Projeto Temático: Processo 2008/ Vigência: 01/Dezembro/2008 a 30/Novembro/2012 Relatório: 01/Dezembro/2009 a 30/Novembro/2010

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1 Projeto Temático: Processo 2008/ Vigência: 01/Dezembro/2008 a 30/Novembro/2012 Relatório: 01/Dezembro/2009 a 30/Novembro/2010 Relatório Científico Centro Regional de Análise de São Paulo: Participação nos Experimentos DZero e CMS Pesquisador Responsável Sérgio F. Novaes Instituição Sede Núcleo de Computação Científica NCC/UNESP Nome Qualificação Instituição Marco André Ferreira Dias Professor - Doutor em Física UFRN Eduardo de Moraes Gregores Professor - Doutor em Física UFABC Sergio Morais Lietti Professor - Doutor em Física UNESP Pedro Galli Mercadante Professor - Doutor em Física UFABC Sandra dos Santos Padula Professor - Doutor em Física UNESP Franciole da Cunha Marinho Doutor em Física UNESP Flavia de Almeida Dias Doutorando em Física UNESP Ângelo de Souza Santos Doutorando em Física UNESP Thiago Rafael Fernandez Perez Tomei Doutorando em Física UNESP Tiago dos Anjos Mestrando em Física UFABC Cesar Augusto Bernardes Mestrando em Física UFABC Caio Laganá Fernandes Mestrando em Física UNESP José Roberto Bollis Gimenez Doutor em Engenheira Elétrica UNESP Rogério Luiz Iope Doutorando em Ciência da Computação USP

2 Índice RESUMO DO PROJETO...4! REALIZAÇÕES NO PERÍODO...5! Descrição da Equipe...5! Participação nos Experimentos DZero e CMS...6! Análises Físicas...6! Processamento de Dados...13! Desenvolvimento de Software...15! Educação e Divulgação Científica...17! Masterclass...17! SPRACE Game...17! Outras Atividades no Período...18! Super Computing ! Centro de Controle do CMS...22! Eventos Realizados...23! MasterClass ! I Workshop de Análises Físicas do SPRACE...23! DESCRIÇÃO DO APOIO INSTITUCIONAL...25! UNESP...25! UFABC...25! PLANO DE ATIVIDADES: PRÓXIMO PERÍODO...26! Participação nos Experimentos DZero e CMS...26! Análises Físicas...26! Processamento de Dados...27! Formação de Recursos Humanos...27! Outras Atividades...28! MasterClass ! Workshop do Open Science Grid (OSG)...28! Super Computing ! APLICAÇÃO DE RECURSOS...30! Reserva Técnica do Departamento...30! Reserva Técnica do Pesquisador...30! Material Permanente...30! 2

3 Serviços de Terceiros...31! Serviços de Transportes...31! Manutenção e Diárias...31! Benefícios Complementares...32! LISTA DAS PUBLICAÇÕES...33! Notas Internas da Colaboração DZero...33! Notas Internas da Colaboração CMS...33! Artigos Publicados em Periódicos Indexados...33! Outras Publicações, Seminários, Colóquios, Etc....36! APÊNDICE A...38! Relatórios Sintéticos dos Bolsistas de IC...38! APÊNDICE B...39! Relatório Científico do Bolsista de Pós-doutorado...39! 3

4 Resumo do Projeto A Física de Altas Energias tem por objetivo investigar a natureza dos constituintes elementares da matéria e as interações fundamentais. Os aceleradores de partículas têm desempenhado um papel fundamental nestas investigações, sendo o Tevatron do Fermilab e o Large Hadron Collider do CERN os mais potentes já construídos. Reconhecendo a importância da participação de pesquisadores do Estado de São Paulo nos experimentos que são realizados nestes aceleradores, foi criado em 2003, com o apoio da FAPESP, o Centro Regional de Análise de São Paulo (São Paulo Regional Analysis Center SPRACE), o qual congrega os pesquisadores de instituições paulistas atuando nas colaborações DZero do Fermilab e Compact Muon Solenoid (CMS) do CERN. Para dar suporte aos pesquisadores e contribuir para o processamento, armazenamento e análise dos dados produzidos nesses experimentos, foi implantado um centro de computação que conta atualmente com mais de um Teraflop de poder de processamento. O SPRACE iniciou suas operações de processamento de dados para o DZero em março de 2004, associado ao Distributed Organization for Scientific Analysis and Research (DOSAR). Integrou-se em seguida ao SAMGrid, o sistema de processamento distribuído do experimento DZero e, em 2005, tornou-se parte do Open Science Grid (OSG), consórcio americano de universidades, laboratórios nacionais e centros de computação, formando com estes um grande grid computacional de mútiplos propósitos. Através da infraestrutura de middleware do OSG, o SPRACE vem participando ativamente das atividades de processamento de dados do experimento DZero e atuando como uma Tier-2 da estrutura computacional hierárquica do experimento CMS, em preparação para a entrada em operação do LHC em Os membros do SPRACE participam da análise física dos dados produzidos pelo DZero associados ao grupo de Novos Fenômenos da colaboração, o qual procura por sinais de Física Além do Modelo Padrão. Em particular, estamos investigando a possibilidade de existência de novas dimensões espaciais através do estudo da produção dois léptons isolados de mesma carga. Estamos também nos preparando para a análise de dados do CMS, onde iniciamos investigação neste mesmo tema. O ensino e a divulgação científica tem sido uma preocupação constante do SPRACE. Vimos elaborando um conjunto de cursos de formação na área e disponibilizando o material didático na web, permitindo o acompanhamento dos cursos à distância. O projeto Estrutura Elementar da Matéria: Um Cartaz em Cada Escola permitiu que se levasse a todas as escolas do segundo grau do País informação sobre os constituintes da matéria e suas interações, provendo também um Fórum de Discussão onde estudantes e professores de todo o país possam trocar conhecimentos. O SPRACE tem interagido e gerado competência nas áreas com as quais se relaciona. Temos desempenhado um importante papel na formação de recursos humanos não apenas em Física de Altas Energias, mas também em redes ópticas de alta velocidade, processamento de alto desempenho e, acima de tudo, na arquitetura Grid de computação distribuída. Por iniciativa do SPRACE, está sendo implantado na Unesp o primeiro Campus Grid da América Latina que contará com oito centros de processamento e armazenamento de dados distribuídos pelo Estado de São Paulo e interligados através da arquitetura grid. 4

5 Realizações no Período Descrição da Equipe As atividades do SPRACE podem ser agrupadas nas áreas gerais de participação nos experimentos DZero e CMS, operação do cluster computacional que presta serviços de processamento de dados a essas colaborações e atividades de extensão e treinamento. As áreas de concentração das atividades dos membros do SPRACE pode ser, grosso modo, visualizada nesta tabela: Função Análise no DZero Análise no CMS Processamento de Dados Outros Serviços Colaborações Orientação de Estudantes Organização de Eventos Gerenciamento de Projetos Eduardo de Moraes Gregores CMS DZero PR Pedro Galli Mercadante DZero PR Sandra dos Santos Padula CMS PR Sérgio Ferraz Novaes CMS DZero PR Franciole da Cunha Marinho CMS PD Marco André Ferreira Dias PR Flavia de Almeida Dias CMS D Ângelo de Souza Santos DZero D Thiago Rafael Fernandez Perez Tomei CMS D Tiago dos Anjos M Cesar Augusto Bernardes M Caio Laganá Fernandes M Sergio Morais Lietti DZero PT José Roberto Bollis Gimenez PT Rogério Luiz Iope DE Legenda: Negrito: Pagamento de M&O do CMS CMS : Autor de publicações do DZero DZero : Autor de publicações do CMS PR: Professor Doutor DE: Estudante de Doutorado com orientador externo ao SPRACE PD: Bolsista de Pós-Doutorado D: Estudante de Doutorado M: Estudante de Doutorado PT: Pesquisador Doutor em área técnica 5

6 A tarefa de orientação dos estudantes e seus tópicos de análise está também distribuída entre os membros da equipe de acordo com a seguinte tabela: Orientador Estudante Nível Instituição Exp Tópico Eduardo Gregores Tiago Anjos M UFABC CMS UED Pedro Mercadante Cesar Bernardes M UFABC CMS UED Sérgio Novaes Flavia Dias D Unesp CMS Randall-Sundrum Ângelo Santos D Unesp DZero UED Tiago Tomei D Unesp CMS Randall-Sundrum Sandra Padula Caio Langaná M Unesp CMS Heavy Ions O Dr. Franciole Marinho co-orienta oficialmente os estudantes de mestrado da UFABC e o Prof. Pedro Mercadante co-orienta extra-oficialmente o estudante do DZero. Os Drs. Sérgio Lietti e José Roberto Gimenez e o estudante de doutorado da Escola Politécnica da USP, Sr. Rogério Iope, são servidores técnico-administrativos do Núcleo de Computação Científica da Unesp e trabalham junto ao SPRACE na parte de manutenção e operação do SPRACE e elaboração de projetos de hardware para o CMS. Auxiliam também na organização de eventos do SPRACE. Participação nos Experimentos DZero e CMS Análises Físicas Introdução Em um experimento de altas energias existe um procedimento bastante complexo para a análise dos dados. Os dados passam por um estágio de préprocessamento antes de serem disponibilizados para a análise. A padronização dos procedimentos de acesso aos dados é fundamental tendo em vista a grande quantidade de físicos participantes do experimento. É desejável um mecanismo robusto e, ao mesmo tempo, de fácil utilização para que os diversos grupos possam fazer suas análises de forma independente e padronizada. As atividades de análise podem ser separadas em duas grandes categorias: definições dos objetos físicos e grupos de análise. As atividades ligadas às definições dos objetos físicos (elétrons, fótons, jatos, etc.) ficam por conta de subgrupos responsáveis por definir uma padronização nas características desses objetos que serão utilizados em todas as análises. É nos grupos de análise (grupos de Física do top, eletrofraca, Física além do Modelo Padrão, etc.) que a análise final é executada. Aproveitando a larga experiência dos membros do grupo em fenomenologia das partículas elementares, mais precisamente na busca de alternativas ao Modelo Padrão, estamos interessados em sinais de nova física. Com vistas a formar um grupo sólido, capaz de dar uma contribuição significativa a procura de física além do Modelo Padrão, temos atuado em algumas frentes no DZero e no CMS, buscando um interesse comum entre diferentes tópicos desenvolvidos pelos membros do grupo. Em particular, estamos trabalhando na busca por sinais de dimensões extras universais (UED) no DZero, enquanto que no CERN estamos envolvidos não só na 6

7 procura por sinais de existência de dimensões extras universais, mas também de dimensões extras em modelos de Randall-Sundrun e de supersimetria. Análises Físicas no DZero O SPRACE tem participação ativa no experimento DZero do Fermilab, realizando análises de Dimensões Extra Universais (UED) dentro do grupo de Novos Fenômenos do DZero. Além desta análise o estudante Ângelo Santos também trabalha no grupo de identificação de múons no DZero, tendo uma contribuição importante para que os múons sejam reconstruídos corretamente, ajudando a implementar várias correções importantes. Análise de UED Nos modelos de UED, todas as partículas podem se propagar nas dimensões extras. Como consequência, cada partícula possui parceiros de Kaluza Klein (KK), formando vários estados excitados. Devido à conservação de momento nas dimensões extras, existe a conservação em nível de árvore do número de KK, definido como sendo o número do estado excitado de cada partícula. No entanto, correções no bulk (o espaço das dimensões extras) e nas branas (o espaço limitado nas nossas quatro dimensões usuais) quebram essa conservação que passa a ser apenas uma conservação multiplicativa discreta (do tipo paridade) chamada de paridade KK, (-1) n, sendo n o estado excitado de KK. Como consequência, a produção dos parceiros de KK do primeiro estado excitado (os mais leves) só pode ser feita em pares (n=1) e o estado mais leve (LKP) com n=1 é estável, sendo um bom candidato à matéria escura. Vemos nesses dois pontos grandes semelhanças com supersimetria. O modelo mais popular de UED é o modelo mínimo, com apenas uma dimensão extra. O modelo mínimo pode ser determinado apenas pelos parâmetros R e!, sendo R a escala de compactificação e! a escala de energia a partir da qual o modelo não é mais válido. Tipicamente R fornece a escala de massa dos estados excitados e! está ligado à diferença de massa entre os estados excitados. A fenomenologia do modelo e seus sinais experimentais serão ditados pelo espectro de massa dos estados KK. Em primeira ordem, a massa dos estados KK para o enésimo modo será dada por mn 2 = n 2 / R 2 + m0 2 sendo R a escala de compactificação e m0 a massa da partícula correspondente no Modelo Padrão. A degenerescência das massas dos estados KK é quebrada pelas correções de 1-loop, que estabelecem um ordenamento nas massas dos estados excitados. O primeiro estado excitado mais pesado é o do glúon, seguido pelos quarks, bósons W e Z, léptons e fóton, respectivamente. Como os acoplamentos dos estados excitados são semelhantes aos acoplamentos do Modelo Padrão, espera-se uma grande produção de pares de quarks excitados (Q1) no Tevatron do Fermilab e também no LHC. Após a cadeia de decaimento dos pares Q1, haveria o sinal inclusivo de missing ET acompanhado de jatos. Apesar de se esperar que sinais de UED sejam de difícil detecção no Tevatron, a observação de léptons e missing ET como estado final pode ser promissor para a validação do modelo. Para o Tevatron haviam sido feitos estudos fenomenológicos para um sinal com quatro léptons no estado final. No entanto, a grande degenerescência dos estados excitados leva a léptons pouco energéticos, diminuindo muito a eficiência para o sinal de quatro léptons. Em nosso estudo preliminar, verificamos que um sinal com dois léptons de mesma carga permite um alcance bem maior para o modelo. Assim, propomos uma análise em um canal contendo dois múons ao grupo de Novos Fenômenos do DZero. Sendo este estado final comum a colegas que procuram por sinal de Supersimetria (SUSY), ambos os times (UED e SUSY) se uniram e têm realizado reuniões semanais sob a coordenação de Pedro Mercadante. 7

8 O grande desafio deste sinal foi modelar o background devido a QCD. Conseguimos modelar este background sendo o resultado de nossos esforços apresentados no encontro da colaboração DZero em dezembro de 2009 por Pedro Mercadante. O entendimento dos dados em nosso estudo foi considerado bom pela colaboração e pudemos dar prosseguimento ao processo de extrair vínculos aos modelos de SUSY e UED. Em junho deste ano fizemos um primeiro draft apresentando os resultados para modelos de SUSY. Os resultados que obtivemos não foram suficientes para excluir uma grande parcela do espaço de parâmetros em SUSY e por este motivo não foi considerado viável uma publicação em revista. No entanto nosso trabalho no modelagem do background foi considerado bom tendo sido recomendado que prosseguíssemos nossos estudos para vincular os modelos de UED e apresentar em um mesmo trabalho os resultados em UED e a busca em SUSY no sinal de di-múon com mesma carga. No cenário otimista poderíamos mostrar que este canal oferece vínculos aos modelos de UED e que para modelos de SUSY não apresenta grandes melhorias em relação aos canais usuais de três léptons. Para aprimorarmos a busca em SUSY precisamos gerar novos eventos de Monte Carlo, focando em uma região do espaço de parâmetros mais sensível ao nosso sinal. Foram gerados eventos para 10 novos pontos do espaço de parâmetros do MSSM. Também foi necessária a geração de mais eventos de Monte Carlo do sinal de UED (via Pythia 6.4), contabilizando eventos para cada um dos 9 parâmetros de compactificação R requisitados. Ambas as simulações de background e de sinal de UED foram produzidos por colaboradores do próprio DZero, ou seja, são simulações oficiais. De posse desse novo conjunto de Monte Carlo, estamos implementando a otimização dos cortes para conseguir um vínculo significativo nos modelos considerados. Juntamente com uma análise baseada no processo sucessivo de cortes, estamos estudando o uso de ferramentas que considerem o conjunto de variáveis como um todo, as chamadas análises multivariáveis. Grupo de identificação de múons Em nossa análise, necessitamos de um bom entendimento da detecção de múons, bem com das eficiências envolvidas. Tais trabalhos visaram fazer estudos de correção nos algoritmos de múons, objetivando tanto o cálculo preciso das eficiências quanto as correções adequadas às simulações de Monte Carlo para tais partículas. Estes trabalhos renderam duas Notas Internas 1 permitindo um melhor entendimento dos múons e seus resultados puderam ser utilizados por toda a colaboração. Para termos uma idéia da importância deste trabalho para as várias análises do DZero, recentemente uma busca do parceiro supersimétrico do quark top no DZero conseguiu aumentar bastante a região do MSSM excluída experimentalmente. Este trabalho foi destacado como resultado da semana na publicação do Fermilab 2, sendo publicada, com destaque, a importância do grupo de reconstrução de múons para este resultado. Análises Físicas no CMS No período a que se refere este relatório, o SPRACE desenvolveu significantemente suas análises no CMS. No momento, três temas relacionados à busca de física além do Modelo Padrão são investigados no CMS. Essas análises são motivadas por previsões teóricas de modelos de supersimetria (SUSY), de modelos de dimensões extras (ED) e também em estudos de colisões de íons pesados. Estes 1 Muon Momentum Oversmearing Update p20 Data, A. Croc et al, D0 note 6031 (2010); Muon Identification Certification for the Summer 2009 Extended Dataset, O Brandt et al, D0 note 6025 (2010)

9 Figura 1: Produção e decaimento do G* no LHC. As linhas fermiônicas são quarks, e as linhas bosônicas representam um par de bósons vetoriais massivos (ZZ). Cada par de quarks é observado como um único jato hadrônico com as características cinemáticas do bóson vetorial correspondente. O bóson de decaimento invisível será visto como energia transversal faltante no balanço energético do detector. modelos são componentes importantes do arcabouço teórico da física de altas energias que deverão ser verificados ou excluídos pelos resultados experimentais do LHC. Análise de grávitons RS decaindo no canal de jatos e energia faltante O grupo participa ativamente da análise com modelos de Randall-Sundrum, como parte do trabalho de tese de Thiago Tomei e Flavia Dias, cujos temas são direcionados às Buscas por Dimensões Extras no Large Hadron Collider (LHC). Inserida no grupo EXOTICA da colaboração CMS, a análise busca por ressonâncias massivas (m ~ 1 TeV) através de decaimentos hadrônico e invisível de um par de bósons vetoriais massivos. No modelo RS1 de Dimensões Extras Torcidas 3, por se propagar na dimensão espacial extra, o gráviton apresenta em 4 dimensões um espectro discreto de massas chamado de Torres de Kaluza-Klein (KK). A primeira excitação de KK (G*) aparece como uma ressonância que pode ser observada no LHC. No processo G* " ZZ, os bósons vetoriais terão momento transverso alto e os produtos de decaimento de cada bóson vetorial tendem a estar concentrados em uma pequena região do espaço!!". Assim, o bóson vetorial de decaimento hadrônico terá apenas um jato, cuja massa invariante deve reconstruir a massa da partícula mãe. O bóson de decaimento invisível (em neutrinos) é o responsável pela alta energia transversa faltante dos eventos. Devido à presença de neutrinos no estado final, um candidato à gráviton não pode ser totalmente reconstruído. Em espírito similar ao utilizado na reconstrução do bóson W, propõe-se a grandeza chamada massa transversa do gráviton (GTM), para demonstrar a presença de um gráviton de Randall-Sundrum em um dado evento. A GTM pode ser escrita como sendo 2 p 2 2 T 1 p T 2 cos # $ 1!"! ( 1, 2) % & onde os índices 1 e 2 referem-se aos objetos utilizados para a construção da variável. No caso do canal G* " ZZ " jatos + neutrinos, os objetos são: o jato massivo representando o bóson Z visível e o /E T representando o bóson Z invisível. O ângulo!!( 1, 2) representa a diferença entre as coordenadas azimutais dos dois objetos no intervalo [0,!]. Com isso em mente, estudos preliminares para a análise foram realizados. A topologia do estado final é a presença de um jato massivo de alta energia contrabalançado por /E T na direção oposta. Comparada à topologia dos principais processos do modelo padrão, podemos observar algumas diferenças: 3 A Large Mass Hierarchy from a Small Extra Dimension, L. Randall and R. Sundrum, Phys.Rev.Lett (1999). 9

10 " QCD: em primeira ordem, processos de QCD são provenientes de espalhamentos 2! 2, com a presença de dois jatos hadrônicos no estado final e ausência de /E T real, o que apresenta uma topologia radicalmente diferente da procurada. Em ordens superiores, estados finais de multijatos estão presentes, alem de neutrinos advindos de subseqüente hadronização. " W + jatos: estes processos apresentam lépton e /E T no estado final. Enquanto a presença do neutrino é comum também ao sinal, a presença do lépton torna possível a discriminação de ambos. " Z + jatos: estes processos apresentam dois léptons no estado final e ausência de energia faltante real. A discriminação é similar ao caso de W. No entanto, o decaimento invisível do bóson Z acompanhado de jatos é um background irredutível ao sinal. " top-antitop + jatos: o caso semileptônico apresenta topologia do tipo lépton + jatos + neutrino, e pode ser tratado analogamente à W + jatos. O caso leptônico pode ser tratado de maneira análoga a Z + jatos. A partir dessas considerações, foram projetados critérios de seleção que, aplicados aos eventos gravados pelo CMS, permitem discriminar os processos do Modelo Padrão do sinal procurado. Os critérios escolhidos são: " Presença de jato: o evento deve conter pelo menos um jato calorimétrico na região sensível do detector, # < 3.0. " Limiar de momento transversal do jato: pelo menos um dos jatos calorimétricos do evento deve apresentar momento transversal pt > 150 GeV. " Limiar de energia transversa faltante: a energia transversa faltante do evento deve ser superior a 150 GeV. " Limite de jatos: o número de jatos calorimétricos no evento deve ser menor do que três. " Veto de dijatos: se existirem dois jatos calorimétricos no evento, a distância azimutal $% entre eles deve ser tal que cos($%) < " Veto indireto de léptons: nenhum jato no evento deve apresentar uma fração eletromagnética acima de 0.9. Nenhum traço no evento deve apresentar uma fração de isolamento TIV abaixo de 0.1. " Massa do jato: o jato de maior energia transversa no evento deve apresentar uma massa superior a 70 GeV. Para uma amostra correspondente a 300 pb -1, a distribuição da massa transversa para eventos de QCD, W+jatos, top-antitop e sinal é mostrada na figura 2. Verifica-se que o efeito conjunto desses critérios de seleção é essencialmente eliminar a presença de eventos provenientes de QCD na amostra final. O efeito da presença do sinal é adicionar um limiar um pouco abaixo do valor da massa do gráviton na distribuição da variável de discriminação. A questão então colocada é a possibilidade ou não da observação desse limiar, em função da luminosidade acumulada, da precisão com a qual é conhecida a contribuição dos eventos de fundo para essa distribuição, e da magnitude e posição desse limiar, relacionados aos parâmetros do modelo (constante de acoplamento e massa do gráviton). Usando métodos estatísticos e os dados simulados de Monte Carlo, foi possível estabelecer que a distribuição da variável de discriminação após a subtração do background começa a ficar bem definida e estatisticamente diferente de zero para alguma luminosidade entre 2 fb -1 e 5 fb -1. Outro estudo preliminar foi a estimativa da luminosidade necessária para se fazer uma descoberta com dado nível de significância. Para se afirmar, com 95% de confiança, que o número de eventos do sinal é diferente de zero, é necessária uma 10

11 Figura 2: Distribuição da massa transversa, para eventos de QCD (linha vermelha), W+jatos (região azul), top-antitop (em branco) e sinal (região verde). Observa-se que os eventos de QCD são eliminados, e que a presença do sinal acrescenta um limiar na distribuição da variável. Os valores dos eventos para cada caso estão apontados, assim como a significância do sinal em relação ao background luminosidade mínima de Lmin = 3.1 ± 0.2 fb -1. Podemos, ainda, calcular o valor de probabilidade da hipótese nula, ligada diretamente à significância. Para se atingir a significância de 2, a luminosidade mínima é de Lmin(2&)= 3.4 ± 0.6 fb -1, enquanto que para uma significância de 3, Lmin(3&)= 18.6 ± 1.0 fb -1. Os passos seguintes da análise envolvem o uso de variáveis cinemáticas para melhorar a distinção de sinal e background em eventos de W + jatos e Z + jatos (no canal invisível), além do estudo das formas dos histogramas de background, para a extração dos eventos de fundo através de ajuste de funções a vários parâmetros. Além disso, a aplicação dos estudos descritos nos dados iniciais do LHC a 7 TeV está em progresso, para a obtenção de limites experimentais nos valores atuais do espaço de parâmetros da teoria de Randall-Sundrum. Análise de UED em eventos com pares de léptons de mesma carga No período a que se refere este relatório, Franciole Marinho introduziu, no CMS, a análise do mesmo modelo que estudamos no DZero com intuído de examinar partes do espaço de parâmetros que não serão acessíveis no Tevatron. Quatro atividades principais foram desenvolvidas neste período: simulações dos diferentes sinais de interesse no experimento; desenvolvimento de algoritmos de seleção; estudos de background; e primeiras análises de dados tomados em Esses eventos terão uma assinatura característica no detector, que pode ser identificada combinando-se as informações provenientes dos diferentes subsistemas do CMS. Para desenvolver essa análise, eventos de Monte Carlo foram gerados utilizando-se o software do CMS (CMSSW). Uma varredura nos parâmetros de UED foi realizada para estimar as seções de choque do modelo, em particular para os modos leptônicos. Nestas simulações foram adotados valores de 1/R no intervalo GeV para gerar vários conjuntos de eventos. Esses cálculos são possíveis, pois foi implementado um algoritmo genérico que permite caracterizar a produção leptônica dos diferentes estados finais com léptons. Esses eventos também foram utilizados para simulação completa do detector que está disponível para todo o CMS via GRID e sua descrição pode facilmente ser acessada por qualquer membro da colaboração em um database online. 11

12 Em particular, o estado final com dois múons de mesma carga foi utilizado para o desenvolvimento de um algoritmo para a seleção do sinal e rejeição dos eventos de ruído no CMS. As variáveis de seleção utilizadas para aceitar eventos de sinal e rejeitar os eventos de ruídos são: o momento transverso dos múons; o isolamento dos múons, e o número de jatos por evento. Através da comparação das distribuições destas grandezas para sinal e ruído foi possível definir valores de cortes compatíveis para essa busca. Foi estimado um total de aproximadamente 170 eventos de sinal (1/R = 300 GeV) para uma luminosidade integrada de 100 pb -1. Do estudo das possíveis fontes de ruído verificamos que a maior contribuição deve ser proveniente de eventos de QCD. Uma contaminação de QCD de 440±174 eventos foi estimada para 100 fb -1 a partir de simulações de Monte Carlo. Outras fontes analisadas são as produções de bósons e quarks top. Os seguintes canais foram utilizados: V+jatos; VV+jatos; t+jatos; ttbar+jatos. As contribuições destes canais são um fator de ~ inferior a componente de QCD. Na análise de dados, tomados pelo CMS em 2010, verificamos que o método empregado para a estimativa da contaminação desenvolvido nos estudos de simulação de Monte Carlo é apropriado. Obtivemos uma estimativa para contaminação de ruído de 380±150 eventos para uma luminosidade integrada de 100 pb -1. Com os níveis de ruído estimados mostramos que será possível encontrar evidências do sinal de UED no CMS ou excluir parte do espaço de parâmetros a partir de uma luminosidade de 100 pb -1. No entanto, estudos mais detalhados do ruído precisam ser feitos para que as incertezas sejam reduzidas para valores inferiores a 10% dos valores das estimativas obtidas. Detalhes das análises estão disponíveis no Apêndice B deste relatório. No momento, Cesar Bernardes e Tiago dos Anjos estão trabalhando no desenvolvimento e otimização dos algoritmos de seleção para os canais leptônicos de dois léptons de mesmo sinal no CMS. Eles foram apresentados às ferramentas de simulação de Monte Carlo do CMS e já são responsáveis pela produção dos eventos de dilépton de mesma carga no experimento. Eles devem se envolver também com os estudos das fontes de ruído para os seus respectivos canais. Física de Íons Pesados O SPRACE integra o grupo de Íons Pesados do CMS (CMS-HI), estando mais diretamente ligado ao subgrupo que analisa Correlações e Flow. Nossa contribuição se dá através da investigação de correlações de Bose-Einstein 4 em colisões Pb+Pb, a qual consiste em analisar a correlação quantum-estatística entre pares de partículas idênticas. Um pré-requisito para tal análise é a identificação das partículas evento a evento e, em particular, de píons e káons. Com a finalidade de entender melhor o detector e a identificação das partículas, essa análise foi iniciada pela identificação das partículas produzidos em colisões pp a energias de 0.9 e 2.36 TeV, detectadas anteriormente no CMS. Recentemente, parte dessa análise, feita com píons, foi publicada pela colaboração CMS e está agora sendo refeita em nosso grupo com objetivos didáticos. Paralelamente também já está em desenvolvimento um método semelhante de identificação em colisões Pb+Pb, cuja tomada de dados iniciou-se em 08 de novembro, estendendo-se até 06 de dezembro do corrente ano. O CMS não foi inicialmente concebido com o objetivo identificar todas as partículas de um dado evento (sua maior eficiência é na identificação de múons). Contudo, um trabalho interno da colaboração 5 propõe um método para identificar 4 M. Lisa et al., Ann. Rev. Nucl. Part. Phys, 55, 357 (2005); Sandra S. Padula, Braz. J. Phys. 35, 70 (2005). 5 Ferenc Sikler, CMS NOTE AN-2006/

13 Figura 3: Identificação de píons, káons e prótons através do seu traço nos detectores de silício do CMS. outras partículas, tais como píons, káons e prótons (com momento de até ~ 1.5 GeV), o qual é baseado na taxa de deposição de energia dessas partículas nos detectores de silício. Esse é o método que foi desenvolvido e utilizado em colisões próton-próton 6, no qual estamos nos baseando para implementar, de forma semelhante, a identificação de partículas produzidas nas colisões Pb+Pb a energias no centro de massa de 2.76 TeV por par de nucleons. Na figura 3 ilustramos os resultado experimentais de deposição de energia para cada traço deixado no detector de silício por partículas carregadas de um dado evento. De acordo com a massa da partícula, ela irá depositar uma certa quantidade de energia ao passar pelo detector, resultado esse também dependente de seu momento. A partir dos traços deixados pela passagem das partículas, é possível fazer sua identificação, considerando valores de momento na região 0.2 < pt < 1.5 GeV. O resultado mostrado nessa figura foi analisado pelo grupo de íons pesados do SPRACE com dados obtidos em colisões pp a energias de 0.9 e 2.36 TeV. Uma vez identificados píons e káons, é possível construir sua função de correlação em termos de seu momento relativo, combinando pares de partículas idênticas e comparando-os a uma amostra de referência que não contém a correlação de Bose-Einstein. No nosso caso, adotaremos como amostra de referência pares de partículas de eventos mistos, obtidos combinando cada partícula de um mesmo evento (sinal) com outra idêntica, mas de eventos diferentes (background), tomando a razão das duas combinações para cada bin de momento relativo. Processamento de Dados Contribuição para o CMS As atividades de processamento e armazenamento de dados dedicadas ao experimento CMS podem ser avaliadas através do volume de dados direcionados para o SPRACE através dos links de transferência de dados das Tiers-1 e Tiers-2 do CMS, conforme mostrado na figura 4. 6 V. Khachatryan et al. (CMS Collaboration), Phys. Rev. Lett. 105, (2010). 13

14 Figura 4: Volume de dados transferidos para o SPRACE (esquerda) e número de jobs submetidos ao SPRACE por organização virtual (direita). Podemos observar um aumento significativo nas transferências a partir de maio de 2010, quando os equipamentos de armazenamento adquiridos através do financiamento deste projeto temático foram instalados, aumentando a capacidade de armazenamento de 10 TB para 120 TB. Antes deste upgrade, a taxa média de transferências por semana era inferior a 10 TB, subindo para média semanal superior a 70 TB após o upgrade. Podemos também observar na figura 4 a utilização típica do cluster do SPRACE para processamento das diversas organizações virtuais que o utilizam. Nesta figura está ilustrada a submissão de jobs na primeira semana de novembro, com uma média de submissão de 265 jobs por dia, onde se nota a predominância de utilização pelas VO s CMS (vermelho) e DZero (amarelo). Podemos observar na figura 5 à esquerda os níveis de disponibilidade e confiabilidade do sistema de processamento e do sistema de armazenamento do SPRACE durante o ano de Nota-se que durante a maior parte do tempo os níveis estão próximos de 100%, sofrendo quedas esporádicas devido a instabilidades na rede e paradas para atualizações. A disponibilidade dos nossos serviços é comparada com outras centros de processamento das Américas na figura 5 à direita. Esse fator determina se uma determinada localidade pode ser usada com segurança pelos usuários para suas análises e simulações. O limiar de segurança mínimo de um site é de 80%. Também, no período coberto por este relatório, perfizemos um total de 23 plantões computacionais de 8 horas, realizados pelos membros locais do CMS. Também foram realizados plantões DQM (Data Quality Monitoring) no CERN, num total de 28 plantões de 8 horas. Contribuição para o DZero A contribuição do SPRACE para o experimento DZero, desde sua implantação em meados de 2004 até o presente, se concentra em duas frentes: a produção de Monte Carlo e o reprocessamento dos dados. Nos últimos doze meses, o SPRACE contribuiu para a produção de Monte Carlo, tendo produzido 15 milhões de eventos, que corresponde a uma média semanal de aproximadamente eventos, tendo atingido um pico de produção semanal de eventos após a inclusão dos equipamentos de processamento adquiridos através do financiamento deste projeto temático, em setembro de

15 Figura 5: (Esquerda) Disponibilidade dos sites das Américas. O SPRACE está acima do limite mínimo de disponibilidade com um fator de segurança de aproximadamente 85%. (Direita) Disponibilidade e confiabilidade para processamento (CE) e armazenamento (SRMv2) do SPRACE durante o ano de Figura 6 Número de eventos produzidos pelo SPRACE para o DZero. O gráfico da esquerda mostra o número total de eventos produzidos enquanto o gráfico da direita mostra o número de eventos produzido por semana. Também, no período coberto por este relatório, realizamos os plantões de aquisição de dados, perfazendo o total de 42 plantões de 8 horas cada. Desenvolvimento de Software Uma contribuição importante dada pelo grupo à Colaboração CMS é a produção de eventos de Monte Carlo com o gerador ALPGEN. O ALPGEN é um conjunto de códigos escrito em FORTRAN 77, utilizado para calcular elementos de matriz do tipo 2 " N. Quando combinado a um código geral de cálculo de evento subjacente, chuveiro de pártons e hadronização, como PYTHIA ou HERWIG, o ALPGEN fornece uma descrição acurada dos processos que serão observados no LHC. Devido à arquitetura do programa, a execução do ALPGEN em um cluster computacional não é um processo simples. Devida ao fato que a natureza da técnica de simulação de Monte Carlo é tal que as tarefas são de alta 15

16 granularidade, um cálculo pode ser dividido em subtarefas absolutamente independentes, sem prejuízo da precisão do resultado final. Dessa maneira, foi desenvolvido um fluxo de trabalho capaz de alavancar o poder computacional do SPRACE da maneira mais eficiente possível. Esse fluxo de trabalho consiste nas seguintes etapas: " Requisição de um número de eventos em um dado processo por um grupo da colaboração. " Cálculo das eficiências de produção e do número bruto de eventos que deve ser pedido para atingir a meta de produção. " Divisão do número bruto de eventos em tarefas. Uma tarefa é desenhada para ser processada completamente em um período entre 1 e 24 horas, em um nó de processamento do SPRACE. " Submissão das tarefas ao SPRACE através do sistema Condor. " Consolidação e pós-processamento dos arquivos de eventos. " Transferência dos arquivos de eventos para o sistema MCDB (Monte Carlo Database), um banco de dados localizado no CERN que tem como objetivo centralizar o acesso a cálculos de Monte Carlo realizados com diferentes geradores. Uma série de scripts em Python e Shell é responsável pela automação do fluxo de trabalho descrito acima. Em relação ao ano anterior, as requisições de conjuntos de eventos de ALPGEN atingiram uma magnitude tal que foi tomada a decisão de descentralizar a produção, permitindo que diversos centros de computação contribuam para essa tarefa. Atualmente, o grupo do SPRACE responde por cerca de 30% da produção oficial de eventos de ALPGEN da colaboração, e fornece suporte a grupos de usuários que desejem fazer suas próprias produções. Atualmente, estão armazenados no MCDB os seguintes conjuntos de eventos produzidos no SPRACE para uma energia de centro de massa de 7 TeV: " 27 milhões de eventos do tipo W + jatos " 16 milhões de eventos do tipo Z + jatos " 6.3 milhões de eventos do tipo W/Z + quarks pesados + jatos " 33 milhões de eventos do tipo top-antitop + jatos " 88 milhões de eventos do tipo fóton + jatos " 40 milhões de eventos do tipo multijatos Também é de responsabilidade do grupo o desenvolvimento de software auxiliar para o uso do ALPGEN. Para permitir uma maior interoperabilidade entre o ALPGEN e os outros softwares utilizados pela comunidade de Física de Altas Energias, foram desenvolvidos os seguintes códigos: " Uma interface entre o ALPGEN e o formato de descrição HepML. HepML permite, através do uso de tags XML, uma descrição completa de um conjunto de eventos partônicos, tanto do ponto de vista da descrição do processo físico representado por aqueles eventos como do ponto de vista organizacional proveniência dos eventos em termos de software utilizado, autor, data da criação, etc. É possível incorporar um bloco no cabeçalho de um conjunto de eventos descritos no formato Les Houches Accord. A interface desenvolvida permite criar e incorporar essa informação a eventos produzidos com ALPGEN de maneira transparente, através da tradução das informações relevantes do formato interno do ALPGEN para o formato HepML. 16

17 " Uma ferramenta para a execução do ALPGEN em um ambiente de Grid. A Colaboração CMS utiliza o software CRAB para simplificar o uso do Grid para seus usuários, ao custo de diminuir a flexibilidade desse ambiente apenas executáveis padrão da colaboração e executáveis simples (i.e., sem necessidade de compilação nem demanda por recursos externos) podem ser utilizados com o CRAB. A consolidação do fluxo de trabalho de execução do ALPGEN em clusters em um executável simples permite que usuários finais utilizem todo o poder computacional disponível no Grid para realizar suas próprias produções de ALPGEN. Educação e Divulgação Científica Masterclass Organizamos o evento Masterclass pelo terceiro ano consecutivo nos dias 23 e 24 de fevereiro de O MasterClass é um evento de abrangência mundial organizado pelo European Particle Physics Outreach Group - EPPOG, do CERN. Nesse ano, o evento foi organizado nas dependências do Núcleo de Computação Científica da UNESP. O Masterclass é um evento voltado para estudantes do Ensino Médio, durante o qual esses visitam uma instituição acadêmica para interagir com pesquisadores de física de partículas. Nele, cerca de estudantes do Ensino Médio de aproximadamente 23 países reúnem-se em uma de suas 110 universidades e institutos de pesquisa participantes. Tem a finalidade de ensinar sobre o Modelo Padrão, o LEP e o LHC. Depois de assistir a palestras introdutórias, os estudantes analisam eventos de decaimento do bóson Z 0 utilizando dados reais do LEP, contando com o auxílio de professores e mentores. Os resultados são depois discutidos via videoconferência, através do software EVO, sob a coordenação de pesquisadores do CERN. Dela tomam parte grupos de estudantes que se encontram em outros institutos participantes do Masterclass, em várias cidades ao redor do mundo. Neste ano organizamos novamente o Dia do Professor, no qual professores do ensino médio desenvolveram as atividades acima descritas, de forma semelhante às do Dia dos Estudantes. Nessa oportunidade tomamos conhecimento de suas críticas, sugestões e fizemos uma avaliação das atividades realizadas. Mais informações sobre o Masterclass podem ser obtidas no site do evento em São Paulo, Participaram do Masterclass 2010 cerca de 40 estudantes de quatro escolas de São Paulo (o Colégio Dante Alighieri, o Colégio Vera Cruz, a Escola Nossa Senhora das Graças e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP ). SPRACE Game Com o objetivo de dar continuidade às atividades de divulgação da Física de Partículas junto aos estudantes do Ensino Médio, desenvolvemos o jogo educativo SPRACE Game. O SPRACE Game foi desenvolvido como desdobramento do projeto Estrutura Elementar da Matéria: um Cartaz em cada Escola, do CNPq, tendo sido lançado em 10 de maio de Uma demonstração e teste do jogo já haviam sido feitos com os alunos participantes do Masterclass 2010, antes de seu lançamento oficial. Os alunos aprovaram o jogo entusiasticamente. Desde o seu lançamento, o SPRACE Game teve aproximadamente 30 mil acessos, originários de cerca de 40 países. Atualmente, o SPRACE Game encontra-se disponível integralmente traduzido em 3 idiomas (português, inglês e alemão) sendo que sua página na web e instruções também encontram-se em italiano, espanhol, francês, 17

18 japonês, chinês, russo e árabe. O lançamento do jogo teve repercussão internacional 7 e foi destaque nos principais meios de comunicação no Brasil 8. Outras Atividades no Período Super Computing 2010 A participação do time internacional liderado pelo Caltech nas demonstrações de transferências de dados que ocorrem durante a conferência SuperComputing de 2010, a maior e mais importante conferência internacional de processamento, armazenamento e redes de alto desempenho, foi ligeiramente diferente este ano. A tradicional competição denominada Bandwidth Challenge não ocorreu este ano. No entanto, uma nova modalidade foi definida para este ano. O objetivo desse novo programa foi incentivar uma colaboração maior entre grupos de pesquisa, que foram convidados a montar demonstrações capazes de utilizar o máximo possível todo o potencial da infraestrutura de rede disponibilizada durante o evento. Esse programa foi iniciativa da SCinet, e foi denominado SCinet Research Sandbox. A rede SCinet é construída a cada ano exclusivamente para a conferência SuperComputing. Ela é formada pelo time que anualmente planeja e monta a infraestrutura de rede que é montada no showfloor do evento. Com o apoio irrestrito de fabricantes e fornecedores mundiais, que emprestam os melhores equipamentos de rede disponíveis, a infraestrutura de rede das conferências SuperComputing é considerada a mais sofisticada e complexa do mundo. No entanto, essa sofisticada infraestrutura só existe na semana em que ocorre o evento, sendo montada poucos dias antes e desmontada alguns dias após o término. O objetivo do projeto SCinet Research Sandbox foi disponibilizar a um grupo de participantes restritos, cuidadosamente selecionados, todo o potencial da infraestrutura de rede durante alguns períodos de tempo ao longo da semana do evento. Assim, ao invés de dividir a largura de banda das dezenas de canais ópticos que conectaram a SCinet ao resto do mundo entre todos os participantes ao mesmo tempo, este ano eles resolveram oferecer todos os recursos de conexão simultaneamente a um único grupo selecionado por vez. Isto permitiu aos grupos selecionados explorar todo o potencial de largura de banda da infraestrutura da SCinet de forma exclusiva, ao menos por algums períodos de tempo. Pesquisadores internacionais foram convidados ao longo de 2010 a submeter propostas para demonstrações que envolvessem sua capacidade de explorar todo o potencial oferecido pela SCinet durante a semana do evento e tentar atingir todo o potencial de utilização do estado da arte em redes de comunicação de dados. Quatro grupos foram selecionados para participar do SCinet Research Sandbox: " Using 100G Network Technology in Support of Petascale Science: icair, National Center for Data Mining (NCDM), NOAA, Mid-Atlantic Crossroads (MAX), National LambdaRail (NLR), além das empresas Ciena, Cisco, ColorChip e Extreme Networks. " Next Generation Wide Area File Transfer System: Caltech e diversas instituições norte-americanas e européias participantes do experimento CMS do LHC, além de UERJ e UNESP no Brasil, em cooperação com STARlight, SCinet, CERN, NLR, Internet2, ESnet, SURFNet, CIENA, Mellanox, Cisco e Force

19 " Data Intensive Computing Environment/Obsidian Strategics SCinet Sandbox Project (DOS3: NASA Goddard Space center, Ohio State University, Lawrence Livermore National Laboratory, e vários fabricantes como BlueArc, Data Direct Networks, and Brocade. " Network Security Analysis Participantes: time de pesquisadores do National Energy Research Scientific Computing Center (NERSC) Nossa participação este ano foi severamente prejudicada devido a sérios problemas de atenuação encontrados em diversos enlaces ópticos da operadora Telefônica cedidos à rede Kyatera. O planejamento foi cuidadoso e se iniciou em maio deste ano, quando o primeiro esboço de uma proposta de infraestrutura foi desenhado em conjunto com a ANSP. Nossa intenção, no momento desse primeiro esboço, foi a de buscar aglutinar todos os enlaces de 10Gbps disponíveis na rede acadêmica paulista, aproveitando o fato de a rede KyaTera estar sofrendo um processo de expansão em função do projeto GridUnesp. No entanto, os planos originais foram prejudicados devido aos problemas de atenuação. O esboço original envolveu utilizar as seguintes conexões de rede: " Enlace de 10 Gbps entre o Núcleo de Computação Científica da Unesp na Barra Funda - onde está instalado o SPRACE - e o NAP do Brasil em Barueri - onde estão os roteadores de núcleo da rede ANSP; " Enlace de 10 Gbps entre Unesp Araraquara - onde se concentram os enlaces do GridUnesp no interior de São Paulo e o NAP do Brasil; " Enlace de 10 Gbps entre USP e NAP do Brasil; " Enlace de 10 Gbps entre UFABC e USP; " Enlace de 10 Gbps entre Unicamp e USP. Deste plano original, conseguimos, com muito esforço, completar as conexões 1, 3 e 4. A conexão 3 foi a primeira a ser finalizada; conseguimos realizá-la graças ao uso de um comutador de rede com portas 10 GbE adquirido pelo projeto GridUnesp, o qual foi instalado na USP. A conexão 1 ficou pronta às vésperas do início do evento, graças a um esforço coordenado que envolveu um excepcional apoio da empresa Padtec, que emprestou amplificadores que compensaram a atenuação nas fibras da rede Kyatera entre USP e NAP do Brasil. A conexão 2 não ficou pronta a tempo devido a sérios problemas de atenuação nos enlaces da rede Kyatera no interior de São Paulo. A conexão 5 foi fechada graças ao empenho do Prof. Dr. Gustavo Pavani da UFABC e do apoio do projeto GridUnesp, que cedeu um transponder 10 Gbps sobressalente, que foi instalado na USP. A conexão 5 não foi sequer tentada por falta de componente (seria necessário mais um transponder na USP e um servidor na Unicamp). A figura 7 a seguir apresenta um esquema da configuração montada para a participação paulista no SC Foram instalados 4 servidores no Núcleo de Computação Científica da Unesp, um servidor no Centro de Computação Eletrônica da USP e um servidor na Laboratório de Fotônica da UFABC. Pelo projeto original, o Instituto de Química da UNESP de Araraquara também deveria participar, mas a atenuação das fibras ópticas da rede Kyatera nos enlaces intermediários inviabilizou a conexão entre Araraquara e o NAP do Brasil. Os primeiros testes de conectividade foram realizados entre USP e Caltech, algumas semanas antes do evento. Os resultados preliminares foram desanimadores: obtivemos taxas de transferência inferiores a 1,5 Gbps. Desconfiamos da qualidade do enlace entre São Paulo e Miami, mas sem dispor de mais servidores não tínhamos como identificar se o problema era local ou no enlace internacional. Em paralelo, continuamos trabalhando na configuração dos enlaces entre USP e UFABC e entre UNESP e NAP. Na semana anterior ao início do evento conseguimos completar a instalação do enlace entre a UNESP e o NAP do Brasil, e entre a UFABC e a USP. 19

20 Iniciamos assim testes internos, entre as universidades, que indicaram que nossos enlaces locais estavam funcionando bem. Obtivemos taxas de transferência superiores a 7 Gbps entre UNESP e USP, entre UNESP e UFABC, e entre USP e UFABC. As taxas não foram superiores por limitação dos servidores, já um pouco defasados. Figura 7: Esquema da infraestrutura de rede em São Paulo para o SC2010 No decorrer do evento, conseguimos obter taxas de transferência sucessivamente melhores, à medida em que se faziam intervenções no enlace internacional. Os gráficos abaixo mostram os resultados obtidos. 20

21 Nota-se pelos gráficos anteriores que as transferências estavam limitadas a um pico máximo de 4 Gbps. Isto ocorreu porque no decorrer do evento transferimos o tráfego internacional do canal provido pela LA Nautilus, administrado pela ANSP, para o canal provido pela Global Crossing, administrado pela RNP. O objetivo dessa transferência foi verificar se havia alguma deficiência no canal da LA Nautilus. Ocorre que o canal disponibilizado pela RNP não podia ultrapassar o valor de 4 Gbps, para evitar interferência no tráfego de produção da própria RNP. Logo, verifica-se que conseguimos atingir o pico máximo do canal que nos foi disponibilizado. Para garantir que os nossos enlaces locais estavam todos funcionando bem, decidimos levar um dos nossos melhores servidores para o NAP do Brasil. Uma vez instalado, fizemos testes de transferência entre esse servidor e o melhor servidor instalado na UNESP. O resultado foi extremamente positivo: atingimos o limite físico de comunicação do enlace disponível, obtendo taxas de transferência de 9.9 Gbps. Os gráficos a seguir comprovam esse resultado. Os resultados obtidos em testes locais validaram toda a infraestrutura de rede montada entre as universidades paulistas, e serviram para validar todo o projeto de rede elaborado pela equipe técnica do SPRACE, visando interligar o Núcleo de Computação Científica da UNESP e os roteadores de núcleo da rede ANSP em Barueri. Note-se que, embora em 2009 tenhamos obtido resultados mais expressivos, ainda estávamos usando equipamentos emprestados. Na SC 2010, usamos os equipamentos de rede definitivos, que serão efetivamente usados em regime de produção. A limitação de nossa participação este ano, em relação aos resultados obtidos no ano passado, deveu-se principalmente a dois fatores: " a atenuação das fibras da rede KyaTera atrasou enormemente o início dos testes de transferência com o exterior, fator que nos impediu de identificar problemas de conectividade no enlace internacional em tempo hábil para o evento; " a indisponibilidade de um enlace único entre São Paulo e Miami com largura de banda superior a 5 Gbps, como ocorreu no ano passado. Embora tivéssemos à disposição o enlace da LA Nautilus, limitado a 5 Gbps, e o enlace da Global Crossing, também limitado a 5 Gbps, não houve tempo hábil para definir duas redes virtuais entre São Paulo e Miami e habilitar os servidores locais a gerar tráfego em uma ou outra rede através do uso de interfaces virtuais. O tempo consumido para refinar o enlace pela LA Nautilus, o primeiro a ser usado, nos impediu de preparar o uso do segundo enlace em tempo hábil para a obtenção de 21

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