.; Prevalência de dor lombar crônica na população da cidade de Salvador. Rev. Bras. Ortop., v.43, n.3, p , MOTA, J.; RIBEIRO, J.L.; CARVALHO, J.; MATOS, M. G.; Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade física. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., v.20, n.3, p , CASTRO, M. M. C.; QUARANTINI, L. C.; DALTRO C.; CALDAS M. P.; KOENEN K. C.; KRAYCHETE D. C.; OLIVEIRA I. R.; Comorbidade de sintomas ansiosos e depressivos em pacientes com dor crônica e o impacto sobre a qualidade de vida. Rev Psiq. Clín. v.38, n.4, p.126-9, CELICH, K. L. S.; GALON, C.; Dor crônica em idosos e sua influência nas atividades da vida diária e convivência social. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.12, n.3, p , MATA, M. S.; COSTA, F. A.; SOUZA, T. O.; MATA, A. N. S.; PONTES, J. F.; Dor e funcionalidade na atenção básica à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p , 201, ASSIS, R. S.; JUNIOR, L. F. S. S.; SANTOS L. R.; NAVARRO, A.C.; A Hidroginás- tica melhora o condicionamento físico dos idosos. Rev. Brás. de Presc. e Fisiol. do Ex, v.1, n.5, p.62-75, MELLER, L.; LOI, L. S. M.; A Prática de hidroginástica como instrumento para alívio das dores causadas por doenças reumáticas

9 SOUZA, J. B.; Poderia a Atividade Física Induzir Analgesia em Pacientes com Dor Crônica, Rev Bras Med Esporte, v.15, n.2, p , WANG, C.; SCHIMID, C. H.; HIBBERD, P. L; KALISH, R.; ROUBENOFF, R.; RONES, R.; RCALINDON, T.; Tai Chi is Effective in Treating Knee Osteoarthritis: A Randomized Controlled Trial. Arthritis Rheum, v. 61, n.11, p , GIODA, F. R.; MAZO, G. Z.; SILVA, A. H.; VIRTUOSO, J. F.; Dor lombar: relação entre sexo e estrato etário em idosos praticantes de atividades físicas. Fit Perf J. v.9, n.1, p.46-51,2010. MARASCHIN, R,; VIEIRA, P. S.; LEGUISAMO, C. P.; DAL VESCO, F.; SANTI, J. P.; Dor lombar crônica e dor dos membros inferiores em idosas. Fisioter Mov. V.23, n.4, p , TOSCANO, J. J. O.; EGYPTO, E. P.; A influencia do sedentarismo na prevalência de lombalgia, Rev.Bras.Med.Esp. v.7, n.4, p , FIDELIS, L. T.; PATRIZZI, L. J.; WALSH, I. A. P.; Influencia da pratica de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Rev.Bras.Geriatr.Gerontol, v.16; n.1; p ; COSTA, D.; PALMA, A.; O efeito do treinamento contra resistência na síndrome da dor lombar, Rev.Port.Cien Desp. v.2; p , 2002 HUNTER, G. R., BRYAN, D. R.; WETZSTEIN, C. J.; ZUCKERMAN, P. A.; BAMMAN, M. M.; Resistence training and intra-abdominal adipose tissue in older men and women, Medicine and Science in Sports and Exercise. V.34, n.6, p , GONÇALVES, M.; BARBOSA, F. S. S.; Análise dos parâmetros de força e resistência dos músculos eretores da espinha lombar durante a realização de

10 exercício isométrico em diferentes níveis de esforço. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 11, n. 2, p , CAILLIET, R. Síndrome da dor lombar. 5ª ed. Porto Alegre: Manole, ORSATTI, F. L.; NAHAS, E. A. P.; NAHAS-NETO, J., MAESTA, N.;, ORSATTI, C. L.; FERNANDES, C. E.; Effects of resistance training and soy isoflavone on body composition in postmenopausal women. Obstet Gynecol Int. 2010: , WARD-RITACCO, C. L.; ADRIAN, A. L.; JOHNSON, M. A.; ROGERS, L. Q.; EVANS, E. M.; Adiposity, physical activity, and muscle quality are independently related to physical function performance in middle-aged postmenopausal women. Menopause. The Journal of The North American Menopause Society, v. 21, n. 10, p. 000/000, BONGANHA, V., MODENEZE, D. M., MADRUGA, V. A., & VILARTA, R.; Effects of resistance training (RT) on body composition, muscle strength and quality of life (QoL) in postmenopausal life. Arch Gerontol Geriatr, v.54, n.2, p , DUREYRON, A.; MISSENARD, O.; MICALLEF, J. P.; PERREY, S.; Neuromuescular adaptations after a rehabilitation program in patients with chornic low back pain case series (uncontrolled longitudinal study). BMC Musculoskeletal Disorders, v.14, p.277; 2013.

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

MELHORA DAS DORES CORPORAIS RELACIONADA Á PRÁTICA REGULAR DE HIDROGINÁSTICA

MELHORA DAS DORES CORPORAIS RELACIONADA Á PRÁTICA REGULAR DE HIDROGINÁSTICA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MELHORA DAS

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira²

Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique Sales Oliveira² COMPARAÇÃO DO EFEITO DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E SUA INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE SADIOS SEDENTÁRIOS MENSURADO PELO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS Ana Clara de Oliveira¹; Luís Henrique

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

Postura corporal hábitos causas e consequências

Postura corporal hábitos causas e consequências Postura corporal hábitos causas e consequências AFINAL O QUE É POSTURA? Postura Definir Postura ideal é praticamente impossível. Porém, para Momesso (1997) postura, é a atitude que o corpo adota, mediante

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto Projetos em implantação, com resultados parciais.

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS

ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS SILVA 1,Sabrina RadamesFerreira MASSA 2, Joquebéde Barbosa OLIVEIRA 2, Anderson Juliano

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS.

TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS. TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Raquel Lino de Menezes 8, Francielda Geremias da Costa Luz¹, Maycon Allison Horácio de

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA

PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA BRITO, Erika Galiza¹; STOLT, Lígia Raquel Ortiz Gomes²; ALENCAR, Jerônimo²; MAIA, Marluce³. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Fisioterapia, PROBEX.

Leia mais

UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF

UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF Artigo apresentado ao Curso de graduação em Educação Física da Universidade

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

MITOS E VERDADES SOBRE A CORRIDA DE RUA Corrida e Cia. Home (http://www.corridaecia.com.br/)

MITOS E VERDADES SOBRE A CORRIDA DE RUA Corrida e Cia. Home (http://www.corridaecia.com.br/) Página 1 de 7 (http://www.corridaecia.com.br) (http://www.inscricaonacorrida.com.br/photo_albums) Menu Principal Home (http://www.corridaecia.com.br/) Buscar Corridas Compre sua Foto (http://www.corridaecia.com.br/galeria-de-fotos/)

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional. A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Introdução. Classificação Qualis/CAPES. Introdução. Religiosidade. Journal of Rehabilitation Medicine 2011; 43: 316 322. Papel protetor na saúde:

Introdução. Classificação Qualis/CAPES. Introdução. Religiosidade. Journal of Rehabilitation Medicine 2011; 43: 316 322. Papel protetor na saúde: Associação Médico-Espírita do Estado do Espírito Santo Departamento Acadêmico Estudo de Artigo Científico Afeta Saúde Mental, Dor e Qualidade de Vida em Pessoas Idosas em Ambulatório de Reabilitação Luiz

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do

Leia mais

MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO Prof. Esp.* ANDRÉ LEONARDO DA SILVA NESSI Prof. Ms.**AIDE ANGÉLICA DE OLIVEIRA Prof. Dra.*VILMA NATIVIDADE *Universidade Anhembi

Leia mais

É responsável pelo movimento do corpo

É responsável pelo movimento do corpo É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos

Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Thaís Lorenzen De Mélo 2, Marília Martins 3, Evelise Moraes Berlezi 4, Daniela Zeni Dreher 5. 1 Trabalho vinculado a pesquisa

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS

CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS Beatriz de Vilas Boas de Oliveira 1, Keyleytonn Sthil Ribeiro 2 1 Faculdade de Pindamonhangaba, Curso de Fisioterapia, biavilasboas@yahoo.com.br

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias²

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias² A ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL COM A APLICABILIDADE METODOLÓGICA DA GINÁSTICA LABORAL: COMO ELEMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE UAMA LAGOA

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

Universidade Cidade São Paulo Priscila Alves Cardozo R.A 1919228-3. Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Fisioterapia Aquática

Universidade Cidade São Paulo Priscila Alves Cardozo R.A 1919228-3. Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Fisioterapia Aquática Universidade Cidade São Paulo Priscila Alves Cardozo R.A 1919228-3 Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Fisioterapia Aquática Trabalho da disciplina Métodos e Manuseios em Fisioterapia Aquática como exigência

Leia mais

1. Introdução NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS DE 9 ANOS FORA DO CONTEXTO ESCOLAR: ESTUDO EM MEIO URBANO E MEIO RURAL

1. Introdução NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS DE 9 ANOS FORA DO CONTEXTO ESCOLAR: ESTUDO EM MEIO URBANO E MEIO RURAL NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS DE 9 ANOS FORA DO CONTEXTO ESCOLAR: ESTUDO EM MEIO URBANO E MEIO RURAL Carlos Madanços, Liliana Dias, Sérgio Barbosa, Beatriz Pereira e Graça S. Carvalho Instituto

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS Autor José André Ramos Gouveia; Orientadora: Isabella Dantas da Silva; Co-autores: Lorena Maria Brito Neves Pereira; Gabriela Brasileiro

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ

DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Francieli Furlan de Souza 1, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: As Academias

Leia mais

Que tal dar um up em seu visual e melhorar sua auto-estima? Promover sua saúde sem o cigarro aproveitando os sabores da vida e recuperar seu fôlego?

Que tal dar um up em seu visual e melhorar sua auto-estima? Promover sua saúde sem o cigarro aproveitando os sabores da vida e recuperar seu fôlego? Você que está tentando largar o vício do cigarro e não consegue encontrar forças para se livrar desse mal. Anda sentindo dores nas costas, cansaço e/ou inchaço nas pernas, problemas com acnes ou querendo

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

INCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI)

INCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI) INCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI) Nayana Pinheiro Machado 1,2,3, Relândia Cristina Machado Reinaldo Ratts 4, Veruska Cronemberger

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN QUEIXAS REFERIDAS POR CAMINHONEIROS E MOTORISTAS PROFISSIONAIS

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DO NÍVEL DE STRESS EM PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E REEQUILÍBRIO POSTURAL EM GRUPO

ANÁLISE DESCRITIVA DO NÍVEL DE STRESS EM PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E REEQUILÍBRIO POSTURAL EM GRUPO 90 ANÁLISE DESCRITIVA DO NÍVEL DE STRESS EM PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E REEQUILÍBRIO POSTURAL EM GRUPO Débora Fernandes dos Santos, Jessica Jessica Ribeiro, Letícia Endsfeldz Teixeira,

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014)

Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014) Redações vencedoras II Concurso de Redação (2014) 1 Lugar Aluno: Marcelo Couferai dos Santos Melo Professora: Maria Beatriz de Brito Avila Unidade Escolar: Escola Municipal Professor Giuseppe Carmineo

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia 2011-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Fisioterapia 2011-1 DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS HALLIWICK E

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB PROGRAMA DE INCENTIVO AO ESTILO DE VIDA ATIVO E SAUDÁVEL PARA COLABORADORES DA EMPRESA ALPARGATAS, ATRAVÉS DA PRÁTICA DA CAMINHADA E DA CORRIDA SUPERVISIONADA AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB Campina

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Mitos e verdades sobre a prática de Pilates. Escrito por Savassi Pilates Qua, 04 de Janeiro de 2012 09:38

Mitos e verdades sobre a prática de Pilates. Escrito por Savassi Pilates Qua, 04 de Janeiro de 2012 09:38 Os benefícios prometidos geravam curiosidade em torno do método criado pelo alemão Joseph Pilates no começo do século passado. Baseado no movimento dos animais e de crianças durante suas brincadeiras,

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL OUTRAS DENOMINAÇÕES

GINÁSTICA LABORAL OUTRAS DENOMINAÇÕES GINÁSTICA LABORAL GYMNASTIKÉ = Arte de exercitar o corpo LABOR = Trabalho OUTRAS DENOMINAÇÕES - Ginástica Ocupacional - Cinesioterapia Laboral - Ginástica do trabalho Sua prática é responsável pela redução

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

5 Delineamento da pesquisa

5 Delineamento da pesquisa Delineamento da pesquisa 69 5 Delineamento da pesquisa 5.1. Problema Problema, segundo Salvador (1982), é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática para a qual deve ser

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: O DESAFIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: O DESAFIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: O DESAFIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL Jorcely Victório Franco 1 José Rodrigo de Moraes 2 Palavras-chave: Envelhecimento; Funcionalidade; Modelo RESUMO O envelhecimento

Leia mais

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM " MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais